Prólogo
Daniel é um jovem de 10 anos, do 4° ano. Durante esses anos no Centro Educacional Anísio Teixeira (CEAT), sempre se destacava, suas notas eram sempre as melhores da turma e sua habilidade em esportes eram infinitas. Daniel era apenas um garoto com o objetivo de ser bom em tudo.
Segunda-feira, era dia de começar um campeonato de futebol entre as escolas da região e é claro que Daniel, foi escalado como titular.
Lá estava Daniel, em seu quarto, se arrumando cedo para ir para escola. Como estava frio, vestia um casaco e uma calça comprida e em seguida se lembrava que estava começando o campeonato hoje.
- Tomara que eu jogue hoje... - Pensava Daniel.
Abria a porta de seu quarto e olhava para seu avô dormindo na poltrona com a televisão ligada. Desligou a televisão e quando ia sair, sua mãe aparece.
- Filho, toma as chaves para quando chegar abrir a porta e não acordar seu avô.
- Obrigado, já iria me esquecendo. - Daniel respondeu.
Guardou as chaves na mochila e saiu. Quando chegava em sua escola, percebia que na quadra de futebol, todos os jogadores já estavam posicionados, ele jogou a mochila no chão e correu para sua posição.
A professora de educação fisica, que era árbitro no jogo, assoprou o apito e o jogo começava.
- Chegou na hora, hein? - Perguntava seu amigo.
- Não sabia que o jogo começava tão cedo, Leandro... - Disse Daniel.
A bola começava com o time adversário, o Centro Educacional Amiga do Saber (CEAS), seu amigo Renato logo roubava a bola e passava para Daniel, que avançava com toda velocidade até a grande área do adversário, mas não era tão fácil assim, dois zagueiros do time adversário o cercava. Leandro correu para ajudá-lo, ficou em frente ao gol pedindo a bola.
- Daniel! Passa a bola! - Gritava Leandro.
Chutou por de baixo das pernas de um dos zagueiros e o passe foi um sucesso, Leandro estava de cara para o gol já feito, mas um dos jogadores adversários deu carrinho nele, causando uma lesão. A professora assoprava o apito marcando a falta, Leandro não conseguia mais jogar.
- Ei, Daniel, você quer bater a falta? - Perguntava o treinador.
- Mas, treinador, eu não sei bater falta... - Respondia.
- O batedor de faltas sofreu uma lesão, você é a alternativa. - Dizia o treinador.
Daniel botou a bola no lugar da falta, todos os jogadores estavam preparados para impedir que o gol seja feito. Ele olhava bem para o lugar que iria chutar e preparava para chutar com toda sua força e deu um chute poderoso pro gol. Era um chute de trivela, a bola mudou o destino e bateu na trave, o pulo que o goleiro deu foi inútil.
- Deixa comigo! - Gritou Renato.
Renato saltou e cabeceou a bola no lado contrário em que o goleiro estava, o goleiro caiu rápido no chão e pulava para o outro lado, defendeu a bola, por pouco iria ser gol.
- Droga, chegou tão perto, eu sou tão ruim... - Renato reclamava.
Daniel botava a mão em seu ombro e o encorajava.
- Calma, da mesma forma que eu errei o chute de falta, você errou esse cabeceio.
- Valeu... Mas eu não me comparo com o seu potencial... - Dizia Renato.
Olhava para o rosto de Renato, parecia que ele se sentia para baixo, quando percebeu que a bola já estava rolando.
- Acorda vocês dois aí! - Reclamava o treinador.
Continua...
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