Tales of Praeclara

Nome:Yuugi Hoshiguma
Aparência: (Se você ficar falando do chifre eu furo sua cara com ele, eu juro.)
Idade:34 (EU NÃO SOU VELHA, VAI PRA MERDA!)
Personalidade:Vou admitir que sou cachaceira, bebo demais e adoro festas e diversão, eu gosto de competições também. Detesto fracotes e gente sem atitude.
História:Bem, eu nasci numa vilinha sem graça em baixo da terra, quando eu era pequena as crianças riam de mim porque eu tinha esse chifre na minha cabeça, isso me abalava um pouco, isso não importa. Eu cresci tomei um gosto por bebida e bem, a partir dai que eu comecei meu treinamento, sem parar, dia e noite, e foi dai que eu me tornei a pessoa mais forte dos vilarejos locais, entrei pra guarda da vila, e ganhei respeito, ninguém mais quis invadir minha vila por medo de ter que passar por mim. Uma vez eu quebrei o cranio de um ladrão com um soco. Ah, e meu chifre? Bem, eu ainda sinto um pouco de vergonha dele mas digamos que ele virou minha marca registrada haha...
Armas:PUNHOS! As armas de deus... Eu tenho umas luvas de metal pra bater nos fracotes.
Anos de experiência em combate:Um monte... Ok quatorze.
Maiores medos:Ficar fraca e que meu chifre quebre(mas eu duvido que quebre, esse chifre é mais duro que um monte de coisa.)
Status:
- HP :13=1300
- MP:4=40
- Força Física:18
- Defesa Física:10
- Força Mágica:3
- Defesa Mágica:6
- Velocidade:5

Nome: Sanae Moriya

Aparência:


Idade: 16

Personalidade: EEEH?! Oque esperam que eu escreva aqui? Uuhm... amigável? Provavelmente não oque você esperaria de uma sacerdotisa... eu acho? ...pessoalmente gosto bastante de festas e coisas do tipo.

História: Eu venho me preparando para um dia me tornar a sacerdotisa do templo da minha família, claro se esse não estivesse indo quase a falência. Como se não bastasse a falta de fieis os que frequentam o templo são todos pão duro. Pra piorar ainda mais as coisas, tenho uma responsabilidade maior pelo templo, já que segundo nossas crenças, a oitava filha (do sexo feminino) primogênita consecutiva que nascer em nossa família de sacerdotes, certamente seria a reincarnação da deusa original do templo, mamãe era a sétima e... sim, eu sou a oitava. Eu não faço ideia se isso é verdade, mas acho que se eu fosse uma deusa eu me lembraria não é? De qualquer forma, preciso arrumar algum dinheiro para ajudar a salvar o templo, e esse torneio parece... uma péssima ideia. Porém, mamãe disse que como a reincarnação da deusa, é impossível que eu perca... é claro, o maior problema  é... que eu não sei lutar... Meus pais são cabeça dura então... vou ter que arrumar algum jeito de vencer essa coisa, ou pelo menos não ser completamente trucidada. Quem sabe eu me dê bem se o inimigo for um demônio ou algo do tipo...

Armas: Meu gohei e as ferramentas de exorcismo do templo de Moreya.

Anos de experiência em combate: Combate? ... Eu já fiz alguns exorcismos, isso conta?

Maiores medos: Predadores aéreos!

Status Nv.13(170):
- HP: 5100
- Força Física: 3
- Defesa Física: 3
- Força Mágica: 51
- Defesa Mágica: 51
- Velocidade: 11

Changelog:

Nome: Thomas Dragner
Aparência:Olhos de coloração azul marinho, cabelos de mesma cor, possui 1,71 m de altura
Idade:23
Personalidade: é um rapaz que gosta de se divertir e tenta ser engraçado, sempre de bom humor, mas quando em combate ele muda seu jeito de ser, se tornando sério, calmo e centrado para não errar
História: Nascido em uma família pobre, desde pequeno queria fazer diferença, começou a treinar para entrar na guarda real desde quando tinha 13 anos, pois era uma honraria e isso ajudaria a renda familiar ( na época 0), no treinamento conheceu varias pessoas diferentes, umas arrogantes e outras divertidas, mas todas queriam servir ao reino,quando tinha 18 anos, ele e a galera do treinamento iriam ser nomeados oficialmente guardas reais, porem os inimigos atacaram os jovens em treinamento, foi um massacre e ele só sobreviveu pois fingiu estar morto, desse dia em diante ele passou a ter medo de sangue (hemofobia) e decidiu treinar a arte da magia entre as missões de guarda, (cujo ele só lutava usando o lado sem corte de sua espada), a pouco tempo um homem misterioso passou por ele e disse "ultimum hydri sanguinem in te est, iuvenes dragner" ou "o sangue do ultimo dragão em ti reside, jovem dragner", ele buscou respostas mas as unicas pistas foram sobre um torneio de 500 anos atras, e ele soube que haveria um igual em alguns meses, e ele não podia perder essa chance
Armas: uma espada fina que pode manipular magia, e sua luva que reuni energia magica ( e solta tambem)
Anos de experiência em combate: se levarmos em consideração os anos de treinamento 10 longos anos, mas combate real somente 5 anos
Maiores medos : Hemofobia
Status:
Lvl 13
- HP: 24
- Força Física: 31
- Defesa Física: 20
- Força Mágica: 31
- Defesa Mágica: 20
- Velocidade: 30

Lvls anteriores:

reserva

Nome: Adamastor Rey,me chame de Rey meu pai tava bebado quando botou meu primeiro nome
Aparência :
Idade: 37
Personalidade:Feliz e destemido,amo cada passo,amo todos,amo tudo
História : meus pais eram casados,se divorciaram e eu fui morar com meus tios,apos anos vivendo normalmente descubro que meu pai matou minha mãe e meu tio começa a me treinar para achar o equilíbrio dentro de mim e não sentir raiva de  meu pai,grande erro, eu matei meu pai,desde então me sinto um monstro e comecei a me isolar e meditar e ,finalmente,encontrar o equilíbrio ,saio como mercenário ,apos encontrar a paz ,apenas para descobrir o mundo que eu perdi nos tempos de meditação,primeira missão ,participar de um torneio de 500 anos,não sei pra que
Armas: Um machado  e uma espada ,e minha armadura mas isso eu não sei se conta como arma
Anos de experiência em combate: 32 anos
Maiores medos Primeiro : Oceanos Negros
                             Segundo : Gatos Falantes
                             Terceiro : Do ceu não ter pão:
Status:

- HP : 11
- MP: 10
- Força Física: 8
- Defesa Física:10
- Força Mágica:9
- Defesa Mágica:6
- Velocidade: 6

Nivel 1:

Aceito Junim, reservado pro resto, mas Master... Eu não entendi literalmente nada da sua história. Por favor, monte algo melhor, E COM ORTOGRAFIA BOA

Gehrman escreveu:Aceito Junim, reservado pro resto, mas Master... Eu não entendi literalmente nada da sua história. Por favor, monte algo melhor, E COM ORTOGRAFIA BOA

e o premio de fichas reiniciadas vai para mestre,eu refiz

Nome: Samwise Choro de Lobo

Idade: 27

Personalidade: Não sou bom em socializar... Eu gaguejo... Não sou muito de brigas idiotas também... Me irrito fácil? Não sei me descrever... Tenho medo de abandono e, algumas vezes eu explodo. Não sei lidar bem com minhas emoções... Sou sincero... Essa ficha fica so entre nós? Por favor. Por favor. Baixa auto estima e.... Eu gosto de poesia. E de artes, sei algumas histórias e canções... Também gosto do mar. 

História: "Vai, minha tristeza e diz a ela que não pode ser. Diz a ela numa prece que ela regresse, porque eu não posso mais sofrer." Roubei esses versos de um poeta, muitos anos atrás, e acho que cabem aqui. Espero que não se importe, minha senhora. Minha história não é algo bonito, de se contar na frente da fogueira ou para suas crianças. É algo que você conta a elas quando faz uma ameaça. Nasci sem muito estardalhaço, no inverno numa cidade chamada Jobim. Fica muito longe daqui, no além-mar, não espero que você a conheça. Era uma cidade da costa. Eu era pobre, mas trabalhava. Me alistei como guarda da cidade ainda com 17 anos, queria ter um propósito. Ser importante. Como fui tolo! Não me esforçava nas aulas, dormia e as cabulava. Mas, eu consegui passar nos meus testes e me tornei um guarda oficial de Jobim. Meu posto era um lindo farol, a orla da praia. Meu trabalho era observar os navios e os viajantes, armado e com uma farda. Quantas vezes não me enganei, achando que era algo bom? Eu tinha uma farda. Minha mãe gostava de mim, meu pai me respeitava. EU era um guarda. Num dia de tempestade, ah, como eu as odeio, eu me distrai. Estava doente ou será que apenas não prestei atenção? Era apenas eu no posto e era noite. Quando vi, uma frotilha de barcos invadiu o porto. Jobim era uma cidade pequena. Não... Não... Os outros garotos da guarda eram como eu... Não.... Sobrou muita coisa. Eu só fugi. Sim, eu fugi. Nunca soube o que houve com meu pai ou minha mãe. Nem com nenhum dos meus amigos. Corri e corri aquela noite, sob minhas lágrimas e as lágrimas do céu. 

Eu pulei em várias carroças no meu caminho e fui parar numa terra desconhecida. Fechei meus olhos para meu passado e me afundei nos prazeres humanos. Se tinha sede, bebia. Se tinha fome, comia. Se queria Fazer, eu Fazia. Roubava, cheguei a matar em algumas ocasiões... O que se faz com uma alma que se perdeu? Não sobra muita coisa, apenas uma casca vazia e um corpo para se aproveitar o mundo. E assim, vivi pelo menos cinco longos anos. De cidade em cidade, de crime em crime.

Até que, num dia, fui mandado a matar uma familia, por muitas peças de ouro. Não me lembro o motivo. Quando lá cheguei, na sala de estar, eu vi uma mãe e suas filhas. Todas com cabelos dourados e olhos de safira. Meu machado estava na mão. Dei um passo e a reação da mãe foi se jogar na frente das crianças "Me leve, me leve, me leve, mas deixe elas." Lágrimas de deusa brotaram no meu olhar. Larguei meu machado no chão e fiquei de joelhos, pedindo perdão. Ajudei elas a fugirem daquela cidade. O primeiro abraço verdadeiro que recebi em anos. E a partir daí, resolvi me tornar quem sou hoje. Um defensor. Não tenho mais alma, eu manchei a minha demais. Mas, a cada dia, eu trabalho para poder reaver meu estado de 'ser humano'. Não sou mais digno de ser chamado da mesma raça que aquela mãe. Ou que qualquer pessoa que ganha seu sustento. Meu machado é o braço do monstro que se curva e tenta ajudar. 

Por isso, mando essa carta com minha ficha. Espero que me aceite. Aqui vai outra parte do poema: Chega de saudade. A realidade é que sem ela não há paz não há beleza. É só tristeza e a melancolia, que não sai de mim. Não sai de mim. Não sai.

Armas: Eu uso um par de armas chamadas "Chaves Negras". Não são bem chaves, mas, tem um mecanismo bastante interessante nelas. Em primeiro lugar, elas são apenas punhos, cabos, empunhaduras ou espigas de espada, vermelho sangue. Nada demais! Mas, ao usar-las, você pode liberar as lâminas dentro delas. Podem ser curtas ou longas, depende do que eu quiser na hora. Elas são mágicas, embora o ataque se pareça com um do tipo físico. Isso confunde os inimigos, é perfeito! Eu geralmente luto com três em cada mão, e posso joga-las no tamanho de uma adaga ou usar como espada, depende da situação. É arma perfeita para minha rapidez.

Foi a primeira coisa que comprei desde quando desisti da vida do crime. É com elas que eu limpo meu caminho. Minhas chaves negras.

Foto da arma.

Em uso

Anos de experiência em combate: Dez anos. Contando minha experiência como guarda e minha jornada até aqui.

Maiores medos: Tempestades. Meus pesadelos. Saber o que aconteceu com Jobim.

Status:

Nível 2!
- HP 800
- MP 80
- Força Física: 4
- Defesa Física: 7
- Força Mágica: 13
- Defesa Mágica: 6
- Velocidade: 15

ATT em 01/06/2015: Um nível ganho, 10 pontos para distribuir.
HP: 500 + 300 = 800
Força Mágica: 10 + 3 = 13
Defesa Física: 5 + 2 = 7
Defesa Mágica: 4 + 2 = 6

Nome: Seu nome original não pode ser pronunciado por humanos. Mas podem o chamar de "Stone". 
Aparência: Mesmo que a imagem acima faça o parecer ter mais de dez metros de altura, Stone é um pouco maior do que um ser humano. Quer dizer, ele mede dois metros e meio de altura. Seu corpo é feito de rochas com algumas gravuras em lilás que parecem conter magia. Ele consegue se fundir com outras rochas para ficar ainda maior/forte. Por se alimentar de pedras e árvores, é possível ver uma pequena vegetação crescendo sobre seu corpo.
Idade: 256 anos. 
Personalidade: Stone é bem tímido. Ao contrário de outros Golens, ele é bem carinhoso e gentil. Mas não se enganem, a sua natureza agressiva ainda é mantida e pode ser despertada quando ele se sente ameaçado - ou que algum de seus amigos são. Ele pode se apegar emocionalmente a coisas inanimadas, como um corpo de um veado morto ou um arbusto. Ele é bem inocente e burro. Muito burro.

No entanto, é muito mais inteligente que os outros golens em geral, já que ele consegue falar a língua humana. - Bem errado, mas enfim. 


História: não se sabe da onde os Golens vieram, certo? São homens de barro que foram animados com as almas dos homens caídos? Sei lá. Só sei que Stone surgiu há 256 anos atrás. Por ser gentil, acabou quase sendo morto por outros golens por invadir seus territórios. Amou tantos objetos que foram destruídos que ele acabou sentindo medo de viver no mesmo ambiente que outras criaturas.

Seu passado pode ser revelado in-game pelo próprio Stone, ele é tão tímido que não me falou mais nada além disso.

Armas: Seu corpo em geral. 
Anos de experiência em combate: 256, mas como ele é burro, ele não possui estratégia alguma. Só ataca por atacar e foge.
Maiores medos: Medo de morrer, perder quem ama, violência em geral - mesmo que ele mesmo possa praticar quando está nervoso - ficar bravo. 
Status (DIVIDAM ENTRE 50 PONTOS):





Nível 2:


- HP: 13 x 100 = 1300
- MP: 2 x 10 = 20
- Força Física: 16
- Defesa Física: 16
- Força Mágica: 1
- Defesa Mágica: 11
- Velocidade: 1


Nível 1:

- HP: 10 x 100 = 1000
- MP: 2 x 10 = 20
- Força Física: 13
- Defesa Física: 13
- Força Mágica: 1
- Defesa Mágica: 10
- Velocidade: 1

Reservando a ultima vaga...

Nome: Nobu Nomura
Idade:  Vinte e um anos.
Personalidade: Uma pessoa um tanto quanto impulsiva e um pouco mal-educada. Sempre dá preferência ao dinheiro, sem se importar muito com as outras pessoas, a menos que sejam mulheres bonitas. Gosta muito de dinheiro, e odeia perder ele. Quando perde dinheiro, ele fica extremamente depressivo ou furioso. Dá valor a cada centavo que consegue lucrar, economizar ou extorquir de idiotas funcionais. Sempre compra coisas usadas, vagabundas ou de segunda mão, apenas para gastar menos.
História: Desde pequeno, Nobu queria ser um espadachim. Era seu sonho ser um guerreiro que empunhava uma lâmina e defendia seus ideais com a esgrima. Sim, logo ele, um cara-de-pau que quando criança, gostava de roubar viajantes.

O garoto tinha sido largado em um orfanato quando era pequeno, com um bilhete que dizia apenas "Worin". Ele nunca soube o por quê disso até então, mas não se importava em saber, mesmo assim. Bem, seu sonho de lutar com espadas crescia conforme ele crescia também. Nobu vivia desenhando espadachins e coisas do tipo, e sempre falava sobre seu sonho para as outras pessoas que moravam ou trabalhavam por lá.

Um dia, um andarilho que passava pelo recinto ouviu o que Nobu dizia, sobre “Ser um Espadachim”. Este andarilho procurou Nobu e prometeu que o ensinaria uma arte de espada que tinha como diferencial imbuir magia na lâmina da arma, antes de usar ela.
O garoto aceitou ser adotado e treinado por aquele homem misterioso. E então, desde o primeiro dia em que se conheceram, os dois começaram a treinar juntos.
Nobu parecia gostar de utilizar armas grandes, como uma grande espada, montante ou etc. O mestre explicou que ele poderia usar esse tipo de arma, mas que o seu combate seria limitado. O garoto não se importou, e aceitou treinar assim, mesmo com percalços.  A esgrima estava evoluindo muito rápido, Nobu levava um jeito imenso na coisa.
Após alguns meses, o andarilho misterioso decidiu ensinar a utilizar as runas. No começo, Nobu não conseguia usar magia, pois as runas exigiam muita concentração. Após semanas de treino, ele foi capaz de invocar uma runa. Ele queria invocar a runa da Espada Sagrada que extermina todos os males. Acontece que a runa invocada foi a runa de Worin, o arqui-demônio.
O mestre pareceu assustado. Aquela runa era a mais difícil das seis de ser utilizada, por quê necessitava de muito treino, ou de afinidade com o criador, Worin.
O garoto reconheceu o nome de Worin e comentou sobre isso com seu mestre, que ficou perplexo. Ele disse para o garoto não utilizar mais esta força, que era extremamente poderosa e destrutiva.
O jovem, minimamente assustado, concordou. Mas, todas as runas que ele lançava automaticamente invocavam a runa de Worin. O mestre percebeu que não podia fazer nada sobre isso, então decidiu ensinar a usar essa perigosa magia.
Com o passar dos dias, semanas, meses, e até anos, os treinos foram árduos e sem parar. O garoto tinha uma proficiência ímpar com aquela energia demoníaca, além de utilizar a espada muito bem em conjunto com o poder rúnico.
Um dia, enquanto Nobu treinava, o seu mestre chegou de forma corrida e apressada. Ele se aproximou de seu aluno e começou a murmurar palavras que ele não entedia. Após isso, o homem disse que Nobu deveria ir embora para longe, se afastar dele e de todos os outros humanos, monstros e até demônios, pois todos corriam perigo. Ele tinha descoberto a linha sanguínea do garoto, e percebeu o erro ao ensinar aquela arte com a runa mais perigosa que aquela dimensão tivera conhecido.
O garoto, com seus dezenove anos, ficou assustado, e notavelmente nervoso. Ele não acreditava que seu mestre tratava ele assim, depois de tantos anos. Eles acabaram brigando e discutindo, até que o mestre começou a falar sobre o fato de que ele não conseguiria controlar sua força demoníaca, que poderia até mesmo destruir todo o mundo que eles conheciam.
O jovem ficou extremamente ofendido com aquilo, pois, na sua visão, ele podia muito bem controlar aquela magia, se assim quisesse. Após uma longa discussão, os dois se separaram. Depois de anos, mestre e aprendiz se separaram pelo mundo.
A partir dai, Nobu começou a fazer bicos e missões para ganhar dinheiro e viver assim.
Armas: Um espadão. E o seu braço.
Anos de experiência em combate: Se levar em conta “experiência em combate” desde que Nobu começou a treinar, são onze anos.
Maiores medos: Perder dinheiro.

ANTES DO SOCO:

Status:
- HP: 3900.
- Força Física: 3.
- Defesa Física: 13.
- Força Mágica: 48.
- Defesa Mágica 13.
- Velocidade: 43.

Status Anteriores: