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Nome: Hush Haan Harress

Status: MORTO
Idade: 17
Como você morreu?: Espancado brutalmente até a morte por uma gangue. 
Como foi sua vida antes de morrer?: Brutalmente violenta.

Hush nasceu em uma família pobre e problemática, com uma vizinhança pobre e problemática e em um bairro pobre e problemático. Tudo de ruim e clichê criados pela ficção e realidade eram presentes na vida de Hush. Um pai alcoólatra, uma mãe submissa que descontava sua raiva nos filhos, traficantes violentos em todas as ruas, vizinhos que tentavam mostrar-se mais fortes do que os outros. Sem opções, ele precisaria ser forte para sair dali. Mas precisaria ser ainda mais forte para dominar ali.

Ao juntar-se em uma gangue pequena do bairro, seu apelido se tornou "Lobo Prateado". Sua popularidade crescia pelo seu comportamento brutalmente agressivo e seu medo quase inexistente. Suas habilidades em combates eram assustadoras, e de rumor a rumores, sua presença já era temida até mesmo por seus pais. Seu pai desempregado, bêbado e inútil já tinha medo de o agredir, mas descontava em sua mãe e irmãos. Claro, ao ver essa cena, Hush o matou com apenas um soco preciso no meio de seu rosto. Apenas um fora o suficiente para matá-lo, mas isso não o impediu de dar os outros trezentos e oitenta e dois que foram capazes de transformar o rosto de seu progenitor em uma pilha de carne e ossos esmagados.

Após tal evento, fora chamado de "Demônio Branco", ou "Demônio dos olhos Prateados". Até mesmo a policia o temia, e por fazer parte de uma gangue que já era influente nos bairros das proximidades, ele era praticamente imune aos policiais militares e civis. Talvez os federais pudessem prendê-lo com sua ostentação de armas e distintos brilhantes, mas isso nunca chegou a acontecer.

Hush Haan Harress, o Demônio Branco, foi um genocida que não matou apenas o seu pai, como dois de seus irmãos, amigos que abusavam da sorte em provocá-lo e centenas, talvez milhares, de outras pessoas que desconhecia. Por questões éticas e morais, por menos que tivesse, ele apenas se recusava a bater em mulheres. Talvez isso possa até ter acontecido quando esteve sob efeitos de cocaína, mas é algo que ele se recusa a fazer. Machucar alguma mulher com suas próprias mãos.

Aos dezessete anos, ele já tinha dinheiro o suficiente para sair daquele bairro, ter segurança e estabilidade para uma vida de classe média até sua velhice. Mas a questão nunca foi dinheiro e nem paz pessoal. Ele gostava daquilo. Gostava de ser temido. De dominar. Seu dinheiro estava quase que intocado, e só o usava para comprar roupas o suficiente para viver sem feder e para se alimentar. Pagava algumas contas, já que sua mãe era uma dona de casa inútil que não fazia nada além de obrigar seus filhos a limparem a casa e lavarem a louça enquanto ela assiste novelas e se dopava com heroína. Ela morreu de overdose e deixou sua casa como legado.

Por incrível que pareça, não foram as brigas de gangues ou por territórios que trouxeram a morte até Hush. Foi uma garota. Claro, o ódio por Hush ser um puta demônio que não morria nem com tiros havia influenciado muito o evento, mas foi por causa de uma garota que finalmente mataram-no.

Após fazer amor... Fazer amor é o caralho, após foder com a namorada do líder da própria gangue por quase dois meses em segredo, ao ser descoberto, Hush fora traído pela própria gangue, pelos próprios amigos que o temiam, por todos que confiava. Foi morto na rua de sua casa, após os membros mais corajosos de sua gangue e de gangues inimigas entrarem em um pacto para o matá-lo brutalmente na base da porradaria. Por ter sido pego de surpresa, Hush não matou ninguém naquele dia ensolarado. Demorou aproximadamente duas horas apanhando, mas foi com o sétimo golpe com um taco de baseball em sua nuca que o Demônio Branco finalmente morreu. Após falecer, seu corpo ficou jogado nas ruas até por um dia inteiro até ser movido pelos emergencistas.

Ninguém teve a coragem de mover ou tocar em seu cadáver. Talvez por ódio ou prazer em vê-lo ali apodrecendo, mas muitos acreditavam que ele iria acordar e matar em quem o tocasse enquanto "descansava".

Essa foi a curta história de Hush Haan Harress, e de como um genocida fora mortos pelos próprios colegas e um taco de baseball.


Qual a sua coisa favorita de todo o mundo?: Dominância.
Se você ganhasse um poder capaz de mudar o mundo, o que você faria com ele?: Destruiria boa parte dele e dominaria o que sobrasse.

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Nome: Yamauchi Tetsuya

Idade: 16

Como você morreu? Pneumonia.

Como foi sua vida antes de morrer? Gloriosa.

Sou o eterno messias de meu culto, o clube da Mão. Promovia nossos encontros na catacumba abaixo de minha casa. 

Meus súditos, normalmente alunos de sexta à oitava série, eram guiados por mim nas artes da magia, a segunda única verdade existente nesse mundo, mas caçoada por mentes despreparadas e inférteis. Meus pais, ditos protetores, tentavam me retirar de meu êxtase místico com remédios. 

Quebrando meu ímpeto e me cegando. O mundo falso vendido e propagado pelo meu sedado eu foi composto de boas notas e um excelente desempenho no clube de música! Sinto falta de meus pais...

Qual a sua coisa favorita de todo o mundo? As duas verdades.

  日村炎 , Hono Honomoto, Clases 3C, tipo sanguíneo O, 17 anos, menina, virgem.

Essa é eu, os elementos que definem meu ser, mas que, a partir de hoje será mais nada. Minha vida não foi nada demais, realmente, mas... Mas... Sinto eu realmente preciso fazer o que estou prestes a fazer, desculpa. Com todo meu coração eu espero renascer como um ser melhor. Morrer em cinzas para renascer no fogo. Como a fênix. 

Mamãe, não foi sua culpa, mas, você não conseguiu cuidar de você mesma, imagina de uma filha sua? Papai, você trabalhava demais e os momentos que passou comigo, eu os agradeço muito por eles, mas não foram suficientes. Vocês foram bons pais. Espero que consigam viver bem. A todos os amigos que nunca tive, deixo minhas lembranças... Não que vocês se importem, nem eu mesma me importo, então não faz diferença. Aos amigos que tive, também peço desculpas. Vivam bem. Riam. Se divirtam. Se for possível, estarei olhando lá de cima para vocês.

Se eu pudesse ter uma única, única coisa no mundo, seria o poder de poder dá segundas chances as pessoas. Todo tipo de segundas chances, para que, então, elas sejam capazes de corrigir seus erros. A minha coisa favorita é esperança, minha outra coisa favorita é fogo, minha cor favorita é vermelho, minha comida favorita é Udon e meu livro favorito é o Pequeno Príncipe.

Acho que fiz tudo que tinha que fazer e de praxe tenho alguns arrependimentos. Todo mundo tem. Não importa. Foi uma boa vida. Vou sentir saudades, mas, o que vai acontecer é o melhor para todos nós.

Nome: Rikuto Kimura

Idade: 17 anos.

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- CARALHOOO EU MORRI!?



- Não pera.... Calma Rikuto... Ok, calma... Isso deve ser tipo... Um daqueles sonhos estranhos que você tem...

O garoto encara a figura estranha de vestido que se introduzia a ele.



- É, definitivamente algum tipo de sonho...

Como você morreu?



- Cara, sei lá. Eu tava tipo... Voltando pra casa sacou? Só que eu esqueci o guarda chuva lá e me fudi... Eu tava passando na rua... E apareceu um carro do nada, eu tava prestando atenção não... Ei pera, eu não morri não, eu to tipo bem aqui

Como foi sua vida antes de morrer?



- Eu sou tipo muito de boas. Não pera... Imagina um cara de boas. Okokokok, agora imagina um cara mais de boas ainda. Imaginou? Pois é, eu sou tipo esse cara, só que ainda MAIS de boas. Eu sou tipo, muito maneiro tá ligado?



- Meu pai é tipo, engenheiro... Tipo engenheiro mecatrônico sabe? E minha mãe trabalha numa empresa como secretaria. Nada demais.



- Sabe como é, minha vida é massa, eu falto aula pra ir nos game centers, arraso no karaokê e tava aprendendo a tocar guitarra, eu sou tipo o sonho de consumo de toda garota por ai, elas só não perceberam ainda.



- Zerar metal slug com uma ficha pra mim é fichinha. Entendeu? Ficha? Fichinha?  Hah, eu já falei que sou realmente engraçado?.... Não? Tá bem...

Qual a sua coisa favorita de todo o mundo?



- Ah cara... Eu sei que isso vai parecer clichê, mas os meus amigos ta ligado? A gente forma tipo uma gangue e detona os game centers por ai. Não, sério a gente é tipo uma lenda urbana por lá... Daichi-san, Seiichi-san, Hibiki-chan, Rokuro-san. Sério, se eu sou gente boa eles são super gente fina cara..... Não, esquece. O Rokuro é um cuzão mesmo, manda ele tomar no cu se tu ver ele por ai.



- Cara, eu passei o mês inteiro matando aula para treinar com eles, daqui a algumas semanas vai ser o torneio nacional, a gente vai arrasar lá.

Se você ganhasse um poder capaz de mudar o mundo, o que você faria com ele?



- Sei lá mano, eu ia fazer chover uns cachorros quentes pras crianças la na africa, ia ser maneiro.