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Nagre
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MensagemAssunto: La Cosa Nostra   La Cosa Nostra Icon_minitimeQui 13 Fev 2014 - 23:57



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Opening:

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Prologue:

Michael Raymonds era um dos maiores atores no ano de 1932, adorava andar nas ruas de Los Angeles para atrair atenção dos fãs e sem dúvidas adorava os olhares carrancudos dos maridos quando suas mulheres berravam quando ele passava.

E hoje era um desses dias, já era fim de tarde, mas Michael fazia sua “caminhada” diária, o ator só fazia isso para atrair olhares das moças e até olhares de jornalistas da mídia. Raymonds adorava a fama, adorava ser mais conhecido do que todos os políticos da cidade, ninguém sabia quem era o vereador, mas todos o conheciam.

Mas ultimamente a vida não era fácil para Michael, quase não fora escalado no novo filme “Paixão Furiosa” por causa de um ator carcamano chamado Joe Lorenzzi, tudo bem que o italiano tinha apenas vinte e dois anos e cantava tão bem quanto um canário, mas não podia ser melhor do que ele, porém como Michael conhecia o diretor, ofereceu-se para o papel ganhando metade do que Lorenzzi ganharia e assim tirou o italiano do filme.

O ator sempre corria apenas por alguns minutos e depois já entrava no seu carro e foi o que ele fez, voltou para a casa em Hollywood, quando chegaram à mansão de Raymonds, ele apenas despachou o motorista para pegar alguma comida em um restaurante, já o que Michael queria era apenas relaxar, ler o roteiro do filme e esperar o encontro que tinha marcado com uma fã.

Pegou suas chaves e destrancou a porta, apertou o botão que acendia a luz, mas ela não acendeu, apertou novamente e nada aconteceu e quando caminhou em direção ao sofá, foi atingido por algo que perfurou sua barriga. O ator sentiu falta de ar e caiu no chão, tentou se arrastar até o sofá, pois era lá que se encontrava o telefone, mas alguém pisou no corpo de Raymonds, o ator não conseguia enxergar o autor de sua dor, Michael estava vendo seu sangue manchar o carpete, uma voz grave falou:

- Don Azevedo e Joe Lorenzzi mandam lembranças.

A última coisa que Michael Raymonds ouviu foi o barulho de um tiro.

________________
Nagre o q vc axou do meu retorno?

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Opa é nóis msm
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MensagemAssunto: Don's Godson   La Cosa Nostra Icon_minitimeSáb 15 Fev 2014 - 14:24

Chapter 1: Don’s Godson

Opening:

Alguns dias atrás:

Vincenzo Azevedo arrumava a gravata e estava colocando o terno, aquele era a reunião mensal, nesta reunião apareciam amigos e parentes necessitados de todos os lugares e todos queriam a ajuda do Don.

Don Azevedo era um homem alto, com cabelos pretos bem escovados e bem aparados, já estava com quarenta e um anos e mesmo sendo casado, muitas mulheres o desejavam, seja pela sua beleza ou pelo poder que ele tinha.

Olhou-se no espelho e começou a descer as escadas da sua mansão até a sala de reuniões, ao chegar na sala de estar já encontrou alguns de seus homens, seus caporegimes já estavam indo atrás dele, encontrou seu filho Vito já sentado em uma cadeira o esperando.

- Papa, vamos logo com isso, tenho que checar as apostas no Harlem ainda hoje , sabe que não confio nos pretos*.

- As apostas podem esperar nada é mais importante do que ouvir os amigos, filho. Nunca se esqueça disso.

Vincenzo tinha seis filhos o mais velho deles era Vito, que tinha dezenove anos, tinha mais de dois metros de altura e queria muito assumir os negócios da família depois de seu pai, porém Don Azevedo acreditava que o filho tinha mais talento com as armas do que com os negócios.

O siciliano sentou-se na sua poltrona, acendeu seu charuto e esperou os outros membros importantes da Família, seu filho Vito já se acomodou olhando para o jardim não demonstrando interesse nos negócios que iriam ser tratados ali.

Após alguns minutos entraram os dois caporegimesda família, Carlo D’Angelo, um homem que beirava os quarenta anos, era baixinho, tinha um grande bigode, ele se aproximou da mesa e beijou a mão do Don e sentou-se em uma das quatro cadeiras disponíveis.

O outro que chegou era um grande amigo de Vincenzo, o nome do homem inspirou o nome da “Empresa do Azeite” Enzo Dellatorre. Era tão gordo que ele não conseguia abotoar a camisa o que deixava os pelos do peito aparecerem por cima do terno, era mais velho que todos na sala e estava quase completamente calvo, mas isso se escondia debaixo do chapéu que usava, era o consiglierida Família e era advogado.

O segundo capo era Santino Gazzola, alto e de feições assustadoras, tinha o corpo definido, mas as mulheres o evitavam por histórias que ouviam sobre as coisas que Sonny fazia na cama.

O último membro da Família era outro dos filhos do Don, Carmelo, era jovem demais para se meter nos negócios dos Azevedos, mas o garoto não tinha interesse em mais nada e tinha uma idolatria muito grande para com Vincenzo. Carmelo era mais baixo que Vito, tinha um metro e oitenta assim como o pai, o rapaz deixava o cabelo bem escovado para se parecer com o Don e estava querendo cultivar uma barba, mas os pelos que ele tinha ainda eram muito ralos.

- Estamos todos aqui. – falou Don – Enzo, quantas pessoas estão ai fora, esperando para serem ouvidos?

- Temos Américo Gabiatti, que é o padeiro que sempre nos manda bolos e sempre dá um bom desconto para qualquer siciliano afiliado com nossos negócios, é um bom homem. – ele puxou a lista e continuou lendo – Luca Leotta, um rapaz que cuida dos carros e dos caminhões que transportam azeite e temos seu afilhado Joe Lorenzzi.

Vincenzo estava aliviado, embora fosse um homem justo e que sempre ouvia os italianos, mas naquele momento estava com a cabeça em outro lugar. Don mandou Luca entrar primeiro.

O rapaz entrou fumando um cigarro sentou-se na única cadeira disponível e a colocou de frente para a mesa de Azevedo, olhou nervoso para todos os homens e então começou a falar:

- Don, eu vim procurá-lo por que já não sei o que mais posso fazer, a policia está invadindo meus negócios, bisbilhotando e às vezes eles levam um caminhão inteiro para a delegacia e ele nunca mais volta...

- Levam um caminhão inteiro?

- Sim, eu transporto presunto para New York, nem sei o que eles procuram na minha carga o que eu sei é que eles a pegam e nunca mais devolvem. Por favor, Don, eu preciso do senhor.

- Luca, você é um bom menino, sempre acha um jeito de consertar os caminhões que transporta o azeite quando eles quebram, tenho alguns amigos que são delegados, vou conversar com um deles e caso o problema continue acontecendo, volte a me procurar.

- GrazieDon. Sabia que podia contar com o senhor.

O rapaz fez uma grande reverência para Vincenzo e saiu com uma expressão de triunfo no rosto, Azevedo mandou Américo entrar, iria deixar o afilhado por último, já que suspeitava que fosse um trabalho mais difícil. Gabiatti sentou-se na cadeira, era velho e gordo e tinha o terno sujo de farinha, o homem começou a falar:

- Don, o senhor sabe que tenho uma filha já que sua mulher é madrinha dela. – Vincenzo acenou com a cabeça positivamente – Ela arrumou um namorado, um bom garoto, siciliano e que sempre tem disposição para fazer qualquer tipo de trabalho, mas ele não é legalizado nesse país e minha filha já está se atirando para cima dele antes mesmo do casamento! Meu medo é do rapaz ser deportado e deixar minha garotinha com um filho na barriga, um garoto que vai crescer sem pai. Nem consigo dormir a noite pensando no que pode acontecer, hoje de manhã deixei queimar uma fornalha inteira de pães... – ele fungou e continuou falando, olhando fixamente para Vincenzo – Foi então que minha mulher sugeriu que eu viesse até o senhor, eu em meio a tanta preocupação havia esquecido que tenho um amigo que pode resolver meu problema, apenas o senhor pode me ajudar.

- Américo, você é um bom homem, sempre nos manda bolos de casamentos e pães em sinal de respeito e lealdade, tenho um amigo no Senado que pode legalizar o rapaz e deixá-lo ficar aqui na América e casar com sua filha.

O homem ficou muito, mas muito alegre, agradeceu a todos diversas vezes e saiu da sala com lágrimas nos olhos, Vincenzo conhecia a filha de Américo e sabia que ela tão feia que até os cachorros não gostavam das caricias dela, se aquela menina havia arranjado um namorado, era melhor que casasse depressa.

- Mande o Joe entrar.

O rapaz era bonito, tinha o rosto perfeito, olhos verdes, usava um fraque branco e tinha os cabelos pretos todos espetados, sem dúvidas ele era o destaque de Hollywood da época.

- Padrinho, eu preciso do senhor. Como todo mundo aqui sabe eu trabalho com cinema e com música, mas ultimamente tal ator está me bloqueando em tudo o que faço, o nome dele é Michael Raymonds e ele deve me odiar muito, nem conheço o homem e ele quer me deixar sem emprego. – uma lágrima caiu dos olhos de Joe.

- Vai ver é por isso que ele não gosta de você – falou o Padrinho em um tom gélido que assustava qualquer um, agora até Vito olhava o que estava acontecendo – não se comporta como um homem, claro que o outro ator vai roubar seu emprego, você não luta por ele...
- Mas Padrinho, ele está me tirando tudo... Não sei o que fazer... Minha voz está enfraquecendo e eu estou perdendo meu lugar no cinema, até os diretores me evitam...

- VIRE HOMEM.

Vincenzo quase nunca levantava a voz e nunca batia nem nos filhos, mas o tapa que ele deu em Joe Lorenzzi o desmontou.

- Você não passa tempo com a sua família, tem vergonha de nós? E quando um pequeno problema desses aparece você vem chorando para casa dizendo – ele começou a imitar a voz do afilhado – “Ele está me tirando tudo e não sei o que fazer”. Vai ver ficou tanto tempo naquela cidade que esqueceu que nós cuidamos uns dos outros, mesmo dos lixos que sentem vergonha da própria família. – Joe havia perdido a esperança, até o Padrinho estava se virando contra ele e o chamando de lixo – Mas não se preocupe Joseph, irei cuidar do seu problema com o tal ator, porém você vai ter que fazer algumas coisas para mim, nos visitar mais. Sua madrinha sente saudades de você e da sua voz.

Joe se levantou chorando e deu um abraço no Don que foi muito apertado, ele começou a sussurrar:

- Faço qualquer coisa pelo senhor, nunca mais vou deixar a família de lado, nunca mais.

- Isso é bom, agora se recomponha pelo amor de Deus. – colocou as mãos na face do afilhado – Está horrível, vá para o quarto e fale com sua madrinha, iremos dar uma festa para seu retorno e você ficará com a gente até esse problema ser resolvido.

- Grazie Padrino, grazie.

O rapaz saiu da sala e no momento que a porta fechou Enzo disse:

- Quem fará cada trabalho?

- Você Enzo, é advogado, quero que vá falar com Chandler Scott, ele é governador e é muito meu amigo, explique a situação de Américo e diga que eu quero toda a papelada para o rapaz virar cidadão.

Dellatorre assentiu e saiu da sala, Don olhou para Carlo D’Angelo e falou:

- Fale com Alfredo Fontaine lá na delegacia e diga para que ele que não quero seus homens roubando presunto, ou melhor, diga a ele que sei o porquê dele roubar os caminhões e que se alguns dos policiais começarem a investigar nossos contatos tentando nos prender, eu terei que, bem fazer com que a investigação acabe.

- Será como queremos, Vincenzo.

Então Vincenzo olhou para Vito e falou:

- Você tem quase vinte anos e quer tanto participar dos negócios da família, quero que cuide do problema de Joe, vá até Los Angeles e faça a este Michael, uma proposta que ele não pode recusar.

Os olhos do rapaz brilhavam, ele agradeceu o pai e saiu pela porta. Carmelo e Sonny estavam murmurando que iam mandar que organizassem a festa para Joey Lorenzzi.


* - Em 1932 o preconceito com negros é grande, então não quero que se ofendam só estou tentando retratar a época
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