[GAMEPLAY] DANGAN RONPA: RE - Bem vindos ao mundo da Plastic Beach!

posta pra coisinhas futuras

Citação :

No ponto Nemo, que fica no oceano pacifico, fica a Plastic Beach. Ao pisar em suas areias cor-de-rosa você sente uma fresca brisa marinha, soprada pelas filhas de Netuno. Você fica lá no topo, observando as nuvens se tornarem estrelas e a morte se tornar vida. O sol te aquece e você finalmente se sente livre. Você está feliz. Mas é aí que você nota que algo está errado, que é tudo perfeito demais. Quando se levanta vê que a areia se grudou nas suas calças e ao tentar espanar para fora, vê que na verdade é lixo. De repente o sol se torna um incomodo quando você nota o cheiro fétido. Você corta a sola do pé num caco de vidro. Não há para onde fugir, quem iria te achar num lugar desses? Numa praia de plástico no meio do pacifico? Você grita por ajuda. Ninguém vem. Você está preso. Os barcos que passam ao fundo são tão reais quanto brinquedos no fundo de um baú de uma criança. As ondas passam e você vê um pelicano se engasgando e morrendo com plástico. Você precisa fugir. Você não pode ser o próximo.

Você não pode ficar nesse inferno cor-de-rosa pra sempre.

Então, você acorda do seu pesadelo. Seu nome é Moe. Você se encontra num quarto de hotel. Você é uma de muitos, mas não sabe disso agora. O resto das pessoas também está nos quartos, dormindo. Tem um flyer na sua mesinha de cabiceira , atrás dele tem um mapa da ilha. Também tem uma chave na mesinha, você supõe que é a do quarto.





A Fumeyo Rakkan acordou dentro de uma mala jogada na praia, mas já conseguiu sair dela.

O sol está brilhando lá fora!

Mas, o que vocês vão fazer agora?

obs²: os quartos são numeroados de acordo com a ordem de inscrição no tópico de login. O PIZZA DUDE NÃO CONTA NEM O MESTRE
obs³: http://ic.pics.livejournal.com/onkei_kun/8810278/727804/727804_1000.png os quartos são assim

Shelly acordou de supetão. Ela sentia que tinha despertado de um sonho horrível, mas não conseguia lembrar-se do que era. Como a maioria dos sonhos, sua substância já havia fugido a mente, e qualquer lembrança dele deveria desaparecer em alguns minutos.


Ela levantou suas costas do colchão e sentou-se na cama, estudando o quarto ao redor enquanto esfregava os olhos. O cômodo não lhe parecia familiar.

Um péssimo sinal.

Os últimos vestígios de sono foram expulsos imediatamente de sua mente, e a garota entrou em prontidão. Onde ela estava? O que aconteceu para ela parar ali? Ela não recordava.


Ela então reparou nas roupas que estava usando, especificamente, no uniforme militar. Ela rapidamente procurou a etiqueta de nome sobre seu peito esquerdo.

"A. Caddick". A gandola de Papai.

Por que ela teria ido dormir com a velha farda de Papai? Ela lembrava claramente de tê-la guardado em sua mala. Espere, mala?

Isso mesmo. Shelly se lembrava agora de ter guardado o uniforme na mala para levá-lo com ela para a Hope's Peak Academy, onde ela tinha sido aceita. Ela temia que Mamãe fosse jogá-la fora se a deixasse em seu armário em casa. Isso não respondia a pergunta de por que ela estava vestindo a farda nesse momento, mas talvez respondesse onde ela estava. Será que ela teria chegado tão cansada de seu vôo que nem se lembrava mais de ter ido dormir no seu novo quarto?

Foi então que ela notou o panfleto em cima da mesa.

Plastic Beach... Ela definitivamente não estava no lugar certo.


Ela se levantou da cama e estudou o quarto novamente com seus olhos. Ela nunca tinha sido uma pessoa que ficava parada frente a dúvida, e não era agora que deveria começar. Logicamente, o primeiro passo era localizar as saídas do quarto, e lá estava uma porta fechada, em uma das paredes da sala.

Com passos decisivos, Shelly andou até a porta e pôs a mão sobre a maçaneta. Ela a virou, e constatou com alguma surpresa que não estava trancada. A garota abriu a porta e deu um passo para fora, para um corredor repleto de portas como a que tinha acabado de sair.

- Huh? Que... lugar é esse? - Que estranho, não consigo me lembrar de nada, mas esse lugar não parece ruim, percebo um tipo de panfleto jogado em sobre uma mesinha, oque poderia ser?

- Plastic Beach? Um resort? Eeeh... parece bom, oque você acha Yuyu? - Yuyu claramente concordava comigo, bem... ela fez essa coisa estranha mas acho que isso foi um sim... provavelmente. Pego a chave que estava embaixo do panfleto, essa deve ser a chave do quarto.

- Não me lembro de ter ido pra nenhum resort... bem, não é como se eu fosse reclamar também. - Abro a porta do quarto ainda segurando o panfleto, percebo que a porta do meu quarto tem o numero nove gravado nela, é bom eu me lembrar disso, não quero me perder depois.

- Olá? Tem alguém ai? - olho os corredores de um lado para o outro, não vejo ninguém por enquanto.

- Huh... Yuyu? Pra onde nós vamos agora? - certo, acho melhor eu ver se encontro alguém, talvez tenha algum fantasma por aqui que possa me dizer oque está acontecendo também. Tranco a porta e saio do quarto, fico vagando pelos corredores.

Visão geral: Uma garota vaga pelos corredores, ocasionalmente falando sozinha e olhando para os lados.

-Haaa!
Acordava sem folego de um horrivel pesadelo, estava sonhando que era perseguido por uma pessoa da qual nao lembro o rosto, ela atirou uma flecha certeira na minha testa, ainda bem que acabou, mas onde estou agora? nao sei, meus istintos ciganos me levaram a abrir a porta, e encontro...

Olhava ao meu redor, acabara de acordar deu uma soneca relaxante, mas... "Quando eu me deitei? E que lugar é esse onde estou?" Não havia nada de semelhante com meu quarto, a cama era simples, mas com enfeites muito decorados. A televisão logo a frente também era bastante atual e diferente da que tinha em casa, assim como essa tela esquisita e esta... câmera?

- Tem uma câmera no quarto? - perguntava para mim mesmo, indagando sobre a situação, levantava-me em um salto e andava na direção do eletrônico - Parece tecnologia bastante atual, mas porque estariam me observando?

Olhava ao redor mais uma vez, procurando por uma saída, ao canto, não muito distante da cama, eu via a porta e constatava que o quarto era luxuoso mas não espaçoso. Andava na direção da porta e a testava, abrindo-a facilmente.

- Não está trancada...? - olhava um pouco espantado para a porta - Isso não importa, apenas significa que não estou preso neste quarto, mas em uma instalação de algum tipo. - Olhava uma última vez para o quarto e notava um pequeno panfleto na cabeceira.

- Como não vi isso antes? - perguntava-me, um pouco frustrado - Acho melhor lê-lo. - Observava-o atentamente, analisando e absorvendo cada detalhe transcrito nele.

- Quer dizer que estamos em uma ilha... Isso condiz com minhas analises, não teria motivos para o porta estar trancada se não estamos no continente. - Olhava para o corredor mais uma vez e virava-me para a mesinha, pegando a chave que anteriormente estivera perto do estranho anuncio - Hora de sair e conseguir algumas respostas, vou levar o panfleto comigo.


Saio então para o corredor, olhava para os lados, aquilo parecia o corredor de um hotel. Olhava para a minha porta e reparava em seu número, "Número 3... Será que tem outras pessoas aqui?", começava a olhar para os lados em busca de alguma pista quando escutei uma voz não muito longe, parecia feminina:

Citação :

- Olá? Tem alguém ai?

Corria então na direção da voz, meu coração palpitando com o pouco de ansiedade que eu sentia. Não muito tempo depois, talvez até alguns segundos apenas, eu pude ver uma garota de cabelos pretos andando e falando sozinha pelo corredores.

- Esquisito... - disse, cochichando para mim mesmo - Mas ainda preciso de sua ajuda, talvez saiba de algo. Com licença garota? Poderia me ajudar?

Assim que pisa para fora do quarto, Shelly é atingida pelo que parece um gorila desembestado e é imediatamente derrubada.

No chão, com a nuca doendo e com algo incrivelmente pesado em cima dela, ela abre os olhos para constatar que não é um gorila em cima dela, mas de fato, um rapaz de cabelos azuis.


- Por favor, você poderia sair de cima de mim?

- Então tinha alguém aqui. Você é funcionário desse lugar? - olhando pra ele... eu duvido um pouco.

- Ugh... bem, meu nome é Yukari, e essa é a Yuyu, nós estávamos... só andando por ai. - tenho quase certeza que ele não consegue ver ela, mas bem... não custa nada... corro minhas mãos pelo meu cabelo e sinto a falta de alguma coisa. Eu não estava usando minha fita de cabelo? Bem, isso deveria ser até obvio já que eu estava dormindo mas... não gosto de sair por ai sem ela.

- Yuyu... você viu minha fita? - ela apontava para o bolso do uniforme, a sim... estou de uniforme... por que eu dormiria de uniforme? de qualquer forma, a fita está aqui mesmo. Pego a fita e a amarro no meu cabelo, separando a parte de trás da parte da frente.

- Mas bem... quem é você? Você sabe oque tá acontecendo aqui? Eu meio que... acho que tive amnésia ou algo do tipo.

Visão geral: Ela coloca uma fita preta que fica bem esquisita em combinação com seu cabelo já escuro, mesmo junto de outra pessoa ela eventualmente ainda fica falando com o ar.

Eu reparo em uma pessoa saindo do quarto 3, com uma chave e um panfleto, achei melhor voltar.
Procurei pelo quarto, e achei um panfleto, li e descobri que estava em uma ilha, saco! depois procurei mais um pouco e achei a chave do quarto.

Citação :

Kameko adquiriu:
*Chave do quarto
*Panfleto da Ilha

Saio do quarto e tranco a porta, fico parado ali olhando para as pessoas.

Observava a garota, ela parecia jovem, provavelmente tinha a mesma idade que eu e parecia também estar bastante confusa com a situação. Olhava apenas, enquanto a jovem perguntava se eu trabalhava naquele estranho hotel, mudando logo de assunto, tentando me apresentar uma amiga.

- Infelizmente não consigo ver sua amiga - dizia, enquanto a garota conversava com sua amiga, retirava um laço do bolço e o colocava na cabeça - Bonito laço, fica bem em você. - Disse sorrindo e tentando não rir, afinal, a garota começara a balançar novamente.