Let's Play Together

Seria ótimo colocar nas regras a proibição de cheats e hacks.

Queria deixar a sugestão do jogo Paper Mario, pra N64, eu gostei bastante dele.
Também podia ter Earthbound de SNES e Mother 3 de GBA.

Legal Kuro, legal.

Quanto tiver algum jogo que me interesse, participo.

Eu achei que ia terminar o Castelvania matando o Albus, mas deu game over. /sad
Tem que salvar os villagers, né?

Bruno Marvin escreveu:

Eu achei que ia terminar o Castelvania matando o Albus, mas deu game over. /sad
Tem que salvar os villagers, né?

Sim TKJ, você tem que salvar os Villagers restantes. E prepara-se, logo após derrotar Albus, você terá que enfrentar o Barlowe.

Acabou que ninguém zerou o jogo, acredito, eu não zerei mesmo porque, até cheguei no Castelo, mas desanimei, já salvei esse jogo muitas vezes e acabei me desanimando. Bom, ninguém pontuou né. O jogo desse mês, analisando as sugestões, eu decidi que será:

Citação :

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

"[...]
Imagine-se acordando em um pequeno quarto de um navio, sem saber como foi parar ali. Você descobre, preso ao seu braço e sem aparente forma de remoção, um grande bracelete com um painel mostrando um único dígito. No local, você vê apenas uma porta de saída, trancada e – curiosamente - com o mesmo número do seu bracelete pintado sobre sua superfície, em tinta vermelha. Depois de solucionar alguns enigmas, você consegue abrir a porta e logo se encontra com mais oito pessoas. Conversando, vocês descobrem que todos estão em uma situação parecida, cada um com um dígito diferente em seu bracelete, variando de 1 a 9.

As memórias começam a se recuperar e todos se lembram de terem sido abduzidos por um homem mascarado que, usando bombas de gás, os deixou inconscientes. Uma voz sintetizada se ouve pelos alto-falantes espalhados no navio. A voz é familiar a todos: é a mesma do seqüestrador mascarado. Seu dono se identifica simplesmente como “Zero” e explica a situação: você e as outras oito pessoas estão presas no navio e são participantes de um jogo chamado “Nonary Game” (ou “Jogo Nonário”). O objetivo é fugir em menos de nove horas, já que, após esse tempo, o navio será inundado e afundará. Para conseguir escapar, basta encontrar uma porta com um “9” pintado, mas será necessário desvendar muitos enigmas e encontrar chaves para abrir diferentes caminhos e chegar à "Procurem a porta que tenha o [9]"saída. Além disso, estão espalhadas pelo navio outras portas que, além da 9, são numeradas com os demais dígitos de 1 a 8. Estas portas numeradas possuem algumas regras para serem abertas e atravessadas e, se alguém passar por uma delas violando as regras, uma bomba implantada dentro do estômago da pessoa explodirá, causando – obviamente – a morte do indivíduo. Começa, então, uma corrida contra o tempo, cheia de tensão, mistério e desconfiança.

Não, este não é o enredo de “Jogos Mortais VIII” (ou seja lá qual número astronômico a série já tiver atingido quando você estiver lendo isto), mas sim a trama por trás de 999: 9 Hours, 9 Persons, 9 Doors, um título de DS que mistura jogo de terror, point-and-click, puzzle e ficção interativa e sem dúvida é uma extraordinária adição à biblioteca do portátil nesta sua reta final de vida. 999 é também um dos raros casos de um jogo para o DS com classificação etária M (“Mature”). Então já sabe, né? Quem tem menos de 17 anos não pode jogar. Promete que não vai jogar? Aham, sei, acredito no coelhinho da Páscoa também.

Cruz credo!O personagem que você controla é Junpei, um estudante que mora sozinho em seu apartamento, lugar onde foi seqüestrado por Zero. Os outros oito participantes do Nonary Game são pessoas que variam de um homem cego a uma dançarina com proporções típicas de desenho japonês e roupas convenientemente reveladoras. Embora todos (ou quase todos) sejam inicialmente estranhos entre si, a história por trás de cada personagem, bem como suas personalidades vão sendo reveladas com o decorrer do jogo. A identidade de Zero, a mente por trás do Nonary Game, é também um dos grandes mistérios a desvendar. No começo ninguém faz idéia de qual é a identidade por trás da máscara. Até onde se sabe, Zero pode ser um andróide com cabelos loiros compridos e um sabre de luz. Mas a medida que fatos são revelados e perguntas são respondidas, a verdade vai surgindo aos poucos.
[...]"
Fonte: Análise do jogo na Nintendo Blast

Podem se inscrever.

Me inscrevo ftw

Yay.
Vou me inscrever também.

omg
mudou o jogo
só porque eu já tava no castelo
mas ok, dpeois eu terminou
yay já me inscreve

Vocês já podem começar a jogar, o calendário é o mesmo, tá no Main Post e não se esqueçam das sugestões pro próximo mês também (considerarei as antigas, mas caso tenham novas...).

inscrito

•••Ótimo game!
Pena que não terei tempo para jogá-lo novamente... #(
Quem sabe mês que vêm.
Walkthrougth não deveriam ser usados...
Assim quem vai querer interagir para receber ajuda?
•••

Inscrito. E queria deixar esses jogos como sugestões:
GBA - The Legend of Zelda: Minish Cap
NDS - Ghost Trick
SNES - Chrono Trigger

Ok então, comecei tudo de novo. Na primeira vez que joguei, eu consegui um final ruim. Fui pesquisar, e me falaram que era o final "AXE", ou machado. Então agora vou tentar o final bom
É, o desafio não foi muito difícil. O mais chato foi que eu não tinha visto o closet de primeira, aí fiquei feito idiota procurando pelas camas e tals.
Tinha me esquecido de como o jogo era bem-narrado :0

Ah é, por muito tempo eu queria saber como seria o "apelido" do Junpei se a cadela da June não tivesse falado nosso nome. Algo como Fist, por causa dos cinco dedos das mãos?

-Dia: 01/09/2013
Apaguei meu antigo save (grande save, passei o prólogo) e comecei um novo jogo.
Bem, o protagonista acorda e tal em um quarto totalmente trancado. Ao olhar pela janela ele consegue ver que está em um navio. Legal, ele estava bem tranquilo no apartamento dele e daí um desgraçado aparece do nada e o leva para um navio. Legal, valeu cara. Vou lembrar de te matar depois.
Mas enfim, esse é o resuminho da história que conta nessa primeira parte. O primeiro Escape em si é bem fácil, mas sou suspeito de falar porque já fiz ele antes faz pouco tempo até, daí eu ainda lembrava de tudo. Menos da localização dos cards vermelhos, mas achei rápido. Depois de acabar o Escape finalmente pude sair do quarto (nossa e msm e) que estava praticamente inundado.
E quando eu finalmente vejo um pouco de luz no fim do túnel o trem aparece e me atropela várias e várias vezes. Tá, não é pra tanto. Ondas e ondas de água na minha direção, adiantou muito sair do quarto. Bom, pelo menos não ia morrer afogado já que o lugar que eu cheguei era bem maior.
Bom, após esse pequeno problema ter passado encontrei mais pessoas. Ótimo, nunca vi esses caras na vida, mas considerando que estavam surpresos ao me ver também creio que tenham sido sequestrados ou coisa do tipo também.
Após nos conhecermos muito bem em emocionantes 5 segundos eu decido seguir eles seja lá pra que inferno de lugar eles estejam indo. Achamos um portão de metal com o número 5 pintado de vermelho nele, igual ao que estava na minha porta. Ótimo, mais puzzles estão por vir. Após um idiota tentar arrombar a porta umas 4 ou 5 vezes ele percebeu que aquilo não ia abrir pela força. Gênio.
Enquanto ele se machucava eu dei uma olhada na outra porta do lado, aparentemente também estava trancada. Porém, tinha um 4 em vez de um 5 escrito em vermelho nela. Na verdade acho que isso é sangue, mas não tem como saber exatamente. Ou tem? Enfim, não é o caso.
Voltei para o lugar onde encontrei aquelas pessoas para ver se ainda havia alguém lá e para minha surpresa tinha. Uma linda garota assustada. Provavelmente ela iria me causar muitos problemas, nesse tipo de jogo são sempre as mais boazinhas e simpáticas que acabam causando problemas.
Depois dela cair da escada ou coisa do tipo eu acabo segurando ela (devia ter deixado cair). E, do nada, ela se lembra de mim. E eu também lembro dela, bom, pelo menos do nome: Akane. E antes de conseguir falar qualquer coisa uma voz surge do nada. O cara que nos sequestrou para esse jogo, nomeado por ele mesmo de Zero. Então é explicado os conceitos do jogo, como abrir as portas, os números, sobre os cálculos (Digital Root ou algo assim, exemplo: 3+4+5=12=1+2=3, basicamente a forma que eu abri a primeira porta) e fala nosso objetivo: sair desse navio vivos. Legal. E mais legal ainda, temos 9 horas para sair daqui ou o navio afunda. Legal ao quadrado.
Após ele parar de falar vamos dar uma olhada geral no navio, e então finalmente chegamos a incrível e genial conclusão que estamos completamente presos. Que surpresa não é? Enfim, a dançarina fica com certo receio de fazermos o que Zero mandou (abrir as portas e tal para escapar daqui), mas não vejo outra opção. Então todos começam a falar sem parar até que eu fico puto e mando calarem a boca. Precisávamos decidir o que fazer, certo, mas quem são essas pessoas? Tínhamos que pelo menos saber do que chamar uns aos outros.
Então minha grande amiga Akane faz o favor de falar meu nome. Obrigado, valeu de verdade aí. Bem, depois disso pensamos que com nossos nomes Zero poderia ir atrás da nossa família e tortura-los ou coisa do tipo. Então decidimos usar codinomes, menos eu, porque a maravilhosa Akane falou meu nome. Obrigado de novo.
Depois de nos darmos codinomes muito bem elaborados (ou não) percebo que tem alguém muito quieto. A pessoa com o bracelete 9. O desgraçado pega a Clover e ameaça matar ela com uma faca. Cara, eu vou garantir que você seja o primeiro a morrer.
Ele consegue abrir a porta com o 5 usando os braceletes de Ace, Clover e o dele também. 4+1+9=14=1+4=5. Igual o que fiz para sair do meu quarto. Desgraçado. Ele puxa a alavanca e entra na porta correndo, que se fecha logo em seguida. Por sorte Clover estava bem.
Chegamos mais perto da porta e escutamos gritos de medo do 9. Ele falava algo de mentiras e que "ele" o havia enganado. E agora iria o matar. Um barulho de explosão interrompe a voz dele. Um silêncio se inicia após isso. Ele estava morto?
Em seguida decidimos abrir a porta. Porém, agora eu teria que decidir quem iria comigo. Eu tinha que escolher entre: Ace e Lotus (1 e 8 ), Snake e Seven (2+7) ou Santa e June (3+6). Ok, fiquei em dúvida. Ace e Lotus poderiam ajudar bastante, mas eu gostaria de ir junto com Santa. Porém, se eu fosse com ele teria ir junto com a June que me parece bem suspeita. Argh, que seja, vou junto com Sante e June. E que se façam os cálculos: 5+3+6=14=1+4=5. E a porta se abre novamente.
E como eu esperava, havia sangue. Sangue para todo lado. Afinal, ele havia sido explodido. June dá um grande grito e desmaia rapidamente. Após "acordar" ela começa a chorar sem parar, se perguntando o porque daquilo estar acontecendo. É, talvez ela não me matasse mais para frente, mas ainda vou tomar cuidado. Um tempo depois ela para de chorar e um silêncio novamente toma conta do lugar.
O relógio dá 10 toques ou algo assim. Já havia se passado uma hora desde o momento em que Zero havia falado conosco, só tínhamos mais 8 horas. Depois disso Snake mostra uma mensagem que Zero deixou com ele, escrita em braile. Ele lê ela para nós e nos explica um pouco mais sobre os braceletes. Aparentemente após entrarmos em uma porta um contador iria se iniciar, e se chegasse a zero iriamos explodir. Bom, explica aquela explosão que ocorreu com o 9, mas como foi dito a explosão deve ter ocorrido por ele ter entrado sozinho e não por causa do tempo. Ou não, quem sabe.
Após muita conversa Clover conta que é irmã de Snake. Uou. Essa eu não esperava. Por fim decidimos entrar naquelas duas portas. Nos dividimos em dois grupos: Seven, Snake, Clover e Ace iriam entrar na porta 5 e Lotus, Santa, June e eu iriamos entrar na porta com o número 4. Bom, tomara que dê certo. Tenho a opção de escolher a outra porta, mas acabo ficando com a 4 mesmo.
O grupo 1 entra na porta 5 e nós ficamos escutando do lado de fora. Escutamos o som do relógio apitando, como um detonador, mas por sorte ele para depois de alguns segundos. Felizmente todos estavam bem.
Bom, depois disso fomos para nossa porta. Ao passarmos pela porta o contador começa. No nosso "relógio" aparece uma caveira. Isso não deve ser bom. Felizmente conseguimos pressionar uma alavanca e o contador para. Tentamos abrir todas as portas, mas somente duas se abrem. Por um incrível azar nós acabamos nos separando de novo. Eu e June ficamos em um quarto e Santa e Lotus em outro. Tínhamos que sair dali. Vamos lá, Escape de novo.
June fica meio estranha, fala algumas coisas bizarras, dá umas indiretas que gosta de mim (aparentemente é de mim que ela está falando, mas vai saber) e começa a ficar meio paranoica achando que eu estou mentindo. É, ela ainda vai me matar. Depois de explorar um pouco o lugar descubro que eu podia ir no outro quarto. Tá, eu sou uma anta, não estávamos trancados. Beleza, vou dar uma analisada nesse quarto também.
Após procurar um maldito quadrado no banheiro consigo achar a última parte que faltava para montar uma pintura no quarto que Santa e Lotus entraram. Atrás do quadro tinha uma chave. E então Lotus me pede para dizer com o que parece o quadro. Legal, não faço ideia. Pra mim parece um elefante, mas não tinha essa opção. Eu escolho Funyarinpa, já que não faço ideia do que seja. Eu estava errado, em uma dimensão paralela isso é um cachorro.
E após uma imensa explicação eu consigo sair daquele corredor com a chave que achei. Yay. Depois disso paro por hoje, já faz umas duas horas que estou jogando e é bom dar uma parada. Enfim, alguns prints abaixo.