Iron Fists
- Palavras do autor:Bem, essa é minha primeira fanfic, por isso, não esperem algo digno de reis, mas, saibam que darei meu máximo aqui. Os capítulos podem demorar um pouco à sair por causa de provas, testes, contratempos e afins, mas, postarei-os o mais rápido possível.
- Descrição:Jinkay é um continente localizado abaixo de Sinnoh. Não é muito diferente dos outros continentes, porém, possui ilhas vulcânicas, furacões, terremotos e algumas coisas a mais que deixarei o ar de mistério aqui para desenrolar ao longo da fic. Também possui ginásios, cidades, rotas, ciclovias, hidrovias, aerovias e afins.
A história se passará diante de Jansen - um menino de 13 anos, confiante, companheiro, guerreiro e determinado - e seu rival Chris - também menino, 12 anos, um pouco reclamão, convencido e orgulhoso.
- Capítulos:#00 - Prólogo
Era uma tarde fria e chuvosa de domingo. Relampeava a todo momento e o navio balançava demasiadamente. Faziam onze graus. Estava com meus pais, indo rumo à Raeky, quando, de repente, um Wailord se tromba com o navio, segando todas as cordas em que prendiam-se os botes de fuga, impedindo assim, os tripulantes de fugir. O capitão e seus ajudantes rapidamente vieram para fora, ambos torvos sem saber o que se acontecia, todos lançando bolas vermelhas e brancas, que denominavam-nas de "Pokébolas". Fora a primeira vez em que pude presenciar a ilustre presença de Pokémons, já que, por azar, sempre vivi em uma cidadezinha do interior, onde não havia nenhum tipo destas criaturas fascinantes.
No final da batalha, capitão e ajudantes conseguiram acalmar a furiosa Wailord, que se rebatera à todo momento durante a batalha e, ao término, por uma de suas cavidades, lançou um outro Pokémon para cima. Imediatamente, tratei de apanhá-lo e a Wailord fora capturada pelo capitão. Após tratá-lo, observei-o por alguns minutos... era um Pokémon patas dianteiras, somente duas traseiras, uma cauda mediana, uma boca arredondada e avermelhada, forma corporal oval, olhos um pouco grandes e uma espiral na barriga, dentro de um "ovo" branco. Um cientista aparentemente desinformado, apareceu e pronunciou:
- Possuis um belo Poliwag, meu caro. - Disse ele, alegremente.
- Ah! Este não é meu, senhor. Ele veio da Wailord que trombara conosco anteriormente.
- Hm... entendo. E o que pretende fazer com ele? - Perguntou o cientista, com tom de mistério.
- Sinceramente... ainda não sei. Acho que verei se ninguém daqui do navio o quer. - Respondi à ele, triste.
- E se ninguém o quiser, meu jovem? Pensas em tornas-te um treinador Pokémon? Este seria um belo Pokémon aquático para começar sua jornada!
- Na verdade, não... mas, agora que me informou, quem sabe eu possa deixá-lo no mar... - Disse eu, animado com a notícia.
- Queres dizer abandoná-lo? Este é um Pokémon bebê, meu caro, não sabe se cuidar.
- Abandoná-lo? Jamais! Nunca faria tal crueldade, ainda mais com um Pokémon bebê! - Exclamei, assustado.
- Realmente, uma difícil decisão... - Disse, virando as costas para sair.
- Ei, você! Qual seu nome?
- Meu nome? Bem... pode me chamar de Will, se quiser. O mais novo professor Pokémon de Jinkay! - Gritou ele, com voz de imensa alegria.
- Prazer, meu nome é Jansen, Oask Jansen!
- Nos vemos por aí, rapaz.
Após nossa conversa, dirigi-me ao restaurante, onde tive uma farta refeição. Logo depois, caí no sono e acordei no porto de Raeky, a cidade-capital de Jinkay. Nos dirigimos rapidamente ao hotel, onde dormimos até o outro dia.
Logo de manhã, fui dar a notícia aos meus pais.
- Pai... mãe... eu irei rumo ao mundo Pokémon junto com meu Poliwag!
- O quê?! Como assim? Você nunca nos avisou nada e, de uma hora para outra quer sair em uma JORNADA POKÉMON? - Disse minha mãe, berrando.
- Mas foram vocês mesmos quem sempre falaram para seguir meus sonhos e instintos e, neste momento, é isso que meu coração indica! - Respondi, tentando acalmá-los.
- Oh meu Deus! Filho! Você realmente quer? - Perguntou meu pai, animadíssimo.
- Sim pai, é meu objetivo principal! Capturar Pokémons, vencer ginásios, vencer A LIGA POKÉMON!
- Eu não concordo com isso! É perigoso demais! Sair continente a fora! Sabia que há pessoas perigosas por aí? - Exclamou minha mãe, com tom de ameaça.
- Mãe, por favor... eu já sei me cuidar!
Neste momento, meus pais começam a discutir sobre este assunto e, eu, de mansinho, vou-me saindo da sala, deixando-os sozinhos. Após um tempo, eles se pronunciam.
- Filho, nós decidimos que vamos deixar você ir. - Disseram.
- Obrigado mãe, obrigado pai! Não irei decepcioná-los! - Respondi, quase pulando de alegria.
Encaminhamo-nos até o centro da cidade, chegando até o Dprt. de Correios Staraptor. Lá dentro, preparamos as fichas, nos despedimos e voei até a cidade inicial, Nabby.