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As Peripécias de um Detetive em Crise

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As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Empty Re: As Peripécias de um Detetive em Crise

Mensagem por Rush Qua 9 Set 2015 - 23:21

Black, do céu. Como assim? O_O

Eu te juro, estava lendo tranquilanormalmente e BAM. Ouvi um estalo que me assustou bastante. Quando eu vejo, O MALUCO DO SERPERIOR CAI MORTO NO CHÃO COM UM TIRO NA CABEÇA. COMO ASSIM BLACK. O SERPERIOR TAMBÉM. COMO ASSIM BLACKK.²

Eu juro, juro mesmo. Não sou de me assustar dessa forma com alguma fic - ou livro - mas cara, eu me assustei pra caralho neste capítulo. Estava tudo num nível razoavelmente infantil, com batalhas Pokémons, com o clima "vou vencer", com o lance "tudo bem se eu perder, ficarei mais forte..." e UM HOMICIDIO ACONTECESSE.


O que eu achei mais estranho foi a reação dos organizadores do torneio, que simplesmente tiraram o corpo e coroaram Wayne com o ovo. Achei aquilo extremamente bizarro. Não sei se foi a intenção, mas do jeito que tu escreveu, deu impressão de que nem tiraram o corpo do cara e já falaram "OK ESSE É O VENCEDORPRONTOFLWTCHAU"

Pensei que o Venipede fosse evoluir na batalha contra o Serperior mas... ELE FOI MORTO. 

Sério to tão chocado que nem consigo falar mais nada além da MORTE DO MALUCO. 

Tipo o cara MORREU.

É isso, desculpa e MORTE O CARA MORREU PORRA.

Enfim, aguardo o próximo capítulo ONDE PODE HAVER MORTES. 

Abraço MORREU

O CARA

MORREEEEEEEEEEEU






















PORRA
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Mensagem por xKai Dom 13 Set 2015 - 11:31

Cara... Tu é um grande filho da p... Sabia? Que que é isso Black mano véi??? Tu matou o cara -q Digo... Fez ele ser assassinado kkk E ainda levou a cobrinha junto com o pobre... Que bom pro Wayne isso, mas um homicídio no meio de uma fanfic de pokémon, por si só já é algo muito raro, tão raro que nem é de se esperar, daí o susto que todos levam quando fazem a leitura, no caso acho que foi um duplo homicídio, já que o pobre animal também foi morto... Enfim, parece que finalmente o Albert vai entrar em cena novamente? Ultimamente ele não tem servido pra muita coisa -q Gogo Albert, força aí tio 0/

Até o próximo capítulo man e boa sorte.

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Mensagem por Black~ Dom 13 Set 2015 - 15:55

Cá estou para postar mais um capítulo da fic preferida de vocês (sem mimimi). Mas antes os nossos queridos comentários:

Comentários:

Agora, sem mais delongas, o capítulo 9.

Capítulo 09


Já era outro dia em Mixie, a nossa dupla ainda estava em Nature. Ambos estavam hospedados no Centro Pokémon da cidade média. Os dois iam saindo apressados do ambiente, quando foram repreendidos pela enfermeira do local, após Wayne dizer para correrem para chegarem logo à próxima cidade.

- Estão indo para a cidade do segundo ginásio?
- Sim. - Responderam.
- Sabem ao menos chegar lá? - Perguntou.
- Er... não. - Coçaram a cabeça.
- Eu vou dar um mapa para vocês. - Pegou no balcão um papel enorme que estava enrolado. - Olha, aqui. - Disse, apontando. - Vocês vão sair a oeste de Nature e vão chegar à rota 5, no final da rota, vai ter a Icewing Cave, vocês terão de atravessá-la, ao fim dela terá a rota 6, é uma caminhada pequena e logo chegarão a Icewing Town. - Explicou. - Porém é necessário que vocês comprem casacos, toucas, luvas e tudo mais, pois a caverna é bem fria e a cidade é mais fria ainda.
- Ok, obrigado. - Albert agradeceu pegando o mapa.

A dupla então saiu do prédio e se dirigiu à loja de roupa mais próxima que tivesse dali.

Após uns quarenta minutos de caminhada, os protagonistas chegam até o fim da rota 5. Eles então param para descansar e descobrem que lá tem uma espécie de restaurante. Entram lá, comem um lanche e tomam um chocolate bem quente. Saem do local e então se agasalham bem, como alertou a enfermeira, após isso, entram na caverna.
- Nossa, aqui tá frio. - Falou Wayne.
- Ah, não me diga. - Ironizou Albert. - Tava sentindo algo estranho aqui, mas nem imaginava que era frio. Obrigado por avisar.
- Albert, vá à merda. - Falou o jovenzinho. Albert suspirou.

O local era muito bonito. A caverna era toda rodeada de gelo e pedras feitas do mesmo material, o chão era coberto por neve, apesar de ser difícil cair neve num lugar fechado. O ambiente possuía vários lagos, congelados ou não, além de algumas estalactites que brilhava no local. A caverna tinha um esquema bem complexo para seguir, incluindo algumas escadas, por exemplo, que levariam a outros andares. Era basicamente um labirinto.
A dupla seguiu o único caminho disponível naquele momento, já que as rochas e grandes bolas de neve impediam outras passagens. A dupla foi caminhando até que Wayne ouve um barulho de passos pela neve.

- Você ouviu isso, Albert? - Perguntou o garoto.
- Não, Wayne. - Respondeu o homem, rispidamente. - Você deve estar ouvindo coisas.
- Juro que não estou...

Porém o barulho não foi mais ouvido, e Wayne pensou realmente se era coisa da sua cabeça. Então prosseguiram o caminho, até encontrarem uma escada, que levava a um andar superior, logo trataram de subi-la. O ambiente que chegaram era um pouco mais escuro.

O adolescente novamente escuta um barulho, que parecia se aproximar cada vez mais dos dois. Albert dessa vez ouve algo pisando no chão gelado e coberto de neve. Eis que uma pequena criatura aparece, tinha uma espécie de armadura triangular de cor laranja, e o seu corpo era preto. Era um Snorunt. Os olhos de Wayne até brilharam quando viu aquele pokémon.

- Machop, vai!

O humanoide então saiu da pokébola disposto a lutar. Snorunt, porém, não parecia tão interessado, ele abriu a boca e soprou devagar, fazendo um vento gelado, que fez Machop recuar um pouco.

- Não vai mexer com o pokémon dos outros não! - Anunciou uma voz forte e máscula.

Logo, um homem alto, branco e de cabelos negros apareceu, sua face não era visível, pois usava uma máscara que tapava tudo.

- Quem é você?! - Exclamaram.
- P. - Falou, secamente. - Snorunt, Ice Wind!

O pokémon então abriu a sua boca e lançou um vento gelado bem forte, tanto que foi possível ver pequenos flocos de neve junto ao vento. O sopro gelado fez a temperatura ambiente cair ainda mais, fazendo Wayne e Albert ficarem tentando se esquentar, esfregando as mãos nas roupas. Além disso, o golpe foi suficiente para derrubar os dois e Machop no chão, devido à força que foi executado. A dupla levantou-se rapidamente, batendo as mãos contra a roupa a fim de limpar. Wayne checou se estava tudo bem com o seu ovo, que obviamente caiu também, mas estava tudo ok com ele. Ele então retornou o pokémon lutador.

- Delphox... – Albert puxou a pokébola, mas sua fala foi interrompida.
- Não. – Balançou a cabeça negativamente. – Isso não é necessário.

P então colocou as mãos nos bolsos de seu casaco e foi andando na outra direção junto com o seu Snorunt. Os protagonistas ficaram se olhando, ainda sem entender muito bem que o tinha ocorrido.

- Wayne, eu não queria te envolver... – Novamente interrompido.
- Vamos logo, Albert! – Gritou Wayne, empolgado.

O detetive até abriu um sorrisinho amarelo ao ver que o jovem iria ajudá-lo.
A dupla então prosseguiu pela fria caverna. O local era bem confuso, os dois percorriam longos caminhos de neve que não levavam a lugar algum. O ambiente era cheio de pedras e era escuro em alguns lugares. Após andarem por um bom tempo, acharam mais uma escada. Porém algo incomodava Albert.

- Wayne, percebeu que não encontramos nenhum Pokémon selvagem? – Indagou.
- Realmente, Albert. – Concordou. – Mas essa caverna é muito fria, talvez nem haja vida selvagem aqui...
- Por isso inventaram o tipo gelo. – Suspirou Albert, nervoso. – Tipos gelo sobrevivem em ambientes frios né...
- Ah é, esqueci dos pokémons do tipo de gelo. – Coçou a cabeça, meio tímido.

Albert bateu a mão contra a testa.

- Enfim. – Cortou. – É muito estranho.

O homem então ouve um barulho de rochas quebrando, assim como o adolescente também acaba ouvindo posteriormente. Alguns sons que parecem ser de humanos também são ouvidos. Albert corre e Wayne o segue também. Eles andam um pouco e chegam a um lugar menos labiríntico da caverna. Lá, tinha poucas pedras e em uma parte, o chão era de gelo, sendo praticamente impossível andar ali, já que ao pisar, escorregaria, porém, algumas pedras ficavam posicionadas na “pista” de gelo, para “segurar” quem quisesse passar por ali; o caminho, claro, não era obrigatório, visto que tinha uma rota de neve dando a volta no lugar, que era onde estavam também os personagens, porém aquela parte da caverna cortava um enorme caminho e dava direto em uma escada. A dupla logo observa dois homens conversando. Eles usavam máscaras e conversavam alguma coisa sobre os pokémons de gelo da Icewing Cave, riam um pouco. Interromperam a conversa quando perceberam a presença dos protagonistas.

- Quem são vocês? – Perguntou um dos homens. Só era possível ver o seu cabelo negro.
- Quem são VOCÊS? – Retrucou Albert, elevando o tom e apontando o dedo. – Delphox, venha!
- Venipede, vamos lá! – Disse Wayne.
- Tsc. – Falou o outro homem, que era negro. – Arcanine! – O outro bandido enviou o mesmo pokémon.

De um lado, saiu a centopeia venenosa roxa e a raposa feiticeira; do outro lado, saíram dois cachorros enormes, de pelo bem cuidado e alaranjado, possuíam algumas listras pretas pelo corpo; tinha uma pelagem excessiva na região da face e do pescoço, assim como na cauda. Arcanine era realmente um pokémon belíssimo.

- Fire Blast! – Gritaram ao mesmo tempo.
- Oh, God, why? – Lamentou Wayne. – Venipede, tente desviar de algum deles! Em seguida, Rollout!
- Tsc. Delphox, Psychic!

Os dois cães então abriram a boca e uma espécie de estrela de fogo saiu de lá, o golpe iria nocautear Venipede na hora. Ia. A raposa de fogo fechou os olhos, como se estivesse meditando, então, uma pequena onde invisível começou a sair do Pokémon, essa onda então entra em contato com as “estrelas” de fogo, após isso, Delphox abre o olho e passa a controlar os golpes adversários a seu bel-prazer, a raposa então “revida” o golpe, mandando-o na direção dos adversários. Albert, como experiente que é, sabia que o golpe não faria o menor efeito nos Arcanines, então ordenou que seu bicho mandasse o golpe no chão, então, ao entrar em contato com a superfície, a estrela explodiu como uma bomba, jogando os cachorros a uma distância pequena, sem fazer muito efeito. Em seguida, o inseto ficou em formato de uma bola e logo começou a rolar, até atingir um dos Arcanines. O golpe era realmente efetivo, mas arrancou um dano irrisório do adversário, que apenas bufou.

- Isso é o máximo que vocês conseguem? – Ironizou Albert, vendo que ele (94,5% ele) e Wayne estavam em vantagem no combate.
- Não. – Riu o negro. - Extreme Speed!
- Thunder Fang! – Anunciou o moreno.
- Muito bom. – Aplaudiu sarcasticamente. – Vejo que são bandidos de verdade. – Completou. – Mas não são páreos para o meu Delphox! Shadow Ball!

Wayne, apesar de estar na luta, apenas observa abismado um combate entre pokémons tão fortes.

O primeiro dos cachorros então ficou numa espécie de brilho branco e começou a correr, entretanto ele corria tão rápido que parecia estar na velocidade da luz, não era possível vê-lo; então, num golpe surpresa, atinge Venipede, jogando-o contra uma parede e incrivelmente nocauteando-o, para a surpresa dos dois protagonistas.

- Mas eu... – O jovem nem conseguia falar. – Foi mal, Albert.
- Relaxa, Waynão. – Falou. – O papai aqui dá conta. Os bandidos reviraram os olhos com desprezo.

Então, o segundo Arcanine soltou um rugido muito alto, suas presas então começam a ser carregadas com uma grande carga elétrica. Em seguida, o animal começa a correr na direção do inicial, porém, ao se aproximar, é surpreendido com uma grande esfera negra, que atinge a sua cabeça e o faz recuar. Ele então solta um rugido nervoso. Seu treinador demonstrou raiva também.
Os dois treinadores então pegaram uma espécie de comunicador e colocaram na orelha. Abriram um sorriso enorme.

- Certo. – Falou o de cabelos negros. – Já brincamos bastante, mas agora, chega.
- Arcanine, Fire Blast! – Ordenaram os dois ao mesmo tempo.

Os canídeos então abriram a boca no mesmo momento, miraram o teto daquela área da caverna e atiraram as estrelas de fogo. Elas então entraram em contato com o teto de gelo e explodiram, fazendo o teto desabar sobre Wayne e Albert, criando uma enorme fumaça no local.

Quando a fumaça de dissipou, foi possível ver que a dupla de ladrões já não estava mais lá e a dupla de protagonistas estava caída no chão, desmaiada, com várias pedras eclodidas ao redor.


É isso e espero que comentem Very Happy

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Mensagem por DarkZoroark Seg 14 Set 2015 - 6:11

Black~ o/
Demorei um pouco mais do que pretendia originalmente devido ao começo do período de provas na faculdade, mas aproveitando que amanhã é sábado vim aqui dar meu parecer. Além disso, quando fui postar este comentário vi que havias postado um novo capítulo. Aproveitei para fazê-lo um comment duplo. Então, sem mais delongas, vamos ao review:
Em relação ao capítulo 8, devo dizer que gostei bastante do desenvolvimento. O começo mais descontraído culminando em um final sério e de várias formas chocante foi um belo toque que atribuiu um destaque a mais à história. Sério, foi bem legal ver tamanha dissonância dentro de um único capítulo. A batalha entre o Venipede e o Swadloon foi interessante também, apesar de resumida. A aparição do Pokémon Bug/Grass por si só já é rara em Fanfics. Acho isso uma pena pois Leavanny é um Pokémon que eu curto muito. Enfim, outra coisa que gostei de ver foi o uso do movimento Bug Bite. Particularmente não encontro-o com tanta frequência, o que torna a situação muito mais interessante quando o mesmo aparece.
A conclusão do concurso foi bem inusitada, devo dizer. Admito ter ficado extremamente surpreso com o desfecho da batalha, visto que, como mencionado pelo xKai, assassinatos a sangue frio em Fanfics de Pokémon são um elemento realmente raro. Fiquei meio curioso com o que seriam as mensagens no celular do rapaz, embora tenha quase certeza que fossem mensagens dos criminosos mandando-o se apressar e vencer a disputa logo de uma vez. A reação da líder de ginásio também foi interessante, indicando cada vez mais que há algo sombrio por de trás dela.
Erros não encontrei nenhum, mas, assim como o Rush, percebi uma certa pressa na reação pós-morte dos organizadores do concurso. Sei lá, parece que não houve espanto com tudo que ocorreu. Algumas linhas a mais detalhando o que eles pensavam e os procedimentos para retirar o corpo de lá poderiam ter resolvido isto facilmente.
Com relação ao Capítulo 9, achei-o muito bom, embora, do meu ponto de vista, um tanto quanto rápido. Sei lá, a transição deles saindo de Nature e indo até a caverna foi veloz demais. Fiquei meio perdido também com o fato de não terem feito qualquer investigação em relação ao assassinato do capítulo anterior, mas acho que haja algum propósito nisso. Além disso, a aparição do P. ficou muito avulsa. Tipo, ele apareceu e saiu de cena sem mais nem menos. Não acho que isso tenha feito muita diferença para a história.
Passando para os pontos positivos, permita-me dizer que adorei a ambientação na qual se passou o capítulo. A forma com que descreveste a caverna lembrou-me bastante da dungeon Crevice Cave dos jogos Mystery Dungeon Time/Dark/Sky, embora eu admita que nesse caso deva ser uma coincidência mesmo. Outro ponto que curti é a utilização de um Snorunt na história. Apesar de não ser muito fã da espécie, devo admitir que é realmente raro ver um aparecendo em Fanfics. E parece que o indivíduo em questão é bem forte também, tendo sido capaz de derrubar duas pessoas e um Machop com um único movimento.
A batalha da dupla de protagonistas contra os "bandidos" - no momento não sei se é possível chamá-los assim - foi interessante também, apesar de que pareceu ser um combate unilateral para o Albert. Serviu, contudo para mostrar a força do Delphox, algo que considerei muito legal. O Venipede meio que ficou "sobrando" em meio ao combate, mas já era esperado. Achei meio covardia explodir o local como tática de fuga, mas não deixa de ser uma boa maneira de fazê-lo.
Quanto a erros, encontrei apenas um:

Black~ escreveu:O ambiente possuía vários lagos, congelados ou não, além de algumas estalactites que brilhava no local.
Por se referir a "estalactites", "brilhava" deveria estar no plural.
Bem, por enquanto é só. Fico no aguardo do próximo capítulo. ninja

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Mensagem por Rush Ter 15 Set 2015 - 20:25

BLACK QUE BOSTA TAVA FAZENDO UM COMMENT ENORME E CLIQUEI SEM QUERER NO RESPONDER E PERDI TUDO CARALHO


Enfim. Gostei pra caralho do cap, pois ele não foi aquele clichê de exploração de cavernas onde os protagonistas enfrentam uma horda de pokémons irritantes ou se perdem, como acontece em noventa por cento nas outras fics. 


Eu achei que o Wayne fosse capturar um Snorunt, mas no final o Pokémon era do moleque cusão lá que só chegou pra agredir e ir embora. Será que ele arregou quando escutou o nome do Delphox? Acho que não, ele deve ser algum detetive eu acho, ou vilão.


Sobre os vilões, caralho, dois Arcanines? Puta merda. Eu esperava sei lá, Koffings, Zubats, Raticates... Mas Arcanines? Acho que nem o Albert daria conta, mesmo sendo experiente em batalhas. 


Agora me pergunto como eles vão sair dessa. Afinal, estão presos com pedras de gelo nas costas. Imagina a dor? AEUHAUE'


Enfim. Desculpa, eu tinha feito um comentário lindo mas shit happens. Desculpa, de verdade, eu havia mencionado o fato de eu só ter percebido que você postou um cap novo agora, pois tinha achado que o DZ havia comentado aquele cap onde o cara MORREU no torneio em que TERMINOU COM MORTE e SANGUE e MORTE. 


Também havia comentado sobre o pobre Venipede. Achei que ele ia evoluir na batalha contra o Serperior. Mas ESSE TAMBÉM MORREU NÃO É MESMO? SANGUE ÓDIO MORTE


AUEHAUE' Enfim, é isso. Gostei bastante do cap e aguardo o próximo.


MORTE














ELE MORREU
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Mensagem por xKai Sáb 19 Set 2015 - 12:17

Cara, pra variar a fanfic está quebrando vários clichês, principalmente aquilo que chamamos de "a quarta parede", que é quando um personagem sabe que ele na verdade "é um personagem" de uma história -q

Legal o fato da enfermeira ter-lhes avisado a respeito do frio, desta forma eles puderam se preparar para enfrentá-lo. Isso também da um crédito por realidade, não é mesmo? Nos faz acreditar que existe até mesmo um convênio entre o pokémon center com a loja de roupas mais próxima.

Sobre a bandidagem, ainda ficou bastante mistério envolto nisso tudo, mas é claro que eles tem algo com a falta de pokémons naquele lugar... O Albert teve sua moral "arruinada"... Enterrada na neve, literalmente... Depois dele bancar o foda dizendo que dava conta sussa dos arcanines ele acaba caindo numa dessas... Nesta parte acho que você pecou um pouco -q Tipo, estão numa caverna de gelo... Lutar usando pokémons de fogo é no mínimo arriscado, isso falando no mínimo. É claro que os bandidos atacaram o teto propositalmente, mas isto era algo que qualquer um dos ataques poderia ter feito caso atingissem as paredes ou mesmo o teto daquela caverna... Vamos ver como o Albert vai dar a volta por cima... Falando em dar a volta por cima... O Wayne não ter tido suas melhores batalhas, só luta com gente que usa golpes apelões... Depois desse "God, why?" Acho que foi a gota d'água pro coitado -q Até o próximo capítulo Black e boa sorte.

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Mensagem por Black~ Sex 25 Set 2015 - 22:13

Depois de um bom tempinho, cá estou eu pra postar o capítulo 10. Esse capítulo estava pronto já, mas eu quis terminar o 11 e escrever um pouco do 12 pra poder postar esse, mas enfim. Antes, os comentários.
Comentários:

Bem, esse capítulo teve umas 6 páginas de enrolação e umas 3 de ação de verdade, mas nada que atrapalhe os leitores (três -q). Ps: próximo capítulo tem batalha de ginásio; quem sabe dizendo isso, mais gente aparece? ;-; Enfim, deliciem-se com esse capítulo, que ficou meio enrolado no começo mesmo:

Capítulo 10



Albert e Wayne acordaram em um lugar estranho. Era tudo branco ao redor deles. Cada um estava deitado em uma cama. Já tinham reconhecido o local: era o Centro Pokémon, porém não sabiam de onde.

- Estamos em Winterfell desde quando? - Perguntou Wayne, olhando a janela e vendo cair muita neve.
- Deixa de ser sonso, moleque. - Gritou Albert. - Com esse frio e toda essa neve, acho que estamos Prá-lá-da-Muralha.
- Verdade. - Concordou. - Ou talvez estejamos na Reversal Russa, e o frio está sentido nós.
- É uma boa teoria. - Falou o detetive. - Mas podemos estar na Antártida também, ou na Groenlândia.
- Não, seus exagerados. - Repreendeu a enfermeira. - Vocês só estão em Icewing mesmo. - Falou.
- Tá. E como a gente chegou aqui? - Perguntou Albert. Ele não parecia se lembrar de nada.
- Bem. Ocorreu um assalto na Icewing Cave, onde alguém levou a maioria dos pokémons selvagens de lá, infelizmente. - Falou com um pesar na voz. - Então, a enfermeira de Nature me ligou para saber se vocês dois tinham chegado aqui já, após ver a notícia. Eu disse que não. Então, quando a polícia foi investigar a caverna, encontrou vocês dois desmaiados no chão e logo trouxe vocês para cá.

O detetive então começou a se lembrar do que aconteceu e ficou pensativo por um momento, olhando para o nada e com uma expressão nervosa. A enfermeira estranhou e então perguntou a ele:

- Vocês se lembram de algo?
- Não. - Falou o homem rapidamente, quando percebeu que Wayne ia falar alguma coisa. - Não me lembro de nada que aconteceu. Imagino que o Wayne também não...
- É... - Falou, gaguejando. - Eu também não me lembro de nada.
- Certo então. - Falou a enfermeira, com desconfiança. - Já volto.

Wayne então se certificou se a moça saiu do local e após ver que ela já tinha ido, perguntou:

- Albert, por que você não contou a verdade?
- Cala a boca, moleque! - Falou, fazendo um gesto de silêncio. - Quer que alguém descubra que nos lembramos de tudo?
- Quero. - Cochichou. - Foi por isso que eu acabei de perguntar isso. Será que não se lembra? - Riu.
- Hehe, engraçadão. - Ironizou Albert. - Não esbocei um sorriso. Enfim. Não é pra contar pra ninguém que a gente viu aqueles dois bandidos. - Olhou em volta para ter certeza que estavam sozinhos. - Eu preciso voltar lá e resolver isso sozinho.
- Eu te ajudo. - Falou Wayne.
- Não, Wayne. - Bradou. - Olha onde estamos.
- No hospital?
- Exatamente. No hospital. - Suspirou. - Você já correu perigos demais andando comigo, já é a segunda vez que somos internados. Se sua mãe descobre isso, ela me mata e ainda faz você voltar para casa. Imagino que você não queira isso.
- Definitivamente, não. - Concordou.
- Fica aí e vai treinar na rota que tem saindo ao leste da cidade. - Falou. - Creio que seus pokémons precisam de um treinamento mais forte para enfrentar um líder de gelo. - Suspirou. - Por fim, eu preciso ir à caverna, pois sei que a organização está atrás de mim e a polícia é medíocre. Onde já se viu um monte de policial ir até o local e não achar nada? - Finalizou. - Eu realmente preciso ir lá ver isso. To achando isso muito estranho.

O garoto apenas suspirou triste. Apesar dos pesares, ele queria lutar junto com Albert, mas sabia que o homem estava certo. E se a dupla fosse novamente atingida por alguma pedra, ou até mesmo bala? Sabia que estava correndo risco de morte, e mesmo que saísse vivo, se sua mãe soubesse, não iria deixá-lo seguir jornada. Ele então sentou-se em sua cama, pensativo. Sorriu forçadamente para Albert, que entendeu e apenas suspirou também.

- Pera! - Gritou Wayne. - Cadê meu ovo?! - Exclamou.
- Está aqui. - Falou a enfermeira, docilmente. Ela trazia um pequeno Horsea em suas mãos.
- Do meu ovo nasceu um fucking Horsea?! - Exclamou, dessa vez ainda mais alto. - Ah, mas eu to rindo à toa. - Gritou. Ele então pegou o pokémon no colo, que se “esfregou” no treinador e começou a sorrir.

O detetive e a enfermeira sorriram ao ver aquela cena.

-x-

Um dia já tinha se passado e a dupla estava pronta para seguir jornada. Ambos então desceram dos quartos do Centro Pokémon, porém quando chegaram ao “saguão” do ambiente, se depararam com uma moçoila, que ao vê-los, gritou de felicidade. A moça era Claire.

- Wayne! Albert! - Gritou. - Vocês estão bem!
- Aparentemente, sim. - Falou o detetive, com seu típico mau humor.
- Parece que está bem mesmo. - Coçou a cabeça. - Toma, trouxe um casaco pra cada um.
- Mais um? - Perguntaram os dois ao mesmo tempo.
- Sim, lá fora é um frio desgraçado. - Falou a menina.
- Falei, Wayne, aqui é Pra-lá-da-Muralha. - Afirmou Albert. - Nem Winterfell é tão frio assim.

A enfermeira, que mais ao fundo escutava a conversa, bateu a mão contra a testa. Claire apenas deu um sorriso amarelo, meio constrangida com a conversa que aconteceu depois, mas que por motivos técnicos, não foi mostrada.

O trio então saiu do Centro Pokémon e Albert e Wayne perceberam porque teriam que usar mais um casaco. Não estava mais nevando, as ruas, porém estavam obviamente cheias de neve, o vento estava entre os 40 km/h e o termômetro na rua marcava a incrível temperatura de dezenove graus abaixo de zero, tudo isso em pleno outono. Os três então começaram a caminhar pela cidade. Era uma cidade bem pequena, bem menor que Nature, as casas eram todas térreas e os dois únicos prédios que se destacavam ali eram o Centro e o ginásio, que era uma enorme cúpula azul, com uma gigantesca pokébola na fachada para indicar ser um ginásio. Localizava-se a umas quatro ruas de onde os personagens estavam.

- Então, Claire. - Falou Albert. - Eu sei que você não veio até esse fim de mundo somente pra trazer casacos pra nós dois. - Disse. - Desembucha. Fala o que você veio fazer aqui.
- Aqui não. - Falou, olhando em volta. Vamos ali.

Os três então seguiram até uma rua sem qualquer movimento, onde Claire logo começou a falar:

- Não sei nem por onde começar. - Ela tentava buscar as palavras. Suspirou quando achou alguma palavra. - Albert, eu vim aqui, pois fiquei sabendo do roubo, eu vim aqui pra pedir a sua ajuda para ir lá. - Falou.
- Boa garota. - Disse o homem. - Pelo visto, não precisarei ir sozinho à Icewing Cave.
- Sério que você já estava indo para lá? - Perguntou, surpresa.
- Claro.

Wayne, Albert e Claire então andaram mais algumas poucas ruas e veem a escrito numa placa: “Rota 6”, portanto tratam de seguir o caminho, enquanto lutavam contra a força do vento. Algo curioso de se ver era o fato da rota ser uma descida “encaracolada”. Antes de adentrarem na rota era possível ver lá de cima a caverna há uns quinhentos metros abaixo. Olhando daquela exata posição, porém para o lado contrário era também possível ver uma grande montanha que aparecia na paisagem ao fundo da cidade. Para qualquer lugar que olhassem, a vista seria muito bela. O caminho era bonito, porém muito bizarro e adverso.

- Cara, quem foi o energúmeno que teve a brilhante ideia de construir uma cidade aqui? - Esbravejou Albert. - A cidade é muito alta e fica perto de algumas montanhas, além de que o único acesso possível é através de uma caverna escura e gelada. Parabéns aos envolvidos.

Claire e Wayne apenas soltaram um sorriso sem graça.

O garoto então resolveu ficar por ali mesmo, onde tinha alguns matinhos, que certamente teriam pokémons selvagens para que ele pudesse treinar seus pokémons, principalmente Horsea, antes de lutar contra o líder daquele ginásio.

-x-

Após quase meia hora de caminhada, a dupla de detetives chegou ao pé da montanha, dando de cara com alguns pequenos matos cobertos de neve, além da entrada da caverna, que era o único caminho a seguir, e foi exatamente por lá que eles foram.

O local lá dentro parecia ser menos frio, já que era coberto. Aquela entrada da caverna dava em uma área pequena, com algumas pedras e uma escada, que a dupla usou para chegar ao andar de baixo.
Os andares eram semelhantes, mudando pouca coisa ou outra. Porém, algo chamou a atenção de Albert e Claire. Era um buraco de um diâmetro médio, que estava cavado no chão daquele andar da caverna. Acharam muito estranho, pois aquilo certamente não deveria estar ali.

- Será que a gente tem que empurrar as pedras com o Strenght? - Perguntou Claire.
- É uma boa. - Concordou Albert. - Mas acho que nesse momento, temos que pular nesse buraco mesmo.
- Pular? - Surpreendeu-se a moça.
- Para de gritar. - Repreendeu. - E que espécie de detetive é você que tem medo de uma quedinha de nada? - Falou. - Estou indo. Se quiser, me siga.

O protagonista então começou a andar. Claire percebeu que não tinha outra opção, a não ser essa, e o seguiu também. Ao se aproximarem do buraco, pararam um pouco, olharam para baixo e se assustaram. O chão estava a uns dez metros. Os dois engoliram em seco.

- Pronta? - Perguntou.
- Sim.

Então eles pularam e como já tinham experiência, caíram rolando sobre o chão fofo de neve, se machucando um pouquinho, mas nada de mais. O ambiente ali parecia inexplorado. O teto estava em perfeitas condições, com várias estalactites penduradas sob ele. O chão estava em perfeitas condições também. O local era um pouco mais escuro e mais ao fundo uma pequena entrada chamava a atenção. Não é nem necessário dizer para onde foram os dois.

Lá dentro era totalmente escuro. De verdade. A luz que tinha lá era minúscula. Albert e Claire puxaram uma pokébola, mas se assustaram quando viram dois olhos flutuando e um sorriso maligno, então recuaram.

- Misdreavus, combata!

Uma pequena bruxa saiu da pokébola. Ela era toda preta e tinha uma espécie de colar de pérolas vermelhas sobre seu pescoço. Flutuava devido à sua habilidade, Levitate. A pokémon então saiu procurando alguma coisa, mas logo é atingida e cai no chão nocauteada. Claire dá um grito assustada.

- Quem está aí? - Perguntou.
- Hehe. - Riu.
- Aparece, demônio! - Gritou Albert se exaltando. - Heliolisk, Thunderbolt!

Então um lagarto saiu da pokébola. Ele tinha o corpo todo amarelo, com exceção de seu pescoço e parte de sua cabeça, que eram tomadas por uma espécie de “capacete” preto. Tinha um rabo bem grande. Ele logo saiu soltando um violento raio de trovão, que acertou qualquer coisa que fosse, que deu um gemido. Porém tudo ficou escuro novamente e a dupla não conseguiu ver do que se tratava o adversário.

- Pachirisu, Charge!

O esquilo, portanto, saiu da pokébola e começou a emitir uma grande quantidade de energia em volta do seu corpo. O golpe servia para aumentar a capacidade dos golpes elétricos de Pachirisu, mas naquele momento serviu para iluminar o ambiente. Revelando os dois oponentes. Era um pequeno pokémon flutuante, sem uma forma definida. Era uma espécie de espírito roxo coberta com uma capa branca de gelo, tinha algo que se assemelhava a diamantes na sua cabeça. Tinha uma espécie de lenço vermelho enrolado sobre sua barriga. Suas mãos eram meio deformadas. Tinha o olho azul e um olhar malicioso. O seu treinador era um homem alto, sua pele era branca e seus cabelos eram pretos, os olhos eram castanho escuro. Albert tinha a sensação de já conhecer aquele homem. Pachirisu então parou de usar o golpe quando o homem bateu as duas mãos e uma espécie de luz bem fraca tomou conta do lugar, porém pelo menos dava para enxergar agora.

- Eu acho que nos conhecemos de algum lugar...
- Claro que sim. - Riu. - Você e seu amiguinho quiseram pegar meu Snorunt. - Olhou para Froslass.
- P! - Gritou. - O que você quer?
- Eu não quero nada. - Falou. - Mas nós queremos você! - Apontou o dedo para o homem. - Shadow Ball!
- P? - Falou Claire, surpresa. - Isso por acaso é um nome?
- Na verdade, podem me chamar de Peter. - Falou. - Isso é, se vocês conseguirem sair vivos daqui.

O homem então apontou seu dedo para a saída e uma espécie de pedra enorme fechou a passagem.

- Que porra foi essa? - Gritou Albert. - Enfim. Heliolisk, Iron Tail!
- Pachirisu, Discharge!

A fantasma então abriu a boca e formou uma grande esfera de sombras e arremessou contra os adversários, explodindo ao entrar em contato com o chão e jogando os dois longe. Porém, o lagarto levantou-se rapidamente e sua cauda tomou-se num brilho prateado e ele correu em direção ao oponente. O esquilo mandou um violento um raio azul. Porém, os dois golpes foram bloqueados por uma gigantesca bolha verde, que protegia Froslass e o seu treinador.

- Acham que vai ser fácil me vencer? - Riu o homem. - Froslass, Blizzard!
- WTF?! - Gritou Claire.
- Para de gritar. - Suspirou o bandido.
- Heliolisk, Thunderbolt! - Ignorou Albert, gritando.
- Pachirisu, use sei lá, Discharge.

O pokémon de gelo então abriu a boca, puxou uma força sobrenatural e mandou um vento muito forte, uma nevasca, contra os adversários, que nem conseguiram carregar seus golpes, sendo jogados a muito longe. O golpe empurrou também Claire e Albert, que colocaram as mãos no rosto para se proteger do vento. Ao olhar o resultado, Pachirisu estava completamente derrotado. Heliolisk ainda não o estava, mas estava bem cansado.

- Muito bom. - Riu Albert.
- Eu sei. - Riu o homem.
- Albert, use o Delphox logo! - Gritou Claire. - A gente vai perder assim.
- Pokémon de fogo nessa caverna não dá muito certo... Falo por experiência própria... - Lamentou. - E não vamos perder. Eu, pelo menos, não vou perder.
- Está tão confiante assim? - Ironizou o homem. - Eu não confiaria tanto assim não. - Riu mais uma vez.
- Então veremos.
- Froslie, Shadow Ball!
- Razor Wind e depois, Iron Tail!
- Razor Wind contra um pokémon fantasma? - Perguntou o homem. - Não me parece muito inteligente.
- Cala a boca, porra! - Gritou Albert, impaciente. - Eu fui campeão da Liga Pokémon, eu sei o que eu to fazendo.

O espírito então abriu a boca e absorveu toda a energia negra e sombria que tinha no ambiente, formando uma grande bola de cor preta, que foi jogada na direção do adversário. Todavia, Heliolisk girou sua cauda, lançando várias navalhas de vento, que não se chocaram com a bola negra, mas a força delas foi tanta, que fez a bola explodir, distante do pokémon. O elétrico então se aproveitou da baixa guarda de Froslass e correu muito rápido e bateu com a sua cauda ao se aproximar do adversário, jogando-o longe e o debilitando bastante, pois o golpe tinha vantagem sobre o tipo gelo. Peter então demonstrou certo nervosismo que ainda não tinha demonstrado durante a batalha.

- Iron Tail de novo! - Gritou.
- Protect!

O réptil então correu e sua cauda tomou-se num brilho prateado e metálico, ele então tentou atingir o adversário, mas foi impedido por um campo magnético verde, que protegia tanto o pokémon quanto o treinador oponente.

- Chega dessa merda! - Gritou o homem sacando uma arma.

Claire e Albert olharam de sobressalto. O homem então mirou e atirou duas vezes, porém os dois conseguiram pular cada um para um lado e desviar dos tiros. Em seguida, então, o protagonista, ainda arfando e assustado, puxa a sua arma e atira na direção de Peter.

O barulho da arma é ecoado, uma fumaça negra, porém, toma conta do local. É possível ouvir um barulho de algo sendo atingido. O detetive comemora timidamente. A fumaça então se dissipa e a dupla não vê nada. Peter não estava mais lá e não tinha sido acertado com o tiro, já que algumas estalactites estavam no chão, despedaçadas. Albert olhou a cena incrédulo.

- Mas como? - Perguntou. - Ele estava aqui agora. O tiro era certeiro.
- Não se-sei... - Claire demonstrava certo nervosismo. - O que aconteceu?
- Aconteceu que essa organização quer me matar... - Falou. - Porém não vou parar de investigá-los tão cedo...


É isso, negada. Espero que comentem Very Happy

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Mensagem por xKai Sáb 26 Set 2015 - 11:25

Fala Black, cá estou novamente marcando presença. Agora sem mais delongas, o comentário segue abaixo:

O capítulo já começou como era o esperado, ambos bem f.udidos no hospital, Wayne um pouco mais já que Albert não permitiu que o garoto fosse com ele, o que convenhamos foi uma decisão inteligente, já que os bandidos estão armados, até mesmo Albert carrega uma arma consigo. Achei bem legal a participação da Claire... Apesar dela ter sido um peso morto, só espero que ela seja o alívio sexual do grupo -q O que não curti foi que os pokémons dela são muito... Sei lá, comuns para garotas... É tão difícil ver garotas usando um Gyarados, um Tyranitar, sei lá, algo mais bruto -q Fica esse lance de mulher "ter" que usar pokémons fofinho :s Mas a cena do combate foi boa, não tão boa quanto os caras darem um salto de 10 metros, lol -q Mesmo que tivesse neve fofa... Como ficam os tendões cara? Mas como o mundo de pokémon é algo a parte... Acho que faz sentido, afinal... O Ash utiliza de saltos sobre-humanos no balão da equipe Rocket e ele tem 10 anos '-' Uma curiosidade minha, qual arma que o Albert usa? Hahsuasha fiquei brisando na hora que a arma acertou algo e fez fumaça... Pareceu aquelas colisões de ataques que levanta poeira e deixa todo aquele suspense rsrs. To louco para ver este fucking Horsea em ação... Achei curioso o Wayne ter outro pokémon em que é necessário uma troca para que atinja o último estágio evolutivo Very Happy Assim como o Albert que possui 2 pokémons em que são necessários pedras evolutivas... Enfim, apenas para completar -q Boa sorte com a fanfic e até o próximo capítulo.

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As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Empty Re: As Peripécias de um Detetive em Crise

Mensagem por Rush Seg 28 Set 2015 - 9:54

Fala Black!


Cara, esse capítulo foi bem intenso. Eu ri com as piadinhas sobre Winterfell e o outro lado da muralha, me pergunto se alguém ali no Centro Pokémon sacou as piadas. AEUHAEU'


Também gostei do Wayne ter ganho um Horsea, embora esse fosse um dos últimos Pokémons que eu esperava sair do ovo. Também achei que o ovo demoraria mais pra ser chocado, porque sei lá, os caras ficaram presos numa caverna de gelo. AEUHAUE' Geralmente os ovos precisam de calor pra serem chocados, então sei lá. Mas maneiro, sinto que o Horsea vai ser bem explorado na fic.


Agora sobre a batalha... Quem diria, Albert também tem aquele lagarto que eu não sei o nome, Helioisk sei lá, nunca decoro o nome desse pequeno pedaço amarelo de escamas. Nunca fui com a cara dele, mas ele se provou neste capítulo. Conseguiu se manter de pé enquanto a mina perdeu os dois Pokémons dela. 


E esse P? Esse Peter é um cusão, ein? O cara usa uma Froslass pra matar eles e antes mesmo dela perder ele saca uma arma? Sacanagem. AUAEU' Também fiquei surpreso em como o bicho evoluiu tão rápido. Tudo bem evoluir de Snorunt para Froaslass... Mas a força do bicho foi monstruosa, acho que ela iria conseguir derrotar o heliosikesiskisk se continuasse em campo. 


Agora fico um pouco preocupado com o Albert. Os caras mataram MATARAM O MALUCO DO SERPERIOR COM UM TIRO NA CABEÇA DE ESCOPETA DE ALTA PRECISAO SNIPER EM INGLÊS DE LONGE COM UM TIRO NA CABEÇA QUE ESTOUROU A CABEÇA DO PEQUENO GAZEBO QUE SOH QUERIA VENCER O TORNEIO E O SERPERIOR TAMBEM MORRU PORQUE PUTA MERDA MORTE MORTE E MAIS MORTE CARALO O CARA MORREU PORRA


Enfim. Se o cara MORREU COM UM TIRO NA CABEÇA, eu espero que o Albert consiga te rum destino melhor. Mas o cara é foda, acho que ele dá conta do recado. Com tanto que não enfrente mais Arcanines ou uma Froslass. AUEHAUEHAU'


Enfim, gostei do capítulo. Foi bem tenso e intenso, cheio de plot twists. Me pergunto como que os próximos caps vão se desenrolar agora, que a organização realmente se mostrou a favor da morte do protagonista. 


É isso. Abraço cara, aguardo ansiosamente o próximo cap!
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Mensagem por Shiota Qui 1 Out 2015 - 23:51

Hey Black~ o/

Mas n é que um novo leitor apareceu? EAUHAEUHA
Tinha prometido pra mim mesmo que leria sua fic, do Rush e do DZ, e comecei pela sua, pq tinha menos capítulos c: Li alguns domingo, alguns segunda, um ou outro terça e, por fim, terminei hoje.

Cara, juro que fiquei esperando por "System of a Hippodown" (SOAD) e "Grassknot" (Slipknot) lá no começo EAUHAUEAH.

Bom, n dá, mesmo com um overview, comentar 10 capítulos, então vou falar sobre o que mais marcou.

Cara, achei meio estranho lá no começo, os dois bandidos que foram presos erroneamente. Tipo, até eu, que li com sono + lerdeza natural minha saquei que tinha algo MUITO errado naquilo, e o Albert, grande detetive de Kalos, engole de boas? Tipo, ele até desconfiou e tals, mas ele deixou passar lindamente.

Quanto aos "assaltos" na floresta e na caverna, também estranhei. Tipo, se eu quiser (e tiver dinheiro pra isso) compro 500 pokebolas e saio lá capturando todo os pokémons de determinado local u.u Pokémon n tem Ibama. Sla, não achei que esse tipo de coisa fosse considerado roubo, sendo que os Pokémons eram selvagens.

COMO ASSIM O CARA MORREU VEY? Juro que eu paralisei aqui. Tipo, tudo no clima amigável, Pokémon paz e love, torcendo para o Wayne dar um jeito no Serperior e... o cara morre? Eu já vi protagonista ganhar poder da pqp pra vencer algum oponente, mas matar o oponente pro protagonista ganhar, essa foi nova e... inesperada. Eu tava odiando o mlk até então, aquelas gírias maldita fita é o q eu vou usar pra calar a tua boca mlk, mas ai ele morreu, fiquei com uma dó da poha. E, tipo, os caras dps ficaram de boas, como se nada tivesse acontecido, como se fosse GTA.

Essa caverna me lembrou a caverna do Articuno, lá do FireRed (gelo, neve, escadas, pedras com streght, labirinto, gelo, lagos, neve...) e até me espantei um pouco em ver que os HMs (ao menos alguns, creio) seriam utilizados em uma fic. Sla, acho eles um peso morto que por mim n existiam (exceto o Fly e o Surf).

Horsea vey, Horsea. H-O-R-S-E-A is life. Ta, não é o meu Pokémon preferido, ta nem em quinto lugar, mas acho que é o meu pokémon aquático preferido. Ele é lindo de Horsea à Kingdra (e é dragão, type que eu tenho uma certa... queda).

Bem, é isso, boa sorte, tchau e até o próximo capítulo :3 o/

EDIT: Cara, como me esqueci de elogiar a escrita? Foi mal, é o sono. De toda forma, adorei sua forma de escrever, de forma descontraída, simples, mas com detalhes. E vc me parece ter uma certa mania em dizer "mas enfim", mas enfim. Descrição tbm ta ótima, se encaixando n oque eu disse da escrita c:

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Mensagem por Samm Sáb 3 Out 2015 - 3:03

Oi oi!
Eu tava pra ler sua fic há um tempo, e não poderia estar mais arrependida de ter postergado tanto a leitura. Essa história é simplesmente genial! Adorei o protagonista ser mais velho e todo rabugento, e ele e o Wayne têm uma relação muito maneira. Num comentário geral, gostei pra caramba das referências à cultura pop e da narração em primeira pessoa dos primeiros capítulos. Senti falta dela no decorrer do tempo, mas como houve momentos em que se mostrou pontos de vista diferentes, ia ficar meio estranho a mudança constante entre primeira e terceira pessoa.

O enredo começou engraçadinho com piadas e alguns foras aqui e acolá, mas aí apareceram armas de fogo e cabeças rolando! Apesar do choque inicial (acho que ninguém esperava por aquilo), eu particularmente gostei, adoro esse tipo de coisa, e como o Albert é detetive, é sempre bom ter um caso interessante para ele investigar.

Sua narração é bem dinâmica, sempre me tirando umas risadas.  Minha única crítica é a repetição excessiva de palavras, o que torna a leitura um pouco cansativa. Fora isso, estou gostando de praticamente tudo!

Agora sobre o último capítulo. Esses dois protagonistas precisam ter mais cuidado, já é a segunda vez que eles vão parar no hospital ^^" Gostei da fangirl do Albert ter reaperecido, mas ela me é um pouco suspeita... Vamos ver como isso vai se desenrolar! A batalha na caverna foi boa, mas duvido que eles vão ser resgatados dessa vez, com a entrada bloqueada e tal.

Acho que é isso. Ansiosa pelos próximos capítulos e torço para que eles foquem mais no Albert, pois senti ele dando uma apagadinha... Conquistou mais uma leitora assídua!

Abraços e até breve ;D

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Mensagem por Black~ Dom 4 Out 2015 - 21:50

Eae, galera, cá estou para postar mais um capítulo, mas antes, os comentários:

Comentários:

Bem, esse capítulo tem a segunda batalha de ginásio do Wayne, então ele ficou um pouco grandinho, mas imagino que não seja muito problema isso. Ah, e eu pretendo editar o Main-post, essa semana com informações dos personagens antigos, dos novos personagens, etc. Aquele Main post tá com teia de aranha já. Além do mais, eu vou postar um mapa de Mixie para vocês se localizarem, mas é só pra ter uma base bem básica, pois é um rascunho do Paint, já que eu não tenho tempo pra fazer um mapa bonitinho -q, mas enfim. Sem mais delongas, o capítulo:

Capítulo 11


Já era final de tarde na cidade de Icewing. Claire e Albert tomavam um chá bem quente após ficarem por algumas horas naquela caverna. Não desmaiaram, tampouco de machucaram, mas aquela pedra foi realmente um empecilho para a dupla sair de lá. Era uma pedra muito pesada para o Delphox de Albert conseguir levitar e a dupla sair de lá. Mas, depois de muito tempo, e de o protagonista usar todos seus pokémons, eles conseguiram sair de lá, sãos e salvos. Foi tudo trabalhoso, mas sem dificuldades.
Wayne acompanhava a dupla que estava num restaurante qualquer da cidadezinha. Naquela hora o ginásio já estava fechado, então Wayne teria de esperar o dia seguinte para poder batalhar pela sua segunda insígnia, já que nesse dia, ele ficou mais tempo tentando convencer o Horsea a batalhar, do que treinando. Pulemos então esses pormenores.

-x-

Já era por volta de oito horas da manhã. A temperatura estava mais “quente” em relação ao dia anterior e não nevava, para sorte de nossos protagonistas. Os três tinham tomado um café da manhã na pousada que ficaram hospedados durante a noite. Se preparavam fisicamente e psicologicamente para saírem daquele local.

- É sério que vocês vão sair assim? - Disse o dono da pousada, apontando lá fora, mostrando que as ruas estavam tomadas por neve.
- Sim, eu preciso ir ganhar minha segunda insígnia e ir embora dessa cidade o mais rápido possível! - Reclamou Wayne. - Isso aqui não é frio. Isso é congelante.
- É, realmente. - Coçou a cabeça sem graça. - Bem, então esperem aqui que eu já volto.

Após poucos minutos, o homem calvo voltou segurando, com dificuldades, três pares de esqui, que jogou no chão, devido à dificuldade de carregá-los. Os três personagens olharam assustados.

- Pra que isso? - Perguntou Albert.
- Pra vocês andarem pela cidade.

Todos soltaram um sorriso amarelo. Cada um então pegou um par de esqui e todas aquelas baboseira necessárias.
Os três então saíram do ambiente com dois esquis amarrados às pernas e foram abrindo caminho entre a neve que cobria toda a cidade.

- Ok. Isso é muito patético. - Falou Albert.
- É melhor isso do que ficar com o pé preso. - Suspirou a moça.
- Sorte que o ginásio é na rua seguinte... - Suspirou o garoto.

Então eles vergonhosamente caminharam pela rua da pousada e chegaram até uma grande construção azul, que estava escrito “Icewing Gym”, que traduzido para o português fica algo como “Ginásio de Asa do Gelo”. Tinha uma espécie de escada para subir até o ginásio, para proteger o ambiente de “alagamentos”. Eles então tiraram aquelas coisas dos pés e a porta do ginásio abriu sozinha perante eles.
Lá dentro, era possível ver um campo boa parte coberto de gelo, com algumas pedras, além de possuir uma parte “normal”. Um homem branco estava do outro lado do campo de batalha. Ele possuía um cabelo azul, coberto por uma touca de mesma cor, tinha uma barba grande na cor negra. Trajava um suéter simples azulado, com um cachecol de mesma cor e uma calça jeans. Tinha por volta de trinta anos. Alisou a barba ao ver os três entrando.

- Sejam bem vindos ao ginásio de Icewing. - Falou. - Meu nome é Marshall Thomas e eu sou especialista do tipo gelo.
- Ah, não me diga! - Ironizou Albert. - É sério mesmo?
- Pois é, pois é... - Fez pouco caso. - Então, quem vai me desafiar?
- Eu! - Wayne gritou, emocionado. - Meu nome é Wayne.
- Ok. Os acompanhantes podem ficar ali. - Falou, apontando para a arquibancada. - Vocês estavam na pousada né? - Perguntou, olhando para os pares de esquis que Albert e Claire levavam para a arquibancada.
- Sim. Por quê? - Espantou-se o detetive.
- Porque toda vez chega um treinador com um esqui aqui... - Suspirou. - Todos dizem que o dono da pousada que deram. Como aqui só tem uma…
- Mas pelo valor que eles cobram, era obrigação deles darem pelo menos um par de esquis. - Reclamou Claire.
- É. - Marshall coçou a cabeça. - Enfim.

Os dois então seguiram para o local indicado para eles.

- Essa será uma batalha três contra três. - Anunciou um homem gordo, que certamente era o juiz. - A batalha termina quando todos um dos treinadores perder todos os três pokémons. Somente o treinador desafiante pode trocar de pokémons a qualquer momento. - Terminou. - Comece!
- Spheal, eu escolho você! - Disse o líder, arremessando uma pokébola no campo de gelo.
- Horsea, vai!

Uma pequena foca roliça saiu de um lado. Tinha a parte de cima do seu corpo azul e a parte debaixo branca, além disso, tinha dois dentes afiados para fora. Tinha também algumas bolinhas brancas espalhadas por seu pelo azul. Do outro lado, um pequeno cavalo-marinho azul bebê saiu da pokébola. Tinha pequenas nadadeiras que se assemelhavam a asas, além de algumas listras pretas na barriga branca. Possuía uma boca bem estranha e os olhos eram vermelhos e esbugalhados.

- Primeiro, Defense Curl e depois, Ice Ball!
- Smokescreen e depois, Water Gun!

Então, a foca fechou-se o máximo que pôde como uma bola e em seguida começou a brilhar seu corpo, como se tivesse endurecendo-o. Estava, na verdade, aumentando a sua defesa. Após isso, abriu a boca e expeliu uma pequena bola de neve, que realmente atingiu o cavalo-marinho, mas não foi dos golpes mais eficazes. Depois, o aquático abriu a boca e lançou uma grande cortina de fumaça, que cobriu todo o campo, afetando a visão do adversário, que não pôde ver de onde veio um jato d’água, que o acertou, porém também não foi muito eficaz o golpe.

- Já vi que essa merda vai demorar… - Reclamou Albert. - Duas merdinhas dessas lutando sendo que só possuem golpes não efetivos contra o outro. - Resmungou mais um pouco. - Me acorde quando acabar...
- Merda é sua mãe! - Gritou Wayne.
- Como é que é, seu viadinho? - Perguntou Albert.
- Isso aí, otário. Cai pra dentro. - Estendeu os braços.

Marshall e Claire riram ao ver a cena. Os dois protagonistas também riram em seguida, após a cena gravada, que constava no script do episódio. Porém, o líder não reagiu bem ao ouvir que seu Spheal era uma merda.

- Spheal, continue!
- Horsea, aproveite-se da cortina de fumaça e use novamente o Water Gun!

O bicho de gelo novamente criou uma bola de gelo, essa, porém, estava maior que a primeira. Ele logo a arremessou contra o adversário, mas errou, devido à grande fumaça que cobria o campo de batalha. Horsea então abriu a boca e mandou um poderoso jato d’água que atingiu Spheal, que recuou um pouco.

- Spheal, Hail!
- Mas que diabos! - Exclamou Wayne. - Horsea, Water Gun!
- O Horsea só sabe esse golpe? - Perguntou Albert, surpreso.
- Só. - Wayne coçou a cabeça.

Albert então deu um sorriso meio tímido e depois balançou a cabeça negativamente assistindo à luta.
De repente, o teto do ginásio abre sozinho, em seguida, uma grande chuva de pedras de gelo começa. Algumas dessas pedras acertam o cavalo-marinho que dá um gemido e recua um pouco, perdendo alguns pontos de HP. Mas, em seguida, ele abre a boca e manda novamente uma quantia de água, entretanto o adversário é mais esperto e desvia.

- Ice Ball!
- Horsea, Smokescreen!

O animal de gelo abriu a boca e criou uma pequena bola de gelo, que ele arremessou em direção ao oponente, que foi mais esperto e criou uma grande corrente de fumaça, que cobriu novamente o campo. Wayne e Horsea, no entanto, não contavam com a astúcia de Spheal, que começou a deslizar pelo campo e ao se aproximar de Horsea, começou a brilhar de várias cores, como se fosse a própria Aurora Boreal, então ele abriu a boca e um raio igualmente colorido saiu, atingido o cavalo-marinho e jogando-o longe, o debilitando bastante. Por fim, aqueles pedaços de gelo da chuva, bateram contra as costas do pokémon do garoto, que caiu no chão nocauteado. Wayne apenas suspirou.

- É, parece que o Horsea não estava tão pronto pra batalha. - Falou Albert.
- É, mas sem ele eu não iria ter três pokémons para lutar.
- Na cidade do segundo ginásio você só tem praticamente dois pokémons? - Surpreendeu-se Marshall.
- Sim. - Suspirou o garoto, triste.
- Isso é triste.
- É... - Concordou. - Mas enfim. Venipede!

Logo, uma pequena centopeia verde e roxa saiu da pokébola. Ligeiramente, abriu a boca e criou uma espécie de teia, que envolveu o corpo do adversário por completo.

- Mas o quê? - Admirou-se o líder.
- Parece que o jogo virou, não é mesmo? - Ironizou Wayne.
- Wayne, você está perdendo. - Lembrou Albert. - Não se empolga não.
- Não. Eu não estou perdendo. - Corrigiu. - Segure-o o máximo que puder e então arremesse-o longe, por fim, use o Rollout!
- Mas que bosta é essa? - Espantou-se o líder. - Evasiva e Aurora Beam!

O inseto então forçou ainda mais a sua “teia”, porém, a foca conseguiu fazer uma força a mais e escapou, pois a estrutura certamente não aguentaria muito tempo aquele peso todo. Em seguida, o pokémon palmas tomou-se novamente num brilho colorido e abriu a boca, mandando um raio de mesma cor contra o adversário, que desviou para o lado, virando uma bola logo em seguida. Com isso, começou a rolar pelo campo deslizante e atingiu em cheio Spheal, jogando-o bem longe e tirando bastante pontos de HP, porém ainda não suficientes para nocauteá-lo. Em seguida, Venipede gemeu de dor ao sentir aquelas pedras de gelo entrarem em contato com seu corpo quente.

- Esse Hail é de matar... - Analisou Wayne. - O campo me deixa em desvantagem clara. - Pensou. - Role por entre as pedras e ao se aproximar, Poison Sting!
- O que esse demônio está fazendo? - Perguntou Albert.
- Será que tem como você assistir à luta sem xingar o Wayne? - Perguntou Claire ao homem, que silenciou rapidamente.
- Defense Curl!

O venenoso então começou a rolar novamente pelo campo, dessa vez, no entanto, o pokémon começou a passar como um rolo compressor destruindo as pedras, atingindo ainda mais velocidade. A foca tentou desviar, mas a velocidade do inseto foi tão grande que parecia que ele era realmente um pokémon rápido, então o marítimo ficou parado, sem reação, até ser atingido e cair no chão, incrivelmente não sendo nocauteado. Todavia, aproveitando-se de sua força excessiva por causa da velocidade, o bicho abriu a boca e desferiu várias fagulhas de veneno contra seu oponente, que recebeu-as gemendo forte de dor e finalmente caindo no chão, nocauteado. Em seguida, todavia, o animalzinho sentiu aquelas pedras de gelo.

- Caramba. - Surpreendeu-se Marshall. - Que Venipede apelo esse.
- Pior que é mesmo. - Gabou o treinador.
- Anyway. - Cortou o líder.
- Que líder viado. - Reclamou Albert.
- Porra, maluco, cala a boca aí! - Esbravejou o líder. - Snorunt, venha!

Assim, uma pequena criatura saiu da pokébola. Tinha um formato indefinido e seu corpo era preto. Por cima do corpo possuía uma espécie de armadura laranja, sendo essa em formato triangular e que dava a impressão de que a parte negra era de mesmo formato. Seus olhos eram azuis.

- Poison Sting!
- Rodopie, usando o Ice Wind!

O inseto abriu a boca e arremessou várias agulhas de veneno contra o oponente, que começou a deslizar pelo campo, esquivando-se facilmente dos golpes. Em seguida, ele começa a rodopiar graciosamente enquanto sopra um forte vento gelado, que empurra Venipede para trás e além disso, o pokémon de gelo cria vários obstáculos de gelo, prejudicando a já limitada velocidade do adversário, que sofreu o dano do Hail.

- Então quer batalhar diminuindo a velocidade? - Analisou Wayne. - Venipede, use o String Shot no chão e depois comece a atirar para o alto.
- O quê? - Espantaram-se todos.
- Que bosta ele está fazendo? - Perguntou Albert.
- Snorunt, pule e depois, Water Pulse!

A centopeia então abriu a boca e começou a jogar uma teia em todo chão, criando uma espécie de rastro, desviando dos obstáculos criados pelo Ice Wind. Em seguida, ela então começou a seguir a trilha de teia e ao se aproximar do adversário, começou a atirar teia no chão, em seguida começando a “flutuar”, com auxílio do golpe que executava. Todos se surpreenderam ao ver a complexa rede de teias que Venipede tinha feito, que cobria boa parte do campo e ainda encurralava Snorunt. Parecia até uma teia feita por um Ariados. Em seguida, o inseto abriu a boca e desferiu várias agulhas, que foram caindo como mísseis em direção ao adversário, que criou dois clones de si. O venenoso então ficou surpreso com isso que nem percebeu quando o verdadeiro Snorunt subiu a teia e atingiu uma bola de água nele, derrubando-o de lá de cima. Venipede então gemeu novamente ao perceber aquelas pedras geladas caindo novamente.

- Bela estratégia, Wayne. - Apladiu. - Mas hoje não! Snorunt, Crunch!
- O Hail parou… - Analisou Wayne. - Evasiva e Rollout!
- Que sorte a sua. - Falou o líder.
- É, talvez.

O pequeno pokémon começou a correr o mais rápido que pôde, ele então deu um salto e desceu como um meteoro, com seus dentes parecendo trituradores, sem medo nenhum de morder o adversário, que rolou para o lado e em seguida fechou-se como uma bola e começou a rolar em direção ao bicho de gelo, que ainda estava se recuperando. A criatura então é jogada certa distância e dá duas cambalhotas para trás, caindo próxima a seu treinador.

- Continue! - Gritou o jovem.
- Double Team e em seguida, Water Pulse!

Logo, o inseto começou a rolar mais rapidamente, desviando facilmente dos obstáculos de gelo no caminho, indo em direção ao oponente, que criou novamente dois clones. O rolo compressor atingiu um dos clones. Então, o verdadeiro e a outra cópia abriram a boca, criando uma bola de água, que foi arremessada contra Venipede, arrancando bastante dano dele, fazendo-o recuar muito, mas não suficiente para nocauteá-lo.

- Caramba, esse pokémon não cansa não? - Surpreendeu o líder.
- Praticamente, não. - Respondeu, olhando para seu pokémon arfando. - String Shot e depois, Poison Sting!
- Hehe. - Riu o líder, retirando seu cachecol. - Agora a porra ficou séria.
- Eita. - Espantou-se Albert que estava pouco entretido com a luta. - O que você vai fazer?
- Dar uma Dawn Stone e evoluir o Snorunt agora mesmo!

Todos se espantaram, o que fez com que o líder desse gargalhadas.

- Eu deveria ter tirado foto da cara de vocês. - Riu. - Enfim. Snorunt, use o Water Pulse para bloquear esse String Shot e depois, use o Ice Wind!

Logo, o inseto abriu a boca e novamente soltou uma espécie de teia, porém, o oponente foi esperto e abriu a boca, criando uma esfera d’água, que o protegeu do golpe. No entanto, o bicho novamente abriu a boca, dessa vez para arremessar várias agulhas envenenadas, que foram barradas pelo vento gelado de Snorunt, que congelou todas as agulhas e as jogou de volta contra Venipede, que nem teve tempo de escapar e sentiu um golpe bem mais forte, já que foi uma “soma” de dois golpes. O resultado final mostrava Venipede no chão, nocauteado.

- Certo. - Suspirou Wayne, recolhendo seu pokémon. - Agora acabou a palhaçada! Machop, eu escolho você!

Então, o pequeno humanoide cinza saiu da pokébola, mostrando seus músculos, na tentativa de intimidar o adversário, mas ele falhou, falhou feio, falhou rude, pois a habilidade dele não era o Intimidate, portanto, o adversário só fez cara de deboche e suspirou.

- Ice Wind!
- Sério isso? – Riu Wayne. – Machop, deslize e, em seguida, use o Low Sweep!
- Desde quando o Machop sabe esse golpe? - Perguntou Albert Adams, supreso.
- Desde que eu ensinei esse golpe a ele. - Respondeu.
- Então quer dizer que você é o mister lova lova? – Falou o detetive. - Como você ensinou um golpe pro pokémon?
- Treinando, talvez. - Respondeu o jovem, sem ligar muito.

Mr. Adams percebeu que fez papel de trouxa e olhou para a cara de Claire, que sorria, então, entrou na sua pokébola e não falou mais nada.

Voltando ao que interessa. O pokémon de gelo abriu a boca e soprou levemente, porém criou um vento bem forte e gelado, que começou a formar vários obstáculos de gelo, que seguiram na direção do lutador, que utilizou-se do campo para patinar. Todos se surpreenderam com aquilo, afinal, ele nem era um pokémon Ice-type. Em seguida, o humanoide acerta um soco certeiro nas pernas de Snorunt, derrubando-o violentamente no chão, quebrando ainda o joelho do oponente. O bicho então gemeu muito alto e tentou se levantar com muita dificuldade. Sua velocidade tinha sido reduzida. Ele fez uma força enorme para que se mantivesse de pé, mas caiu no chão, nocauteado. Todos se admiraram com a vitória rápida do lutador, apesar do adversário já estar bem cansado. Além disso, o golpe tinha vantagem.

- Uau. - Surpreendeu-se o líder. - Como o Machop conseguiu deslizar tão facilmente no gelo?
- Talvez treinando o dia inteiro na Rota 6 sirva pra alguma coisa né.
- Realmente, serviu. - Falou o homem. - Agora, é bom que esteja preparado para o mister comedor de cus.
- Eita. - Gritaram os três juntos.
- Amaura, eu escolho você!
- Ah, é só o Amaura. - Suspiraram aliviados. Marshall bateu a mão contra a testa.
- Vocês vão ver se é um Amaura!

Assim, um pequeno pokémon azul saiu da pokébola. Era um quadrúpede e tinha uma forma que se assemelhava talvez a um dinossauro. Não obstante, era um dos fósseis de Kalos. Tinha uma espécie de chifre duplo, que não era bem um chifre, era mesclado entre tons de amarelo e vermelho. Possuía também algo que se assemelhava a um pequeno diamante e estava localizado ao lado de seu corpo rígido e duro, feito tanto de pedras como de gelo. Uma coisinha dessas realmente não botava medo em ninguém.

- Certo, Machop. Essa vai ser rápida. - Falou confiante. - Use o Low Sweep!
- De novo não né, man. – Suspirou o líder. - Thunder Wave!
- What a does the fucking hell?! - Espantou-se o treinador.
- Wayne, você é burro. – Falou Albert, fazendo o garoto recuar um pouco, assustado. – Além de falar inglês errado, o Amaura realmente aprende Thunder Wave. Dessa vez, por incrível que pareça, não é uma das invencionices do Black.
- Eita. Nem sabia.
- Paresse que o jogo virou, n eh mesmo? - Falou o líder. Claire e Albert bateram a mão contra a testa (pela milésima vez nesse capítulo, alguém bate a mão na testa).

O pequeno lutador então começou a deslizar, sua mão começou a brilhar e ele ia desferir um soco no adversário, que rapidamente desviou. Em seguida, Amaura começou a carregar uma energia elétrica em seu corpo, tomando-se num brilho obviamente amarelado, em seguida, disparou um pequeno raio elétrico que atingiu Machop, fazendo-o gemer e recuar um pouco. Algumas cargas começaram a percorrer o corpo do bicho, que estava paralisado.

- Certo. Pensa, Wayne, pensa. - Falou o garoto consigo mesmo. - Machop, tente deslizar e acertar o Karate Chop!
- Amaura, Aurora Beam!

O combatente então levantou a mão direita e a mesma começou a brilhar, em seguida, ele começou a deslizar facilmente pelo campo de batalha, até se aproximar de Amaura e com o lado da mão acertar a cabeça do pokémon pré-histórico, que rugiu bem alto e recuou um pouco, devido ao fato de o golpe possuir dupla vantagem sobre o pequeno pokémon. Ele, no entanto, levantou-se rapidamente e abriu a boca. Seus “chifres” tomaram-se num brilho arco-íris, como se fosse a Aurora Boreal; em seguida, o pokémon arremessou um grande raio também colorido, que atingiu Machop, jogando-o longe.

- Certo. - Falou o jovem. - Focus Energy e depois, use o Karate Chop!
- Evasiva e Take Down!

O pokémon lutador então fechou os olhos e começou a concentrar uma espécie de “aura” em volta do seu corpo. Ele então saiu do transe e começou a correr em direção ao adversário, que se posicionou e começou a correr também. Ambos então se chocaram; Machop com a mão e Amaura com a cabeça, sendo cada um jogado para um lado. O golpe, porém foi bem mais efetivo em Amaura, que sofre hit crítico e ainda tomou o dano do Take Down. Porém, o dinossauro parecia mais saudável do que o humanoide. Wayne olhou indignado.

- Ué, não era “só” um Amaura? - Ironizou o líder. - Parece que o jogo...
- Fala essa merda de novo e eu mato você, demônio dos infernos! - Gritou Albert.
- Nossa, calma. - Falou o líder, colocando o seu cachecol de volta. - Finalize com Aurora Beam!

Então Wayne começou a rir muito, mas muito mesmo. Machop, em seguida, fez o mesmo. Todos os outros três e mais o árbitro (que ninguém se importa), começaram a olhar com uma cara muito estranha para o garoto de tipo: “que bosta é essa?”. O jovem então parou de rir, secando uma lágrima que caiu.

- “Finalize”. Essa é boa. - Riu. - Machop, evasiva e em seguida, Low Sweep!
- Você quer armar uma estratégia só com “soco-soco-soco”? - Perguntou o detetive. - Creio que não seja das melhores.
- Realmente, não o é. - Suspirou. - Mas, é difícil ter um moveset variado em um pokémon como o Machop. - Falou. - A gente tem que ir na raça mesmo.

Os “chifres” de Amaura então começam a brilhar em um tom arco-íris. O pokémon abre a boca e de lá, solta um poderoso raio. O lutadorzinho tenta desviar, mas em vão, pois ficou estático ao sentir aquelas correntes elétricas passando por seu corpo. Recebeu, então, o golpe, e soltou um grito. Entretanto, ainda mantinha-se de pé e bem disposto. Obviamente, não conseguiu fazer o seu golpe.

- O Amaura tem dupla desvantagem. Mais dois golpes ele já vai pro saco. - Pensou Wayne. - É incrível ele ainda estar de pé. O jeito é usar o campo a nosso favor...
- Take Down! - Foi interrompido de seus devaneios pelo grito de Marshall.
- Certo. Desvie pelo gelo e ao se aproximar use o Karate Chop!

Novamente, ninguém entendeu a estratégia do garoto, que deu de ombros. O fóssil primeiramente começou a correr no ritmo mais frenético que pôde, vindo como um trator na direção de Machop, que se pôs de barriga no gelo e passou por baixo das pernas do adversário, deslizando e saindo do outro lado. Ele então acertou um golpe certeiro nas costas do pokémon, que estava desatento, após ter caído no conto do vigário. Então, ao ser atingido, ele deu um grito bem alto e chegou a cair no chão, lutando muito para se levantar. O líder estava apreensivo, seu pokémon se levantou com uma dificuldade absurda, dando ao humanoide uma vantagem imensa.

- Khendiria. - Falou Albert. - Wayne teve uma boa ideia.
- Eu sei muito sobre batalhas, por incrível que pareça. - Suspirou. - Não sei se te falaram, mas meu pai é um líder de ginásio.
- Pera! - Gritou o homem. - Bem que o nome não me era estranho! Então tu és filho do Phillipe Jackson?
- Teoricamente. - Falou. - Suponho que ele seja o único líder que tenha esse sobrenome... Enfim. - Cortou. - Machop, role e Karate Chop!
- Evasiva e Aurora Beam!
- Seu Amaura só tem dois golpes? - Perguntou o detetive.
- Na verdade, ele tem o Ancient Power também, mas contra o Machop não me parece boa ideia. - Falou, não ligando muito. Estava concentrado na luta que estava perdendo.

O combatente então não fez nada, ficou ali, estático, sem esboçar sequer uma reação. Seu treinador suspirou. Em seguida, o dinossauro abriu a boca e mandou um raio arco-íris, que atingiu o oponente, jogando-o longe, contra uma das pedras da arena. Porém, ele estava lá, de pé ainda, apesar de estar um pouco cansado.

- Vamos, Machop! - Incentivou o jovem. - Karate Chop de novo!
- Take Down!

A mão do humanoide então tomou-se num brilho branco, ele logo começa a correr em direção a Amaura, que faz o mesmo, numa velocidade avassaladora. Os dois então se chocam e são arremessados para longe, sendo que ambos levantam, com dificuldade. Quem se dá mal na história é o de gelo, que perde um pouco de HP devido ao efeito do Take Down.

- Chega. - Wayne ajeitou o cabelo, contando a vitória. - Low Sweep e depois você sabe o que fazer.

O bicho foi tão rápido que nem deu tempo do adversário pensar. Ele logo começa a deslizar pelo gelo, até se aproximar do animal de pedra. Ao se aproximar, ele então dá um violento chute no joelho do oponente, que urra de dor e cai no chão, completamente sem velocidade. Em seguida, Machop acerta um soco fatal na cara de Amaura, que cai de vez no chão, nocauteado.

- Amaura está fora de combate, Machop é o vencedor. - Anunciou o juiz NPC. - A vitória vai para Wayne Jackson, da cidade de Punchrock!
- Nem acredito! - Falou o jovem emocionado, levantando seu pokémon, que sorriu para o treinador.

Claire e Albert então desceram da arquibancada e foram cumprimentar o vencedor da batalha.
O árbitro então saiu e voltou dois minutos depois com uma caixa na mão e entregou-a para Marshall. O líder abriu-a e lá tinha um pequeno objeto. Ele tinha o formato de um floco de neve e era azul. Era a insígnia.

- Parabéns, você foi merecedor da Insígnia do Frio! Ou Cold Badge, ou como preferir. - Parabenizou o líder.
- É a Insígnia do Frio mesmo, porque olha... - Reclamou o jovem, pegando o objeto e guardando na sua caixa de insígnias.
- Vai voltar a falar sobre o frio? - Perguntou Claire. - Achei que já tivéssemos superado essa fase.
- Superamos. - Finalizou.

O líder apenas coçou a cabeça timidamente. O trio então pegou os esquis, se despediram do homem e saíram do ginásio de Icewing.

To be continued...


É isso, galerinha. Capítulo bobinho, apenas luta de ginásio -q. É isso e espero que comentem Very Happy

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Mensagem por Kirkos Seg 5 Out 2015 - 22:34

Eu li tudo e tava devendo o penúltimo capítulo mas aí tu postou esse então eu resolvi ler e focar só nele, porque se eu for comentar tudo... Já viu né AHAHAHAHA

Então, batalha de ginásio. Uma coisa que eu sempre odiava em batalhas de ginásio (pelo menos as do anime) era a falta de técnica por parte do Ash, entretanto, isso não é observado aqui (ou é e eu to sendo burro demais de falar isso). Nway, eu odeio pokémons do tipo de gelo então eu não tava muito esperançoso pra batalha mas acabou que eu gostei bastaaaante dela.

Enquanto leitor, eu fiquei meio confuso com certas passagens da história. Tipo, eu leio como se estivesse falando na minha cabeça mas eu acho que quando a gente escreve algo no papel, com exceção das falas por si só a narração tem que ser uma coisa mais formal.

Pra ilustrar isso, eu peguei esse trecho aqui:

O bicho foi tão rápido que nem deu tempo do adversário pensar.

Meu eu que fala usaria deu nesse sentido. Meu eu que escreve usaria teve ou qualquer coisa que indicasse isso, mas que não remetesse a uma coisa falada. Ah, eu não sei se comentei mas acho interessante que os golpes sejam da cor de seu tipo, but... Pro tipo Ice tá complicado de ler o nome do ataque, eu tive que selecionar todos os ataques do tipo gelo. Tenta pensar em outra cor pro tipo Ice.

Sobre a batalha (e agora falando do geral que eu ali até agora) eu gostei muito, achei ela bem equilibrada (apesar de blergh pokémons de unova blergh) mas enfim, gostei do desenrolar dos confrontos. E no geral da história, tentando ser breve: está boa de ler, não tá me cansando e realmente tá me fazendo querer ler mais e mais. E isso é algo que eu prezo e MUITO pra um escritor: quando ele faz isso de dar expectativa ao leitor.

Pareceu meio genérico em relação aos outros capítulos, mas é aquilo, se eu comento tudo você ia passar dois dias lendo HAHAHAH

Keep writing!

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As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Empty Re: As Peripécias de um Detetive em Crise

Mensagem por xKai Seg 5 Out 2015 - 22:53

E aí Black! Cara o capítulo foi fenomenal, cheio de easter eggs e frases escrotassuperlegais pra variar um pouco xD Eu adoro ler este tipo de narração, "divertida" que você faz, mesmo exagerando um pouco as vezes nunca perde a graça, é simplesmente impossível ler um capítulo de suas fics e não esboçar um sorriso, ou até mesmo algumas gargalhadas. Eu até mesmo havia me esquecido que o pai do Wayne tinha o meu nome... Como o tempo passou rápido, nem percebi que era o capítulo 11 já, achei que seria o 10, me desliguei bastante xP

A batalha foi bem legal, como o esperado o Horsea perdeu e perdeu feio, mas ele fez o possível... Lutar contra um pokémon de gelo possuindo apenas Smokescreen e Water Gun é meio complicado né... Só o Wayne mesmo. A batalha de Machop Vs. Amaura, talvez tenha sido uma das mais longas da fanfic, e apesar da dupla vantagem do lutador a batalha foi bem disputada, mas pelo visto este Amaura tinha a habilidade refrigerate, já que não nevou ou coisa do tipo quando ele entrou... Então explica a ineficácia de seus golpes em Machop, já que nem o Take Down surtia efeito -q O Albert quase se descontrolou hein, foi necessário que o mandassem calar a boca para que ele assistisse a luta sem ofender os combatentes -q Enfim, ele falhou, falhou feio, falhou rude -q De onde você tirou isso? Foi sensacional -q Quase tanto quanto "Parece que o jogo virou, não é mesmo?" Erros eu não vi nenhum, as partes que estava escrito "errado" você deixou em itálico, acredito que tenha sido proposital, para ser usado como gíria. Então por hoje é só, até o próximo capítulo e continue com o sucesso aí na fic.

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As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 4 Empty Re: As Peripécias de um Detetive em Crise

Mensagem por DarkZoroark Qua 7 Out 2015 - 5:10

Black~ o/
Bem, primeiramente desculpe pela demora em sair o comentário. Passei a semana passada toda fazendo um trabalho e só agora me vi livre dele. Enfim, sem muito mais delongas, vamos ao review:
Olhando por cima a princípio, devo dizer que o capítulo foi muito bom. O toque de comédia foi particularmente expressivo neste capítulo. Apesar de que, como dito pelo xKai, tenha sido um pouco exagerada em alguns momentos, serviu bem para destacar a veia cômica da história. Fiquei sem entender um pouco a cena em que o Wayne provocou o Albert para uma luta corporal, mas deixando isto de lado deu para entender todas as referências.
A batalha ficou bem legal. Aliás, aproveito para ressaltar aqui que gostei bastante de que o ovo tenha chocado em um Horsea. Não é um Pokémon que vejo com muita frequência nas histórias. Acho uma pena, visto que, pessoalmente, acho tanto seu design quanto o de suas evoluções muito bom. Apesar de ser recém-nascido, devo dizer que me surpreendi um pouco com o desempenho relativamente bom que ele teve no combate. Sério, eu esperava que ele seria derrotado muito mais facilmente. Gostei bastante dos Pokémons dados ao Marshall. Não são escolhas comuns no mundo das Fanfics, mas todos são de espécies que eu sou grande fã. Amaura em particular é a primeira vez que eu vejo sendo usado. O uso de Thunder Wave no seu moveset foi outro ponto com o qual me identifiquei bastante - uso no meu, afinal. O blefe do líder, dizendo que iria evoluir um de seus Pokémons durante o combate, foi algo muito legal de ser visto e, tendo em vista sua posição na sociedade, inédito, de certa forma. Creio que seria interessante explorar essa opção futuramente para líderes.
Fiquei agradavelmente surpreso com o desempenho do Venipede e do Machop. Pelo visto o treino feito pelo Wayne no capítulo anterior fez seu trabalho. Tendo em vista que nenhum dos dois conseguiu fazer algo contra a maioria dos adversários que o Wayne e o Albert encontram pelo caminho, houve uma bela curva de desenvolvimento aí. A maneira com que vens usado o String Shot é realmente bem inovadora. Mesmo que seja um movimento que esteja sendo utilizado apenas no momento atual, é interessante ver as várias formas com que o tens empregado.
Quanto a erros, encontrei apenas um:

Black~ escreveu:todas aquelas baboseira[...]
Faltou um "s" em "baboseiras".
Senti um pouco de repetição de certas palavras, mas fora isso estava tudo de boa. Bom, por enquanto é só. Aguardo seu próximo capítulo. ninja

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