Σ Lunardia

A fic fala sobre um bar chamado Lunardia. O bar é baseado no grupo de msn Σ Lunardia do membro Kurosaki Lucas mas ele não tem nada a ver com a fic, só é dono do grupo mesmo. A fic é focada na comédia e em atos ignorantes. Escrita por Jet., Miss Zero, Weegee e ~Fox com a participação de todos os membros da Lunardia como personagens. [+14]

Lista de Capítulos:
001. Entre cabritas e cervejas.

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001. Entre cabritas e cervejas.

O relógio marcava 10:00 da manhã, o sol radiava e os pássaros cortavam o céu. O estabelecimento com o número 29 estava abrindo naquele momento, um homem alto, branco usando uma camisa polo e uma calça jeans abrira o bar que todos conhecemos como Lunardia. Ele bocejou e trocou a placa de fechado para aberto. As portas estavam abertas, a placa de aberto a amostra e os funcionários estavam chegando.

Na frente do bar havia uma moça, dormindo ao lado da porta. Cabelos bagunçados e negros, calça jeans e um moletom branco.

- Já tava na hora, seu cuzão. - Falou a moça em um tom irritado, percebendo que o bar tinha acabado de abrir.

- Oh... Oi Ana. Tudo bem com... - Antes de terminar sua frase, a garota bate palmas para ele calar a boca, e diz:

- Traz a garrafa logo, mano.

- ...Entra logo, vai. - Responde o rapaz, dando um leve suspiro.

Ana entra no bar cambaleando, derrubando uma cadeira no caminho e sentando em um banco de três pernas no balcão. Logo a moça estalou os dedos para chamar o Barman e disse:

- Ei, você, não achou algo melhor para vestir não? Tinha que ser o avental da mamãezinha? - Ela sorriu.

- Oi Ana. - Suspirou o barman, ele realmente estava usando um avental com um símbolo estranho de uma cerveja. O barman continuou limpando uma caneca com um paninho.

Ana tacou um porta-guardanapos na cabeça do barman. O rapaz cai e bate a cabeça na estante de bebidas.

- Tira esse pano daí e traz a cerveja, Jato! - Ele se levanta e pega uma das cervejas da estante.

- Aqui está, Miss "Simpatia" - O jovem entrega a ela uma caneca enorme e um barril de cerveja.

Jato olha para a porta do bar e vê uma pessoa chegando.

- Olha, é a Dilma!

LeoB ignora o comentário do Barman e fala alto o suficiente para que as mesas vazias escutem:
- Quem quer o DVD da Aninha, a Cabritinha!


Ana ergueu os olhos de seu barril, dizendo:
- Eu não participei disso aí não, mano.

LeoB se dirige com seus dvds pirateados e obscenos e se senta ao lado da Ana num banco de três pernas, colocou os dvds numa das canecas e com a outra pegou um pouco de cerveja.

- Dae, bros! - Falou entrando no bar: Fox com seus cabelos planando ao vento estilo princesa se sentando ao lado de LeoB. Aquele era o fazendeiro-artista não muito conhecido com um ateliê ao lado de seu rancho.

- Eae, mano. - Cumprimentou Ana deixando de lado por alguns segundos o seu barril de cerveja.

- Ei, Jato, vai chamar a chefia. - Fox falou deixando seus quadros no balcão enquanto o barman ia para a sala do Kurow. Se sentou num banco ao lado de LeoB

- Ei, bro, que dvds são esses? - Comentou Fox curioso remexendo as capas dos dvds, que estava em branco.

- É um episódio especial de backyardigans, em que eles explicam como criar cabritas, sacou? Só que as cabritas cantam backyardigans. - Leob explicou normalmente aguçando o interesse de Fox.

- Eer, um com cabras? - Questionou Fox, olhando o filme. –Ok, adorei cara, mas tô meio sem grana agora. Já sei! Tá a fim de trocar por um quadro meu? - Propôs Fox com um olhar de pidão.

Fox mostrou um dos quadros que carrega consigo para LeoB. Ele representava uma cena em que um homem ateava fogo num campo de orquídeas. LeoB o observou por um momento. Aquele tipo de arte era complicado de se entender.

- É arte moderna bro, aprendi com o Picasso. - Disse Fox com uma cara de [palavra censurada].

- Beleza, toma aê. - Com uma risada LeoB trocou o dvd pelo quadro. Este começou a andar pelo bar, oferecendo seus produtos.

Enquanto Leo tentava vender seus dvd's (não obtendo sucesso nisso), alguém no fundo do bar notou o movimento. Era um homem alto, tinha barba e um recorde insuperável no Space Invanders. Seu nome era Mikh, e o que ele sempre fazia era jogar NES no canto do bar.

- Alguém disse filmes? - As pessoas no recinto se viraram espantadas para ele. A maioria das vezes que Mikh falava, era pra dar conselhos sobre algo ou alguma coisa aleatória em inglês.

- É, é filmes. Mas se quiser tenho uns jogos piratas de play dois. Três por cinco real - Disse Leob, se aproximando do outro. Eles logo iniciaram uma pequena discussão sobre o conteúdo os filmes. Parecia que eles eram um pouco “adultos”.

Desviando um pouco do foco dessa cena, outra figura excêntrica entrou no bar. Acompanhado de entrada, algumas risadas estilo sitcom tocaram. Era ele, Tsu, o pior comediante que já pisara na terra. Ele logo se dirigiu ao balcão e pediu um Toddynho. Notou a parecença de Ana e tentou puxar conversa:

- Então, sabe por que a galinha atravessou a rua? - Ele disse, tentado fazer uma expressão sexy.

- Não sei, mas se você continuar vai levar um soco. – A moça voltou para seu barril de cerveja.

- EU SOU WEEGEE, UM JESUS, PERSONAGEM DE ANIME A CURA DO CANCÊR! ABRAM AS PORTAS PARA A MINHA ENTRADA- Outra vez, como em todas as tardes, aquilo aconteceu. A voz vinha de fora do estabelecimento. Logo as portas se abriram e uma estranha figura sem camisa entrou. Era o Weegee, aquele cara que havia fugido do hospício e agora acreditava ser umas porra loka da vida. Desta vez, estava com uma espada na mão e haviam algumas manchas de sangue em sua roupa.

- Ei, o que você aprontou hoje? - Disse Mikh, se distraindo do jogo. Weegee vendo seu amigo, puxou uma cadeira e foi se sentar perto dele. Limpou a garganta, e começou a contar de uma forma muito respeitosa.

- Bem, eu consegui essa espada, com um mendigo que achei na rua. Aí, eu fui ao centro da cidade e- A história do homem fora interrompida por gritos. É, parece que alguém havia descoberto do que se tratavam os filmes de LeoB. Mais uma vez a atenção do bar se voltou para outro lugar, até Mikh largara seu videogame.

- PERA, PERA, ISSO AQUI É UM FILME PORNO? - Ouviu-se grito do fazendeiro pelo bar todo. LeoB tentava sair de perto dele o mais rápido possível.

-Aninha A Cabritinha. - Falou essas palavras bem devagar, quase soletrando. - Achava o era que? – Falou Leob, tentando se defender.

-Mas você disse que era um especial backyardigans... OK, isso não importa. Só quero meu quadro de volta. –Ele logo jogou o dvd em branco para o lado e tentou pegar seu quadro.

-Não? Ele é meu agora, aproveite seu filme. – Deu uma longa risada. Fox estava quase lhe tascando um soco na cara. A briga não tardou a começar.

- A é? Toma essa! - Fox deu um chute entre as pernas de Lebo fazendo-o gemer feito uma cabrita. Ana começou um coro de “BRIGA, BRIGA, BRIGA”. O bar virou um verdadeiro caos.

Jet voltou dos fundos da loja e foi ao seu balcão. Estava tão entretido lendo um mangá yaoi, que só percebeu a confusão quando um copo voou por cima de sua cabeça.

- Olha gente, o bar é lugar de paz e... FOX SAI DE CIMA DO LEO – O barman logo pulou por cima do balcão, estilo de filme de ação, e tentou impedir a briga. Como resultado, acabou com uma garrafa quebrava na cabeça e desmaiado.
[palavra censurada] mesmo seria quando Kuro descobrisse o que aconteceu.

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gostei da narração e da forma como o escritor apresentou os personagens.