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 Pokémon: Open wings and fly!

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Ayumu
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Ayumu


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Data de inscrição : 28/02/2012


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MensagemAssunto: Pokémon: Open wings and fly!   Pokémon: Open wings and fly! Icon_minitimeSex 18 Dez 2015 - 16:22

POKÉMON: OPEN WINGS AND FLY!


Autora: Ayumu
Censura: +16
Gênero: Aventura, Ação, Amizade, Angust, Romance, Mistério, Suspense.
Sinopse: Yuki nunca havia desejado se tornar uma treinadora, mesmo seu pai sendo quem ele era. Tudo o que ela queria era uma vida normal. Mas, por vezes, as coisas não são como queremos.
Notas: Pokémon não me pertence. Na fic, farei uso dos nomes e alguns termos em japonês, vou colocar uma as traduções no final do capítulo.
Personagens:

Prólogo



‘Adventure of a lifetime’ tocava ao fundo, enquanto Wataru virava as panquecas sobre a frigideira, com um pequeno sorriso em seus lábios.

Seria muito difícil, para qualquer um, olhar aquele homem tão relaxado, e então ligá-lo ao imbatível Dragon Master e ex-membro da G-men, Wataru Hirano.
Já fazia dezessete anos, desde o dia em que Wataru havia se aposentado de sua vida de aventuras, lutas contra vilões e batalhas.

Ele ainda sorria divertido, ao se lembrar das expressões de surpresa de todos seus amigos e colegas de trabalho, quando afirmava que estava se aposentando. Alguns haviam pensado que ele apenas queria um período de férias, depois de tanto trabalho. Outros haviam apostado, dizendo que ele não aguentaria mais do que um par de meses sem a adrenalina correndo em suas veias. Contudo, todos se surpreenderam com o verdadeiro motivo que havia feito o tão famoso Dragon Master se aposentar.

Wataru havia se tornado pai.

Pai de uma linda e adorável garotinha.

Não era como se ele fosse o único pai do G-men, mas o trabalho não permitia que eles tivessem muito contato com seus filhos. Normalmente, isso não era um problema. Contudo, para Wataru se tornou no momento em que a mãe de sua filha faleceu 72 horas após o parto, devido a uma infecção hospitalar aguda.

Seu superior havia dito que a G-men poderia fornecer uma babá em tempo integral, com conhecimentos de batalha e treinamento adequado – afinal a filha de Wataru Hirano seria um alvo de todos os inimigos que ele havia feito no passado.

Wataru recusou.

Sua filha precisava dele.

Não como uma figura que apareceria uma vez a cada quatro ou cinco meses, às vezes com um período ainda maior. Sua menininha precisava de um pai presente, alguém que cuidaria dela e lhe orientaria.

Dezessete anos depois, Wataru nunca se arrependeu de sua decisão.

— Ohayo papa! — Exclamou a voz animada, cheia de energia de sua filha, Yuki, entrando na cozinha.

Yuki era uma garota linda, isso não era apenas seu olhar de pai. Ela tinha a pela branca suave, um rosto em formato de coração moldado por longos cabelos vermelhos. Seus olhos eram grandes e expressivos, em um bonito tom verde esmeralda, moldados por cílios negros e espessos. Seu corpo era bem desenvolvido, com formas delicadas e suaves. Não apenas na aparência, mas Yuki tinha uma personalidade energética e doce, por vezes um tanto travessa.

Realmente, Wataru jamais poderia se arrepender sua decisão.

— Ohayo princesa. — Respondeu, servindo duas panquecas em um prato e o colocando na frente da filha.

Servindo-se se uma porção de panquecas, ele sentou-se a mesa e ambos comeram em silêncio por alguns minutos.

— Hm… papa… o senhor se lembra que dia é sexta-feira? — Perguntou Yuki, piscando seus belos olhos verdes, enquanto fazia uma expressão ingênua e desinteressada.

Wataru sorriu internamente.

— Hum, essa sexta? Não, eu não me lembro de nada especial. A menos que você considere ir até a loja do velho Fukada especial.

Sua resposta teve a reação esperada.

Quase que de imediata, Yuki inflou as bochechas comprimindo os lábios em um pequeno bico, encarando-o com um olhar irritado, quase como se ele houvesse cometido um crime inafiançável. Wataru tentou, mas foi impossível para ele não rir diante da fofura daquela expressão.

— Mentiroso! Você estava brincando comigo! — Acusou Yuki, vendo a forma como seu pai ria divertido de sua expressão.

— É claro que eu estava brincando, bobinha. — Afirmou, recompondo-se e sorrindo para a mais nova. — Você acha mesma que eu esqueceria do seu aniversário?

Um grande sorriso se desenhou nos lábios de Yuki, ao escutar aquelas palavras.

— Nee, o que eu vou ganhar esse ano? — Perguntou, pulando em cima da cadeira, parecendo muito mais animada do que o normal.

Wataru ficou em silêncio por um momento.

— Você ainda é contra a ter um Pokémon? — Perguntou com um sorriso esperançoso.

Tudo o que Yuki fez foi lhe lançar um olhar descrente.

Desde o décimo aniversário de Yuki, ele havia tentado convencê-la a se tornar uma treinadora. Não que ele quisesse que ela seguisse em uma jornada. Wataru havia se tornado um pai coruja demais, para permitir que sua preciosa filhinha se arriscasse em uma jornada. Com seu passado, ele sabia muito bem o que poderia acontecer a treinadores desavisados. Contudo, ele queria que Yuki fosse capaz de se defender, se a situação pedisse.

Ele havia colocado Yuki em aulas de artes marciais quando ela tinha cinco anos, mas ela decidiu que não queria mais fazer algo tão ‘pouco feminino’ quando tinha nove anos.

Então ele tentou lhe dar um Pokémon. Ele havia escolhido um pequeno e fofo Skitty em seu décimo aniversário, mas tudo o que Yuki havia feito, fora dizer que não queria um Pokémon, mas uma boneca nova.

Enquanto mais da metade da população juvenil do mundo, faria qualquer coisa para se tornar um treinador, Yuki só queria viver a vida como uma adolescente normal. Ela queria roupas, sapatos, maquiagem e joias.

Ele ainda temia seus velhos inimigos.

Se qualquer um deles descobrisse a existência de Yuki, ele não queria pensar no que poderia acontecer com sua princesinha.

Contudo, ele não podia forçá-la a ser uma treinadora.

Um suspiro desanimado escapou de seus lábios.

— Bem, não custa tentar. Nesse caso, vou lhe dar um vestido novo. Você disse que queria algo para o baile de outono, não é mesmo?

Yuki soltou um gritinho animado, pulando de sua cadeira e indo abraçar o mais velho, lhe dando um rápido beijo na bochecha.

— Arigato papa! Você é o melhor! — Exclamou entusiasmada.

— Eu tento. — Riu, lançando um olhar para o relógio na parede. — Mas é melhor você correr, ou vai se atrasar para o primeiro período.

Os olhos verdes de Yuki se arregalaram, antes que ela pegasse sua mochila e saísse correndo, gritando um ‘até logo’.

Wataru sorriu, antes de suspirar e recostar-se melhor em sua cadeira, fechando os olhos por alguns segundos.

Por vezes, ser pai era mais trabalhoso do que desbancar uma organização criminosa.

— Hmm… essas panquecas estão uma delícia. Não me lembrava de você cozinhar tão bem, Wataru-kun.

Os olhos castanhos avermelhados de Wataru se abriram subitamente, seu corpo enrijeceu e, instintivamente, ele levou a mão até seu coldre de pokébolas. Porém, assim que ele viu o homem sentado onde, anteriormente, sua filha havia estado, seu corpo relaxou.

Sentado na cadeira, deliciando-se com as panquecas, se encontrava Mitsuaki Uchida, líder da G-men. Mitsuaki era um homem já de idade, com os cabelos e a barba branca, sua pele bronzeada e olhos castanhos escuros. Ele estava vestindo terno azul escuro, perfeitamente alinhado, quase como se fosse feito sobre medida, o que Wataru não duvidava que fosse verdade.

— Mais café, por favor. — Pediu, estendendo a caneca de café vazia.

Wataru levantou-se e foi até a cafeteira na pia, voltando com a jarra do líquido preto quente, enchendo a caneca de Mitsuaki.

— O que faz aqui, Uchida-san? — Perguntou, estreitando os olhos desconfiando, observando o mais velho beber o líquido quente lentamente.

— Um homem velho não pode vir visitar um amigo querido? — Questionou tranquilamente, mas o ruivo podia ver por detrás daquelas palavras.

— Eu estou aposentado. Você sabe disso. Arranje algum moleque para fazer a missão, seja qual for ela. — Declarou firme, recolhendo os pratos sujos e levando-os para a pia.

Mitsuaki observou em silêncio, enquanto aquele que havia sido seu melhor homem, lavar os pratos.

— Você sempre foi o melhor que a G-men teve.

— Estou aposentado há 17 anos. Não entro em uma batalha, ou em uma briga física há 17 anos.

— Você ainda tem os reflexos e instintos. Eles podem estar um pouco enferrujados, mas ainda estão lá. Vi como reagiu a minha presença.

— Já disse que não estou interessado. Vá atrás de algum moleque louco para provar a si mesmo. Tenho coisas mais importantes para fazer.

— Sim, o décimo sétimo aniversário de Yuki-chan. — Comentou, observando com atenção a postura de Wataru. — Ela se parece muito com você.

Não importava o que Wataru dissesse, ele ainda podia ver a força e a impulsividade do dragão viva dentro dele.

— Eu sempre me surpreendi, quando os filhos de nossos agentes se alistam na G-men. Não por eles quererem seguir os passos de seus pais, mas com suas habilidades. É como se o DNA que torna nossos homens tão bons, fosse refinado e melhorado quando passado para a geração seguinte. Tenho certeza de que Yuki-chan seria uma agente ainda melhor do que você.

— Yuki quer ter uma vida normal. Ela estava divagando na semana passada, sobre fazer o curso de moda na universidade de Goldenrod. Tenho certeza de que ser uma agente da G-men é a última coisa na lista de objetivos dela.

— Eu sei. Uma pena, mas não se pode fazer na sobre isso. Na verdade, eu cobrei algumas dívidas antigas, e a Yuki-chan deve receber uma carta da universidade antes do fim do semestre. Talvez, com ela se tornando uma adulta, você possa reconsiderar sua aposentadoria.

Wataru desligou a água e se virou para encarar Mitsuaki. A fúria brilhando em seus olhos.

— Quantas vezes vou ter dizer: a resposta é não! Seja lá qual for o problema, arranje outro! Você tem centenas de agentes! Akane, Leon, Yukihiro, Saito. Todos eles são do mesmo nível que eu e não estão há quase 20 anos sem lutar!

Wataru parou de falar, ao ver uma sombra preencher os olhos de Mitsuaki.

De repente, ele sentiu um frio consumir seu corpo.

— A… aconteceu alguma coisa com eles?

Um aceno silencioso, foi à única resposta que ele obteve.

Ele sentiu suas pernas ficarem fracas.

Wataru voltou a se sentar na cadeira em frente ao mais velho.

— O que aconteceu?

— Tivemos atividade estranha nas montanhas ao norte de Mahogany. Enviamos um agente de nível G para fazer o reconhecimento. Não deveria ser nada demais. Cinco dias depois, o corpo do Blastoise dele apareceu no meio da cidade de Cianwood, mas o agente nunca apareceu. Akane e Leon pediram para investigar. Duas semanas depois de terem chegado ao local, perdemos o contado, há quatro dias os corpos de seus parceiros Pokémon foram encontrados no meio da floresta de Ilex. Saito era o irmão caçula de Leon e Yukihiro havia pedido Akane em casamento no fim do mês passado… eles estavam naturalmente preocupados e… e foram investigar contra as ordens. Eu queria estudar a situação… ter mais tempo. Não queria perder mais agentes… não queria perder mais amigos. Há dois dias os corpos de Arbok e Starmie foram encontrados em frente de nossa sede, com um recado: “Não importe quantos inúteis vocês mandarem. Dessa vez a Equipe Rocket não será parada”.

Pânico.

Horror.

Nojo.

Esses foram os sentimentos que lhe preencheram.

Antes de sua aposentadoria, Wataru havia enfrentado a Equipe Rocket. Contudo, aquele método… não estava nem mesmo próximo ao da organização criminosa.

A Equipe Rocket que ele havia enfrentado, era gananciosa. Almejava poder e dinheiro, mas nunca havia matado um Pokémon. Sakaki, o ex-líder, desejava o dinheiro, mas até mesmo ele havia demonstrado algum tipo de respeito para as belas criaturas.

Talvez fosse uma ilusão pessoal sua, mas Wataru queria acreditar que o homem que havia enfrentado no passado, não teria descido tão baixo, ao ponto de matar um Pokémon.

— Você tem certeza de que é a Equipe Rocket? Pode ser outra organização, usando o nome Rocket.

— Infelizmente, não temos muitas informações. Mas uma coisa nós sabemos, Sakaki não está envolvido. — Afirmou Mitsuaki, vendo o mais jovem suspirar de alívio. — Nossos contatos confirmaram que ele continua seu exílio autoimposto, nas montanhas ao sul do Mt. Silver. Wataru-kun, eu sei que estou pedindo demais… sei que você não tem mais nenhuma responsabilidade conosco, mas… estamos de mãos atadas. Não temos ideia do que eles pretendem, não sabemos se nossos agentes estão vivos ou mortos. Ninguém na G-men é bom o suficiente para tentar se infiltrar.

Wataru fechou os olhos, cruzando os dedos e tentando afastar a imagem dos rostos de seus amigos.

Ele havia prometido…

Ele seria um pai presente.

Yuki estava prestes há completar dezessete anos e logo ele teria de intimidar o garoto que a levaria para o baile.

Mas havia aquela voz…

Aquela sensação…

Aquele espírito no fundo de sua alma…

— Ao menos, pense no que estou pedindo. Você é nossa única esperança, Wataru-kun. — Pediu Mitsuaki, levantando-se da cadeira e saindo pela porta dos fundos, deixando para trás um pensativo Wataru.
♠~♠~♠

— Estou em casa! — Anunciou Yuki animada, entrando em casa dando pulinhos, mas parou ao ver a sala de estar vazia.

Isso era estranho.

Seu pai sempre a esperava na sala, com uma prato de biscoitos amanteigados de nozes, para que eles conversassem.

— Papa? — Chamou confusa.

Quando não recebeu uma resposta, ela não pode deixar de se sentir preocupada. Com medo de que algo poderia ter acontecido, ela subiu as escadas quase correndo, adentrando o quarto de seu pai, sem mesmo se anunciar. A cena que entrou foi ao mesmo tempo reconfortante quanto estranha.

Seu pai estava em pé, em frente à cama, arrumando uma velha mochila preta. Porém, as roupas que ele vestia eram completamente estranhas para Yuki. Ele usava uma calça de algodão preta, uma camisa de mangas compridas pretas e um par te botas de couro pretas. Sobre a cama, ao lado da velha mochila, havia um par de óculos escuros e uma boina preta.

— Papa…? — murmurou, um tanto atordoado com aquilo que estava vendo.

Lentamente, quase em câmera lenta, ela viu os olhos de seu pai se erguerem e… de repente… ela não era capaz de reconhecer aquele olhar. Seu pai sempre teve um olhar gentil. Era verdade que ele era um tanto rigoroso, mas que pai não é? Contudo, o olhar dele era sempre repleto de carinho e conforto.

O homem que a estava olhando naquele momento, porém, era completamente diferente. Por um segundo, Yuki pensou estar de frente para uma besta selvagem… era quase como olhar nos olhos de um Gyarados ou Salamence.

Yuki nunca havia pensado em seu pai como alguém perigoso ou assustador, mas agora…

— O… o que aconteceu?

Wataru fechou os olhos e suspirou, como se estivesse tentando controlar alguma besta selvagem.

— Precisamos conversar, querida.
{Continua...}

Dicionário Japonês/Português:

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Spoiler:


Última edição por Ayumu em Dom 20 Dez 2015 - 12:03, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Pokémon: Open wings and fly!   Pokémon: Open wings and fly! Icon_minitimeSex 18 Dez 2015 - 20:10

EU TO ARREPIADO.

Vc se esforçou bastante nesse começo. Tive vários sentimentos durante o capítulo. Tipo:

Citação :
Quase que de imediata, Yuki inflou as bochechas comprimindo os lábios em um pequeno bico, encarando-o com um olhar irritado, quase como se ele houvesse cometido um crime inafiançável. Wataru tentou, mas foi impossível para ele não rir diante da fofura daquela expressão.

Asdfadlddaasdlasdsdal <3333

Citação :
Cinco dias depois, o corpo do Blastoise dele apareceu no meio da cidade de Cianwood
!!!!!!!!! O clima deu um twist tão bom que onde eu tava lendo a fanfic (estava no celular, esperando uma fila) eu fiquei com os pelos eletrizados qq



Além disso, Johto é meu continente favorito. Fiquei empolgado pra ver como o continente ficou =D. Continue!

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MensagemAssunto: Re: Pokémon: Open wings and fly!   Pokémon: Open wings and fly! Icon_minitimeDom 20 Dez 2015 - 11:38

Ayumu o/
O comentário era para ter saído ontem, mas a luz acabou caindo e perdi tudo o que tinha escrito. Resultado, só depois de dormir que consegui me acalmar o suficiente para escrevê-lo novamente. Então, sem mais delongas, vamos ao review:
Olhando por cima primeiramente, devo dizer que achei o prólogo extremamente cativante. A descrição é simples, mas empolga o leitor e deixa difícil de parar de ler antes do final - e ainda assim deixa um gosto de "quero mais". A premissa de uma jovem que não quer ser treinadora, embora não seja algo inédito, ainda é extremamente rara. Porém, conseguiste torná-la única ao introduzir o conceito de uma vida de adolescente normal, por assim dizer. O fato de a Yuki só querer saber de roupas e bijuterias é algo que eu nunca vi em uma Fanfic sobre Pokémon, mas que ficou bem legal.
Aproveitando que já estou falando da moça, devo dizer que a moça possuí um carisma monstruoso. Apesar de o destaque maior do prólogo ter sido o Wataru, é impossível contestar o fato de que a garota conseguiu me agradar. Adoro personagens com um lado inocente e fofo e ela tem isso de sobra. A cena dela inflando as bochechas e fazendo beicinho foi uma que considerei bonitinha demais. Achei interessante - embora não surpreendente tendo em vista o passado do pai dela - que ela tenha feito quatro anos de artes marciais; imagino que isso terá um papel importante conforme o decorrer da história.
O toque sombrio que o prólogo teve mais para o final foi outro ponto de que gostei bastante, pois deu uma bela destoada do começo "calmo" da maioria das histórias. Assassinato de Pokémons é outro ponto que é pouco abordado nas Fanfics, ainda mais de forma tão brutal quanto a que fizeste. Desnecessário dizer que curti isso. A ideia da Team Rocket ou, como dito pelo Wataru, uma outra sociedade criminosa usando o nome deles surgir como ameaça é bem interessante também. Imagino que se for a primeira talvez seja algo como os Admins que aparecem em HG/SS, mas vou aguardar um pouco mais antes de tirar conclusões precipitadas. Admito também que estou ansioso para ver como será a conversa entre pai e filha.
Quanto a erros, encontrei apenas um:

Ayumu escreveu:
Há dois dias os corpos de Arkob e Starmie foram encontrados em frente de nossa sede, com um recado
Creio que deveria ser "Arbok" aí, não?
Bem, por enquanto é só. Por ser apenas um prólogo não há muito mais que eu possa falar. Fico no aguardo do primeiro capítulo.  ninja

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