[Review] Dillon's Rolling Western: The Last Ranger
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[Review] Dillon's Rolling Western: The Last Ranger
Oes, buenos dias. Eu estou reservando este espaço para alguns textos que produzi na rede alvanista e quero trazer até ao fórum.
Jogo: Dillon's Rolling Western: The Last Ranger
Data de Lançamento:
Japão - 10/04/2013
América do Norte - 11/04/2013
Europa - 27/06/2013
Plataforma: Nintendo 3DS (eShop)
Preço: 3DS eShop $10.99 (USA); £? (UK/EU)
Gênero: Action / Tower Defense
Modo: 1-Player
Jogabilidade
A jogabilidade dele fica mais fluida e, aparentemente, a mobilidade no terreno pareceu parcialmente mais veloz, comparando com a forma em que controlava o Dillon no primeiro título. O que me lembra de mencionar é a nova opção de controle alternativo, onde você alterna o controle de um destro para um canhoto, coisa que não era visto no primeiro jogo. Também preciso mencionar que a nova aventura, trouxe novos tipos de inimigos, recurso de streetpass no jogo (que lhe mostra o seu card pessoal com dados do progresso de seu game e outras infos adicionais), novas habilidades (dentro e fora da batalha), um punhado de itens novos para coletar. O gameplay durante as seções ficou bem diferente. Por exemplo, se você tinha obrigação de encontrar todos os Dens no mapa enquanto faz a rotineira patrulha antes dos ataques dentro do primeiro jogo da franquia, agora, no The Last Ranger, você tem a chance de fazer uma ronda noturna pós-batalhas, permitindo-lhe que possa explorar todo o mapa do stage sem preocupações com o limite de tempo ou apenas para que você possa realizar um reconhecimento no terreno, evitando perder muito tempo para poder visitar os principais pontos do mapa. Além disso, as entradas para as Minas que foram disponibilizadas no game, possibilita uma versão mais curta de jogo, uma forma mais descontraída para aliviar o stress entre as stages mais importantes que precisa completar para avançar no jogo.
Nota: 9,0
História
Este é a continuação do Dillon's Rolling Western, onde o jogador controlará Dillon para defender diversas vilas em sua jornada, sempre acompanhado do leal parceiro Russ. Os icônicos Grocks estão de volta e você terá ainda mais problemas... Agora, além de se preocupar com os ataques dos rebanhos de porquinhos das vilas, eles também visarão destruir os trilhos ou o próprio trem que entregará diversos mantimentos e itens fundamentais para as vilas. Em algumas das vilas, você até pode lidar com outros tipos de rangers, que poderão até lhe ajudar de alguma forma, tudo dependendo se vai ter dinheiro o suficiente para contratar seus serviços. No fim, este jogo chega a explicar alguns eventos e até resolve algumas das perguntas que não foram respondidas no fim do primeiro jogo.
Nota: 9,0
Áudio
No quesito do áudio do jogo, não tenho o que reclamar. Comparando com o primeiro jogo, este apresenta uma melhor diversidade de músicas e, do começo ao fim, jogo sempre com o som ligado para poder apreciar as soundtracks.
Nota: 9,0
Gráfico
O quesito gráfico não pecou, existe uma diversidade maior de tipos de cenários reproduzidos de um típico cenário Western, foram adicionadas muito mais scenes computadorizadas que dão mais vida ao conteúdo da trama do jogo (e junto com eles, trouxe as duels- minigames únicos e rápidos - , que podem ser destravados realizando determinadas ações). Não meramente digo que eu consigo avaliar ou prestar atenção a trabalhos em design, mas neste game, realmente parei alguns momentos apenas observando o cénario enquanto jogava, para poder admirar como foi realizado o trabalho do design no jogo.
Nota: 9,0
Enfim, a dificuldade foi bem regrada neste jogo, achei simplesmente cativante. Quando você repete uma ou duas vezes o mesmo stage, você percebe como funciona o padrão dos ataques na vila e começa a pensar numa forma mais eficiente para trabalhar equilibrando as towers que estão presentes, um npc que pode ou não ser recrutado para ajudá-lo e o uso do próprio Dillon para acabar com a raça dos grocks que surgem no mapa. Este é um dos principais motivos que me leva a gostar deste game, além de outros fatores.
Nota Total: 9,0.
Prós
+ jogabilidade fluida e intuitiva
+ dificuldade do jogo é progressiva
+ presença de minigames a ser destravados (Duels e os stages com Mines)
+ recurso streetpass presente
+ novos inimigos e novas habilidades
Contras
- controle parcial do Artificial Intelingence de NPCs
- mapas maiores que o título anterior
Jogo: Dillon's Rolling Western: The Last Ranger
Data de Lançamento:
Japão - 10/04/2013
América do Norte - 11/04/2013
Europa - 27/06/2013
Plataforma: Nintendo 3DS (eShop)
Preço: 3DS eShop $10.99 (USA); £? (UK/EU)
Gênero: Action / Tower Defense
Modo: 1-Player
Jogabilidade
A jogabilidade dele fica mais fluida e, aparentemente, a mobilidade no terreno pareceu parcialmente mais veloz, comparando com a forma em que controlava o Dillon no primeiro título. O que me lembra de mencionar é a nova opção de controle alternativo, onde você alterna o controle de um destro para um canhoto, coisa que não era visto no primeiro jogo. Também preciso mencionar que a nova aventura, trouxe novos tipos de inimigos, recurso de streetpass no jogo (que lhe mostra o seu card pessoal com dados do progresso de seu game e outras infos adicionais), novas habilidades (dentro e fora da batalha), um punhado de itens novos para coletar. O gameplay durante as seções ficou bem diferente. Por exemplo, se você tinha obrigação de encontrar todos os Dens no mapa enquanto faz a rotineira patrulha antes dos ataques dentro do primeiro jogo da franquia, agora, no The Last Ranger, você tem a chance de fazer uma ronda noturna pós-batalhas, permitindo-lhe que possa explorar todo o mapa do stage sem preocupações com o limite de tempo ou apenas para que você possa realizar um reconhecimento no terreno, evitando perder muito tempo para poder visitar os principais pontos do mapa. Além disso, as entradas para as Minas que foram disponibilizadas no game, possibilita uma versão mais curta de jogo, uma forma mais descontraída para aliviar o stress entre as stages mais importantes que precisa completar para avançar no jogo.
Nota: 9,0
História
Este é a continuação do Dillon's Rolling Western, onde o jogador controlará Dillon para defender diversas vilas em sua jornada, sempre acompanhado do leal parceiro Russ. Os icônicos Grocks estão de volta e você terá ainda mais problemas... Agora, além de se preocupar com os ataques dos rebanhos de porquinhos das vilas, eles também visarão destruir os trilhos ou o próprio trem que entregará diversos mantimentos e itens fundamentais para as vilas. Em algumas das vilas, você até pode lidar com outros tipos de rangers, que poderão até lhe ajudar de alguma forma, tudo dependendo se vai ter dinheiro o suficiente para contratar seus serviços. No fim, este jogo chega a explicar alguns eventos e até resolve algumas das perguntas que não foram respondidas no fim do primeiro jogo.
Nota: 9,0
Áudio
No quesito do áudio do jogo, não tenho o que reclamar. Comparando com o primeiro jogo, este apresenta uma melhor diversidade de músicas e, do começo ao fim, jogo sempre com o som ligado para poder apreciar as soundtracks.
Nota: 9,0
Gráfico
O quesito gráfico não pecou, existe uma diversidade maior de tipos de cenários reproduzidos de um típico cenário Western, foram adicionadas muito mais scenes computadorizadas que dão mais vida ao conteúdo da trama do jogo (e junto com eles, trouxe as duels- minigames únicos e rápidos - , que podem ser destravados realizando determinadas ações). Não meramente digo que eu consigo avaliar ou prestar atenção a trabalhos em design, mas neste game, realmente parei alguns momentos apenas observando o cénario enquanto jogava, para poder admirar como foi realizado o trabalho do design no jogo.
Nota: 9,0
Enfim, a dificuldade foi bem regrada neste jogo, achei simplesmente cativante. Quando você repete uma ou duas vezes o mesmo stage, você percebe como funciona o padrão dos ataques na vila e começa a pensar numa forma mais eficiente para trabalhar equilibrando as towers que estão presentes, um npc que pode ou não ser recrutado para ajudá-lo e o uso do próprio Dillon para acabar com a raça dos grocks que surgem no mapa. Este é um dos principais motivos que me leva a gostar deste game, além de outros fatores.
Nota Total: 9,0.
Prós
+ jogabilidade fluida e intuitiva
+ dificuldade do jogo é progressiva
+ presença de minigames a ser destravados (Duels e os stages com Mines)
+ recurso streetpass presente
+ novos inimigos e novas habilidades
Contras
- controle parcial do Artificial Intelingence de NPCs
- mapas maiores que o título anterior
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Heir of Life
Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo
set by ~elazul
- Spoiler:
a target="_blank" href="??"
Um novo challenge breve
CONFIRA!
Veja meus outros perfis!
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