Fórum oficial do site Pokémon Mythology |
| | [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM | |
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+5Asami Umbreon_NICE Colt Jp. Diamandis 9 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Diamandis Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 09/04/2011
| Assunto: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 28 Out 2012 - 20:28 | |
| ACADADEMIA LÍRICA DA POKEMON MYTHOLOGY *CONSIDERAÇÕES:Olá, pessoal. Estou iniciando essa escola de poesias aqui na PM, em vista de que não é uma sub área muito movimentada. Bem, não pretendo ser autoritário, isto é, só avaliarei e darei dicas para que cada aluno siga seu estilo de escrita. Pretendo apresentar para vocês poetas e períodos literários, a fim de ajudar-lhes com a escrita. Darei noção de métrica e composição. Promoverei integração entre os alunos.*REGRAS:As regras da área de Escolas[LINK] valem aqui, portanto respeitem-nas ou serão punidos. *FUNCIONALIDADE:- Serão seis(6) vagas, sem reserva. - Toda lição acompanhada de um dever que deve ser entregue no prazo de 48 horas por, e somente, MP. - Os alunos que se graduarem terão direito a um diploma. - Peço que postem o Msn e sua idade junto com a inscrição. (O msn para que se adicionem, em vista de que teremos trabalhos em dupla. A idade para provarem que leram as regras.) INSCRIÇÕES:1- 2- 3- 4- 5- 6-
- Murilo_Marcos escreveu:
- Ok, aprovado. Boa sorte^^
Última edição por Bragato em Dom 28 Out 2012 - 20:36, editado 1 vez(es) | |
| | | Diamandis Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 09/04/2011
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 28 Out 2012 - 20:41 | |
| INSCRIÇÕES: 1- Mikh/17/mikhaelsan124@hotmail.com 2- 3- 4- 5-
A Pikachuzinhahsz me pediu para deixar uma vaga em aberto e ela se decidirá se vai participar(semana de provas :/). Por isso, restrinjo, por enquanto, para cinco(5) vagas. | |
| | | Jp. Membro
Idade : 24 Alerta : Data de inscrição : 01/01/2012
Frase pessoal : :/
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 28 Out 2012 - 20:48 | |
| INSCRIÇÕES: 1- Mikh/17/mikhaelsan124@hotmail.com 2-~jp/12/pedrinho_ferreira_182@hotmail.com 3- 4- 5- | |
| | | Colt Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 19/03/2012
Frase pessoal : ba dum tss
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 28 Out 2012 - 21:15 | |
| 1- Mikh/17/mikhaelsan124@hotmail.com 2-~jp/12/pedrinho_ferreira_182@hotmail.com 3- Zic/16/ziczickado@hotmail.com 4- 5-
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| | | Umbreon_NICE Membro
Idade : 25 Alerta : Data de inscrição : 05/07/2010
Frase pessoal : COMUNISMO ANTI SOCIAL
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 28 Out 2012 - 21:17 | |
| 1- Mikh/17/mikhaelsan124@hotmail.com 2-~jp/12/pedrinho_ferreira_182@hotmail.com 3- Zic/16/ziczickado@hotmail.com 4- Umb/13/ayr-souza@hotmail.com 5-
4lm4 d3 35cr1t0r | |
| | | Asami Membro
Idade : 25 Alerta : Data de inscrição : 17/08/2011
Frase pessoal : É caaaanon!
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 28 Out 2012 - 21:19 | |
| INSCRIÇÕES: 1- Mikh/17/mikhaelsan124@hotmail.com 2-~jp/12/pedrinho_ferreira_182@hotmail.com 3- Zic/16/ziczickado@hotmail.com 4- Umb/13/ayr-souza@hotmail.com 5- Jet./13/lucarioriolu@hotmail.com 6- ________________ IS CANOOOOOON <333333 KORRASAMI | |
| | | Diamandis Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 09/04/2011
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 28 Out 2012 - 21:39 | |
| Vou avisar a Pikachuzinhahsz por Mp e ver se ela pode fazer a tarefa.
1ª Lição
Antes de escrevermos poemas é interessante entendermos a alma deles, sim, seu sentido oculto. Às vezes, um único poema têm centenas de interpretações diferentes dependendo da pessoa/sentimento. Por isso, vou dar um poema para cada e vocês vão interpretá-lo e eu julgarei(de 1 a 10) o quanto profundo foi sua interpretação. Peço que enviem o poema junto com a lição. Obrigado.
1- Mikh - "Morte No Avião"|Carlos Drummond de Andrade. 2- JP - "Há Momentos"|Clarice Lispector. 3- Zic - "A Graça"|Murilo Mendes 4- Umb - "O Elefante"|Carlos Drummond de Andrade. 5- Jet. - "Tercetos"|Olavo Bilac. 6- Pikachuzinhahsz - "Bilhete"|Mario Quintana.
48 horas para entrega, pessoal.
Adicionei todos ao msn, aceitem ai.
bernardobragato@hotmail.com | |
| | | Diamandis Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 09/04/2011
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Ter 30 Out 2012 - 21:38 | |
| Well, Venho agora apresentar suas notas.
- Notas escreveu:
Mikh
- poema:
Carlos Drummond de Andrade
Morte no avião
Acordo para a morte. Barbeio-me, visto-me, calço-me. É meu último dia: um dia cortado de nenhum pressentimento. Tudo funciona como sempre. Saio para a rua. Vou morrer. Não morrerei agora. Um dia inteiro se desata à minha frente. Um dia como é longo. Quantos passos na rua, que atravesso. E quantas coisas no tempo, acumuladas. Sem reparar, sigo meu caminho. Muitas faces comprimem-se no caderno de notas. Visito o banco. Para que esse dinheiro azul se algumas horas mais, vem a polícia retirá-lo do que foi meu peito e está aberto? Mas não me vejo cortado e ensangüentado. Estou limpo, claro, nítido, estival. Não obstante caminho para a morte. Passo nos escritórios. Nos espelhos, nas mãos que apertam, nos olhos míopes, nas bocas que sorriem ou simplesmente falam eu desfilo. Não me despeço, de nada sei, não temo: a morte dissimula seu bafo e sua tática.
Almoço. Para quê? Almoço um peixe em outro e creme. É meu último peixe em meu último garfo. A boca distingue, escolhe, julga, absorve. Passa música no doce, um arrepio de violino ou vento, não sei. Não é a morte. É o sol. Os bondes cheios. O trabalho. Estou na cidade grande e sou um homem na engrenagem. Tenho pressa. Vou morrer. Peço passagem aos lentos. Não olho os cafés que retinem xícaras e anedotas, como não olho o muro de velho hospital em sombra. Nem os cartazes. Tenho pressa. Compro um jornal. É pressa, embora vá morrer.
O dia na sua metade já rota não me avisa que começo também a acabar. Estou cansado. Queria dormir, mas os preparativos. O telefone. A fatura. A carta. Faço mil coisas que criarão outras mil, aqui, além, nos Estados Unidos. Comprometo-me ao extremo, combino encontros a que nunca irei, prununcio palavras vãs, minto dizendo: até amanhã. Pois não haverá. Declino a tarde, minha cabeça dói, defendo-me, a mão estende um comprimido: a água afoga a menos que dor, a mosca, o zumbido... Disso não morrerei: a morte engana, como um jogador de futebol a morte engana, como os caixeiros escolhe meticulosa, entre doenças e desastres.
Ainda não é a morte, é a sombra sobre edifícios fatigados, pausa entre duas corridas. Desfale o comércio de atacado, vão repousar os engenheiros, os funcionários, os pedreiros. Mas continuam vigilantes os motoristas, os garçons, mil outras profissões noturnas. A cidade muda de mão, num golpe.
Volto à casa. De novo me limpo. Que os cabelos se apresentem ordenados e as unhas não lembrem a antiga criança rebelde. A roupa sem pó. A mala sintética. Fecho meu quarto. Fecho minha vida. O elevador me fecha. Estou sereno.
Pela última vez miro a cidade. Ainda posso decidir, adiar a morte, não tomar esse carro. Não seguir para. Posso voltar, dizer: amigos, esqueci um papel, não há viagem, ir ao cassino, ler um livro.
Mas tomo o carro. Indico o lugar onde algo espera. O campo. Refletores. Passo entre mármores, vidro, aço cromado. Subo uma escada. Curvo-me. Penetro no interior da morte.
A morte dispôs poltronas para o conforto da espera. Aqui se encontram os que vão morrer e não sabem. Jornais, café, chicletes, algodão para o ouvido, pequenos serviços cercam de delicadeza nossos corpos amarrados. Vamos morrer, já não é apenas meu fim particular e limitado, somos vinte a ser destruídos, morreremos vinte, vinte nos espatifaremos, é agora.
Ou quase. Primeiro a morte particular, restrita, silenciosa, do indivíduo. Morro secretamente e sem dor, para viver apenas como pedaço de vinte, e me incorporo todos os pedaços dos que igualmente vão parecendo calados. Somos um em vinte, ramalhete dos sopros robustos prestes a desfazer-se.
E pairamos, frigidamente pairamos sobre os negócios e os amores da região. Ruas de brinquedo se desmancham, luzes se abafam; apenas colchão de nuvens, morres se dissolvem, apenas um tubo de frio roça meus ouvidos, um tubo que se obtura: e dentro da caixa iluminada e tépida vivemos em conforto e solidão e calma e nada.
Vivo meu instante final e é como se vivesse há muitos anos antes e depois de hoje, uma contínua vida irrefrável, onde não houvesse pausas, sonos, tão macia na noite é esta máquina e tão facilmente ela corta blocos cade vaz maiores de ar. Sou vinte na máquina que suavemente respira, entre placas estelares e remotos sopros de terra, sinto-me natural a milhares de metro de altura, nem ave nem mito, guardo consciência de meus poderes, e sem mistificação eu vôo, sou um corpo voante e conservo bolsos, relógios, unhas, ligado à terra pela memória e pelo costume dos músculos, carne em breve explodindo.
Ó brancura, serenidade sob a violência da morte sem aviso prévio, cautelosa, não obstante irreprimível aproximação de um perigo atmosférico golpe vibrado no ar, lâmina de vento no pescoço, raio choque estrondo fulguração rolamos pulverizados caio verticalmente e me transformo em notícia.
- Interpretação e nota:
"Acho que o eu-lírico no poema de fato usa a morte como uma metáfora, de como as metrópoles (ou coisa do tipo) ou a população está perdida e morta. Ou talvez, perdeu seu amor ou coisa assim, mas tenho mais confiança na minha primeira teoria. Ele também mostra uns trechos que ele revela esperança, e que se acalma quando está SOZINHO (aka lugares fechados, como o elevador) - e, infelizmente, todos os dias para ele são assim - mortos. Até que um dia, ele morre de verdade, subitamente (palavras dele) como uma morte no avião (ok mereço a porra de uma medalha de ouro por essa dedução be fucking real), e vira notícia, mas morre triste por não conseguir mudar o mundo e por que todos os homens e mulheres terão o mesmo destino que ele, de uma morte súbita sem conseguir ter feito nada de interessante, a não ser morrer e conseguir aparecer no jornal para daqui a um mês ser esquecido."
Nota: Bem, foi profundo e fora do convencional, já tinha visto outras interpretações pra esse poema(inclusive eu fiz uma) e nenhuma viu os pontos que você viu, adorei. Nota:10
~Jp
- poema:
Há Momentos
Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser. Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido. Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade. A vida não é de se brincar porque um belo dia se morre. Clarice Lispector
- Interpretação e nota:
"Bem, claramente esse poema fala sobre sonhos, conquistas, e oportunidades. Ele cita coisas que normalmente, vivemos todos os dias. Fala sobre agarrar as oportunidades, e não deixá-las passar. Cita que a felicidade sempre está presente, que ela sempre aparece não importa como estejamos, mesmo que alguns não saibam onde ela está. O poema também afirma que o futuro é bom, mas apenas quando temos um bom passado, um passado em que fomos felizes, que não tivemos medo de nos divertir, e um passado em que corremos atrás daquilo que realmente desejávamos. Por fim, o poema diz que a vida é curta, mas os momentos que passamos antes de morrer podem ser eternos."
Nota: Bem, foi muito objetiva sua visão, isso é bom. Mas faltou você captar mais o lirismo, isto é, os sentimentos ocultados no poema, mesmo assim, gostei muito, parabéns. Nota: 9.0
Zic Não entregou. Nota: 0
Primeiro strike, mais dois e está fora.
Jet. Me avisou que não poderia entregar, pc quebrado, vai tentar resolver até sexta, senão será retirado das aulas. :/ Sem nota
-Umb
- poema:
O Elefante Carlos Drummond de Andrade Fabrico um elefante de meus poucos recursos. Um tanto de madeira tirado a velhos móveis talvez lhe dê apoio. E o encho de algodão, de paina, de doçura. A cola vai fixar suas orelhas pensas. A tromba se enovela, é a parte mais feliz de sua arquitetura. Mas há também as presas, dessa matéria pura que não sei figurar. Tão alva essa riqueza a espojar-se nos circos sem perda ou corrupção. E há por fim os olhos, onde se deposita a parte do elefante mais fluida e permanente, alheia a toda fraude. Eis o meu pobre elefante pronto para sair à procura de amigos num mundo enfastiado que já não crê em bichos e duvida das coisas. Ei-lo, massa imponente e frágil, que se abana e move lentamente a pele costurada onde há flores de pano e nuvens, alusões a um mundo mais poético onde o amor reagrupa as formas naturais. Vai o meu elefante pela rua povoada, mas não o querem ver nem mesmo para rir da cauda que ameaça deixá-lo ir sozinho. É todo graça, embora as pernas não ajudem e seu ventre balofo se arrisque a desabar ao mais leve empurrão. Mostra com elegância sua mínima vida, e não há cidade alma que se disponha a recolher em si desse corpo sensível a fugitiva imagem, o passo desastrado mas faminto e tocante. Mas faminto de seres e situações patéticas, de encontros ao luar no mais profundo oceano, sob a raiz das árvores ou no seio das conchas, de luzes que não cegam e brilham através dos troncos mais espessos. Esse passo que vai sem esmagar as plantas no campo de batalha, à procura de sítios, segredos, episódios não contados em livro, de que apenas o vento, as folhas, a formiga reconhecem o talhe, mas que os homens ignoram, pois só ousam mostrar-se sob a paz das cortinas à pálpebra cerrada. E já tarde da noite volta meu elefante, mas volta fatigado, as patas vacilantes se desmancham no pó. Ele não encontrou o de que carecia, o de que carecemos, eu e meu elefante, em que amo disfarçar-me. Exausto de pesquisa, caiu-lhe o vasto engenho como simples papel. A cola se dissolve e todo o seu conteúdo de perdão, de carícia, de pluma, de algodão, jorra sobre o tapete, qual mito desmontado. Amanhã recomeço.
- Interpretação e nota:
Abane A Cauda
Abane, sendo triste Lata, chorando de dor Corra ao seu redor, sentindo um horror.
Lamba, temendo odiar Encare, sem fazer chorar Agora, abane a cauda, pro seu amor.
Rapido e criativo Lascivo e Sensitivo Abane A Cauda Para quem, te mantem vivo.
Uma obrigação Salva a sua nação Lata, chorando de dor Encare, tentando ver a cor Do amor.
Sim, o Umb escreveu um poema baseado no poema.
Nota: Bem, bom poema, mas um pouco rasamente baseado, mesmo assim, maravilhoso. Nota: 9,0
Pikachuzinhahsz
- poema:
BILHETE
Se tu me amas, ama-me baixinho Não o grites de cima dos telhados Deixa em paz os passarinhos Deixa em paz a mim! Se me queres, enfim, tem de ser bem devagarinho, Amada, que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...
Mario Quintana
- Interpretação e nota:
Primeiramente, achei que o poema foi bem simples. O autor quis passar a mensagem de que devemos aproveitar o amor enquanto ele dura e também, que não é do interesse de ninguém ficar sabendo do seu sentimento. Amar é bom, é bonito. A vida é curta e creio que devemos usufruir dela corretamente. Ame, é um ótimo remédio para a solidão.
Nota: Muito boa visão, só faltou captar um detalhe, O poema é simples porque o amor é simples, por isso não há necessidade de gritar aos quatro ventos. Nota:9,5
Bem, essas foram as notas, postarei a lição amanhã pela tarde, podem deixar que aviso. E por favor, continuam fazendo as lições. :3 | |
| | | Mikh Membro
Idade : 28 Alerta : Data de inscrição : 02/05/2011
Frase pessoal : You stopped being you.
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Qua 31 Out 2012 - 18:02 | |
| antidp | |
| | | Diamandis Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 09/04/2011
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Qua 31 Out 2012 - 18:06 | |
| Valeu pelo anti-dp, Mikh.
Bem a próxima aula está pronta e dei um prazo bem grande para vocês, até sábado.
Ps:. É em formato power point, portanto, da para visualizar pelo próprio Mediafire, mas eu prefiro que vocês baixem.
[Link]Segunda lição. | |
| | | Diamandis Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 09/04/2011
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Sáb 3 Nov 2012 - 22:25 | |
| Jet. Infelizmente não resolveu o problema do PC, portanto não pode participar. Zic, mandei milhares de MPs, dei um prazo maior ele SEQUER deu notícias, não vou tolerar isso, Zic está expulso da escola.
Temos duas vagas sobrando uma já foi preenchida pelo Charge, a outra está em aberto.
Vamos as notas.
Mikh - Nota: 10 "A justiça cega sem sentido / A Tenta fazer do mundo um pouco melhor / B Enforcando aquele gigante cupido / A Só queria um pouco mais de amor / B" ABAB.
Seguiu o esquema corretamente, só isso.
-Umb - Nota: 10 "Á doce querida O nosso disco já se quebrou A sua alma ferida Uma arma, no seu coração disparou.
Onde existe a tal felicidade? Que o teu corpo me guardava Espero que não venha com a idade Porque essa maldade se lava
Se muda e se cria Nada mas no mundo vai Ser o seu guia Enquanto o mundo cai" ABAB
Bem, Umb fez três estrofes dentro do pedido.
Pikachuzinhahsz - Nota:10 Um coração confinado, (A) Num sentimento de remorso. (B) Confiando no errado, (A) Fazendo o que não posso. (B) ABAB
Dentro do pedido, muito boa estrofe, por sinal.
~Jp - Nota: 10+1 "Sinto-me no dever de sobre minha vida escrever alguns discordam de sua razão e acabam se matando em vão" AABB
+1 ponto por ter metrificado um verso: Sinto-me no dever Sin-to-me-no-de-ver = 6 sílabas = Hexasílabo
That's all folks, amanhã posto a aula, nessa o Charge já participará. Continuem fazendo um bom trabalho.
| |
| | | Caio. Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 27/06/2010
Frase pessoal : A noir. E blanc. I rouge. U vert. O bleu.
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Sáb 3 Nov 2012 - 23:55 | |
| Se me permite o comentário, achei as poesias excelentes, principalmente as do Umb e a do Mikh, embora o "o" em uma das rimas B esteja fechado e na outra esteja aberto. O Umb logo no início errou o Á... Para que acentuar aquele A cara? Mas tirando isso, achei todos os poemas muito belos.
Vim trazer também uma sugestão... Passe uma cantiga trovadora. Uma cantiga de amigo seria ótima, principalmente para ver como os caras mostrariam seus eu-lírico femininos. Ia ser fueda :B | |
| | | Umbreon_NICE Membro
Idade : 25 Alerta : Data de inscrição : 05/07/2010
Frase pessoal : COMUNISMO ANTI SOCIAL
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 4 Nov 2012 - 9:26 | |
| ah quando eu tiro 10 fico com uma vontade de ir pra praia - Spoiler:
________________ | |
| | | Diamandis Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 09/04/2011
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 4 Nov 2012 - 11:32 | |
| - Mr. Perry escreveu:
- Se me permite o comentário, achei as poesias excelentes, principalmente as do Umb e a do Mikh, embora o "o" em uma das rimas B esteja fechado e na outra esteja aberto. O Umb logo no início errou o Á... Para que acentuar aquele A cara? Mas tirando isso, achei todos os poemas muito belos.
Vim trazer também uma sugestão... Passe uma cantiga trovadora. Uma cantiga de amigo seria ótima, principalmente para ver como os caras mostrariam seus eu-lírico femininos. Ia ser fueda :B Obriga pela sugestão, Perry. Será aproveitada. | |
| | | Diamandis Membro
Idade : 27 Alerta : Data de inscrição : 09/04/2011
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM Dom 11 Nov 2012 - 0:37 | |
| Notas e nova lição enviados por MP. | |
| | | Conteúdo patrocinado
| Assunto: Re: [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM | |
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| | | | [Escola]ACADADEMIA LÍRICA DA PM | |
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