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Another Zombie History

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Mensagem por mrdeid Sex 17 Out 2014 - 10:49

Another Zombie History OIkaYIn

Rastejava-se pelo chão desesperados por carne. Suas pernas haviam sido esmagadas, e um braço havia sido retirado. Era apenas um, mas aquilo era tão novo. Eram apenas crianças. Três crianças que não conseguiam levantar nada mais do que cinco quilos – e isso com muito esforço. Talvez se pisassem na cabeça ele não chamaria tanta atenção, mas e se eles não tivessem força no momento do pisão? Um arranhão seria fatal.

A voz feminina era interrompida por seus tremores de frio, que a impediam de prosseguir. O garoto mais gordo estava assustado, enquanto o outro, com pose de líder, pensava na maneira menos rigorosa de matar com aquilo que um dia foi um humano.

A estrada estava deserta, mesmo sendo de noite. Talvez o incêndio visto pela manhã tivesse atraído os andantes para lá. Aquele ali fora apenas um pobre coitado que se perdeu do grupo.

A voz feminina logo voltava a falar, mas agora os choros do gordinho a interrompia. Ela já estava ficando irritada, mas o fato de eles terem que andar cada vez mais de costas a impedia de brigar com eles. Isso poderia ser fatal.

O corpo já gemia demais. Chegou a hora que seu grito acordara outro daqueles andantes, que estava caído no chão. Assim como aquele, este estava desempernado – essa palavra existe? -, mas com os dois braços intactos. O garoto com posse de líder logo olhava para os lados.

Vindo um pela frente e um pelo lado, eles estavam perdidos, afinal, eram crianças. Três crianças desamparadas e assustadas, longe da cidade natal na terceira semana do vírus zumbi ter se espalhado.

Havia um tijolo á direita, de onde o zumbi vinha. Seria arriscado pegar ele, mas o garoto logo foi para lá, chutando o tijolo para onde o gordinho estava. Ele choramingava, mas a expressão de assustada do líder ao perceber os dois braços do andante se aproximando de sua perna fazia com que o mesmo pegasse o tijolo, atirando para o garoto. Porém, para um gordo chorão, não fora nada mais que o resultado: acabara atirando para  outro lado o tijolo, que caía dentro de um carro, quebrando o vidro.

Outro andante estava lá, mas este estava preso no cinto. Era o fim da picada, não havia mais o que fazer. O zumbi da frente se aproximava, o do lado tentava agarrar o mais esperto dali. Era o fim.

Seria o fim. A garota retirava de sua mochila uma carteira, repleta de dinheiro. O gordo gritava desesperado para a garota “- ISSO NÃO VAI AJUDAR!”, mas ela mostrava que, no meio de tanta grana, havia um canivete. Ela logo se atirava na frente do gordo, já que não confiava no instinto aventureiro do mesmo, se atirando no chão e caindo sobre o zumbi de canivete aberto, fincando a cabeça dele. Porém, o objeto ficava preso no crânio do mesmo.

A garota logo levantava, correndo e pulando sobre o outro zumbi, que estava ocupado com o líder. Ela prendia as costas do zumbi no chão, impedindo a locomoção, e o outro garoto logo pisava cinco vezes seguidas na cabeça, até o andante parar de se mexer.

Comemoração.

A garota abraçava o líder, enquanto o gordo limpava as lágrimas, murmurando para si mesmo que tudo estava bem, graças ao bom e poderoso Deus. A garota olhava pra ele, interrompendo suas palavras.

- Graças a mim, você quer dizer né?

- Desculpa...

- Cara, você tem que ter noção das coisas. Eu confiei minha vida naquele tijolo e você atira ele num carro. Tá querendo me matar, é?

- Desculpa...

- Ninguém aqui sabe atirar, Anderson. Ninguém. Precisamos nos virar, perdemos nossas famílias, amigos, e se não aprendermos a se cuidar, vamos ser um deles logo logo. Precisamos achar uma arma e treinar, afinal, não é por que você olhava aquela série tosca que você vai sobreviver.

O gordo olhava para o chão, depois para o céu, e finalizava suspirando. Ele não fazia de propósito, afinal, ele não tinha condições físicas de correr e pra finalizar isso, não era nem um pouco forte. Seu único dom era o raciocínio rápido, que ficava pra trás quando misturado com desespero.

A garota logo olhava pelo vidro ainda não quebrado do carro, e percebia que o porta luvas estava aberto, e que nele havia um facão. Um daqueles facões normais de cozinha, mas que seria forte o suficiente para matar mais um deles caso viessem a aparecer.

- Ei! – ela gritava – Tem algo aqui, mas é arriscado pegar. Posso contar com vocês.

O garoto olhava para o gordinho, sinalizando positivamente com a cabeça, indo em direção ao carro.

- Anderson, você fica do lado de fora. Eu e Emily faremos o contorno pelo carro, para essa coisa não nos ver. Vamos abrir a porta. Faça o possível para que essa coisa não olhe para a gente, entendido?

- Por que raios eu sempre tenho que ser a merda da isca? EU SOU ÚTIL, SABIA?

O garoto sabia o que sabia, mas não falava por não saber explicar. Ele sabia que arriscar a vida do seu melhor amigo numa coisa tão simples seria perigoso, principalmente pelo fato dele ser um tanto atrapalhado. Ele era gente fina, mas era atrapalhado.

- As circunstâncias do zumbi se virar quando você abrir a porta são grandes, e com o cheiro mais forte daí, fica impossível ele me ver. Para de tentar mandar, cara. Você não é o líder. Você sempre foi o legal, o bacana, mas eu sou o mais esperto agora. Eu sei o que pode dar certo e o que pode dar errado. Confia em mim, cara.

O garoto ignorava o que Anderson falara, seguindo até o outro lado. Anderson começava a gritar, fazer palhaçadas e ofendendo o zumbi.

- EI, SEU MERDINHA! OLHA PRA MIM! EU VOU SOBREVIVER E VOU MOSTRAR QUE POSSO SER O MELHOR, ESTÁ OUVINDO? – o zumbi colocava os braços pra fora, sendo forçado a ficar parado por conta do cinto – VOCÊ ACHA MESMO QUE VAI CONSEGUIR SE SOLTAR? NÃO, VOCÊ NÃO VAI! OS HUMANOS SÃO MELHORES QUE VOCÊS, SEUS MERDINHAS!

Discretamente, o garoto tentava abrir o carro, mas a porta estava emperrada. Ele era o mais forte dali, mas era uma criança, ainda não possuía músculos o suficiente para, por exemplo, derrubar uma porta. Felizmente, com a ajuda da garota, que conseguia colocar o braço por uma fresta do vidro, a porta fora aberta. A zumbi, que era em sua vida humana uma bela jovem loira, ouvia o barulho, e olhava para a dupla. Anderson, vendo a situação, ficava quieto, torcendo para que eles se salvassem, sem chamar a atenção do zumbi.

- AAAAAH! – gritava a garota, vendo que os braços da zumbi se direcionavam em seu corpo. Aos poucos, de tanta força, o cinto ia apertando sobre a carne da andante, fazendo sangue jorrar para os lados do carro.

O garoto logo puxava a garota para fora do carro, porém com o imbalo, os dois caíam. A zumbi do carro finalmente se soltava, e seguia em direção dos dois, que estavam caídos. Com esforço, os dois corriam para fora da beira da estrada, que era um belo campo de grama cortada. A grama rasteira fazia cócegas de maneira com que a dupla se rastejava, enquanto a zumbi caminhava em direção deles, com o corpo todo danificado.

A zumbi logo se atirava por cima, mas caía no chão, se rastejando de joelhos rumo ao dois. O garoto logo batia numa grande rocha, ficando sem poder se mexer. Imediatamente, ela direcionava a cabeça aos pés do rapaz, que fazia esforço para não ser atacado, chutando para todos os lados. A boca da zumbi logo chegava no seu destino, mas antes que os dentes se fechassem, uma faca percorria sobre seu crânio.

O corpo da andante logo ficava parado sobre a perna do jovem, que já estava sem fôlego. No meio da escuridão, era possível ver Anderson, suado, de olhos molhados e com os batimentos a mil, estendendo a mão para o jovem.

- Eu sou útil.

A garota logo se levantava, correndo em direção do gordinho e dando um potente abraço, que durara menos de um segundo, devido ao fedor de suor. Ela logo empurrava ele, soltando uma risadinha leve.

- Para um garoto de 13 anos, você fede mais que meu irmão.

O garoto ficava cabisbaixo, mas logo era consolado pela pessoa cujo ele recém havia salvado, com uma breve saudação.

- Valeu man, sério mesmo.

A comemoração era pequena, e logo o silêncio voltava a predominar no local. Os dois garotos tentavam retirar a faca da cabeça da “garota”, e depois de ter praticamente espedaçado o crânio, eles conseguiam o que queriam. Agora eles estavam equipados – entre aspas.

Todos recuperavam os fôlegos, pegando no carro algumas coisas, tais como o facão, uma garrafa de água e um espeto de churrasqueira. A faca ficava equipada em um cinto encontrado recentemente pela moça, enquanto o espeto ficava com o gordo, que fazia de conta que aquilo era uma espada.


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Mensagem por megapikachu Sex 17 Out 2014 - 13:38

gostei desse primeiro capitulo achei bonito o final simplesmente emocionante aogra eu quero ver o que essa crianças vao fazer num lugar pos apocalipcos na espera dos proximos caítulos rs

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Mensagem por VamosSayParaComerKibe Sex 17 Out 2014 - 14:52

TADIM DO CORDO SO SE FOD*, mas no final vai dar uns pega nessa menina ai e.e

Amei, espero que continue, algo inovador pois nunca ví crianças num apocalipse, a não ser com adultos .
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Mensagem por Sr. Lobo Sex 17 Out 2014 - 21:14

Você odeia gordos AUEHAUEHUAEHAEH
Gostei da Fic, nunca tinha visto uma com crianças antes, como o Say disse.
Espero que continue. c:
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Mensagem por Rush Qua 22 Out 2014 - 21:44

Eae, Deidara! o/

Realmente, nunca vi uma história de zumbi onde os protagonistas fossem crianças. No máximo e no máximo, apenas o Carl e a Sophia, e olha lá. Eu achei bem bonito o modo que você escreveu três crianças tentando sobreviver no apocalipse, mostrando que a força da amizade dura pelo menos três semanas. AUEHAUEA

Não sei o nome dos dois além do Anderson, mas gostei da forma em que eles foram desenvolvidos. O líder foi o que menos "fez" pra sobreviver na verdade, e isso foi bem bacana, já que a menina e o gordo se destacaram bastante. Achei interessante em como essa menina é corajosa e ousada, ao contrário dos outros dois. Foi ela que tomou a atitude de tentar matar os zumbis. O líder tentou, mas não teve coragem de ir pra cima logo de cara.

tenho até medo de pensar o que irá acontecer se essas crianças encontrarem um grupo de homens sobreviventes. Todos sabem que num apocalipse zumbi, os homens são a pior ameaça. D;

Enfim, aguardo os próximos capítulos. c:
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Mensagem por mrdeid Seg 3 Nov 2014 - 22:27

Obrigado pelos comentários. Só reorganizando: Anderson (gordinho), Raphael (líder) e Emily (a garota).



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Era a quinta semana desde que tudo havia começado. O vento fazia um som de uma pessoa furiosa resmungando, soberba. Eles estavam numa trilha de campos, ao redor de uma estrada. Provavelmente a mesma do outro dia, já que seus passos são lerdos o suficiente para passar um dia em poucos quilômetros. A mochila estava cheia. Haviam lanternas (adquiridas em um carro), facas (duas, ambas de cortar carne de cozinha, uma adquirida em um incidente recente e outra pega no chão), pacotes de bolachas salgadas (adquiridas em um porta malas) e, por fim, um pequeno revólver, sem munição. Também haviam três únicas garrafas de água pela metade e um espeto de churrasqueira, junto com o garoto mais gordinho.

Todos estavam exaustos. Pareciam caminhar bambos, sem direção. Apenas seguiam, olhando para a frente, com expressões cansadas e poucas palavras. Qualquer palavra poderia fazer um daqueles zumbis da estrada os encontrar no meio do campo cercado. Era manter o silêncio ou ter que fazer mais um daqueles esforços.

O noviço “espadachim” era o mais alegre do grupo. Ele ainda se lembrava de seu feito “heroico” nas duas semanas anteriores. Seu sorriso era brilhante, e enojava a garota que queria se esquecer de todas as imagens que vira naquele tempo.

O líder, por sua vez, não demonstrava nada. Apenas continuava a caminhar, sério. As vezes ficava minutos sem piscar, apenas caminhando. Aquele trio de amigos realmente não se combinavam.

O silêncio da estrada amedrontava a garota. Ela tinha um jeito de machona, mas tinha medo dos resultados das ações precipitadas de seu grupo. Ela temia que mais um grupo daqueles aparecesse, causando o chororô do garoto pesado e a indecisão do garoto pensativo. Ela tinha medo de ter que tomar as decisões e acabar se ferrando.

Afinal, quem não tinha esse medo?

- Vocês ouviram esse barulho? – dizia Raphael, sussurrando, levantando a mão como um sinal de “atenção”.

Todos paravam. O garoto que cantarolava para si mesmo parava de girar o espeto, levantando-o como se fosse um ninja prestes a lutar. A garota colocava a mão na cabeça, se lamentando e cuspindo no chão. Ela olhava para o líder, que abaixava a mão.

- Vale apena averiguar? – o gordinho se manifestava.                                                                                

- Não, não vale. Esse barulho vem da estrada. Não podemos ir para lá, nós vimos do topo daquela colina o que vinha pela frente. – a garota respondia.

O garoto abaixava a “espada”.

- Mas e se forem humanos?

- Adultos? – a garota olhava com nojo – O que você acha que adultos fariam com crianças cheias de suprimentos? Mandar beijinho, pegar no colo e ir pra um acampamento seguro? Humanos são imprevisíveis. Eles iriam nos roubar, matar e ir embora.

- A coisa não chegou a este ponto, Emily. – Raphael finalmente dava sua palavra – Enquanto ainda houver casas cheias, os humanos não vão ficar tão nojentos. Pra que matar crianças enquanto se pode entrar em uma casa, abrir um armário, ligar a torneira e pronto?

- Ér... Não sabemos se ainda existe água. Já faz uma semana que não visitamos casas. Eu posso ser gordo, mas acho que entendo de alguma coisa.

- Não visitamos por que não precisamos, Anderson. Você não era o nerd que manjava? Se isso for seguir os passos de todas aquelas séries absurdas, humanos só vão virar monstros em anos, talvez décadas.

- Isso se existir humanos. Por favor, Raphael, seja sensato. Eu posso ser uma garota, mas até mesmo eu sei que isso, uma hora ou outra, vai dizimar a todos. Essas coisas são infinitas. Eles nos mordem, nós viramos. Nós mordemos eles, nós viramos. Perdemos de qualquer jeito. Mas isso não muda o fato de que humanos são monstros. Sempre foram. Roubavam o dinheiro dos impostos, transmitiam ilegalmente para todos os “cabeças”. Vivemos num mundo que... Bem... Mesmo com os nossos no comando, somos roubados. Imagina agora, que não estamos no comando?

- Agora não tem leis, não tem nada. Mas a gente tem. A partir de agora. Eu acabo de criar uma lei na qual TUDO será resolvido através da votação. Então vamos votar: quem vota em ir averiguar?

A garota abaixava a cabeça. Parecia indignada com a situação. Não queria aceitar que aquele garoto indeciso e inseguro de si fosse realmente o líder. Na verdade, sua preocupação não era bem essa. Ela queria mesmo era segurança. Sobreviver.

- Eu não vou nem responder.

- Ótimo, temos um empate. Anderson, você que decide.

O garoto abaixava a cabeça – e a espada, novamente -, criando uma espécie de beiço. Sua testa franzida mostrava insegurança. Ele queria fazer algo que realmente fosse certo.

- Eu... Eu acho que a gente pode tentar ver de longe o que gritou... Se for um humano ferido, os gritos parariam, já que os zumbis iriam lhe pegar. Deve ter sido um humano seguro, que gritou por estar preso, ou algo do tipo.

- Ótimo Anderson. Ótimo. – o garoto colocava sua mão sobre o ombro de Anderson, dando uns tapinhas e soltando um grande sorriso. – Está decidido, vamos averiguar. O barulho não veio de longe, então podemos encontrar nosso alvo a qualquer momento.

- Vocês são idiotas? – a garota olhava para os dois, retirando seus óculos, mostrando seus olhos furiosos com muita clareza. – Eu sou dona da minha própria vida, posso decidir o que EU vou fazer. Se querem se suicidar, vão. Eu vou seguir em frente. Sabemos que temos que chegar em Detroit o mais rápido possível. Lá vai estar vazio, seguro. Pelo menos na parte abandonada. Ninguém ia pra lá em época de vida, pra que ir em época de morte? Sejam inteligentes e tomem a decisão certa.

O garoto sorria. Ele retirava a mochila de suas costas, olhando para o garoto gordo, que ainda tinha medo da decisão que tomara.  Ele levantava o rosto de Anderson, que estava abaixado, olhando para ele firmemente, até o garoto soltar um leve sorriso. Raphael imediatamente abria a mochila, entregando uma faca e uma garrafa de água para Emily.

- Boa viagem! Somos um grupo, um todo. Tomamos decisões juntos. Se você não é capaz de aceitar ordens, não será capaz de dar ordens. Espero que sobreviva, Emily.

A garota pegava a garrafa, atirando no chão. Logo, colocava a faca em seu cinto, virando as costas e saindo. Anderson ficava olhando, tentando falar, mas sendo impedido pelo vermelhão de vergonha que subira em sua cabeça, perante a tal situação.

- Nós... Nós prometemos...

- Quebramos a promessa. – ele voltava a bater no ombro de Anderson. – Agora vamos indo. Deixamos aquela “porteira” daquela casa aberta, qualquer coisa corremos e trancamos. De acordo?

Ele ficava cabisbaixo.

- Como vamos votar, caso ficamos numa dessas situações? Quer dizer, vamos empatar, caso tenhamos opiniões diferentes... Quem vai desempatar?

- Pedra, papel ou tesoura?





Então... Primeiro capítulo postado. Bem curto, por sinal. Ele foi mais para dar um pontapé pra série. NÃO, EMILY NÃO MORREU. Ela é protagonista, e vai voltar. Só que essa rachadura no grupo é essencial para o desenvolvimento de alguns personagens. Espero que os diálogos excessivos não tenham ficado confusos. Obrigado por ler :3


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Mensagem por megapikachu Ter 4 Nov 2014 - 21:48

muito bom parabens esta senssacional continue assim bom falando sobre a emily se parece muito com o ichigo kurosaki(ou kurosaki ichigo)do anime bleach ela fica nem ai com as pessoas quando elas estao falando mesmo elas sendo errados ou nao(ichigo faz quase a mesma coisa que nem ela rs)eu adorei ela na espera dos proximos capitulos rs

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Mensagem por mrdeid Sex 12 Dez 2014 - 14:27

Devo continuar isso?
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Mensagem por VamosSayParaComerKibe Sex 12 Dez 2014 - 15:03

Deve '-'
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Mensagem por Kurosaki Lucas Sáb 13 Dez 2014 - 10:16

Lerei e te digo se deve ou não. Brinks, você é um ótimo narrador de RPGs, tem talento natural para escrever fics. Se você continuar, juro que lerei. u.u

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*essa vadia sumiu por motivos de flexibilização da quarentena e por possivelmente ter pego covid
mas felizmente eu sigo bem, desculpem o sumiço amores*
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Mensagem por megapikachu Sáb 13 Dez 2014 - 15:33

Jasper escreveu:Devo continuar isso?
deve sim rs

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