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Diários de Ruína : Alissa Pikalove


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Diários de Ruína : Alissa Pikalove
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Diários de Ruína : Alissa

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Diários de Ruína : Alissa Empty Diários de Ruína : Alissa

Mensagem por RuinQueen Seg 6 Ago 2012 - 16:17

Nota do autor: Bom galera, primeira vez que posto alguma história que escrevo ou escrevi online. Dá um pouco de nervosismo. Bom, só espero que minha fic não seja tão pesada assim, pelo menos eu acho que ela se encaixe na cclassificação etária de 14+... Bom, não tinha a mínima idéia de como fazer uma introdução para a fic, então acho que vou começar pela história mesmo. Obrigado desde já a todos que lerem e comentarem, faço isso apenas pela diversão e entretenimento de todos. Espero receber muitas dicas para melhorar a história cada vez mais.


Prólogo

Postado dia 06/08/12

Spoiler:

Nota do autor: Nesse ponto quero fazer um destaque: as cores das falas. Sempre será assim : Vermelho escuro : Personagem pincipal (Alissa), Preto : Outros personagens, Azul escuro : Personagem(s) secundário(s)
Por enquanto só essas cores, mas prevejo que deverei acrescentar cores nas falas do antagonista.

Capítulo 1

Postado dia 09/08/12

Spoiler:

Nota do autor: Aqui está o capítulo 2 como prometido. Não tive muito tempo de revisar, mas creio que esteja coerente e, no mínimo, bom. Decidi fazer a história em um post só, uma vez que não quero encher o tópico de posts, assim fica mais simples e pequeno. Agradeço desde já a atenção de todos os leitores e desejo a todos uma boa leitura.

Capítulo 2

Postado dia 12/08/12

Spoiler:

Nota do autor:
Finalmento consigo um tempo para vir postar alguns capítulos! Como eu atrasei o capítulo 3, que devera ter sido postado dia 15, eu vou postar os capítulos 3 e 4. Esses são os avisos por enquanto, boa leitura a todos!

Capítulo 3

Postado dia 18/08/12

Spoiler:
Capítulo 4

Postado dia 18/08/12

Spoiler:

Nota do autor:
Pois é galera, não tenho conseguido cumprir as datas que programo para postar novos capítulos, é triste mais é a verdade. É meio dificil conseguir algum tempo para escrever e postar quando sua mãe acha que você não faz nada de produtivo no computador... Por isso vou avisando que postarei um capítulo em até 7 dias a partir da data em que o ultimo foi postado, assim tenho tempo de escrever, revisar, editar e postar os capítulos. Bom, quanto aos próximos capítulos... vão ser um tipo de flashback, vão explicar um pouquinho dos preparativos da protagonista para esse trabalho que ela irá executar(esse que começou no capítulo 4) , isso por que esse próprio trabalho será um gatilho na história para a protagonista procurar o próprio passado. Sem mais grandes revelações, boa leitura a todos.

Capítulo 5

Postado dia 22/08/12

Spoiler:


Capítulo 6

Postado dia 29/08/12

Spoiler:

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Diários de Ruína : Alissa Empty Capítulo 7

Mensagem por RuinQueen Qui 13 Set 2012 - 7:51

Nota do autor :
Eu estive muito doente e sem contato com o computador todos esses ultimos dias, por isso não postei novos capítulos. Essa é a explicação para minha demora. Enfim, a história, na minha humilde opinião está começando a ficar interesante.Hoje também é dia de novidades! Mudei um pouco, só um pouquinho mesmo, o modo de postar a história, nada tão grande ou notável. Espero que tenha ficado melhor para ler que da outra forma. Não direi muito mais para não deixar escapar informações, espero que todos apreciem os próximos capítulos tanto tanto eu me diverti os escrevendo.

Capítulo 7
Postado dia 13/09/2012

2 dias antes dos acontecimentos do capítulo 4. No apartamento de Alissa.
Estevão trabalha para descobrir uma forma de fazer Alissa chegar em seu objetivo e, completar sua missão.
Está fazendo isso contra a própria vontade, acredita que esteja contribuindo com um massacre.
"Esse garoto tem princípios demais... Esqueço às vezes que os humanos acham matar outro de sua espécie um crime. É um pensamento tolo, eles matam milhares de seres vivos todos os dias em sua ganância. E Estevão achando que sou um monstro... É um tolo."
Alissa pensa enquanto olha a rua pela janela.
"Não acredito, como alguém pode pensar com tanta frieza em vidas?! Em que eu fui me meter?!Eu não quero contribuir com isso... Mas não tenho escolha! Mesmo que eu denunciasse ou contasse para alguém o que está acontecendo... Iriam me chamar de louco!
Por que isso tem que ser um beco sem saída?"
Estevão pensa enquanto invade o complexo sistema das Empresas Claw.
Há alguns dias atrás Alissa recebeu uma missão...
E há 5 dias os caminhos de Estevão e Alissa se tornaram sombrios, tanto quanto se misturaram....
Será um golpe do destino?
Ou coincidência?
-Consegui. - Estevão diz desanimado.
-Sim, sim, o que você conseguiu?
-Essas são as informações...
Estevão passa a planta do subsolo tanto quanto a quantidade de pessoas que o guardam.
-Hum... vai ser fácil. -Alissa diz
-Alissa você também vai matar os guardas? Eles só estão cumprindo seu trabalho...
-Eles dão cobertura para que atrocidades sejam cometidas com seres de sua espécie Estevão, você não entendeu? A morte não é o pior como você pensa. Na verdade você acha que eu não tenho valores, mas os seus valores é que estão deturpados.
-Não concordo com você. Mas não posso fazer nada. Fiz minha parte, estou liberado?
-Não, como eu vou entrar lá?
-Você tem hora marcada com um doutor no andar -5, sob uma identidade falsa claro, espero que você vá disfarçada, se descobrirem algo a polícia vai atrás de você. Apesar de quê... Eu não acho que eles vão espalhar a notícia. Afinal de contas, estão fazendo algo ilegal...
-Muito bem estevão, seu raciocínio melhorou muito! Mas um pouco e chegará perto de mim.
-Não diga isso, não estou contente. Mas se eu vou fazer algo, eu preciso fazer meu melhor.
-Muito bem... Você está sendo bem prático. vou tratar de memorizar as informações, você
está liberado.

Estevão se levanta de sua cadeira sem nada dizer.
-Talvez eu te chame para uma próxima vez que precisar de suas habilidades. -Alissa diz de costas para Estevão.
-Alissa... Quero que saiba... Sou totalmente contra isso.
Estevão diz e bate a porta.
-É, eu sei. Ms você não pode, e nem vai fazer nada contra. - Alissa diz para si.
"Espero que o garoto um dia me compreenda..." Ela pensa consigo, enquanto olha preocupada pra a porta.

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Diários de Ruína : Alissa Empty Capítulo 8

Mensagem por RuinQueen Qui 13 Set 2012 - 7:58

Capítulo 8

Postado dia 13/09/12

Num momento presente, agora se lembrando de centenas de coisas em um único segundo...

Milhares de tiros são disparados ao mesmo tempo. Não se ouve ou se vê nada, os clarões e estampidos das balas dominam o ambiente.
Os disparos tem somente um alvo, e talvez não haja esperança para ele...
Talvez...
Então os tiros cessam a um sinal.
Um volume preto está jogado ao chão.
O alvo foi eliminado...?
-Ela não é ninguem pessoal! vamos limpar essa bagunça! - Diz o lider
Os homens sob seu comando mal se mechem quando subtamente...
Algo está caindo do teto, somente a visão periférica dos homens tem tempo de notar. Seus corpos humanos nada podem fazer para reagir, afinal de contas, somente seus inconcientes notaram o perigo. Não há como reagir.
Uma sombra cai em cima deles, o sangue começa a jorrar e em minutos a unidade inteira está em pedaços jogados ao chão.
Uma figura ofegante ainda está de pé no meio daquela carnificina, Ela olha o volume preto no outro lado do salão.
-Ah, eu gostava daquele casaco...- ela diz.
Não há mais ninguem vivo para ouvir seu lamento.
Ela dá as costas à seu casaco e olha para os portões à sua frente.
-O ultimo obstaculo... se eu estiver correta sobre o horário...
E com um estalo os portões se abrem automaticamente.
-Bom garoto... Fez seu trabalho direitinho.
Ela entra, há pessoas trabalhando lá dentro, não são seu alvo, mas podem ser um problema.
Os cientistas olham a visitante desconhecida e logo notam o massacre atrás dela.
Começam a se ouvir gritos , e eles tentam fugir de alguma maneira.
Mas, sua unica saida de encontra bloqueada pela estranha assasina.
Sem pena ela mata cada um, não quer testemunhas. Todos mortos, agora ela pode alcançar seu alvo.
Para à frente da porta metálica e branca à sua frente. A partir desse momento ela deve agir sem esperar que "as portas se abram pra ela". Lembra-se que deixou o dispositivo que fora preparado especialmente para essa porta em seu casaco que fora fuzilado.
Passa por cima dos corpos se olhar qualquer um, se abaixa e pega a pequena caixa preta.Um dispositivo mais retangular que quadrado.
Ela volta à porta que precisa abrir e liga o dispositivo. Uma luz fraca e vermelha é emitida de uma das faces do retangulo, e ela aponta essa luz para o terminal de segurança na parede. Um zumbido baixo se ouve e a porta começa a rolar para o lado.
-Finalmente!- Alissa diz triunfante.
Um homem de cabelos grisalhos se encontra no meio da sala à frente de Alissa.
Ele treme e seus olhos estão arregalados de terror.
Ele diz alguma coisa inaudível, uma palavra sem som, como se tivesse perdido a voz instantaneamente.
Alissa ignora isso e entra na sala.
-Então doutor Howt...vamos acabar logo com isso?

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Mensagem por RuinQueen Ter 25 Set 2012 - 13:31

Capítulo 9

Postado dia 25/09/12

O doutor e a assasina se encaram. Um silencio reina sobre o lugar, somente as duas respirações podem se ouvir. Uma lenta e calma, a outra ápida e desesperada.
Alissa desvia seu olhar do velho no meio da sala e olha ao redor.
Espécies de macas estão organizadas dos dois lados da sala, quatro de cada lado Alissa conta. coisas que parecem seres humanos se encontram sobre elas. Esqueléticos, cinzentos.
O doutor continua parado no mesmo lugar, os olhos arregalados de terror. Mas não é só isso. Há algo mais em seu olhar... Reconhecimento? Ele parece lembrar-se de algo enquanto olha para a mulher à sua frente.
Alissa percebe que o doutor sabe de algo além de sua pesquisa e decide conversar um pouco antes de eliminá-lo. Afinal de contas, a missão já está praticamente concluída, e ele não tem saída alguma...
-Então Oliver Howt, parece que você me conhece...-começa Alissa, enquanto começa a andar de um lado para o outro sem tirar os olhos do velho.
-Meu Deus, você não deveria estar viva... Muito menos aqui! -responde o doutor, parece mais falar consigo mesmo, pois olha fixamente para o chão enquanto treme.
-Ah, então você me conhece. Agora só me pergunto, de onde e quando?
-Você não deveria estar aqui...Você não deveria estar viva...- O doutor balbucia consigo mesmo repetidas vezes.
"Droga, ele está nervoso demais, ele deve ter um passado ruim demais. Tenho quase certeza agora... Ele contribuiu com a minha tranformação nisso!"
Alissa se aproxima rapidamente do doutor, impaciente e nervosa segura o colarinho da camisa dele com a mão direita enquanto estica as garras da mão esquerda.
Aproxima seu rosto do rosto dele, e vê o terror bem de perto em seus olhos.
-Olhe bem, não feche os olhos agora... Me responda, foi você que criou esse monstro?
o doutor parece prestes a desmaiar, mas responde quase sussurrando:
-Não... Foi... Foi você...Você criou esse monstro.
Alissa treme de ódio enquanto perfura a caixa toráxica do velho e arranca seu coração.
Sem gritos, sem som. Ela joga o corpo dele no chão e contempla o órgão em sua mão.
Quente, vermelho, ela deixa cair no chão e limpa o sangue de suas mãos na roupa do cadáver...
-Alvo eliminado...-Ela diz baixinho, quase rouca- Agora só resta uma coisa a fazer...
Pega a mesma caixinha que usou para abrir a porta e coloca em cima do computador que está no meio da sala.
Pega uma outra caixinha, dessa vez branca de dentro do bolso da calça que usa e digita um "10".
Logo um holograma sai da caixinha preta mostrando os números "9:59" que estão decrescendo.
-Nove minutos para a explosão!-Ela diz enquanto corre devolta pelo caminho em que veio.
Passa direto apressada, aumentando cada vez mais a velocidade de sua corrida.
Chega ao elevador por onde veio, a tempo apenas de ouvir um eco vindo dos corredores. O som de uma explosão!
Ela se assusta, demorou demais para chegar até ali... Olha para o buraco de onde o elevador descia."Alguém vindo? Impossível, Estevão checou todos os horários!" Ela pensa.
Mas não há tempo, o elevador se abre na sua frente e mais guardas estão dentro dele. Ela mata todos rapidamente e faz um buraco no teto do elevador.
Passa pelo buraco e escala rapidamente as paredes. Não pode esperar sente o calor do fogo já subindo pelo poço do elevador. Sai do poço do elevador e nota que não há ninguem na recepção. Corre rapidamente, uma explosão dessas no subsolo vai desabar o edifício todo.
Corre para fora do prédio e se encontra no meio de uma multidão em pânico, alguma coisa aconteceu do lado de fora!
Não há tempo para pensar, não há tempo para nada. Corre pelo meio da multidão e se une à ela. Está indo para o metrô da cidade, essa é a rota de fuga programada.
Na hora que chega no subsolo o metrô está saindo, como planejado.
Entra apressadamente, e se senta perto das portas. Não há manchas de sangue em sua roupa, nem sujeira alguma.
Um trabalho perigoso concluído impecávelmente, como sempre?

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Mensagem por RuinQueen Ter 25 Set 2012 - 13:35

Capítulo 10

Postado dia 25/09/12


3 dias depois dos acontecimentos no prédio das Empresas Claw, Alissa descobre que o alvoroço todo tivera sido causado por um assalto ao banco próximo do prédio em que concluíra sua missão. A polícia trocara tiros com os bandidos e a população ficara em pânico.
A explosão que se seguiu no prédio da grande empresa não ajudou muito a acalmar a situação. Mesmo presos, os bandidos negaram atuação no atentado, que foi considerado como terrorista, executado por uma organização desconhecida.
Alissa percebe o quão grande fora aquele trabalho por um momento, porém, olhando para a rua pela sua janela é tomada por outros pensamentos...
Lembranças, melhor dizendo.
Lembranças do falecido Doutor Oliver Howt...
Sua mente começa a torturá-la, apenas por uma simples frase cruel : "Foi você que criou esse monstro..."
Pensara que os humanos fizessem tudo por poder, porém nunca se incluíra entre eles.
Nunca imaginara que fosse um deles, embora tivesse uma grande semelhança física e genética com eles.
Por 3 dias seguidos ela tentou negar que fora um deles e que por livre e espontânea vontade se transformara nesse monstro...
Apesar de que, não se lembrava de sua personalidade entes de "acordar". Tinha se dedicado a eliminar a indecisão e qualquer outro sentimento que a relacionasse com a humanidade, por algum motivo, mesmo que soubesse que não era humana, ela sentia culpa.
Aquela culpa que se esconde no pior lugar de um ser : o coração.
Agora essa culpa estava aparecendo, fluindo por toda sua alma, se ela ainda tivesse uma.
Agora nesse terceiro dia, começa a entrar em conflito com tudo que sempre acreditou, apenas por cogitar a possibilidade de ter sido a humana mais sedenta de poder que já conhecera.
Respira fundo.
Não pode perder o controle agora. Apesar de tudo, agora ela precisa descobrir seu passado.
Apenas isso pode livrá-la da culpa que invade seus pensamentos, revelando a consciencia que sempre tentara eliminar de sua mente.
Fecha a janela. Olha para sua gatinha deitada no sofá, onde costumava ficar, e sente um pouco de alívio.
Salvara pixie ainda filhote de uma caixa jogada na rua. Uma chuva torrencial caia e por coincidencia acabara de concluir outro serviço.
De 7 pequenos gatinhos na caixa apenas um ainda estava vivo, e chorando, talvez chamando por sua mãe.
Num surto de humanidade tomou aquele gatinho nos braços e cuidou. Agora pensava que aquele pequeno gatinho molhado se tornara seu único companheiro, pois por algum motivo, sentia que pixie a entendia, e que tambem ela entendia pixie.
-A única coisa que eu fiz na vida de que me orgulho... -diz alissa baixinho olhando para o chão.
Deixa toda a culpa de lado, acabou a hora de se arrepender.
Pega o telefone e faz uma ligação.
-Treze, quero que investigue todos os negócios das Empresas Claw, oficiais e encobertos.- Desliga o telefone sem esperar uma confirmação do outro lado da linha, não é necessário.
Agora só precisa falar com mais uma pessoa.
Vai para a porta de seu apartamento e hesita um momento, então gira a maçaneta ja decidida sobre o que fazer.
Percorre o corredor com passos lentos até a porta em seu final.
Toca a campainha e logo é atendida.
-Boa noite senhora Demerise, eu poderia falar com estevão?


By~Murilo: Trancada por inatividade. Caso queira reabri-la, contate um Fanfic moderador

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