Outlast: Mischief.

E aí, galerinha.  Nesse clima de dia das bruxas e tals eu decidi fazer uma fic de um dos jogos de terror que eu mais gosto, que seria o Outlast. Como eu to na vibe por ter FINALMENTE jogado a DLC e tals, criei uma pequena historia. Não é muito longa, mas de qualquer modo eu espero que gostem ~   Fiquem com o prólogo e vejam o que acham.
Lembrando que o prólogo é BEM CURTO.
E que eu não vou parar de escrever a The Fall.



                                                                                                         
                                                           
                                               

Era véspera de Halloween. Uma data bem sombria para qualquer pessoa que morasse no Colorado, afinal de contas, havia aquele asilo abandonado tão perto deles e todas as forças militares enviadas lá nunca mais voltaram. Assombrado, talvez? Ou apenas havia algum tipo de força lá dentro que os matava com uma enorme facilidade? Nunca iriam descobrir, afinal tinham medo de se aproximar daquele local assombroso e acabarem tendo o mesmo destino que aqueles bravos homens.
         Um repórter havia adentrado no local havia poucos dias, ele era um novato e queria que a fama subisse mais do que imediatamente, assim invadiu o local. Era uma grande construção e tinha um gigantesco pátio cheio de viaturas da polícia, carros blindados e até mesmo carros de visitantes. Todos ali indo em busca da verdade e ninguém nunca voltava para contá-la. Só que Desmond era diferente. Ele já havia feito tanta coisa na sua vida que um hospital daqueles não o faria ficar com medo, era bobagem.

O grande salão onde havia a recepção foi o que mais o assustou, apesar de afirmar que não sentiria essas coisas. Todas aquelas pessoas mortas espalhadas pelo chão, vidros quebrados e computadores atirados longe. Havia um armário esmagando um homem, parecia ser algo recente. O sangue estava fresco, tentou filmar tudo aquilo, estava bastante grato por ter conseguido abrir o portão principal do asilo com tanta facilidade e após uma breve filmagem já estava pronto para ir embora. Se dirigiu à porta sem dizer uma única palavra.


“Isso é bastante curioso”, pensou o homem, pegando o facão que havia trazido. A porta estava fechada, mas se lembrava de a ter aberto. Notou que agora estava trancada, quem quer que fosse não o queria deixar sair. Ou pior: Não queria deixar alguma coisa sair. “Não me lembro de ter ouvido as portas de fechando ou até mesmo sendo trancadas por essas correntes”.
Se controlava para não dizer uma única palavra. Qualquer ruído que soltasse poderia trazer o seu fim, continuou com a câmera ligada para que pudesse deixar registrado tudo que acontecesse. Suava, tremia e caminhava lentamente até a gigantesca porta.

– Ratinho. - disse uma vez rouca bem próxima do ouvido de Desmond. O repórter ficou paralisado, sentiu aquela enorme mão encostar no seu pescoço e foi arrastado pelo salão.  – Você agora é o meu ratinho.

– Solte-me! Por favor! Por favor!  – suplicava, mas o gigantesco homem não o largava. Pôde ver de relance que era gordo, tinha a pele um pouco apodrecida e era careca. Tinha medo do que aconteceria, então fechou os olhos e desejou apenas uma morte rápida.

Bom, vamos lá.

O prólogo foi curto, mas deu pra ter uma noção do que vai acontecer. Certamente devem ser um grupo de adolescentes que vai entrar na casa só pra serem os fodões, aí vão tentar sobreviver e tudo mais. Mas coitado do repórter ;-;

Anyway, de toda forma curti a história, esse negócio do cara sádico, que sai matando todo mundo e tals. Eu não sou muito fã de terror, mas espero que a fic consiga ser boa e tudo mais, e que o senhor, Lorde Snow, não desista dela, ok?

Erros devo ter visto um ou outro, mas nada de mais.

É só e boa sorte com a fic.