Fanfic de Shaman King (Hao Asakura)
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Fanfic de Shaman King (Hao Asakura)
Título: Spit in your own God (cuspa em seu próprio Deus)
Trama: Esta Fanfic mostra, em minha visão, o momento em que o Espírito de Fogo de Hao Asakura conseguiu se tornar o “espírito da natureza”, capaz de se converter em água, vento e outros elementos observados no anime/manga. Espero que gostem e visualizem a essência desta maravilhosa personagem que jamais admitiria que existisse no universo algo superior a ela... E acompanhem sua batalha para domar aquilo que os homens tanto temem: A natureza.
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Um brilho tímido despontava morosamente em meio ao bréu celeste. Parecia trepidar por instantes, esmoecendo e logo então brevemente reluzindo, numa constante e ferrenha luta por aquilo que haveria de reaver. Pobre daquela pequena estrela, que dentre tantas outras buscava se livrar do incômodo passageiro; insistente em sufocar-lhe o brilho. A nuvem tão grande e tão densa trazia o negrume das chuvas torrenciais que há dias castigavam o mundo... Traduzindo-se no prelúdio de tempos incertos.
A brisa que soprava agitada vez ou outra tinindo seus lamúrios na imensidão daquela planície também atordoava a copa das árvores, desviando seu curso em ascensão ao firmamento, convidando as alvas brumas a desfilar um sinuoso e encantador bailado em meio ao ar. Enquanto no céu se armava um teatro catastrófico, em terra firme o espetáculo proporcionamente oposto exibia seu contraste. Mesmo os animais mais dóceis e inofensivos prestavam suas atenções à mãe natureza, e em extremo silêncio, aguardavam o desfecho daquele estranho fenômeno que se avinha sem destino certo. Em meio a tanto suspense... Uma figura distinta se mantinha estática em meio ao campo aberto.
"Eu entendo... Somente agora eu entendo. Os céus nos oferecem sua ira... Porque tudo está fora de controle."
“Humanos que habitam esta terra são incapazes de compreender sua real missão enquanto vivos. Fizeram tudo ao avesso... E agora vagam a esmo rogando por salvação. Olham para o céu depositanto toda sua vã fé... Esperando que seu Deus esteja ali...”
Um trovão rompeu o ébano que banhava a noite, iluminando por segundos a planície. O estrondo que o sucedia afetava diretamente a relva errante e úmida, descarregando desprezível quantidade de energia elétrica em certos pontos, incinerando árvores e declarando o caos imediato. Aquela silhueta de longas madeixas castanhas permanecia inabalável, reservando para si seus próprios devaneios... Entregando seus desejos àquele firmamento tão impiedoso e carregado de ira. Agia de forma incomum, sorrindo a todo instante enquanto seus orbes fixavam o breu celeste.
"Todos os humanos estão vendados. Presos pelas amarras da ignorância. Rogar por um Deus que inexiste... Só enfurece os céus. A destruição, a ganância e a falta de solidaridade em seus corações também. Eles receberam um presente sem igual dos céus, este planeta, e tudo que aconteceu foi a depredação não apenas do local mas também da própria humanidade. E agora eles correm..."
"Feito peixes presos em uma rede bem confeccionada: Não importa o quanto se debatam ou tentem, só irá sufocá-los ou prendê-los ainda mais. Este é o preço a se pagar... Por não saber reconhecer um VERDADEIRO DEUS."
Eis que finalmente fizera o primeiro movimento em muito tempo. Seu braço se elevou ao céu, com a mão empalmada, rapidamente uma brasa se ascendeu. Aquela chama dotada de inigualável agressividade pulsava freneticamente, confortávelmente comportada por entre os dedos tão seguros de seu criador. À primeira vista remetia certo e incomum peso, afinal, a mão que a sustentava começava a ceder alguns centímetros abaixo... Mas logo a verdadeira intenção era posta à prova. O movimento do braço nada mais era do que a preparação para um salto, onde o braço acompanha a semi-flexão dos joelhos, carregando a impulsão necessária para sair do chão em diagonal ao céu.
A chama reagia novamente, quase saindo de controle, mas aquele era apenas mais um efeito visual que mascarava o real intento. Daquela chama nasciam braços tão magníficos quanto a origem, de proporções monstruosas. Estes a abriam como se estivessem rasgando o tempo e o espaço, criando uma grande fenda no céu. Daquele orifício nascia uma criatura abominável, capaz de causar terror em todo o universo. Ela estendia a mão gigante a seu criador, o reconhecendo como seu senhor absoluto, tratando de elevá-lo às alturas do infinito. Agora frente a frente com as nuvens negras... Hao Asakura e seu espírito de fogo estavam prontos para sua provação final.
- A única força do universo capaz de subjugar a humanidade não deve ser selvagem; ela deve ser domesticada. É deselegante de nossa parte que o espetáculo de terror causado no mundo seja tão bruto e inoportuno... Ainda há muito o que se fazer. Antes de limpar a imundice eu preciso, pessoalmente, eleger os Shamans mais poderosos do universo que irão me seguir e venerar no novo mundo.
- Sendo assim... Acho desnecessário dizer que você está me atrapalhando.
Um sorriso tímido brotou em seu rosto. Apesar de aparentemente ser gentil, aquela pessoa carregava em si um mal sem igual. Sua essência era vil, poderosa e imprevisível. O monstro escarlate rugiu mais imponente que um trovão, silenciando a ira dos céus por instantes. Seu corpo era completamente formado por chamas, que reagiam ao urro prontamente. Todo o oxigênio do ar era incinerado, fortalecendo ainda mais seu corpo e aumentando sua estatura. Os céus se abriam como num lindo dia de verão, e as nuvens desapareciam como num passe de mágica.
Um novo dia raiava... Assim como um mal ainda mais poderoso acabara de nascer.
Fim.
(opinem please ^^)
Trama: Esta Fanfic mostra, em minha visão, o momento em que o Espírito de Fogo de Hao Asakura conseguiu se tornar o “espírito da natureza”, capaz de se converter em água, vento e outros elementos observados no anime/manga. Espero que gostem e visualizem a essência desta maravilhosa personagem que jamais admitiria que existisse no universo algo superior a ela... E acompanhem sua batalha para domar aquilo que os homens tanto temem: A natureza.
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Um brilho tímido despontava morosamente em meio ao bréu celeste. Parecia trepidar por instantes, esmoecendo e logo então brevemente reluzindo, numa constante e ferrenha luta por aquilo que haveria de reaver. Pobre daquela pequena estrela, que dentre tantas outras buscava se livrar do incômodo passageiro; insistente em sufocar-lhe o brilho. A nuvem tão grande e tão densa trazia o negrume das chuvas torrenciais que há dias castigavam o mundo... Traduzindo-se no prelúdio de tempos incertos.
A brisa que soprava agitada vez ou outra tinindo seus lamúrios na imensidão daquela planície também atordoava a copa das árvores, desviando seu curso em ascensão ao firmamento, convidando as alvas brumas a desfilar um sinuoso e encantador bailado em meio ao ar. Enquanto no céu se armava um teatro catastrófico, em terra firme o espetáculo proporcionamente oposto exibia seu contraste. Mesmo os animais mais dóceis e inofensivos prestavam suas atenções à mãe natureza, e em extremo silêncio, aguardavam o desfecho daquele estranho fenômeno que se avinha sem destino certo. Em meio a tanto suspense... Uma figura distinta se mantinha estática em meio ao campo aberto.
"Eu entendo... Somente agora eu entendo. Os céus nos oferecem sua ira... Porque tudo está fora de controle."
“Humanos que habitam esta terra são incapazes de compreender sua real missão enquanto vivos. Fizeram tudo ao avesso... E agora vagam a esmo rogando por salvação. Olham para o céu depositanto toda sua vã fé... Esperando que seu Deus esteja ali...”
Um trovão rompeu o ébano que banhava a noite, iluminando por segundos a planície. O estrondo que o sucedia afetava diretamente a relva errante e úmida, descarregando desprezível quantidade de energia elétrica em certos pontos, incinerando árvores e declarando o caos imediato. Aquela silhueta de longas madeixas castanhas permanecia inabalável, reservando para si seus próprios devaneios... Entregando seus desejos àquele firmamento tão impiedoso e carregado de ira. Agia de forma incomum, sorrindo a todo instante enquanto seus orbes fixavam o breu celeste.
"Todos os humanos estão vendados. Presos pelas amarras da ignorância. Rogar por um Deus que inexiste... Só enfurece os céus. A destruição, a ganância e a falta de solidaridade em seus corações também. Eles receberam um presente sem igual dos céus, este planeta, e tudo que aconteceu foi a depredação não apenas do local mas também da própria humanidade. E agora eles correm..."
"Feito peixes presos em uma rede bem confeccionada: Não importa o quanto se debatam ou tentem, só irá sufocá-los ou prendê-los ainda mais. Este é o preço a se pagar... Por não saber reconhecer um VERDADEIRO DEUS."
Eis que finalmente fizera o primeiro movimento em muito tempo. Seu braço se elevou ao céu, com a mão empalmada, rapidamente uma brasa se ascendeu. Aquela chama dotada de inigualável agressividade pulsava freneticamente, confortávelmente comportada por entre os dedos tão seguros de seu criador. À primeira vista remetia certo e incomum peso, afinal, a mão que a sustentava começava a ceder alguns centímetros abaixo... Mas logo a verdadeira intenção era posta à prova. O movimento do braço nada mais era do que a preparação para um salto, onde o braço acompanha a semi-flexão dos joelhos, carregando a impulsão necessária para sair do chão em diagonal ao céu.
A chama reagia novamente, quase saindo de controle, mas aquele era apenas mais um efeito visual que mascarava o real intento. Daquela chama nasciam braços tão magníficos quanto a origem, de proporções monstruosas. Estes a abriam como se estivessem rasgando o tempo e o espaço, criando uma grande fenda no céu. Daquele orifício nascia uma criatura abominável, capaz de causar terror em todo o universo. Ela estendia a mão gigante a seu criador, o reconhecendo como seu senhor absoluto, tratando de elevá-lo às alturas do infinito. Agora frente a frente com as nuvens negras... Hao Asakura e seu espírito de fogo estavam prontos para sua provação final.
- A única força do universo capaz de subjugar a humanidade não deve ser selvagem; ela deve ser domesticada. É deselegante de nossa parte que o espetáculo de terror causado no mundo seja tão bruto e inoportuno... Ainda há muito o que se fazer. Antes de limpar a imundice eu preciso, pessoalmente, eleger os Shamans mais poderosos do universo que irão me seguir e venerar no novo mundo.
- Sendo assim... Acho desnecessário dizer que você está me atrapalhando.
Um sorriso tímido brotou em seu rosto. Apesar de aparentemente ser gentil, aquela pessoa carregava em si um mal sem igual. Sua essência era vil, poderosa e imprevisível. O monstro escarlate rugiu mais imponente que um trovão, silenciando a ira dos céus por instantes. Seu corpo era completamente formado por chamas, que reagiam ao urro prontamente. Todo o oxigênio do ar era incinerado, fortalecendo ainda mais seu corpo e aumentando sua estatura. Os céus se abriam como num lindo dia de verão, e as nuvens desapareciam como num passe de mágica.
Um novo dia raiava... Assim como um mal ainda mais poderoso acabara de nascer.
Fim.
(opinem please ^^)
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rafael13- Membro
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Data de inscrição : 02/12/2010
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