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Mensagem por Dusknoir Dom 25 Ago 2013 - 17:47

[FF] Sete Chaves 275748papeldeparedeanjo


Projeto: ''Sete Chaves''


Notas sobre o Projeto: Iniciei tem um mês o desenvolvimento da história do mundo intitulado por Pandora, seus continentes, reinos, soberanos, impérios, civilizações e coisas a mais que de um modo e outro conseguirão influenciar no desenvolver da história.

O projeto não está terminado, pelo contrário, ainda faltam algumas coisas peculiares como o término da ficha dos personagens que se apresentarão no decorrer da história. Devo deixar claro que o projeto é totalmente meu com apenas alguns pitacos aqui e ali de inspiração vinda de outros RPG's.

Notas do Autor: Sou um péssimo desenhista eu sei, tenho que reconhecer, por isso não me aventurei a ir mais longe do que o Paint, embora o ''mapa'' dos continentes e a disposição dos domínios esteja de certa forma ''precária'' é o minimo que eu posso fazer no momento para ao menos ilustrar isso... Vão ter que se contentar...

________________.X.________________


A História


Não se sabe como, mas antes de o mundo e suas criaturas serem criadas existiu uma pedra.

Claro que não era uma pedra qualquer, uma pedra com tanta energia dentro de si que para não se autodestruir ela se dividiu em duas partes. O caos e a ordem.

No caos existia o fogo, as trevas, os trovões e furacões.

Na ordem havia água, luz e a essência da terra.

Embora a pedra tentasse continuamente se manter unânime nas forças ela sempre soube que o lado da ordem era o mais fraco e naquele momento o que a pedra sempre protelou enfim aconteceu.

A orbe se explodiu e espalhou aos seus arredores tudo o que por milênios estivera contido dentro de si.

Desse fenômeno dois mundos deram-se por criados, um deles ficou conhecido por Pandora. Do outro apenas os mais sábios reconhecem e guardam secretamente o nome.

Por Pandora as essências se espalharam. A água se expandiu por todo o mundo e criou mares, rios, lagoas e quedas de água tão belas que até hoje são uma das melhores visões de todo o mundo, a terra por seguida encobriu a primeira essência criando os continentes, fechando o que outrora eram mares e formando então os rios e lagoas, nas partes ais quais a terra não alcançou deu-se a criação dos oceanos.

A Luz que era o elemento em maior quantia se espalhou por todos os cantos do novo mundo, Pandora enfim tinha um ''espaço celeste'' que mais tarde passou a ser chamado apenas por ''céu''. As trevas ficaram então descontentes, pois todos os bons lugares tinham sido ocupados, sendo assim, optou por tomar parte do domínio da luz. Foi nesse dia que houve o primeiro eclipse de Pandora, fenômeno que durou duzentos anos.

O ar tratou de agir rápido e com fúria se espalhou por toda a terra. Sua força fora tanta que conseguira então criar o Grande Deserto quer mesmo após o conflito das eras, ainda perdura nos dias de hoje.

A água, a terra e a luz se sentiram sobrepujadas por duzentos anos no que ficou conhecido pelo nome de o conflito das eras onde as trevas e o ar dominaram todos os cantos do mundo. Furacões atormentavam a terra e vez e outra aventuravam-se até o mar criando tormentos tão grandes que o mundo ameaçou de se destruir.

Entretanto a ordem veio do caos.

O Fogo fora esquecido por todos e quando o conflito se iniciou, trevas e luz fecharam os perímetros do mundo para que nenhuma essência escapasse do mundo, pois ambas pensaram que as sete estavam contidas em Pandora.

Em ira as chamas se levantaram e tomaram forma, o Sol. Trevas e Luz tentaram em vão conter a aproximação do calor do fogo, mas sem sucesso e então os primeiros raios do sol chegaram em Pandora na forma de... Luz.

As trevas tiveram de se retirar para um canto do mundo, ao menos enquanto o fogo ainda brilhasse. Foi aqui que a Luz percebeu que para o mundo não ruir em conflitos uma nova ordem teria de ser criada. Com isso em mente a Luz enfraquecia ao longo do tempo o Sol e em um determinado tempo nao havia mais luz natural, apenas... Trevas.

Foi nesse dia que um equilíbrio se manteve, a Luz era quem equilibrava a intensidade das chamas do Sol dizendo até qual momento ele deveria brilhar, no outro as Trevas viriam para ocupar outro espaço de tempo. Aqui nasceu o Dia e a Noite.

Assim é até hoje, a luz mantem a ordem do mundo, ou ao menos tenta. É fato que no desenvolver do mundo de Pandora, cada essência sentiu vontade de criar algo a mais, desses frutos vieram a existir os povos viventes.

A água enseava em abraçar seus filhos e dessa forma criou criaturas que pudessem então habita-la. Peixes, polvos, sereias, nagas... E todas as criaturas marinhas que habitam o mundo de Pandora. A terra se sentiu então solitária, pois a água tinha agora outra companhia, assim criou os gigantes de pedra e ferro que habitariam as maiores montanhas do mundo tão adorado.

O ar viu que não conseguia erguer os gigantes de pedra para então alça-los aos céus e nuvens e dessa forma criou os Dragões e aves. O fogo embora presente apenas na forma dos raios solares desejou também criar algum ser que o representasse naquele mundo, criou então seres feitos de puro fogo, os elementais, e criaturas quase humanoides, mas que possuíam alguma parte em chamas, sendo mais a frente chamados por ''Filhos do Fogo''.

As trevas não sabiam o que deveriam criar, resolveram então apelar a praticidade e com seus dedos longos e mente astuta, as energias negras tocaram, reviraram e corromperam as criaturas já existentes para formar novas criaturas que seguiriam as trevas sem medo ou pudor.

Assim nasceram criaturas de medo e horror, criaturas que berravam nas noites frias clamando por seu desejo de sangue, desejo de matar e de espalhar as trevas por onde passassem. Isso despertou a Luz.

O elemento que regia pela ordem temeu uma nova era de conflitos e criou seus próprios filhos, os Anjos.

Criaturas nascidas pela união da Luz e do som, os Anjos, eram seres celestes que inundavam as trevas com a luz vinda das estrelas, a calma se espalhava por onde tocassem, e a bela musica nascia do canto de suas vozes. Entretanto todas as criações tinham mente própria e cada uma criou seus próprios conflitos.

Uma era de guerras eclodiu cem anos após o surgimento das raças, a terra fora devastada, a água se tornou rubra pelo sangue derramado, as noites se tornaram o lar das tropas monstruosas que marchavam em busca de guerra e o fogo se espalhou por todos os cantos em destruição.

Os elementos sentiram que por si só tinham criado algo em comum, o Caos.

A Luz fraquejou e nesse momento os primeiros humanos foram criados. Anjos que caíram em batalha não morriam logo de vez, perdiam suas asas e a capacidade de voarem, mas não perdiam a fé na Ordem e no Equilíbrio. Com esse pensamento os anjos caídos se reergueram dentre a guerra e evocando a Luz propuseram uma ideia.

Todos os povos escolheriam um campeão para em momentos como os de guerras, eles sozinhos, resolveriam o conflito duelando até a morte entre si mesmos.

As trevas ofereceram seu melhor general. O ser portava uma longa haste de ferro com uma lamina curva na ponta, a Foice da Morte. Seu corpo era pura treva, fogo verde irrompia de suas vestes que nada mais eram que panos negros e rasgados. Em seu torso uma bocarra negra se abria como que um buraco negro, nas mãos iam duas manoplas do mesmo ferro da arma, em sua cabeça um capacete com chifres. Seu rosto era o caos e tão escuro que apenas o brilho verde de seus olhos eram possível de ser visto, este era Dargan, o Necromante.

O fogo deu seu melhor guerreiro. A fera embora humanoide mais parecia uma besta vinda dos confins negros do mundo, seus braços eram feitos de puras chamas, tão vermelhas quanto o sangue que lhe corria pelas veias, nas mãos vinham afiadíssimas garras que cortavam e matavam da mesma forma que se faz com uma espada. De seus ombros e de sua cabeça irrompiam chifres e espinhos que o protegiam da mesma forma que os humanos e demais povos se protegiam entre armaduras. Este eraZarkham, lorde das chamas.

A água teve de se fazer presente e assim sendo ela enviou sua mais poderosa filha, a princesa dos mares. Seu corpo delgado se assemelhava ao corpo de uma sereia do torso para baixo, embora perfeito para a mobilidade abaixo do mar deixava um pouco a desejar em terra, mas ainda assim a bruxa do mar conseguia manipular de maneira perfeita seu proprio corpo para então adquirir forma mais ''humana''. Esta foi Az'Kal, a Dama da Dor.

A Luz embora contraria a ideia de grandes conflitos optou por enviar um de seus anjos para que apenas ele resolvesse os problemas vindouros, assim sendo seu campeão fora escolhido não por sua força, mas sabedoria. Ele seria um ótimo adendo ao ''conselho'' que viria a se formar. O enviado fora Cynfael, Aspecto do Saber.

A terra querendo logo encerrar todo o sofrimento que os exércitos lhe causavam enviou uma criatura muito querida por si, um gigante da floresta. Seu coração puro serviria de inspiração aos demais e seu desejo mais profundo de tenra paz instigaria a mesma sensaçao nos demais... Esse era Zalkor, o Coração da Floresta.

O Ar que fora o primeiro a se rebelar em guerra se sentiu ''traído'' por todas as outras, de maneira alguma ele cederia um de seus filhos para um conselho fraco como aquele, com tamanha ira na qual se encontrava ele tramou contra todos os demais, mesmo contra as trevas, e assim sendo jogou sobre eles seus mais poderosos filhos. Dragões.

Com a fúria dos céus e do trovão, o primeiro dragão se jogou feito uma explosão de raios sobre os inimigos. Seu corpo coberto de placas de ferro parecia indestrutível e sem nenhum ponto fraco, suas assas cortavam o céu como uma espada corta a carne dos inimigos e a cauda varria os desavisados que tentavam em vão se aproximar da criatura. Darlyg, o senhor do trovão. Foi o primeiro dragão a criar o caos e o ultimo a deixa-lo.

Com o desejo insaciável de criar o caos e a destruição, o segundo filho do ar se ergueu diante de suas hostes guerreiras e derramou sobre os inimigos jorros de fogo e magma derretida, pedras flamejantes e golpes com a garra em chamas. O fogo tomou conta de todos naquele dia, pois a sede de sangue de Ygnar, o senhor do fogo, era imensa.

Mesmo os primeiros campeões nao podiam com a força dos dragões e a unica solução fora debandar. A partir daquele dia a Era dos Dragões teve inicio e o mundo mais uma vez mergulhou em caos.

A salvação veio mil anos depois, quando TODAS as hostes se uniram para uma vez mais criar a ordem a partir do caos. O Flagelo das criaturas de morte vinda das trevas, a fúria dos Filhos do Fogo, a dor das crias da Terra, a raiva dos Senhores das Aguas juntamente dos Anjos conseguiram por fim sobrepujar um dos dragões, a Matriarca.

As crias do caos não mais existiriam e tudo isso graças a união dos povos. Foi ali, naquela guerra, em meio ao caos e ao tormento, que todos viram que a ordem poderia existir enquanto todos concordassem em mante-la. Mesmo as trevas concordaram em abrir espaço para uma aliança em prol de seu mundo.

Um único objetivo unia todos os povos, independente das diferenças, todos estavam unidos, todos estavam em Ordem.


A História Atual


O mundo não mudou muito nesses dois mil anos de paz, os reinos continuam de pé embora alguns povos tenham minguado na batalha pela sobrevivência.

Os Anjos retornaram para o Palácio Celeste onde ficam vigiando o perímetro de seu mundo para que nenhuma ameaça venha de fora dele ou do mundo criado na explosão da pedra que antecedeu a tudo. Os anões e gigantes sumiram da vista dos demais povos devido a destruição de seus lares pela fúria arrasadora de Ygnar.

As crias do mar e os humanos firmaram seus reinos que perduram até os dias de hoje. Os humanos fundaram três reinos em terra firme, Akha'Lay no Grande Deserto e Pentan nas planícies do leste e o mais recente reino, fundado há quinhentos anos atrás, nas ilhas a noroeste do Grande Oceano cercado ainda por mais cinco ilhas menores. Kário como ficou conhecido o reino dos navegantes e marinheiros.

Atlanta é a cidade submersa que por quinhentos anos nao fez uma apariçao em Pandora... Ninguém sabe o paradeiro dos filhos da agua.

Os flagelados e os filhos do fogo criaram um reino em conjunto, ambos anseiam por mais e mais poder e para isso ergueram o bastião voador conhecido como Idulen, a cidade dos sabios. A cidadela está firmada num grande bloco de pedra que se estende por quilometros e mais quilometros a grande curiosidade, porém, é de que a cidade está suspensa no ar magicamente.

Idulen é também conhecida por ser a cidade dos cavalga dracos, criaturas semelhante a dragões só que de porte menor, e por ser do povo que caça ferrenhamente as crias do Ar.

Dos filhos do ar, dragões e draconianos, pouco se sabe. as Terras Ardentes são o verdadeiro lar de tais criaturas, mas ninguém ainda reuniu coragem e motivo para os desafiar. Não ainda...

____________________________

Por hora é isso, logo volto para atualizar essa parte!

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Mensagem por Pokaabu Dom 25 Ago 2013 - 20:58

Posso fazer o mapa Dusk, se você quiser.

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Em breve.
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Mensagem por Raviel Dom 25 Ago 2013 - 21:15

Já que o Pokaabu que ofereceu para fazer o mapa, eu posso estar fazendo um logo mais interessante para a fanfic Very Happy 
Se quiser é só falar!

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Mensagem por Dusknoir Qua 28 Ago 2013 - 19:17


Responde aos dois de cima, enviei MP's para cada um e agradeço que tenham se prontificado a ajudar só espero contato agora!


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Pentan e os Filhos da Luz


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Inspiração. Paz. Honra e Glória. Essas são as quatro palavras que marcam o lema da cidade dos reinos ao leste.

Pentan, também conhecida como o ‘’bastião da luz’’ é uma enorme cidadela de muros brancos dividida em distritos cada qual com sua complexidade e beleza, com torres altas como os gigantes da montanha e claro a catedral... A maior relíquia da cidadela.

A Catedral inunda a cidade de luz e esperança, pois esta é a ultima a morrer. Sua base é um grande retângulo, suas paredes crescem brancas e com vitrais tão belos e puros que refletem a luz do sol em mil cores diferentes, o teto adornado por centenas de gravuras dos anjos e da batalha travada a eras atrás. No interior da catedral estatuas homenageiam cada um dos ‘’eternos’’ campeões das essências criadoras do mundo, que pereceram ou tiveram seu destino não revelado durante a guerra contra as crias do Ar. Até mesmo o semblante de Dargan, filho do caos, aqui se faz presente.

O altar é de mármore branco e em seu centro uma pequenina placa de metal com diamante onde o santo graal é posto todos os dias. Tal objeto não é apenas mero item de fé, ele tem poder. Um presente deixado pelos anjos aos seus ‘’parentes’’. O Santo Graal ilumina a mente de todos de Pentan... Ele ilumina a cidade. Ele espanta o caos.

História


Pentan fora construída a eras atrás pelos últimos anjos de pandora, tais criaturas pensavam que ao menos deveriam deixar para os demais filhos das essências uma forma de protegê-los, uma forma de dizer-lhes que nem tudo estava perdido, mesmo com a guerra que estava por vir.

A cidade foi entregue cinquenta anos depois nas mãos dos humanos, seres que tinham vindo através da morte dos primeiros anjos ou pela corrupção do Caos. Entretanto os últimos anjos não os viam como doenças maléficas ou criaturas inferiores, os viam como seus iguais.

Para esses humanos, os anjos, ensinaram como trabalhar com o mármore, o ferro celeste (vindo das estrelas que caiam do céu), o vidro temperado e refinado, e principalmente como lidar com a Luz. Naquele dia os primeiros sacerdotes e paladinos foram tidos por ‘’criados’’.

Para se invocar a luz em batalha era necessário ter algumas coisas em mente. A primeira era a fé, conheça a ti mesmo antes de conhecer o inimigo, saiba de teus limites antes de limitar o opressor, demonstre tua própria força antes de confrontar o que estar por vir, acredite em ti antes que os demais o façam e então a Luz responderá. Embora assim dissessem os anjos, nem todos acreditavam em tais palavras.

As criaturas celestes criaram então objetos de poder, algo que os representasse quando eles saíssem dos limites internos do mundo como conheciam. Moldaram então através do ferro celeste três objetos imbuídos com a essência viva dos anjos.

Três seres celestes desistiram de ir aos céus para permanecer entre os humanos e proteger-lhes com o ultimo resquício de seus poderes. Adael o anjo da esperança, moldou o ferro celeste na forma de um grande sino dourado, sacrificou-se então e imbuiu sua própria essência na criação de tal item. O sino atualmente está na grande catedral e diz-se que todos os dias ele toca duas vezes, a primeira ao amanhecer para encher os guardas de esperança que os ajudará a lidar com os problemas do dia, e a noite para lembrar a todos que um novo dia logo irá amanhecer.

O segundo objeto fora um cajado de prata com um orbe de vidro em seu topo, dentro do orbe a luz pulsa como se estivesse viva e cura as feridas, físicas ou não, daqueles as quais preces forem rogadas. Aliel, anja da cura, entregara teu próprio cajado para um humano que possuía tamanha fé que por si próprio já inspirava força nos aliados, entregou então sua própria alma para o orbe de vidro e agora, junto do líder de Pentan, ela cura a todos de todo e qualquer mal que ouse adentrar os limites da cidade.

O ultimo objeto, não menos poderoso, se dá pelo nome de Santo Graal. Um cálice feito de ferro celeste e prata, com pequenos cristais adornando sua boca. Não há bebida alguma em tal objeto, apenas uma tampa confeccionada através do mesmo material que assegura dentro de si um objeto sagrado, a essência viva do ultimo anjo de Pandora. Akael o anjo do destino profetizou que anos a frente, na guerra que estava por vir, o cálice seria aberto e ele enfim libertaria a verdadeira força de todos os povos.

Entretanto, mesmo quando fechado, o cálice inspira esperança nos aliados e medo aos inimigos. Em dias de missa todos os cidadãos da cidade podem tocar no objeto e cada um faz suas preces rogando ao anjo ali ‘’vivo’’ para que o destino seja justo com eles.

Todos os dias o líder de Pentan, o Arcebispo, vai até a catedral, toca no cálice e faz suas preces rogando ao destino para que tudo seja feito em seu devido tempo, após isso ele sobe as escadas espiraladas da catedral e vai ao sino dourado. Com o cajado ele toca o sino ao amanhecer, duas leves badaladas, que enchem o coração dos ali residentes com paz e esperança. Com o cajado em mãos o arcebispo se vira para a cidade, o ergue no ar e profere ‘’Kael ni Valu’’ (Os anjos estão conosco) e assim se iniciam os dias da cidade.

Os Filhos da Luz


Como se sabe a eras atrás todas as essências criaram por si próprias suas crias, seus filhos como forma de terem para si algo que os fizesse companhia. Entretanto as criaturas tinham mente própria e uma a uma iniciaram novos conflitos.

A Luz criou os anjos, seres celestes que nasciam da união do som, o mais puro, com a luz, a mais bela, e enfim tomavam a forma que desejassem ora homens, ora mulheres e até mesmo crianças. Tais criaturas não tinham um corpo físico, para isso usavam de armaduras e tecidos leves para representar o que seriam suas formas.

Durante a guerra que se sucedeu há anos mais tarde, todos os filhos entraram em conflito. Com os anjos ocorreu então uma severa mudança, quando caídos em batalha os anjos perdiam a forma celeste e se tornavam seres de carne e ossos, que podiam enfim ser mortos por armas produzidas pelos filhos do caos.

Nesse momento surgiram os primeiros humanos, anjos caídos, mas que ostentavam a mesma fé de quando celestes e enfim acometeu-se sobre eles uma grande ideia.

Eles, os filhos das essências, não precisavam viver no conflito eterno, podiam abrir algo em comum, um ‘’conselho’’ eles disseram. Para isso todas as essências cederiam um de seus campeões para representá-los no grupo que seria formado, esse grupo, em tempos de guerra discutiria e avaliaria o tal conflito e então ponderaria sobre a melhor forma de resolvê-lo sem envolver tamanha chacina.

Todas as essências cederam um de seus filhos, até mesmo o caos, todas menos o Ar. Tal elemento acreditava ser superior a todos os demais e assim sendo ele não cederia seus campeões a nenhum grupo inferior. Com isso montou sua própria hoste e se jogou contra todos com a fúria de mil tempestades. Seus mais poderosos filhos eram os dragões e esses foram o sinal da ruína de muitas essências.

Os humanos, como se intitularam os anjos caídos, fugiram o mais depressa que podiam para o oeste, e mesmo acompanhado pelos anjos, muitos deles morreram para a fúria dos lagartos monstruosos. Porém a cada anjo caído, um novo humano surgia.

Descobriu-se então uma terra, por hora, segura. Ali eles desejaram montar acampamento e mais a frente algo que desse a eles proteção, com esse desejo em mente os primeiros humanos e os anjos criaram a então conhecida, Pentan.

A construção total da cidadela levou duzentos anos, para todos os distritos serem concluídos, os canais seres criados, a catedral construída e os objetos forjados. Enfim os anjos falaram aos humanos de sua ultima tarefa.

Os seres celestes tinham como dever equilibrar as forças de Pandora, o interior com o exterior, e para isso tinham de ir para o perímetro do mundo, onde o Palácio Celeste se encontrava e ali montar a guarda eterna.

Três anjos se sacrificaram para imbuir suas almas viventes em objetos de poder, para que os humanos não se sentissem sozinhos, ou perdessem a fé de um dia sem guerra.

A partir deste dia, quando os anjos saíram de Pandora para seus limites no céu e no espaço, os humanos criaram o primeiro reino ‘’mortal’’.

Entretanto os humanos se apaixonaram, uns pelos outros, homens pelas mulheres e mulheres pelos homens, e dessa paixão novos frutos nasceram, as primeiras crianças. Essas crianças, dizia um sacerdote, seriam o futuro promissor da cidadela, de seus reinos, do mundo. Com tal profecia as crianças foram tratadas com respeito e carinho por todos na cidadela.

O povo humano então cresceu e se expandiu, e mesmo Pentan não podia proteger a todos. Com isso em mente grupos de exploradores partiram cada qual numa direção para a provável descoberta de novas terras onde novos reinos poderiam ser firmados.

Um grupo viajou para os ermos gélidos do Norte...

Outro buscou o aconchego do sol nas planícies áridas e dunas avermelhadas do Leste.

O terceiro grupo viajou por sobre o mar em busca de alguma ilha que pudessem se estabelecer...

O ultimo grupo buscou também por mar, mas em direção ao sul...

Se acharam algo ou não... Vire a página e saberá.

@3DSFood: Escritório trancado por inatividade. Caso queira re-abrir o mesmo, envie uma MP a qualquer FFM.

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