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Mitch Butter - E os fantasmas mortais. Pikalove
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Mitch Butter - E os fantasmas mortais. Pikalove
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 Mitch Butter - E os fantasmas mortais.

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Mikh
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MensagemAssunto: Mitch Butter - E os fantasmas mortais.   Mitch Butter - E os fantasmas mortais. Icon_minitimeQua 20 Jul 2011 - 19:47

Alguns personagens dessa fanfiction não pertencem a mim, e sim J.K. Rowling. O tempo dessa fic passa entre A Pedra Filosofal e O Cálice de Fogo.


Mitch Butter – E os fantasmas mortais.
Capítulo 1 – Caçador que é Caçado.

MITCH BUTTER era um trouxa esperto. Porém, por muitos, era considerado louco. Tinha falado para todos: "Vi um garoto passando a plataforma 9, pela parede!". Mas ninguém o considerava. Afinal, uns garotos passando pela parede? Ficava sempre ignorado por todos. Exceto eles. Os Dursley. Acreditavam em tudo que ele dizia, afinal, eles viram Harry sair de casa, e atravessar a plataforma 9. Válter, porém, começou a odiá-lo. Tinha cabelos castanhos e cacheados. Olhos azuis e uma pele branca. Sempre vestira um terno escuro, com uma roupa branca por baixo. Ele achava que o pobre homem estava tentando seduzir Tia Petúnia. Um dia desses, quando ele foi pra casa deles tentando testemunhas sobre bruxos, Válter o atendeu sem muito prazer.

- Vai se ferrar, Mitch. Seduza outra. - Dizia ele, com raiva.

Logo, foi chutado para fora. Se arranhou um pouco, mas nada grave. Porém, algo de grave aconteceu com ele esses dias, também. Foi atropelado por um carro e quase morreu, mas ficou com uma cicatriz no braço. A forma era, estranhamente, de uma espada. Ou lança. Ninguém sabe, mas todos sabem que era algo estranho. Algo muito estranho. Todos, após o acidente, ficavam falando dele pelas costas, algo como: “Ele é um bruxo. Tentou caçá-los só para esconder sua identidade.” Ele desmentia, óbvio. Não era um bruxo. E sim um caçador deles. Queria tirar essa história de uma vez por todas. Voltou para os Válter, mas dessa vez, quem atendeu foi Petúnia.

- Olá, senhor Butter. O que quer? - Falou ela, com um sorriso.

Um garoto com cabelos amarelos, meio gordinho também, estava puxando o avental da sua mãe. Estava sujo de bolo, ou coisa assim. “Mãe, quem é esse cara...?”, sussurrava o garoto para a sua mãe. “É o Butter. Um detetive, ou melhor, caçador. Está tentando provar que bruxos existem.”

- Ótimo. Prazer em conhecer. - Disse o garoto. - Meu nome, quero dizer, apelido, é Duda.
- Oi. Senhora Petúnia, você acha que eu sou um bruxo? - Perguntou o homem.

Ela o observou atentamente. Estava sem o terno e sua cicatriz de espada estava exposta. Logo após ver isso, fechou a porta em sua cara.

- Vou considerar isso como um sim. - Disse ele.

Foi para casa. Um dia longo, tedioso. Afinal, ser recusado por todos é tedioso. E de fato, triste. Não queria ser recusado. Queria ser um herói de todos, mas não conseguia. Tudo estava voltando contra ele, o pobre homem. Foi dormir. Colocou seu cobertor rosado. Com coelhos desenhados, seria isso um motivo por não acreditarem nele? Há, há. Enfim, logo após dormir, uma forte luz apareceu em sua janela. Parecia uma estrela gigante, mas não era. Era um carro. Um carro brilhoso azul, enquanto um garoto saia de uma janela, indo para a porta. Não conseguiu ver direito, até ver... Harry Potter, o sobrinho dos Dursley. Pegou sua câmera e tirou uma foto. Seria uma evidência calorosa, que moveria todo o mundo! Bruxos! Harry! Tudo! Deixou sua câmera encima de sua gaveta e dormiu.

UM DIA DEPOIS

Acordou e viu sua mãe. Era uma velha corcunda, tinha olheira nos olhos e cabelos puros brancos. Estava mexendo em sua câmera, enquanto dizia:

- Que droga! Esse troço tecnológico é tão, esquisito...
Uma grande mensagem o acordou imediatamente. “Foto deletada”. Viu a mãe, ele estava REALMENTE sério. Queria matar a própria mãe.

- MÃE! O QUE A SENHORA FEZ?! MINHA ÚNICA PROVA!

Ela ficou assustada. Realmente assustada, derrubou a câmera e segurou o seu peito. Suas batidas de coração estavam rápidas, e logo, desmaiou. Havia tido um infarte do coração. O filho ficou quieto. Era culpa dele, sim.

- … Mãe, descul... Desculpe... - Dizia ele, chorando. Estava com um forte soluço. Pegou o telefone e ligou para a ambulância. Eles chegaram tarde. Tentaram levar ela para o hospital, mas morreu no caminho. Uma testemunha, que viu tudo (ele estava na rua), chamou ele de assassino. Um assassino sem coração. A polícia logo após chegou. Prendeu o pobre homem, 3 anos de cadeia, porque não tinham provas. Exceto a testemunha, que falou tudo. Ele não tinha amigos. Até os Dursley testemunharam contra ele. Trágico. Ficou na cadeia. Tinha um parceiro de cela nada amigável. O senhor Volkimod. Ele era russo. Suas narinas eram muito pequenas para um ser humano. Tinha estrutura forte, e sempre gostava de bater em Mitch.

- Hey! Seu trouxa ingênuo! Morra! - Dizia ele.

“Trouxa”...? Não sabia o que significava o que ele sempre falava, mas ele falava assim. Tinha um problema sério. Esperava algo como “filho da truta” (Sem palavrões. Sem palavrões...), ou “idiota”. Mas não. Falava “trouxa”, toda hora. Mas, uma noite, tudo mudou. Ele cavou um túnel. Um pequeno túnel onde não cabia nem ele, nem eu. Fingi que dormi e vi. Ele pegou um pedaço de madeira meio velho e se tornou em um rato. “Rá, seus desgraçados de Hogwarts. Eu voltei, por sua própria ingenuidade.” Ele olhou tudo. Não esperava isso. O pequeno ratinho entrou no seu túnel e fugiu da sua cela. Trágico. Agora ele estava sozinho em seu quarto, e foi dormir...

UM DIA DEPOIS (De novo.)

Os policiais abriram a cela de Mitch logo cedo, e pegaram ele pelos braços, com força. Foi levado ao interrogatório, onde iria ser perguntado sobre a fuga de Volkimod. Sabia que se contasse algo como “Ele se transformou em um rato, com uma varinha mágica!”, não iriam acreditar. Teria que inventar alguma... lorota. Enfim. Chegaram ao interrogatório. A sala era escura, com uma pequena lâmpada dando um ar de luz aqui. Havia uma janela logo ao lado, com dois homens observando-o. O homem que estava na sala era um velho barbudo. Realmente, ele tinha uma barba muito longa. Branca, também. Por causa disso, não dava para ver seus olhos direito. Vestia uma capa toda vermelha.

- Olá. Mitch Butter, é? Meu nome é Alvo Dumbledore. Diretor da Escola de Magia de Hogwarts. - Falou ele, calmamente.

Não sabia se era brincadeira. Não sabia se era verdade. Só segurou sua cabeça com força, enquanto os outros dois homens simplesmente observaram.

- Ah. Não acredita, é? Relaxa. Eles me olham como um policial, e ouvem outras coisas. É um feitiço. Agora por favor, me conte sobre Volde-, quero dizer, Volkimod, fugiu. - Ele ficou coçando a barba.

Mitch por um tempo desconfiou, mas logo viu que era verdade. Dessa vez, não queria caçá-lo. Seu instinto estava fraco. Queria revelar tudo.

- Ele escapou se transformando em um rato. Com uma varinha mágica. Madeira, tamanho sei lá qual. Parecia 30cm. - Falou Mitch. Mas, ele não sabia o tamanho da varinha. Só queria dar a impressão que sabia.

Dumbledore olhou pra ele atentamente, antes de dar sua resposta.


Última edição por Mikhaelsan em Qui 21 Jul 2011 - 8:06, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Mitch Butter - E os fantasmas mortais.   Mitch Butter - E os fantasmas mortais. Icon_minitimeQui 21 Jul 2011 - 0:26

Olá Mikh, vim comentar nessa sua fic.

Eu gostei bastante dela, devo admitir, até dei risada quando Valter bateu a porta na cara de Mitch.

Erros, não achei, apenas os da história mesmo, como Volde- digo, Volkimod virar um rato,e se ele tinha uma varinha, como não havia fugido antes? Outra coisa, Voldemort estava vivo apenas em espírito até o Cálice de fogo, quando foi renascido.

Bem, é isso Mikh, espero mais um capítulo de Mitch Manteiga -q

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MensagemAssunto: Re: Mitch Butter - E os fantasmas mortais.   Mitch Butter - E os fantasmas mortais. Icon_minitimeQui 21 Jul 2011 - 2:05

Mikh! o/ Gostei da Fic. Falarei sobre ela.

Bem, a história ficou realmente bem interessante, sobre o caçador de bruxos, Mitch Manteiga Butter. Gostei muito dessa história, hehe. Com certeza tem um bom futuro (:

Achei bem interessante a parte do caçador ser odiado por muitos, isso dá um ar bem legal na Fic. Sabe a parte da narração pós-fala? Você não descreveu muito bem o modo de como o personagem se sente em algumas partes, tente descrever bem ela, para sabermos como os personagens se sentem no momento.

Não achei erros de ortografia, mas algo que não é um erro na verdade, poderia ser feito assim:

Citação :
- MÃE! O QUE A SENHORA FEZ?! MINHA ÚNICA PROVA!

Tente deixar assim:

Citação :
- Mãe!! O que a senhora fez?! Minha única prova!!

Poderia ter colocado mais alguns pontos, mas isso é à sua escolha.

Sua narração é boa, mas sei que ela pode se aperfeiçoar mais, manolo. O tamanho ficou adequado para um início, mas nos próximos capítulos, aumente um pouquinho mais o tamanho, se quiser.

É isso, saiba que gostei bastante. Espero novos capítulos, bye o/.

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MensagemAssunto: Re: Mitch Butter - E os fantasmas mortais.   Mitch Butter - E os fantasmas mortais. Icon_minitimeTer 2 Ago 2011 - 20:15

Capítulo 2 – Próximo destino.

- ENTENDO QUE você não queira falar a verdade, senhor... - Comentou Dumbledore – Mas é necessário. Você realmente sabe o tamanho da varinha?

Butter ficou tímido como nunca antes. Aquele homem sabia de muitas coisas que não deveriam ser sabidas, mas ele sabia. Tantas coisas para responder no momento, mas ele continuou mentindo.

- Sim. Eu sei.

Dumbledore bateu duas palmas suaves, logo após. E, como um raio, uma moto chegou e quebrou a parede da sala do interrogatório. Junto com essa moto, havia um homem gigante com uma barba enorme negra, e com pequenos olhos brilhantes. Junto a ele, havia uma carta. Jogou para Dumbledore que logo depois jogou para Mitch. Estava escrito bem assim:

“Para Mitch Butter na sala no Interrogatório
Na rua dos Alfeneiros, número 14.
Prisão Alfeneira.”

Abriu a carta meio confuso, mas ainda sim, excitado. Parecia algo muito interessante. Mas logo viu algo que não queria.

“Prezado Sr. Butter.
Gostaríamos que entrasse na escola de bruxaria e magia de Hogwarts como um aluno da Lufa-lufa, já que o ano já começou e o chapéu seletor já tinha escolhido seus alunos para cada casa, e ele está muito cansado. Enfim. Caso queira entrar, por favor, compre os seguintes materiais...”

Parou de ler e olhou sério para Dumbledore, que deu uma risadinha de leve e disse:

- Quer ir? Hagrid te leva pra comprar os materiais – e olhou para Hagrid. - Relaxa, ele é inofensivo.

Hagrid olhou para ele com desgosto. Não queria ajudar o homem, e sim, abandoná-lo num beco escuro, sem saída e deixá-lo morrer de fome e dor suprema.

- Claro. Mas com uma condição. - falou sério, o tal do Butter. - Quero uma foto de Harry Potter.

O gigante não se conteve e jogou a mesa pro alto e segurou Butter pro alto. Dumbledore logo gritou:

- Hagrid! Tire suas mãos desse homem!!!
Jogou ele no chão com raiva e ódio. Se arranhou, mas nada demais. (“Ai”.), e então, Dumbledore o observou.

- Entendido, nós daremos uma foto de Harry Potter – disse ele – contrataremos um espião. Colin Creevey.

Colin. Um fotógrafo amador aqui da rua dos Alfeneiros, porém, ficava em casa, tentando tirar fotos para o futuro. Era baixinho, tinha cabelos amarelos e sempre andava com sua câmera.

- Tem certeza que ele será um ótimo espião?
- Absoluta. Ele é o melhor de todos.

Hagrid ficou vermelho de raiva. Colin tinha um futuro brilhante como um do “Profeta Diário” no mundo dos bruxos... Mas agora, ele perderá todos os seus sonhos. Coitado.

- … Dumbledore, levarei esse homem agora, mas lembre-se. Não irei ajudá-lo. Nunca. - E pegou ele pelas costas, o levantando e colocou na garupa da moto.


Logo, ele usou sua moto para quebrar a parede e fez Mitch desmaiar, deixando-o caído na garupa na moto. Só ouviu um forte VRUUUUUUUUUUUUUUM!!! E quando acordou, estava num beco escuro, três paredes só com tijolos na parede e só o sol que era a única coisa que estava brilhando o beco.

- Ah. Finalmente acordou, não, seu maldito. Aqui que você morrerá, para sempre. - Saiu e jogou um papel para o alto e logo desapareceu.

Estava preso em um beco. Com um papel ridículo que continha uma seta para frente e os números cinquenta e quatro, sessenta e dois e trinta e oito. Não sabia o que fazer, então, foi e se encostou na parede, pensando no papel.

“Que diabos ele quer? O que diabos eu fiz para ele?” - Pensou. Até ver o papel novamente.

Uma seta. Três números. Nada. Nada veio a cabeça, até vir uma pequena garota de cabelos flamejantes, olhos bem claros e tudo mais, que explodiu ao lado dele.

- Olá. O senhor sabe como ir ao... Opa. Espera, minha mãe não deixa eu – tossiu. - a falar com estranhos.
- Um, desculpe, mas estou muito perdido. Um homem me deixou aqui – disse Mitch – e não sei como passar para comprar meu material.

Gina olhou para o chão e viu o papel. Mas ficou abismada ao ver o corpo do homem. Era grande. Gigante comparada a ela. Estava comprando material? Que tipo de retardado seria esse?
- Ah, senhor, é simples. - Falou – É só fazer isso.


Pegou o papel novamente. Como os números diziam, ela foi ao muro da frente e bateu em três tijolos diferentes. Mitch só tinha uma palavra para descrever isso.

Maluquice.

Mas não. Do nada, os tijolos abriram. Fizeram mostrar uma rua cheia de gente com chapéus cocos, livros na mão e varinhas. Tinha velhos, crianças, e com carrinhos de mão com corujas dentro. Era óbvio. Ali era um mundo de bruxas. E bruxos.

- Wow. Isso é... magnífico. - Comentou.


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MensagemAssunto: Re: Mitch Butter - E os fantasmas mortais.   Mitch Butter - E os fantasmas mortais. Icon_minitimeDom 7 Ago 2011 - 0:55

Olá, Mikh. Estou gostando bastante da Fic, hehe. Vamos falar do novo capítulo.

Achei interessante como sempre, hehe. Sua narração está indo bem, mas ainda precisa melhorar um pouco na descrição do que os personagens estão sentindo, como explicar seu sentimento e sua expressão. A descrição está indo bem também, mas falta descrever um pouco mais alguns personagens, sabe. Mas, sabe que poderá melhorar, certo?

Achei alguns erros na narração pós-fala, mano. Em certas partes, quando ela começa, começa com letra minúscula o invés de maiúscula. Tome cuidado com isso. Também tem certas partes em que faltam pontos quando terminam as narrações pós-fala, como:

Citação :
- Olá. O senhor sabe como ir ao... Opa. Espera, minha mãe não deixa eu – tossiu. - a falar com estranhos.
- Um, desculpe, mas estou muito perdido. Um homem me deixou aqui – disse Mitch – e não sei como passar para comprar meu material.

Essas duas partes em negrito indicam ambos erros citados por mim, tome cuidado, mano.

Bem, achei o capítulo bem engaçado, hehe. Mitchjá é um adulto e precisa comprar material coitado... O Hagrid deve desprezar bastante o homem para deixá-lo ali quase sem pistas. Deve querer mesmo não deixá-lo saber sobre o Harry. Gina achando o Mitch um retardado, gostei muito dessa parte, hehe.

É isso, manolo. Espero anciosamente o próximo capítulo, até.

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