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MensagemAssunto: All Are Connected   All Are Connected Icon_minitimeSeg 3 Set - 22:53

Oi pessoas ^^ Faz um tempo que estou escrevendo isso aqui mentira, comecei a dois dias Só que a escola me bombardeava com tarefas para casa, então só consegui completar esse minúsculo prólogo agora, eu o reescrevi várias vezes. Eu não pretendo falar muito, não sou bom em introduções ^^ Mas, para quem não entendeu e quem não quer ler sem uma sinopse, ai vai ela:

All Are Connected se passa em Tokyo, recentemente várias pessoas que passam mais de 5 horas por dia no computador tem cometido vários assassinatos, e tem confundido o mundo real com o virtual, eles o fazem dependendo dos sites mais acessados, dos jogos que jogam. A internet tem sido proibida em vários países por causa dessa suposta ''epidemia'' que aflorou o mundo e tem feito com que a raça humana se alto-destrua.


All Are Connected – Prólogo
Uma vez eu ouvi uma música. Ela narrava o possível destino de um demônio, e aquilo me encantou. Eu vi a beleza e a poesia dentro do que deveria ser horrível, maléfico, assustador... Eu me encantei. Seria maravilhoso viver em um Universo onde ninguém se preocupa com ninguém, aonde todos se vem somente como enormes massas de poder. Eu não vejo mal em pensar assim, pois faz um tempo desde que mudei de casa e ganhei meu próprio quarto, com uma tranca que funciona perfeitamente.

Dentro de meu santuário passei a viver. Em segredo de minha mãe trancava-me e passava a noite dentro de meu mundo: a internet. Era algo maravilhoso. Você poderia ser quem quisesse ser, poderia viver na anonimidade, e usar a inteligência, na qual superaria a força de uma vez por todas.

Então me nomeei Rei da Noite. Dentro de um computador passei a dominar fóruns, sites, o mundo. Era conhecido e respeitado pelo meu Nick: Kaoru. Sim, aquele passou a ser meu nome, e não mais Tomoya, eu tinha tudo que queria.

Até que um dia voltei a ouvir aquela estranha música, e pensei: se meu poder realmente puder aumentar virando um demônio, eu quero ser um demônio. Mas esses seres não são pessoas boazinhas na vida real nem na internet, eles são ruins. Sim, eu precisava merecer o poder de um demônio, decidi pecar: eu vi sangue, e aquilo me fazia rir. As pessoas gritavam de agonia, e aquilo me fazia pensar: ´´ Estou mais perto de tornar-me um demônio ´´

Estava indo tudo bem, até quer percebi algo: uma arma se posicionava a minha cabeça. Vários administradores diziam: ´´ Você está banido! ´´ Parecia ser isso... Ah, o Kaoru foi banido, como é possível? Eu sou o grande Kaoru! Ah, não posso fazer nada, Double Account me dará outro banimento, e não sou muito bom em esconder minha personalidade. E agora?

Que lugar estranho... Isso parece ser um daqueles sites com *template branco... Ah, o criador está aqui. Também temos alguns visitantes. Ah! Não sabia que minha mãe visitava esses sites. Porque ela está chorando? Eu quero ver, vamos, abaixe! Funcione mouse maldito! Parece que o criador está falando algo:
-Ele está muito estranho. Aparentemente acha que isso aqui é a internet. Seu filho passa em torno de quanto tempo sentado em frente a uma tela?
---------------------------------------------------
Template: aparência do site/fórum ou qualquer outra coisa que você encontre pelo vasto mar da internet.

Eu fiz essa fic pensando em como as pessoas hoje em dia são conectadas pela internet, e o título se dá de maneira simples: se não a tivermos mais, perderemos vários meios de comunicação e outros recursos valiosíssimos para a humanidade. E se isso acontecesse e entrarmos no caos? Pois é, aula de filosofia distribuindo LSD o.O

Não sei como organizar bem isso, então por favor me deem umas dicas de como fazer essas coisitas, Gauzito novo na área de fics ;D

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MensagemAssunto: Re: All Are Connected   All Are Connected Icon_minitimeSeg 3 Set - 23:07

Bom, primeiro posso dizer que a história está boa, mas passou sei lá, rápido. Os fatos se passaram depressa. Você escreve bem, mas você repetiu muito a palavra demõnio, o que causou um certo incômodo. O personagem tem uma aparência psicopata, foi nitidamente claro no prólgo isso; por favor, consiga trabalhar bem nesse personagem. Mas só não entendi porque ele foi banido, achei meio dafuq, como eu disse, passou muito rápido e sem explicação, mas enfim, no geral tá boa. Boa sorte com a fic.

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MensagemAssunto: Re: All Are Connected   All Are Connected Icon_minitimeSeg 3 Set - 23:51

Gostei bastante,ideia legal,o único erro que achei foi em que um paragrafo você repetiu a palavra "demônio" três vezes.Boa sorte.

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MensagemAssunto: Re: All Are Connected   All Are Connected Icon_minitimeTer 4 Set - 20:38

Olá, Gau.
Eu passei um bom tempo sem ler fics, e depois de vários livros lidos, admito que estou muito receoso de voltar a lê-las. Contudo, senti a vontade de me reintegrar com o fórum e com as fics. Agora estou aqui, com você como meu primeiro alvo (estava procurando fics ainda no início, e que não me espantassem logo de cara). Apesar do prólogo bem pequeno, eu acho uma premissa muito interessante de se trabalhar, tratando-se de algo que infelizmente vem acontecendo em nossa sociedade, com essas pessoas que ficam tão fissuradas no mundo fictício dos jogos a ponto de traze-los para a realidade, ou, como a sua história mostra, a ponto de confundi-los com a realidade.

Vou apontar, abaixo, alguns errinhos que deviam ser corrigidos:

Gau escreveu:
Seria maravilhoso viver em um Universo onde ninguém se preocupa com ninguém, aonde todos se vem somente como enormes massas de poder. Eu não vejo mal em pensar assim, pois faz um tempo desde que mudei de casa e ganhei meu próprio quarto, com uma tranca que funciona perfeitamente.
Com relação ao que eu deixei em negrito, no primeiro caso, o correto é ONDE, não AONDE; no segundo, o verbo VER exige a duplicação do E na terceira pessoa do plural, portanto, o correto é VEEM (já que, depois da reforma ortográfica, o acento caiu).

Nesse mesmo parágrafo, ao citar a situação do seu personagem com relação a privacidade que o quarto oferece, acredito que você queria fazer implicações sobre o porquê dele não ver mal em pensar daquele jeito, mas não se adequou muito bem ao contexto. É como se você dissesse que apenas a privacidade do quarto dá a liberdade de pensar ao personagem, o que não é literalmente verdade. Além disso, seria melhor que acrescentasse uma motivação melhor para esses pensamentos que não sejam o simples fato de estar trancado num quarto com a liberdade da internet. Sugiro que reformule essa frase.

Gau escreveu:
Sim, aquele passou a ser meu nome, e não mais Tomoya, eu tinha tudo que queria.
A frase "eu tinha tudo que queria" não tem sequencia direta com o sentido do que é dito anteriormente, portanto, é melhor trocar essa vírgula por um ponto final. É tanto o correto, quanto dá muito mais peso a frase em questão.

Como última crítica ao texto, tente organizar melhor o que diz respeito a utilização dos pensamentos do personagem no meio da narração. Decida-se: ou você usa as aspas (" ") ou os dois pontos ( : ), pois nos momentos de identificá-los, hora você usava um, hora usava outro. Use apenas um em todos os casos que fica melhor.

Vou tentar acompanhar sua fic, hein!
Boa sorte!

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MensagemAssunto: Re: All Are Connected   All Are Connected Icon_minitimeTer 11 Set - 4:51

Comments :
Nova Experiência:

Os capítulos vão ser semanais, toda a segunda. Ah, antes que digam que saiu terça, aqui é madrugada, mas ainda tá valendo, né? Ao cap:

All Are Connected – Arco 1: O Despertar da Felicidade - Cap.1 Nikita Katsura

Faz em torno de um mês que isso começou: a primeira vítima, Tomoya Kasura invadiu uma instituição de ensino pública e fez uma chacina, na qual passou a ser conhecida como ‘’O Terror do Começo’’ O mundo foi marcado com o possível maior caos já visto. Logo depois Hanna Hiley, Nova York, matou toda a família e aderiu os mesmos sintomas de Tomoya:acreditava que o mundo real era o que ela poderia ver em seu monitor. E isso se espalhou cada vez mais, dando início as várias pesquisas. Foi descoberto que a causa de tudo era a rede mundial de computadores.


58% da população foi exterminada em apenas duas semanas. O vírus foi contido, mas e agora? Ah, o Japão, como um dos países que mais cresce tecnologicamente, perdeu muito. Eu vivo nesse país. Meu nome é Nikita Katsura. Sou uma mulher de 24 anos particularmente comum, a única coisa que poderia me diferenciar dos demais seria de meu pequeno desvio mental, que faz com que uma parte de meu cérebro funcione um pouco diferente do normal, mas isso não me dá nenhum tipo de retardamento.

Podemos dizer que isso me afetou muito. Um dia ensolarado que deveria ser comum, de repente a policia invade meu quarto e começa o belo discurso, o meu mundo caiu. Eu, como uma das maiores Hackers de Tokyo, necessito da internet para meu lucro mensal. Ok, não sei muito sobre isso, a única coisa que quero é meu dinheiro de volta.

Colocar um plano em prática para salvar a humanidade estava entre minhas metas para ser feliz e encontrar Arceus, claro que eu só via isso como uma simples brincadeira feita por uma também viciada em Pokémon. Porém eu passo em média 6 horas olhando para aquela brilhante tela, porque não fiquei como os outros? Não posso imaginá-lo. Talvez eu tenha feito algo que tenha me salvado... Não faço muitas pausas em minhas noites, não costumo fazer nada de incomum (chantagear pela internet há muito tempo é normal)

Mas isso não é importante. O que realmente importa é como vou sair desse maldito abrigo. Aqui ao redor temos alguns guardas. Isso não foi uma revolta organizada, já que esses jovens não mantêm a inteligência de sempre, só que adquirem um instinto de matar, pelo que eu entendi.

-Onde fica o banheiro? – me aproximei de um dos guardas
-Ali – ele me apontava uma casinha entre as árvores.

Que bela sorte eu tenho. Banheiro público está entre as 5 piores coisas que precisaríamos usar se não pudéssemos usar o de casa, um outro é escova de dentes.

Uma garota. Cabelo loiro amarrado em um pequeno rabo-de-cavalo. Usava um vestido rosa razoavelmente curto, mas quem se importa em ver a calcinha de uma criança? Principalmente se ela parece ter 3 anos... Bem, temos vários pedófilos por ai.

A melhor saída numa hora dessas é a rápida e silenciosa. O trabalho de ter que guiar uma criança para a mãe, rodar o lugar todo para um simples ´´ obrigado ´´... Não acho que esteja valendo.
-Tia – a maldita garota puxava minha blusa – me ajuda!
-O que foi? – não fiz questão de olhá-la.
-Minha mãe, você sabe aonde ela tá?
-Não tenho a mínima idéia. – tentei libertar-me de suas mãos
-Alguém sabe?
-Sim, Deus! – me afastei

Não que isso seja algo novo. Antes ou depois desse suposto ‘’Apocalipse’’ o mundo já estava assim, só os assassinos foram mudados. Qual o problema? De qualquer não mudamos muito, acho que melhoramos até: esses psicopatas, na qual não tenho nada contra, tem estado mais idiotas. Isso facilita bastante: acabou a diversão de quem acompanhava a investigação de Serial Killers pelo noticiário noturno.

Bem, também temos a parte horrível de ter estragado minha vida cheia de lucros. Tão fácil era hackear PCs de celebridades e pegar suas fotos nuas... Eu realmente acho que elas estão ali para darem uma boa chantagem: isso já virou um mercado. Eu não sou uma das que o comanda, mas parece uma idéia divertida ter um papel mediano aqui.

Essa nova classe basicamente se constitui de estudantes universitários com uma máquina razoável e sem ninguém ao redor para se intrometer na vida deles. No começo todos tinham medo das consequências que isso traria se fossem descobertos, mas logo conseguimos comunicação uns com os outros, criando assim grandes esquemas chantagistas: nada mais útil. 2h por dia em frente ao seu monitor deve ser o bastante para achar algo constrangedor de alguém de uma empresa média, grande, pequena... O importante é o lucro. Os alvos mais importantes são as mulheres.

-Eu acho que sei onde ela está! – a garota se aproximava de mim, e de novo minha blusa era fortemente puxada – Eu vi minha mamãe sendo levada com alguns homens malvados que me ajudaram. Vamos, vamos, vamos, vamos!

-Eu não posso te ajudar, tenho outras coisas para fazer – tentei fugir, ela me agarrou
-Você não pode! Eu vi a mamãe sendo levada, e você parece ser uma pessoa bondosa! Minha mãe falou que pessoas que tem roupas bonitas e cabelo bonito tem poder e são bondosas, por isso devo ser legal com elas! – ela me indicava o caminho – Vamos, eu tenho certeza que você é uma pessoa bondosa!

Isso já estava me irritando um pouco. Era só uma garota pobre – não deve atingir a classe média baixa – que provavelmente nasceu de uma gravidez prematura e toda a história que todos conhecem... Qual o problema dessas pessoas que não usam camisinha?

-Olha, há dois minutos você estava chorando imaginando onde ela estava, como descobriu?
-Eu lembrei que eu vi! – ela dava saltos de alegria – eu tenho uma memória boa, né? Mamãe sempre diz isso
-Já ouviu falar de ironia? Se disser que não, não será surpresa. – tentava sair dali, sem sucesso. É óbvio que a garota me seguiria se eu saísse. – De qualquer forma é mais fácil você perguntar para alguns daqueles guardas. Eles são bem fortes, vão te ajudar.

-Não posso! Mamãe falou que essas pessoas são malvadas
-Não acredite em tudo que sua mãe diz, droga... – já estava me irritando
-A mamãe diz que ela nunca mente!

-Ela pode mentir, não, ela com certeza mente. Agora me deixa em paz e vai falar com aquele guarda, ele não é malvado.

Ela me encarava. O tipo de garota que surpreendentemente é mimada, não, simplesmente é insistente. Isso já me irrita muito. Ela não tem nada a ver comigo, só tem uma mãe prostituta - seria engraçado se eu tivesse razão – Que esqueceu da droga da camisinha.
-Qual seu nome? – enganar a garota e fugir dali quando ela esperava que eu ficasse era meu plano
-Azuka Lipon!
-Tá Azuka, vamos encontrar sua mãe então – comecei a andar em sua frente, ela logo me seguiu – depois vou deixar você com aqueles malditos guardas e você nunca mais me perturbará.
Aproximei-me do homem. Ele era alto e claramente forte, olhava a garota com atenção.
-Sabe onde está a Senhora Lipon? – perguntei, aproximando-me
-Sim, ela está naquele acampamento – apontava-me – está fortemente sedada, por isso não tenham medo
Azuka olhou para o guarda com uma cara de puro ódio e revolta, a mãe penetrou de maneira magistral aquilo na cabeça da menina
-Minha mãe nunca faria nada! – ela parecia disposta a enfrentá-lo.

Eu a puxei. Esses soldados não poupam ninguém, bateriam nela. Não que eu me preocupe, mas não quero estar envolvida com algo assim. Então continuamos para a tenda.

Lá um homem com uma bela careca branca, um jaleco branco, completamente branco. Seus sapatos também eram brancos, suas meias brancas... Aquela visão me fazia aderir um sentimento que nem ao menos consigo identificar.

A tenda – aquela área era povoada por diversas que eram usadas para cuidados médicos, hospitais lotados – era vermelha, em tons especialmente fracos. No interior tínhamos utensílios médicos, tais como seringas, vacinas, remédios contra variados tipos de males, que variam de dor de cabeça até fraqueza corporal. No centro um pequeno colchão sem nenhum tipo de revestimento para maior conforto ou mesmo algum travesseiro. Ele posicionava-se em horizontal, em cima de uma grama verde de primavera.

A mulher que encontrávamos era loira, parecia com Azuka, de fato. Um vestido tomara-que-caia florido era sua vestimenta. Claramente não tinham se importado muito com aquilo, provavelmente a sedaram assim que a viram, sem se preocupar com as demais conseqüências dos outros membros da família, isso chega a ser um pouco abominável.
-Mamãe! – a criança gritava, pulando em cima do colchão – Eu sabia que você estava bem! Mamãe, eu obedeci você e fui boa com as pessoas bondosas e malvada com as pessoas malvadas. Ficou feliz?

Agora aproveitando a bela situação teria saído rapidamente, mas a aproximação do ‘’branquelo’’ fez-me parar. Ele olhava as duas com atenção, como se as vigiasse, e ao mesmo tempo pena e misericórdia.
-O que você é da garota? – perguntou ele, uma voz rouca
-Nada, me deixe fora de qualquer coisa que a envolva, já tive demais por hoje, permita-me voltar – ele não me deixou sair da tenda
-Você obviamente sabe que a garota não tem pais, quer dizer, a mãe está nesse estado e seu pai não conta nos registros que achamos
-Pensei que não procurassem – interrompi
-Faça o favor de não repetir essa ação, captou? – levantou o indicador e o posicionou perto da bochecha – como a menina não tem com quem ficar e não acho que poderemos suportar muita gente, pedirei que a leve para o abrigo em que vocês estão e cuide dela.
-Por quê? – eu não me daria ao trabalho
-Ouça: você já é uma mulher aparentemente forte e sei que poderia cuidar dela, mas se não o quer simplesmente a leve para o abrigo e a deixe com os Nakamura, eram vizinhos, devem conhecê-la. A mãe dela será usada para a tentativa de salvação da pátria, virará uma heroína em breve – ele abriu caminho – nos de fato estamos nos esforçando para salvar o mundo. Estamos lutando pela população e pelos direitos que ela propõe aos cidadãos, um deles é a boa vida. Se o povo se ajudar tenho certeza que o processo será bem mais rápido.

Eu odeio pessoas hipócritas que falam isso sem nem ao menos ter algum sentimento pelo próximo. Eu odeio essa raça que se acha superior a todos, quem são eles? São pessoas que tem dinheiro. E nos? Na atualidade meros ratos a serem enganados. Quantos deles desejam nossa morte?
----------------------------------------
Acharam maçante? Digam. Acharam erros? Apontem. Eu sou novo nessa área, mas tenho me esforçado para fazer um bom trabalho. Mas como disse: sou um iniciante, não tenho muita experiência. Obrigado pela leitura ^^

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MensagemAssunto: Re: All Are Connected   All Are Connected Icon_minitimeQua 12 Set - 17:38

li comendo pipoca(literalmente,mesmo)
simplesmente divina,so acho que introduziu o abrigo rapido demais...
aguardo

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MensagemAssunto: Re: All Are Connected   All Are Connected Icon_minitimeDom 16 Set - 22:01

Olá! Primeiros queria dizer que seu prólogo foi um pouco rápido. Sua escrita é boa, não vi erros, e a narração é ótima, mas a velocidade com que narrou os fatos deixou um pouco confuso. Quando eu li o primeiro capítulo, admito que não entendi nada do que eu li. Da metade pra cima do capítulo, cada paragrafo parecia falar de uma coisa nada a ver com a outra. Só quando eu li mais uma vez com cuidado que eu entendi a história. É sobre uma mulher que não foi afetada pela vontade de matar e foi obrigada pelos militares a procurar uma cura e agora tenta fugir. Os primeiros parágrafos ficaram realmente confusos para mim por ser narrado muito rápido. Do meio em diante eu li normalmente e até curti. Acho que a mulher vai acabar cuidando da menina lá. A história em si é muito interessante. Até apocalíptica eu diria. Mas foi tudo tão rápido que algumas coisas ficaram subentendidas. Ah! Ainda teve algumas faltas de virgulas e pontos. Um pouco mais de atenção. Boa sorte^^
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MensagemAssunto: Re: All Are Connected   All Are Connected Icon_minitimeTer 18 Set - 0:16

Bem pessoas, mais um cap da fic! Dessa vez não veio de madrugada! E como eu vi que temos muitos views e dois comments, me animei bastante a escrever, lá vai:
Comentários <3:
Ao cap:

All Are Connected – Cap.2 Responsabilidade
O homem em si era irritante, parecia ter ego demais sem motivo. Na maioria das vezes os médicos que vem para cá não tem fama o bastante para cuidar da Elite da sociedade, e fica com essa parte baixa.


-O governo decaiu tanto que não podem mandar alguém levá-la? – falei, andando sem olhá-lo – o mínimo de competência que deveria ter era um abrigo para as crianças. De qualquer forma não vou ajudá-la, cuidem disso vocês.
-Tch! – ele cuspiu – De qualquer forma, qual seu nome?
-Nikita
-Sobrenome?
-Nikita já é o bastante
Finalmente pude afastar-me daquele lugar, me sufocava. O clima era ruim, e eu não gosto de lugares assim. Sempre me disseram que sou deprimente, mas assim que souberam disso disseram-me que eu não queria ser... Ainda me vejo como uma pessoa que só fala o que pensa.


De qualquer forma voltei para o suposto abrigo. Teria em torno de 10 pessoas a mais no lugar: o número crescia cada vez mais, esses assassinos controlados realmente atacavam tudo, isso me lembra do tempo necessário para reconstruir basicamente o mundo, teria sérios problemas se não tivéssemos mais a internet.


No caminho de volta ouso um barulho um pouco familiar. ´´ Pika Pika Chu! Pika Pika Chi! Pika Pika Cho! ´´ Meu toque de celular era um bem popular da época. Eu gostava bastante dele. Meu aparelho era um iPhone TS última geração original e novo. Veio de um trabalho que me rendeu 20 mil dólares, nada mais útil.


-Quem fala? – posicionei o celular, o número não tinha identificação

-Hey, Kat! – a voz era bem animada, o chiado impedia o reconhecimento – sou eu, o Zack! Onde você tá?

-Em um abrigo na escola Oyamura, creio que saiba onde fica
-Sim, de fato, sei. De qualquer forma, te liguei para saber quando vamos nos encontrar, precisamos ter uma reunião. Estamos com sérios problemas depois dessa crise. Além de perdemos alguns muitos membros estamos sem acesso – ele suspirava – o que nos sobrou foram 3 membros, os outros enlouqueceram. O Sakakibara, a Mei e Johnny.


-Entendo, aonde podemos nos encontrar?

-O Sakakibara está ai, tente achá-lo. Eu ligarei de novo quando conseguirmos nos organizar. Marcaremos um encontro. E Kat... Se cuida tá?

-Eu não sou tão inconseqüente – sai da ligação – Sakakibara, eh?

Olhei para a minha volta: árvores razoavelmente grandes e uma bela grama. Eu gosto de lugares calmos e pacíficos, poderia me sentir em paz e esquecer alguns de meus problemas aqui. Estava nublado, seria melhor voltar antes que a chuva começasse a cair.


Ao voltar para o abrigo comecei a explorar o lugar com os olhos, Sakakibara deve estar por aqui. De repente mãos me abraçam por trás, é uma sensação boa.


-Niki! – um garoto loiro, 1,60 com belos olhos azuis. Sua pele era um pouco bronzeada, vestia um casaco preto, um tênis All Star clássico e uma calça jeans – Niki, eu estava realmente preocupado! Com tudo isso acontecendo você poderia estar mal! Sabe Niki, eu te amo!
-Sem drama Sakakibara – o afastei de mim
-Me chame de Sasa!
-Isso não é um apelido feminino?
-Qual o problema com apelidos femininos? Eu acho bonitinho! – ele me largou e seus olhos brilharam ao ver Oyamura – que lugar magavilhoso! Essas paredes brancas e as janelas de vidro com um lindo azul marinho! As portas enormes de madeira acalmam meu coração... Isso é magavilhoso!
-Magavilhoso? Sério? – Sakakibara sempre gostou dessas modificações verbais, achava ‘’bonitinho’’
-Sim! Não é bem melhor dessa forma? Essa escola merece um magabilhoco, sim, bem melhor! Magabilhoco! Escreva isso Niki, ainda vão lembrar essa afirmação – ele estava surpreendentemente feliz para que estava nessa situação – Ei Niki, estou com fome!
-Eu pareço sua mãe – olhei para um homem que distribuía alimentos – Vamos lá.

O garoto –não posso chamá-lo de homem- é assim desde que eu o conheci. Infantil, sempre está dependendo de alguém. Mesmo assim sempre me ajudou, é um ótimo hacker especializado em comunicação segura. Ou seja: ele tem de se comunicar com a vítima sem que a mesma descubra quem é ele. Não sei muito sobre o Sakakibara, somente seu que seu nome completo é Sakakibara Akiko. Por mais que não pareça, tem 23 anos. O retardo em seu amadurecimento é um dos grandes mistérios na qual queria desvendar.


Ao se aproximar do sujeito que estava quase começando a se recolher e ir para outro ponto por causa da chuva, ele se aproximou
-*Curry picante! – ele sorria como nunca – com muita pimenta! Se tiver pouca eu não pago, haha! E você, Niki?
-Caro senhor – ele fazia parte do exército – não é preciso pagar, estou distribuindo

-Que bom, não iria pagar de qualquer forma! – começou a rir muito alto – HA! Enfim... Eu não pagaria.
A mudança de humor do Sakakibara às vezes ocorre de maneira muito recorrente. O Zack já falou algo sobre isso acontecer quando ele está sobre grandes cargas de estresse... Faria sentido, de toda a forma.


O abrigo onde estávamos era deprimente. A maioria das pessoas choravam por seus entes perdidos, algumas estavam sozinhas. A única coisa que tínhamos era um colchão – pelo menos não era rasgado – sem nenhuma colcha. Um lençol azul razoavelmente grande, daria para nos dois. Sakakibara começou a comer seu curry mais concentrado do que nunca, eu simplesmente me deitei


Ao meu lado podia-se ouvir uma família tendo um diálogo:
-O nome da garota é Azuka... Eu já disse que eu a conheço! – era uma mulher jovem
-Eu já disse querida, não tem como a criarmos!
-Porque não? Só estamos eu e você aqui! É só porque você não quer ter mais trabalho? – ela começou a gritar com a idosa – Ela é só uma criança!
Levantei-me imediatamente. Uma coisa importante a ser lembrada é: não brigue em público... As pessoas não gostam de você, elas não querem estar perto de você


-Silêncio – falei, grossa – Vocês não são as únicas aqui. Se vão ou não cuidar da pirralha não importa para os outros que estão aqui. Então falem baixo, obrigada.
-Porque eu falaria baixo?! Saia daqui, não te chamamos – ela se descontrolava – estamos tendo problemas e você vem dizer para falarmos baixo? Morra! Não queremos pessoas como você aqui!
-Não queremos um tumulto aqui, já disse o porque – eu suspirava, não poderia desobedecer as regras que eu criei – Se acalme... Tenho certeza que todos concordam com o que eu disse.
-Agora abaixou a voz?!
-Acalme-se Nana! – a idosa ao seu lado se levantou – Você realmente pode estar incomodando, pense neles... Você não é uma pessoa egoísta.
-Sim, você está certa - ela se sentava e respirava – eu não sou uma assassina, eu não sou uma assassina!

A idosa me observava enquanto confortava a aparente louca. Assim que a mulher deitou-se no colchão e fechou os olhos, ela se aproximou de mim. Seu cabelo branco e olhos verdes eram bons com sua pele branca e seu vestido tomara que caia verde. Ela deveria ter sido alguém bonita no passado.


-Desculpe por isso – sua voz era fraca e baixa – minha neta e o marido dela morreram e ele foi á causa de tudo. Ele falou algumas coisas que deixaram sua cabeça confusa. Não importa quantas vezes eu repita que ele estava em outro estado ela não me escuta... Desculpe-me, causei problemas.
-Ah, vocês são os Nakamura certo? – perguntei, intrigada
-Sim, somos nós, por quê?
-Ah, eu soube que uma garota... Nome Azuka ficaria com vocês
-Sim... Minha filha queria ficar com ela, mas como vê, ela não pode cuidar de ninguém nesse estado e não posso abandoná-la. Se ajudar a pequena Azuka minha filha pode se lembrar de minha net e ficar pior do que já está, não posso deixar algo assim acontecer, tenho de cuidar da minha filha!


-Existem abrigos especiais para pessoas que atingiram o estado mental de sua filha – que mulher hipócrita – e a Azuka? O que acontece com ela?
-A Azuka é importante, mas não posso deixar minha filha nesse lugar para loucos – sua filha é louca – a garotinha terá ajuda afinal, é uma criança. E minha filha? A sociedade não ajuda os descuidados...


Eu odeio pessoas como ela. Não percebem seus erros... Eu odeio, odeio, odeio...

-Niki? – Sakakibara puxava minha blusa – você está preocupada com a tal da Azuka?
-Porque eu estaria? – odeio quando esse garoto age assim
-Você só pareceu se importar... Se quiser podemos ir vê-la, não quer? - Ele puxava minha blusa cada vez mais – a Niki preocupada só se descontrola e causa problemas aos outros
-Elas é que estão causando problemas – gritei
-Você quer causar problemas, Niki? Vamos, se não gosta delas não seja como elas, se acalme


Estou errada? Me sinto um tanto idiota por perder algo para essa criança, nem que seja algo assim. Todos me observavam, ´´ eles não tem nada melhor para fazer ´´ percebi que esse argumento é um lixo desde que percebi que só estou discutindo com o Sakakibara e com essa louca porque não tenho nada melhor para fazer. Não atire se não estiver pronto para leva o tiro.


Sai daquele lugar, o clima me sufocava, como eu odiava aquilo. Passos lentos, sair correndo é uma das portas para ser chamada de idiota e infantil. Eu não sou assim.


Eu queria fugir, eu vi um homem. Eu não conseguia ver sua face, um casaco preto na noite é irreconhecível, principalmente quando se está chovendo e a Lua some, é impossível. Poderia caracterizá-lo como um monstro de olhos azuis: eu acredito que possa entrar em seus olhos. Se ver dessa forma talvez um íris azul... É bem bonito.

Mas espere, está doendo. Meu peito dói muito. Está vermelho, está saindo sangue. ´´ Maldito, espere! O que está fazendo?! ´´ Merda, não consigo falar nada... Merda, merda, merda! Fui lenta e desatenta... Mas espere, se eu morrer aqui eu posso encontrar um Deus? Talvez não, mas eu com certeza terei paz.

Então tudo bem acabar aqui, certo?



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