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 Pokémon - Shadows In Memory

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MensagemAssunto: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeDom 27 Jun 2010 - 20:38

Nome: Shadows In Memory
Autor: Mr. Perry
Classificação: 14*
Elementos: No inicio serão apenas algumas batalhas qualquer, porém com o desenvolvimento da fic, poderão ter cenas de violencia média, suspense e talvez possa até rolar um terrorzinho básico.

* --> Apesar de eu ter 13 anos, essa Fic foi baseada pela idade mental, não pela idade física. Então, se você é um marmanjo que acha que a violência é algo que não deve ser expressado aqui, ou algum religioso viciado que acha que Pokémon é satanico e veio aqui encher, favor nem venha a postar.

Citação :
Quadro de Notas


Primeiramente, gostaria de dizer que todos os capitulos da fic serão postados nesse unico post, pois acho que assim fica mais organizado e dá um tom mais elegante a fic. Em segundo lugar, queria dizer que essa fic se passa no futuro, algo como uma Pallet em 20 anos depois do lançamento dos dois primeiros jogos (1995), ou seja, uma Pallet que se passa em 2015. Quero dizer que o Butterfree também não é de Félix, mas sim da mãe dele que o emprestou para que o filho pudesse capturar o primeiro pokémon. Qualquer outra nota em relação a fic será postada aqui.

Foram arrumados erros que eu percebi no Capitulo 2, como um usuário sugeriu. Se encontrarem algum outro erro, eu ficarei grato a você por me avisar, e feliz por também poder fazer de sua leitura algo desfrutante, excitante e cultural.

Grato,
Mr. Perry.

~~Outros Capitulos~~

5. Chacina / 6. Aço


~~Segunda temporada! (Capitulo 7)~~

~X~

[b]
1. O Principio do Fim


O jovem de cabelos grisalhos e de olho azul ciano suspirou enquanto caminhava pela pequena trilha de terra. Tinha seus exatos 14 anos e já sentia ódio da vida. Tudo isso pelo simples fato de que perdeu seus pais em um acidente, e fora criado pelo campeão da Elite dos Quatro e por uma Top Coordinator que sempre o tratava bem, sempre com carinho. Era isso que o enfurecia. É a sensação de carinho artificial, pois sabia que aqueles não eram seus pais reais, e acreditava que toda a sua vida era uma mentira. Mentira agora que em meio a névoa das seis da manhã iria se tornar uma verdade profunda.

Fechou sua jaqueta de couro preta, escondendo a regata fina e branca por entre os botões. Apertou um pouco seu cinto e levantou a calça. Respirou fundo e decidiu esquecer um pouco dos problemas da vida. Agora era o agora, e o passado, se foi. Retomou então a caminhada rumo a Pallet. E não, não estava indo ao laboratório do Professor Gary, muito pelo contrário, estava indo rumo a praia de Pallet, aonde iria, sem dúvidas, pegar seu primeiro Pokémon.

Já conhecia a cidade, pois ficava o dia todo no Planalto Índigo, apesar de sua casa se localizar em Veridian, e nos fins de semana ia a Pallet para descansar, esquecer da vida de filho de elite.

O vento no litoral era extremamente frio, e a neblina deixava tudo muito imperceptível, dava um tom sobrenatural a praia. Em seu Pokétch, viu as horas. Ainda eram 6:15 da manhã. Perfeito. Checou também a temperatura, e se deparou com uma baixa temperatura: apenas 3 graus Celsius. Não, não era surpresa, afinal, Novembro era sempre assim. Sempre marcado por chuvas, frios, tempestades e calamidades.

Sentou um pouco na areia, sem se incomodar com o frio intenso, tão menos com o vento que parecia derrubar algumas árvores que ficavam antes da areia. Não sentira medo, pois sabia que após qualquer tempestade, tudo voltaria a ser como antes era em seu tempo. Era por isso que gostava tanto de tempestades. Pois elas lavavam todas as impurezas do mundo.

Tirou a mochila de suas costas e pôs ela em sua frente. Abriu-a lentamente e retirou de lá um óculos de natação transparente, para evitar qualquer complicação com o vento. Fechou-a e então retirou um pequeno MP4 de um dos bolsos de sua jaqueta, e começou a ouvir uma música Tropicalista bem alta. Sim, gostava de músicas em português, odiava as que estavam em inglês, muito menos as japonesas. Olhou novamente as horas. Eram 6:30, hora de levantar.

Dito e feito. Pôs a mochila novamente nas costas, e levantou-se, depois, passou levemente as mãos sobre a calça, limpando um pouco de areia que havia grudado nele. Pegou então um Pokénav e começou a andar em meio a neblina, somente pela sorte e fé em algo que ele não sabia se realmente existia. Estava indo em direção a algumas pequenas grutas descobertas em Pallet há pouco tempo.

No fim, conseguiu. E elas não estavam longe, não demorou mais que uns 5 minutos para chegar lá. Ao entrar, a primeira visão que teve era de um pequeno Poliwag, que aparentava ser um pouco forte. Sacou então a sua Pokedex estilo clássica, estampada em vermelho, retangular e com um botão azul grande em um dos seus cantos, porém totalmente completa. Buscou o nível do Pokémon. Era como pensava. Nível 10. Iria demorar algum tempo para evoluí-lo, mas, tudo bem, queria acabar mesmo com aquela Elite, pois odiava elites. Odiava tudo. Odiava a desigualdade e a miséria humana.

Sacou uma pokéball de seu cinto, e dela saiu um ridículo Butterfree, na visão do garoto. Acordado com um grito calmo do garoto, o Poliwag, ainda tonto, já ficava em pé, pronto para a batalha. Queria lutar por sua liberdade. Odiava a opressão. Começou usando Bubble, mas Butterfree desvia sem maiores dificuldades.
- Butterfree, use Poison Powder nesse pequeno! – disse o garoto, com uma calma incrível

O Pokémon começou a bater suas asas, espalhando o pó venenoso por toda a gruta, espantando alguns outros pokémons que lá também dormiam. Poliwag, mesmo envenenado, tentou lutar. Tentou mais uma vez a falha tentativa de acertar Butterfree com Bubbles, mais falha ainda pelo fato de que sofria graças ao veneno.

- Desista pequeno, você já é meu. – disse ele

Poliwag então, astucioso porém ainda sim sofrendo, usou um golpe que veio a mudar a batalha: Rain Dance. O menino se assustou ao ver que o Pokémon sabia um TM, sinal de que ele com certeza o roubou de algum viajante.

Tendo então suas asas molhadas, Butterfree que estava em um local um pouco alto da gruta cai sobre um pequeno rio que havia lá, molhando suas asas e se afogando, ficando nocauteada. O aspirante a treinador ficou com a boca aberta ao testemunhar o poder que o pequeno Poliwag tinha ao derrotar um Pokémon de um dos membros da elite. Era surpreendente. Mas também, ainda era fraco, visto que foi nocauteado pelo veneno. Retornou Butterfree para a devida pokéball. Sacou uma Lure Ball do seu sinto e sem cerimônias capturou Poliwag, mas logo após o soltou.

Abriu sua mochila e tirou de lá um Max Reviving e um Antidote, e usou ambos em Poliwag. Alguns três minutos depois, acorda muito assustado e morde Félix, que com calma, passa a mão sobre a cabeça do pequeno Pokémon aquático, fazendo um cafuné de leve no mesmo.

- Poliwag, a partir de agora, poderá andar fora ou dentro de sua pokéball. – disse ele, estendendo a Lure Ball em frente ao Pokémon – Essa é sua escolha.

Sem hesitar, ele entrou na Ball, que tinha os cantos superiores azuis celestes bem escuro e que o meio era vermelho com três riscos amarelos. Todas as pokéballs do garoto eram assim, todas de fruto. Uma vez ou outra usava Balls como a Premium Ball ou Crystal Ball, mas eram raros os casos. Olhou a hora. Exatas sete horas. Foi caminhando então ao laboratório Pokémon.

Seguiu novamente a trilha de terra. Sentiu o calor do sol bater em seu rosto, e ele não gostava muito disso. Gostava da noite, de ver as estrelas iluminando a escuridão do céu, por isso amava somente Pokémon noturnos ou que viviam em ambos os horários, como o Poliwag. Percebera que a ventania já havia parado. Até que aquela foi bem rápida. Tirou também os óculos e os guardou dentro de sua mochila.

Ao chegar ao laboratório, deparou-se com dois meninos, um de cabelos cacheados loiros, usando calça jeans desbotadas e uma blusa listrada de verde e laranja e o outro de cabelos castanhos lisos, usando uma jeans bem escura e blusa gola pólo verde-água e ambos acompanhavam uma menina, que usava duas botas de cano longo pretas, um short rosa e uma regata branca com uma flor rosa no centro, com lindos cabelos ruivos e olhos verdes como o mar. Todos se despedindo do velho Gary, como se aquele fosse o ultimo dia da vida de ambos – mas da sua era.

- Félix? – indagou Gary, surpreso – O quê faz aqui?

O jovem somente abriu um sorriso e levantou uma das mãos, cumprimentando o seu já velho tio Gary, que usava como sempre seu jaleco branco e carregava com si seu bom, velho e pesado Blastoise. As crianças que saiam de lá olhavam naturalmente, como se a cena fosse algo comum, mas quando elas tentam passar do portão para sair, Félix as impede.

- Hey crianças fracas. . . – disse Félix – Vim desafiar vocês para uma batalha!
- Que? – perguntou o menino loiro, surpreso – Respeite a gente, seu, seu. . .
- Ora, ora. Mas essa é a verdade. São apenas crianças fracas!
- Então está bem, vamos lutar. – disse o menino de cabelos castanhos, em uma voz séria e adulta, já liberando seu pokémon – Irei provar para você que mesmo sendo crianças, nós podemos lutar bem!

Do raio vermelho de uma pokéball qualquer, sai um pequeno Charmander, muito alegre por sinal. Parecia estar contente com seu dono, o que, para Félix, era algo essencial: a felicidade do pokémon com o seu treinador. Sem muita cerimônia, liberou de sua Lure Ball o seu pequeno novo amigo, Poliwag.

- Charmander, use Scratch! – disse o garoto de cabelos lisos, animado

O pequeno pokémon vermelho então corre para a direção de Poliwag, que em um pulo rápido ao estilo mortal, escapa de Charmander. A menina de cabelos avermelhados ficou impressionada com a rápida esquiva do pokémon rival. Olhando assustada para Félix, ela se perguntava o quê mais aquele adolescente conseguia fazer com seu Poliwag.

- Minha vez! – disse Félix – Poliwag, use Rain Dance!

Uma leve chuva então começa a cair sobre o laboratório de Pallet, molhando algumas roupas que estavam no varal de lá, provavelmente de Gary, que rapidamente correu para tirá-las de lá.

- Droga, assim seu Charmander irá ficar fraco! – disse o Loiro ao amigo
- Eu sei, fique quieto, não me irrite! – falou ele
- Mas é justo isso que eu quero! – respondeu Félix – Poliwag, corra em círculos em volta do Charmander e use Bubble.

O pequeno pokémon girino começou então a correr rapidamente em volta de Charmander, e, em um rápido movimento, começa a lançar bolhas por todos os lados. Graças a chuva, as bolhas ficam ainda mais fortes, e também pelo fato de que Charmander é fraco a água, as Bolhas o derrotam sem maiores dificuldades.

- Co-como isso aconteceu? – disse ele gaguejando, caindo de joelhos, quase chorando
- A sua vida é feita de vitórias e derrotas. . . – disse Félix – A minha, de vitórias.

Após dizer essa palavra, o menino cai em choro. Estava tão sério, mas na verdade não passava de só mais uma criança chorona. Seus amigos então fizeram questão de levantá-lo e sumir em meio a uma das rotas de Pallet.

- Estou indo também, tio. – disse Félix a Gary
- Félix. . . – falou o cientista
- Sim? – perguntou o jovem de cabelos grisalhos
- Mande um abraço para sua mãe Daisy. – disse Gary, indo colocar as roupas no varal novamente

Félix então, após uma pequena amostra grátis de seu poder ao seu tio, iniciava lá sua história de vida – que dessa vez, nenhum acidente poderia atrapalhar, nem mesmo aqueles que ele mais amava, ou talvez odiasse.

Continua. . .



~X~

2. O Iluminismo


Finalmente ele havia chegado à cidade de Veridian. Olhou um pouco da cidade e ficou lembrando de seu passado, quando a cidade ainda tinha turistas pela sua exuberante floresta com sua flora muito diferenciada, mas muita coisa mudou naqueles últimos 10 anos, não só em Veridian, como também em muitas outras cidades, mas entre os principais ocorridos, o pior foi em Cerulean que foi inundada e várias pessoas que, como em uma noite qualquer dormiam, morreram. Todos, sem exceção de ninguém na cidade havia sobrevivido. Somente sua líder, Misty, conseguiu escapar com vida, mas infelizmente ela ficou insana após o ocorrido e, 2 anos depois, se suicidou – mas antes de mais nada, deixou tudo para uma filha de 8 anos que fora criada em Lavender, cidade que foi elevada as montanhas, vivendo sempre em uma neblina intensa, reconhecida mundialmente por sua torre assombrada.

Mas Veridian. . . Aquela era sua doce Veridian, onde viveu sua infância. Ela não está tão prejudicada assim, mas todas as árvores foram queimadas, e uma tempestade de areia encobriu o local por exatos dois dias, e quando tudo acabou, Pewter e a Floresta de Veridian foram transformadas em um deserto. A cidade de Pewter recomeçou, porém de maneira totalmente diferente. Agora parecia ser uma cidade abandonada, assim como Veridian. Parecia ser uma cidade dos velhos filmes de faroeste dos anos 50. Era outra realidade. Pallet e o Indigo Plateau foram os únicos locais que conseguiram escapar dos desastres.

E pensar que tudo isso era causado pela ambição de um homem e seus subordinados, iludidos pelo dinheiro. Toda essa ganância os fizeram cair, junto com o continente de Kanto, que agora afundava em um profundo posso de lama gigante. Mas como tudo que sobe ai de cair, tudo que cai ai de subir.

Agora, as águas azuis e serenas foram manchadas pelo sangue de milhões de inocentes, pessoas que viviam como você, pessoas que temiam um revólver em sua cabeça, mas que morreram todas no local em que mais gostavam e confiavam: suas casas. Agora, a brisa leve de outono era a tempestade que cobria toda uma história, que fora passada de geração em geração. Todo o solo fértil, todas as plantas e todo o cultivo vivo sagrado da mãe terra, fora apodrecendo, levando o caos e o gosto amargo da desordem na boca de todos aqueles que já viram o verde e os raios do sol passando pelas copas das árvores, que agora, apodreciam. A felicidade agora fora tomada pela simples vontade de morrer, era o quê muitos desejavam em Kanto: nunca mais ver o sol nascer, pelo simples fato de que era ele que indicava que mais um dia de sofrimento ocorreria, que mais uma noite mal dormida foi vencida. Que mais sofrimento iria cair sobre as mãos do povo inocente.

Tudo isso. . . Tudo. . . Era culpa da Black Garden, uma organização criminosa que sem piedade, aniquilou com armas de fogo todos aqueles que se opuseram contra eles, torturou inocentes por míseras respostas, e, em grande escala não conseguiram. Não era confirmado, mas havia a certeza de que também fizeram experimentos laboratoriais tanto em humanos quanto em pokémons. Entre esses experimentos, o mais temível foi o Metallic Genesis, comandado por um dos quatro membros da elite da organização, Dr. Mengele, que fez o mundo do jeito que é agora.

Com ódio, socou o chão, deixando seus punhos machucados, mas a dor que sentia física não era comparada a dor de saber que sua vida sempre foi uma desgraça. Por que ele? Por que não qualquer outro, que tivesse por ai uma vidinha qualquer? Logo ele era o culpado de tudo, ele era julgado não por seus atos, mas sim pelo seu cargo – filho de elite. Isso era o que o deixava extremamente enfurecido, assim como, claro, a Metallic Genesis.

Dirigiu-se então a sua casa, que ficava muito próxima ao Indigo Plateau, mas especificadamente, localizava-se na Rota 22, em frente a um lago – que antes do incidente Metallic Genesis, era apenas uma minúscula lagoa. Tirou suas chaves de um dos bolsos da calça jeans que vestia, e assim abriu a porta de madeira pesada e escura.

Acendeu as luzes da cozinha, que era o primeiro cômodo da casa. Subiu algumas pequenas escadas pela direita do quarto de seus falsos pais, e assim chegou a seu local favorito: o quarto, onde se trancava de qualquer tipo miserável de humanismo ou patriotismo. Não gostava da sociedade, todos eram um bando de hipócritas menosprezíveis, miseráveis e caçadores a procura de qualquer carne fresca e inocente – carne essa que a sua não era.

Soltou seu Poliwag e o deixou sobre a cama, dando a ele algumas pokédoll para que pudesse passar o tempo sem maiores perturbações. Amarrou também uma fita vermelha um pouco em cima de seus olhos. Sim, vermelho, o símbolo do sangue despedaçado de todos aqueles que ele iria vingar. Iria exterminar os responsáveis por tudo o que ocorria ou já ocorreu de ruim em Kanto.

Dirigiu-se ao banheiro, e lá foi tomar um banho quente. Sentiu cada gota escorrer por seu pescoço branco, tranqüilizando-o. Era uma das poucas coisas que o deixava em estado de paz. Fora um longo banho, de em média, uma hora. Era naquele momento que ele botava todos os seus pensamentos em dia. Uma hora depois, saiu então do banho, enrolado na sua toalha longa e laranja. Viu que seu Poliwag havia dormido, provavelmente cansado de sua batalha não só contra Butterfree, mas também contra o pequeno inicial do garoto que vira no laboratório, que deve ter sido a gota d’água para seu extremo esgotamento físico.

Pegou uma camisa branca, lisa, sem nenhuma estampa. O cheiro forte do amaciante de roupas o irritava, pois o cheiro de lavanda o lembrava de como era boa a sua vidinha entre Veridian e Pallet, que agora havia acabado. Retirou uma cueca qualquer e a pôs, depois, pegou um short estampado com flores cinzas, dando o tom de mortalha a elas. O short era extremamente largo, assim como sua camisa. Não gostava de nada apertado, gostava de ser livre para ser e fazer o que bem entender.

Deitou-se do lado de seu pequeno pokémon, e lá tirou um cochilo bem tranqüilo, todo espreguiçado sobre a larga cama, também esculpida em madeira rústica. Os leves raios de sol batiam sobre a janela de seu quarto, porém eram ofuscados pela grande cortina roxa, que dava um tom sombrio ao quarto. Muito tempo depois, ele acorda, e vê que seu Poliwag não estava mais deitado ao seu lado, mas sim brincando com alguns Pidgeys no quintal de sua casa. Já era tarde, mas não haveria nada com que devesse se preocupar, afinal, seu pequeno pokémon girino estava somente brincando em seu quintal, que era totalmente isolado de qualquer outra parte de Veridian.

Saiu então para passar o tempo com seu Pokémon. Ao ver seu dono sorrir, o pequeno Poliwag também o faz. Félix passa a mão sobre sua cabeça, fazendo de leve um cafuné.

- Poli. . . Você sabia que meu pai tem um Poliwrath? É uma pena que agora ele não posso lhe ensinar alguns truques. – disse Félix a seu provável primeiro real amigo.
- Poli!!! – disse Poliwag, sorrindo e pulando.
- Quer ficar forte e virar um Poliwrath, Poli? – perguntou Félix, rindo
- Poli poliwag!!!!! – respondeu o Pokémon, pulando ainda mais, muito feliz.

O menino de cabelos grisalhos e olhos azuis cianos então aponta para um Pidgey qualquer que bicava migalhas de pão no chão de seu quintal – sua mãe sempre deixava as migalhas espalhadas por lá.

- Poliwag, use Bubble naquele rato voador! – falou Félix, já o treinando

O pokémon então começa a lançar algumas bolhas pelo ar, mas Pidgey abre rapidamente suas asas e voa, sem maiores dificuldades. Prevendo já seu movimento, Félix faz com que Poliwag use Rain Dance, encharcando as asas do pokémon pássaro, e claro, aumentando o poder de Poliwag. Em uma ultima tentativa falha, Pidgey usa Tackle contra Poliwag, que evade sem maiores dificuldades.

- Poliwag, finalize então com suas Bubbles! – disse Félix já sorrindo pela facilidade da luta

Dito e feito. Pidgey foi derrotado, e os outros pardais que estavam próximos foram o ajudar. Alguns minutos depois já estavam voando em direção ao norte, provavelmente no local onde ficavam suas casas, ou ninhos. A pokédex que Félix carregava em seus bolsos começa então a apitar. Curioso, ele abre-a e vê uma informação bem satisfatória: seu Poliwag havia aprendido Water Gun. Agora poderia fazer melhores combos com seu pequeno amigo.

- Poliwag, o quê acha de sairmos um pouco por aí?
- Poli???? – disse ele, com os olhos brilhando, super interessado na idéia
- Venha, vamos indo. – disse Félix, pegando Poliwag em seu colo e o levando até a saída de sua casa.

Sobre o lago, nadavam alguns Goldeens, mas principalmente os fracos e ridículos Magikarps. Poliwag que antes estava em sua pokéball, não havia visto a grande concentração de água que vivia bem próximo de seu nariz. Mas como sempre obedecia seu dono, ele continuou a andar, até um local em que havia uma grande quantidade de matos muito altos.

Também tinham alguns matinhos baixos próximos. Félix olhava para os grandes em um tom um pouco suspeito. A principio, queria pegar somente um Nindoran, de preferência macho, para que enfrentasse seu pai sem problemas quando chegasse na hora correta, no momento em que fosse executar sua vingança. O mato mexia pouco a principio, mas foi ficando cada vez mais forte. O garoto preparava-se para quem ou quê viesse daquele matagal, foi então que. . .

Uma menina então do meio do mato, olhando para trás, acaba batendo de frente com Félix, que cai no chão e machuca e muito sua cabeça. Ao abrir os olhos – ele os havia fechado com a dor do impacto -, se depara com uma moça, cabelos longos castanhos, olhos cor de mel e cintilantes, alta, com seios e pernas grandes. Vestia-se com uma regata branca e uma camisa de manga longa rosa por baixo. Trajava também calças de um tecido nunca antes visto por Félix, mas que aparentava ser um Jeans meio que moletom, de cor branca com alguns enfeites azul-bebê. Desesperou-se quando viu que seu penteado havia sido estragado durante o impacto. Sacou um pente de uma pequena bolsa de couro que carregava, jogou os cabelos para frente de um de seus olhos e então os começou a pentear. O detalhe é que era um pente fino, para dar um efeito de “liso” no cabelo.

- Não olha por onde anda????!!!!! – gritou ela furiosa enquanto arrumava os cabelos
- Olha quem diz. . . – respondeu Félix, calmo por si só – Não fui eu que sai andando em meio de um mato desesperado.
- Humph, isto não é justificativa. – respondeu a garota, sem mais argumentos
- Afinal, por qual motivo a pressa? – perguntou Félix

Foi ai então que se tocou. Começou a ter memórias do que havia acontecido, mas ainda sim estavam confusas em sua cabeça. Eram somente fragmentos, grande parte em que mostrava todos as três aves lendárias batalhando contra Mewtwo, um pokémon clone do Mew, que já havia sido dado como morto a tempos.

- Deixe-me então lhe contar a história. . . – respondeu ela.

Inicio do Flashback. . .

Acordou em uma área semelhantes as pradarias do extremo sul, em um Continente ainda não muito explorado, bem após todas as Ilhas Laranjas, em um local que está dividido entre a Glaciação e o clima tropical. Sim, era um local que só possuía a Glaciação devido a mais um dos experimentos da Black Garden, que fora criado por Lorelei, para deixar todos os seus Pokémon de gelo ainda mais fortes, podendo assim os multar com mais eficácia.

Viu que o sol ainda estava no céu, mas que breve já seria tarde. Percebeu que carregava em um dos braços uma bolsa, no qual havia 3 Pokéballs Crystal. Em uma delas estava Squirtle, na outra um Lapras e por ultimo um Dunsparce, que não sabia o quê o mesmo fazia ali, pois ela não o achava lindo tão menos poderoso, pelo contrário, achava-o feio e fraco. Na bolsa também havia uma bussola e um papel escrito que seu nome era Sun, e um outro papel escrito o nome de Misty, mas que por ter Amnésia, não se lembrava de onde o mesmo vinha. Também tinha itens de beleza na bolsa, como um batom vermelho e um pente. Carregava sempre na mão uma Pokégear, e realmente estava do seu lado no local.

Com a ajuda da Bussola, apontou e foi indo em direção ao norte, até chegar em uma das praias de Pallet. Não demorou muito, e por isso, pensou que estava na ilha de Cinnabar, que graças ao Metallic Genesis, agora estava bem maior. Cruzou-as então e chegou a uma praia, onde ficou perdida. De lá não sabia onde estava, porém viu bolhas e um pó roxo saindo de uma das grutas. Foi então para lá, mas não encontrou nada, somente uma caverna. Seguiu reto e chegou em um caminho cheio de areia. Continuou no caminho que era único e então viu-se perdida em meio do matagal. Desesperada, começou a correr por entre ele, com medo de que algo pudesse acontecer de ruim.


. . . Fim do Flashback.

- Então agora você está aqui, Sun? – perguntou Félix
- Sim, é isso. – respondeu – Ah, me fale seu nome!
- Não gosto de falar de mim. . . – respondeu – Aliás, não posso confiar em gente modista como você.
- Seu grosso!

Sun então solta de uma de suas Crystal Ball Squirtle, porém o mesmo estava cansado das batalhas que havia feito com os Pokémon no caminho. Lapras estava também fraco, e sua única opção era Dunsparce. Retornou então a pequena tartaruga aquática e liberou o misterioso pokémon que tinha a forma de lagarto, asas de anjo e ferrão de abelha. Já entendendo o caso, Félix mandou seu Poliwag para a batalha. Sun que não era boba, abriu sua Pokégear e viu a lista de ataques de seu Dunsparce. Ótimo, tinha somente os golpes Rage e Protect, mas tinha o TM Shadow Ball também. Seria uma boa usá-lo.

- Poli use Rain Dance! – mandou Félix. Graças ao golpe, uma forte chuva começou a se criar e cair
- Dunsparce use Protectl! – falou Sun, criando uma barreira protetora em volta de Dunsparce, evitando assim a chuva

Félix percebeu o dom de luta da garota, o dom do improviso, mas com racionalidade. Característica única e marcante de Misty, a rainha dos mares. Não, Sun não poderia ser a filha para que Misty tudo deixou. Não era provável, porém os fatos eram bem coerentes. Ela carregava dois pokémon de água, tipo que Misty sempre adorou, tinha a mesma beleza que Misty tinha e suas irmãs tinham, além da habilidade incrível de saber líder com lutas repentinas. Até mesmo a voz era semelhante.

- Poli use Water Gun para acabar com isso de uma vez por todas! – disse Félix, enquanto Poliwag juntava suas forças.
- Dunsparce use Shadow Ball para acabar com isso de uma vez por todas! – disse Sun, quase que no mesmo tempo que Félix.

Ambos os pequenos Pokémon concentraram todas as energias em um golpe que iria por um fim a luta. Prontos ou não, ambos lançaram o golpe, com medo do pokémon rival lançar primeiro acabando com a luta. Ambos os golpes colidem, e a Shadow Ball estoura, levantando uma gigante nuvem de poeira por todo o local. Quando a mesma finalmente abaixou, ambos estavam jogados ao chão, não por serem derrotados, mas sim por que não precisavam brigar com si por motivos ridículos como aquele.

- Então Sun, você é realmente filha da Misty. – falou Félix
- Como você sabe? – indagou ela – E como posso lá confiar em alguém que nem sei o nome?
- Ah, desculpe minha arrogância, eu sou assim e não deixarei de ser. Meu nome é Félix.
- Pelo menos se desculpou, não? – falou Sun, irônica – Agora diga-me, como sabe?
- Sei pois sou Félix, e já vi Misty lutando várias vezes antes do Metallic Genesis. Ela tinha uma filha em Lavender, com 8 anos. Passou-se 6 anos que não tínhamos noticia dessa filha, e você tem aparência de alguém de 14 anos, assim como eu.
- Isso não prova nada, meu caro. – respondeu
- Prova. Você luta excelentemente bem assim como ela. – falou Félix, que fora interrompido novamente por Sun
- Continua sem provar nada! – disse a garota, sendo muito cabeça dura
- Solte então seu Lapras! – disse ele – Se tiver uma cicatriz de corte no olho, ele é o original de sua mãe, Misty.

Sun estremeceu. Na viagem inteira não havia reparado se seu Lapras tinha ou não uma cicatriz no olho. O liberou então. Em um tom majestoso, o pokémon de pescoço longo e azul, com um casco em que era possível carregar pessoas, aparece. Em seu olho, uma cicatriz de corte, exatamente como Félix havia dito.

- En. . . tão. . . É verdade? – disse ela, gaguejando – Mas. . . Por quê me seqüestraram?
- Por isso mesmo, Sun. – respondeu Félix – Queriam apagar sua memória, transformar você em uma ninguém.

A garota começou a chorar e se jogou de joelhos no chão, enquanto passava tanto o braço quanto a mão nos olhos. Não sabia mais o quê fazer. Sua mente estava confusa sobre tudo o que havia ocorrido naquele momento.

- Sun, no momento você é uma ninguém. Somente uma treinadora qualquer em busca do primeiro Pokémon. – falou Félix – Vamos pedir a meu tio para fazer um registro para
você, com o nome de Star. Você e eu seguiremos jornada juntos, em busca daqueles que fizeram isso com você.

Ele estendeu a mão a ela, que por sua vez a segurou. Levantou-se, e abrindo um sorriso, abraçou Félix, que estava parado, frio, pensando em tudo o que poderia viver a partir de agora. Essa seria sua vingança contra todos os que o fizeram sofrer. Essa seria a vingança tanto pelos seus falsos pais quanto pelos seus reais, que estavam em Cerulean quando tudo aconteceu.

Foram então ambos em direção a Pallet, encontrar com o Gary, que daria a garota todos os registros falsos que precisava, assim como a auxiliaria e poderia contar todos os fatos tanto para sua irmã Daisy quanto para seu velho rival.

Félix estava sendo feliz e amoroso pela primeira vez, não por livre e espontânea vontade, mas sim por que era caso de vida ou morte. Ou conquistava a confiança da menina e de todos aqueles que irão lutar ao seu lado, ou simplesmente iria cair em um poço sem fundo, e ficar caindo em meio a escuridão, sem saber para onde ir, por toda uma eternindade, mesmo após que seus ossos virassem pó.

Continua. . .

~X~

3. Heliocentrismo

Félix e Sun caminhavam por Veridian em direção a Pallet. A brisa diurna era agradável, Pidgeys e Fearows voavam por aí, assim como bicavam algumas minhocas no chão. Sun olhava para tudo aquilo sem entender muito bem, somente acompanhava Félix, que sempre ficava de cara fechada, emburrado com tudo, exceto com os Pokémons que considerava amigos, como seu pequeno Poliwag.

Sobre sua visão, a cidade de Veridian é local de pessoas feias, não por uma beleza externa, mas sim por falta de esperança, onde tudo era sofrido, vivido com muita dor. Via em algumas partes do chão em que caminhavam fissuras, como em um lugar semi-árido. Essas eram as fissuras da dor de Kanto, na visão de Félix. Senão fosse a Elite de outros continentes a proteger o local, provavelmente agora ninguém mais do continente estaria lá, tão menos respirando. Mais uma vez os créditos iam para elite, a maldita elite.

Cruzaram a pequena Rota 1 sem maiores dificuldades, chegando a Gary somente esbarrando em alguns Rattatas. Alguns foram acariciados pela Sun, a doçura da Sun. Nunca havia visto menina mais tão bela do que aquela garota, menina tão mais cheirosa do que ela, com a face tão linda e encantadora, com a pele tão branca como Branca de Neve. Adorava ver o vento batendo em seus cabelos, isso o fazia suspirar, ignorando qualquer condição ou clima. Os seus lábios, oh, seus doces lábios. Brilhavam assim como seus olhos suculentos e profundos, no qual Félix os devorava enquanto fitava o corpo da jovem.

Parou por uns segundos. Aquele não era ele, com certeza não. Era apenas mais umas de suas fracas e ridículas emoções humanas tomando conta de si. Olhou novamente para Sun e reparou que a mesma o chamava, bem de longe. Parece que seu pensamento havia sido longo demais. Correu para alcançar a garota, e depois, andou normalmente.

Chegaram a Pallet, e lá foram fazer um lanche em um pequeno bar. Apesar de que a distância era mínima, a viagem cansava um pouco. Pediu um misto quente e uma limonada, nada de demais. Sun sentou próxima a ele, não exatamente do lado. Ela bebia um suco qualquer de laranja e comia uma torrada.

Félix ficou parado, observando somente a garota. Havia se esquecido de tudo em sua volta. Gostava de ver aquele corpo perfeitamente traçado, uma obra de arte. Desde seus pés – que eram calçados por uma bota rosa bebê – até seus braços. Tudo era extremamente doce, assim como a personalidade da garota.

Continuou babando por ela, até que sentiu um tapa fraco, porém de uma mão pesada em suas costas. Parou de sonhar e virou-se, deparando-se com seu tio, usando não seu velho jaleco branco, mas sim um blusão roxo e calças jeans. Sorriu ao ver seu sobrinho:
- Ora, ora! – disse ele – Se não é meu amado e amargo sobrinho Félix!

- Poupe-me de suas baboseiras, tio! – respondeu Félix, fechando a cara
- Dê um sorriso criança, o mundo é lindo, tudo é tão perfeito. – disse ele
- Não brinque com coisas desse tipo. – falou Félix.
- Filho, você deve aceitar as coisas como são. – falou o velho – E agradecer por ainda estar aqui, vivo.

Félix parou de fazer tudo. Sua vida era tão importante assim? Ele era tão discriminado. . . Vivia o sofrimento de que qualquer pessoa comum não iria querer passar. Aceitou o fato de que perdeu os pais, mas não aceitou que teria outros. Vivia em um lugar acabado. Isso era a vida boa que ele tinha?

- Ah, meu filho. – disse Gary – Quem é essa menina que você está dando em cima?
- Tio, isso é um assunto que teremos que. . . – disse Félix, parando por uns instantes – DANDO EM CIMA? – disse ele, irritado e envergonhado ao mesmo tempo
- He He He, assuma filho. – falou ele – Está apaixonado!
- Não, não estou. – continuou – Vamos logo ao seu laboratório, temos assunto importante a tratar!
- Ok, se é tão sério assim. – respondeu Gary, sem dar muita importância. Ficou feliz que seu sobrinho tenha ficado com alguém.

O jovem apresentou seu tio a Sun, que o cumprimentou com um sorriso, como sempre fizera com as pessoas. Ao ver aquele rosto, aquele olhar, ouvir aquela voz, sentir a radiação daquele sorriso, lembrou-se de Misty. Esse era o assunto importante que Félix teria de tratar com Gary? Não, não poderia ser.

Encaminharam-se então ao Laboratório do velho. Chegando lá, havia sido como Gary pensou. Sun era realmente filha de Misty, uma dos dois líderes sobreviventes – um era ele, no caso -, porém que se matou após um ataque de insanidade. Sim, era uma infeliz verdade. Conversaram, debateram muito e até mesmo brigaram por alguns momentos. Decidiram, no fim, tentar realmente acabar com a Equipe Black Garden de uma vez por todas.

- Félix, sabe das conseqüências que esse ato pode trazer? – perguntou Gary, preocupado
- Tio, eu sei. – respondeu – E não me preocupo com isso. Se morrer, morrerei. Afinal, um dia iria morrer mesmo. Mais cedo ou mais tarde não fará diferença.
- Você é como sempre muito irracional. – respondeu Gary
- E você como sempre é super-protetor, pior que meu pai. – disse ele

Gary não gostava da palavra “pai”, vinda da boca de Félix. Isso lhe dava várias más lembranças, sendo pai falso ou não. Lembrava-se da humilhação que passou no Hall Of Fame, tudo por causa daquele pai. Era tudo o quê bastava ouvir para perceber a determinação de Félix. Entregou então para Sun três pokéballs, para dar a impressão de que ela já tivesse gastado duas das cinco. Jogou fora a antiga Pokégear da garota, pois a mesma poderia conter algo como um rastreador ou qualquer outra coisa perigosa. Entregou a ela uma semelhante a de Félix, porém totalmente personalizada com um Girafarig e um Flaafly na capa. Segundo Sun, era a melhor que já tinha visto em termos de beleza. Em termos de status, não fazia diferença. Todas eram iguais, não importava como.

- Sun, como eu disse. – explicava Félix a ela – Você a partir de agora será Star.
- É realmente necessário? – perguntou ela
- Você quer perder a vida? – respondeu com outra pergunta a ela – Então, não, não é necessário.
- Arrogante egocêntrico! – tentou ofende-lo, mas o mesmo já estava acostumado a ser chamados por esses nomes.

Gary sorriu ao ver os dois brigando. Lembrou que foi assim que sua irmã Daisy era com Red, á tempos atrás, no Jardim de Infância. Gary sempre fora mais velho que os dois, mais ou menos, 1 ano. Mas graças ao Metallic Genesis, suas células foram multadas e ele sofreu com uma doença genética que nunca havia tido na sua família: Progéria. Não teve filhos nem namorou nunca mais por isso. Não queria passar para ninguém algo tão horrível como aquilo. Não ficara deprimido de ter sacrificado seu corpo para salvar Blue, uma top-trainer do mesmo nível dele e de Red. Ficava deprimido apenas por ver que no fim, quase tudo foi em vão, e que o mundo continuava o mesmo. Félix estava certo, porém Gary, depois de passar por essa doença, nunca mais foi pessimista ou sádico. Passou a pensar somente no futuro.
Sentou em uma cadeira de madeira que tinha na sala principal de seu laboratório. Ao lado dela, havia uma xícara com café. Ofereceu café a ambos os jovens, porém não quiseram. Reparou que Sun era muito carinhosa com todos os Pokémons iniciais do lugar. E não era para menos, afinal, os iniciantes eram sempre doces. Porém quando cresciam, ficavam azedos e poderosos. Semelhantes a certa pessoa que conhecia.

- Félix. . . – disse Gary, o chamando
- Sim, tio? – perguntou o jovem, quase já indo embora do Laboratório com Sun
- Terá um campeonato no centro da cidade hoje, daqui a meia-hora. – falou ele
- Por que perderíamos tempo? Todos lá ou serão fortes demais para gente, ou irão perder fácil. – respondeu Félix
- Não creio nisso. . . – continuou Gary – Será para gente com experiência semelhante à de vocês, e terá um prêmio bom.
- Prêmio? – perguntou Sun – Qual?
- Um Nidoran. – respondeu Gary

Félix atentou-se no que seu velho tio falava. Um Nidoran, apesar de ser um pouco fraco no inicio, quando evoluísse viraria um poderoso Nidorino ou Nidoking, o que seria perfeito para enfrentar seu pai, afinal, precisava de alguém com golpes como o Earthquake e Horn Drill – golpes que acabariam mesmo com um Deus pokémon.

Julgando pela cara de seu sobrinho, Gary já mostrou os papéis de inscrição para ele. Sun não iria participar, pois ela já tinha um pokémon no LV 20 (Lapras), sendo assim proibida de participar do pequeno campeonato. Além do mais, ela não queria um Nidoran Macho, mas sim pokémons bonitos, como o seu próprio Squirtle. Por isso sempre ignorava o pequeno Dunsparce, que dentro do calor de sua pokéball, chorava as escondidas pela renegação de sua dona.

- Félix, você já está registrado no torneio. . . – disse Gary, já fechando um sorriso – E lamento por não poder fazer nada a respeito sobre você, Sun.
- Não, não há problemas. – respondeu Sun – Apenas irei ver Félix, e isso já está de bom tamanho para mim.
- Félix, se eu fosse você, me apressaria. O tempo de sua inscrição durou exatos 20 minutos, por isso, acho que se não correr, não chegará a tempo no torneio.
- Ah, sim. Obrigado. – disse o garoto, com muito esforço, odiava falar coisas do tipo

Caminhou então até o centro da cidade, que não ficava muito longe, ao lado de sua amada e preciosa Sun, a garota dos sonhos. Sacudira a cabeça. Não, aquele não era ele, era apenas algum problema com os hormônios, mais nada.

Havia uma pequena multidão envolta da Praça de Pallet, local onde seria o torneio. Muitas pessoas se aglomeravam pelos lados, dando um pouco de espaço para a arena onde seriam realizadas as lutas. O chão era feito em um mosaico, com pisos de várias cores – desde o bege até um rosa choque bem forte. A imagem formada era de um Pidgeot, planando sobre o contraste de um céu rosa alaranjado em um fim de tarde, com alguns Rattatas correndo pela grama abaixo dele. Era uma imagem bem bonita mesmo, porém Félix, com sua personalidade única por si só, ignorava completamente qualquer obra humana. Achava que elas foram feitas apenas para esconder a verdade do povo inocente, um verdadeiro Panis et Circenses.

Sun abraçou Félix e sussurrou em seu ouvido algo como boa sorte. O garoto arrepiou-se por completo, teve uma pequena ereção e ficou extremamente corado. Como sempre, a culpa era dos hormônios.

Sem muitas delongas a mais, um homem bem baixo, de longo bigode e com um sorriso falso bem grande, um nariz gigante vermelho devido à poeira do local e olhos finos como o de um Chinês, improvisa um palanque e começa a apresentar as regras do torneio lá mesmo.

- Será uma batalha entre, ao todo, 12 jovens treinadores, tendo o pokémon mais forte no máximo, também no nível 12. – disse ele, enquanto espirrava e coçava muito o nariz. Falava também com uma voz incrivelmente fraca, devido à alergia.

Félix deu um sorrisinho de lado, bem sigiloso. Era um sorriso daqueles de sarcasmo, misturado um pouco do riso verdadeiro de uma criança inocente. Seus reais sentimentos eram um caos, que nem mesmo o mais profundo poeta poderia alcançar.

- Será, basicamente, um mata-mata bem rápido. – continuou o Chinês – As lutas podem durar, ao todo, 10 minutos. Caso contrário, aquele que estiver com o pokémon mais fraco será desclassificado.

Muitas pessoas ficaram boquiabertas. Vinte minutos eram um tempo razoável, mas com somente dez minutos não daria tempo nem mesmo para escolher um pokémon correto. Muitas pessoas, pois Félix, não. Usaria sua velha estratégia de fortalecer os ataques d’água e assim, claro, atacar.

- Serão lutas de 1 x 1, não podendo usar quaisquer tipos de itens ou ter qualquer interferência na luta. – falou o organizador do evento – Os três que conseguirem vencer todos os oponentes receberão um Nidoran Macho cada e uma Moon Stone, para evoluí-lo em Nidoking.

Perfeito. Agora Félix não teria que ter o trabalho de encontrar uma Moon Stone no Mt. Moon ou tão menos gastar seu pobre dinheiro com a pedra para que tivesse um pokémon gigante, forte, musculoso, sagaz e que aprendesse golpes incríveis. Sim, seria ótimo.

- Podem começar. A primeira batalha será entre Rodolfo e Anne. Boa sorte a ambos! – disse o Juiz, desmontando o palanque improvisado

Ambos os treinadores dirigiram-se ao centro da praça. Era um local bom de batalhar, visto que não tinha nada de obstáculos, buracos, água, lava ou coisas do tipo. Viu que sua garota estava sentada no banco, amável e carinhosa como sempre, conversando com uma criança nova, de em média, 2 anos. Como não tinha nada mesmo para fazer, fora sentar com ela e conversar.

O tempo passou um pouco rápido até demais. Ficou somente ali, ao ladinho dela, apreciando as folhas caírem das árvores e serem levadas pelo vento, sem destino. Era assim que queria ser, apenas ficar em sua casinha, vivendo em paz. Mas sua vida não lhe permitia isso. Ouviu seu nome ser chamado em direção a arena de batalha, e lá foi, sem muitos discursos, calado, como sempre era.

- Aqui estou. – disse ele, anunciando sua chegada ao local – Afinal, quem é meu oponente?

Um menino de aparentes 10 anos, vestido com um short azul, usando regata verde com bordas amarelas. Achou a roupa ridícula, estava tudo muito mal combinado. Trajava um chinelo comum, porém estava com uma meia branca muito suja. Era assim que ele se preparava para uma luta?

- He He He, irei acabar com você sem dó nem piedade. – disse ele, rindo semelhante a um primata na visão de Félix – Afinal, não sou um eminho que nem você que fica pintando os cabelos de branco

Parou. Sua respiração ficou ofegante. O menino sujo, porco e nojento havia tocado na ferida mais profunda de Félix, que com muito ódio, aperta o punho tão forte a ponto de suas unhas ferirem as mãos. Com o sangue que escorria, ele saca a pokéball de seu Poliwag, e lança-o com um sorriso medonho no rosto.

O pokémon fica preocupado ao ver as mãos de seu dono sangrando assim, mas com um sinal de que estava tudo bem de Félix, ele se concentra na luta. Sun que estava assistindo a batalha fica boquiaberta. Parecia até que seu companheiro de viagem havia virado um demônio encardido. As suas veias perfuradas jorravam sangue cada vez mais, e vendo essa cena, o garoto se assusta cada vez mais e mais. Com um toque do Juiz, ele libera seu pokémon: Mankey.

- Sabe, seu pokémon parece muito com você. – disse Félix, com uma voz grossa difundida com uma outra um pouco rouca. Agora parecia ainda mais que o garoto estava possuído – Vamos, dê seu primeiro ataque, seu merda!

Assustado, ele ordena a Mankey que usasse Scratch em Poliwag, que com uma ordem de seu dono, evade. Mais uma vez o obedecendo, o girino azul pula no ar dando um mortal, e quando começa a cair, chuta repetidas vezes as costas de Mankey. O ultimo chute, no caso, o lança contra o chão, fazendo-o sangrar.

- Poliwag, Rain Dance. – disse Félix – Não deixe que sujem o chão e o glamour celestial daqui.

Seu pokémon então começa a fazer uma pequena chuva cair sobre o local onde o sangue de Mankey fora derramado. O menino oponente de Félix clamava pela piedade de sua pobre alma. Pegou seu macaco, virou-se e foi andando em direção ao centro pokémon, mas antes mesmo que pudesse dar 5 passos a frente, Félix o para, gritando:

- Moleque. – disse ele – Não brinque comigo, você pode acabar morrendo.
- S-sim, senhor! – respondeu o menino, correndo com extremo medo de Félix

Com uma das mãos não ensangüentadas, bem devagar Félix faz carinho em Poliwag, que retribuindo, lança bolhas bem fracas sobre a mão ferida, limpando-a. Sun ao término da luta foi correndo ver a mão de Félix. Pegou iodo e água oxigenada, e pouco a pouco, passou-a no machucado do garoto, que gemia com a ardência causada pela água. Depois de tudo limpo, pediu a Poliwag que molhasse mais uma vez as mãos dele, e como sempre, ele o fez. Tirou uma toalha de sua mochila e enxugou o local, depois, colocou ataduras na mão do garoto, que, corando e retribuindo, deu um beijo na bochecha de Sun, que também ficou corada, com os olhos cerrados escondidos pelo cabelo.

Ele não acreditava que realmente o tinha feito. Foi algo meio que por impulso, todavia, Sun parecia gostar. Gostou de sentir, ali, naquela fração de segundos, o calor de ambos os corpos se juntarem, se unirem, serem somente um.

Ficam então ambos se encarando, e, sem mais nem menos, voltam para o banco onde estavam, e lá, conversam tranquilamente. O ferimento havia melhorado, por isso, não havia muito com o que se preocupar. Sun lia uma revista qualquer de moda, já Félix, continuou a ver as folhas sendo levadas para longe, para longe, até não poder mais alcançá-las com os olhos.

Após duas batalhas, seria novamente sua vez. Sabia que dessa vez não seria tão fácil, mas ignorava esse real fato, afinal, ele era ele e ninguém poderia acabar com ele, tão menos com sua personalidade egocêntrica.

Dirigiu-se então ao campo de batalha, sendo chamado pelo Juiz chinês que agora espirrava e estava com seu nariz mais vermelho que nunca.

Continua. . .

~X~

4. Amarelado

Ao chegar a arena, ficou esperando seu oponente em uma média de três minutos, o que irritou bastante Félix. O clima começa a mudar, e ventanias razoáveis iam atingindo as várias folhas no chão. Uma nuvem intensa de poeira é criada no chão, e quando a mesma estia, uma garota de em média 16 anos aparece, com o vento batendo em seus longos cabelos e em sua roupa com vários tecidos extras, que sacudiam e se contorciam.

- Desculpe a demora garoto! – disse ela – Sou Betty, e somente tive a oportunidade de começar agora minha jornada! Meu pai me deu um Machop muito forte e bonito!
- Mas. . . Nesse torneio não se permitem pokémon fortes! – disse Félix, sentindo-se injustiçado
- Mas ela não usa pokémons fortes. – disse o juiz, com a voz muito alterada graças a gripe – Seu mais forte está no nível 14, por isso, ela pode participar tranquilamente.

Félix bufou muito irritado. Olhou profundamente nos olhos verdes de Betty, que sorriu inocentemente para ele sem entender muito. Ela tinha pele meio morena, porém era totalmente hidratada. Não tirou em nenhum momento o sorriso do rosto.

- Olha menina, não quero que se decepcione comigo, mas irei acabar com você! – disse Félix, liberando seu Poliwag

A menina sorriu novamente, dessa vez era um bem malicioso. Todo o vento havia parado, e agora só tinha uma leve brisa de fim de tarde no outono. Parecia até que o tempo havia parado por completo.

- Vai, Machop! – disse a menina, liberando de uma Healball um Machop
- Macho Piii!!! – disse o pokémon, enquanto exibia seus músculos

O pokémon azul ciano escuro começou então a correr em direção a Poliwag, tentando o socar, sem maiores sucessos. Quando errou o golpe, graças a longa corrida, ele acabou se desequilibrando e caindo. Nesse momento, o Poliwag de Félix seguindo as ordens de seu treinador usa Rain Dance, molhando tudo ao redor. Levantando-se rápido, Machop usa Focus Energy a pedido de Betty.

O corpo dele vai então ficando vermelho como um pimentão. Aproveitando-se da situação, Poliwag usa Bubbles, contudo, o golpe já fizera efeito e Machop se joga para o lado, desviando assim do golpe fraco de água.

- Machop, corra até o Poliwag e use Low Kick! – falou Betty, sorrindo demais

- Poliwag, merda, evasiva! – disse Félix, quando já era tarde demais.

Seu pokémon então recebe o golpe, ficando muito fraco. Tentando levantar pela ultima vez, ele é atingido por uma voadora de Machop seguida do golpe Karate Chop, derrubando-o sem dor nem piedade, deixando o mesmo muito ferido.

A respiração de Félix parou. Fora tudo tão rápido assim? Como alguém iniciante poderia ter uma performance tão boa de tal maneira? Buscou então em sua mochila um Revive e duas Potions, e as deu para seu Poliwag, que ficou acordado novamente. Saiu da arena sentindo-se muito mal.

Ao chegar próximo a Sun, sente o chão tremer. As ondas de poeira começam então a ocorrer novamente, e o vento volta a ser forte. Então, no meio da praça, uma forte explosão acontece, ensurdecendo todos que estavam lá, fazendo-os cair com muita dor. Todos claro que fossem fracos, pois em um rápido movimento Félix e Sun liberam Poliwag e Lapras, respectivamente.

Quando a poeira finalmente abaixa, lá estava Betty com um Machop e um Poliwhirl, ambos ao seu lado. O outro finalista também estava lá, ao lado de Betty, ambos em algo similar a uma posição de guerra. Ele tinha presente ao lado um Primeape e um Hitmonchan. Sem entender muito bem a cena, Sun e Félix vão em direção a eles. Ao ver que pelo menos Félix que parecia ser bom estava bem, Betty respirou aliviada.

- Garoto, eu sou filha do Chuck e líder do Ginásio de Cinnabar. – disse ela
- Desculpe-me caso não tenha me apresentado, eu sou Icarus, líder do Ginásio de Lavender. – disse o menino ao lado de Betty
- Então vocês são os novos líderes de que eu ouvi falar. . . – disse ele – Afinal, o quê fazem aqui? E qual o motivo dessa explosão?

Os dois explicaram a situação tanto para Sun quanto para Félix. Avisados por seu mestre, líder do Ginásio de Veridian, eles foram participar do campeonato carregando uma falsa identidade, sem saber o motivo. Poucos minutos antes da explosão eles receberam uma ligação do mestre, dizendo para ficarem a ativa que a equipe Black Garden atacaria o local. Fora isso então que fizeram.

- Mas vocês sabem qual o objetivo deles aqui? – indagou Sun, sem entender quase nada da situação
- Provavelmente estão atrás do juiz do concurso. – respondeu Icarus
- Afinal, o quê aquele velho alérgico tem de demais? – perguntou Félix
- O simples fato de que ele carrega uma Master Ball dada ao dano da Silph Co. para ele entregar ao vencedor desse concurso! – disse Betty, entusiasmada
- Então. . . – dizia Félix, sendo interrompido por Icarus
- Isso mesmo! Temos que achar aquele Juiz custe o quê custar, pois caso a Black Garden pegue a Master Ball, eles poderão pegar Mewtwo, e repetir todo o processo da Equipe Rocket, dessa vez em todos os pokémon já existentes, criando assim um mundo de mutantes, onde somente eles estariam a salvo.

A visão dos quatro era muito atrapalhada pela poeira. Em um ato de raciocínio rápido, Félix pede a Poliwag que use Rain Dance. Dito e feito. Toda a poeira agora ia abaixando, enquanto as pessoas pouco a pouco iam levantando, sem entender bem. Foram revelados também três pessoas jovens, de em média, uns 22 anos, usando um terno preto. Estavam com um chapéu de palha que tampava seus rostos, mas que os deixava ver por frestas. Usavam calças de moletom pretas com sapatos também pretos. Ao perceber que os líderes, Sun e Félix se aproximava, retiraram todas as roupas, eles revelam-se não ser Gentleman, mas sim membros da Black Garden, todos iniciantes ao julgar por seus uniformes: calças e blusas de manga pretas, e na blusa, um grande BG estampado em verde claro. Tinham um cinto também pendurado em suas cinturas, e cada um carregava um pokémon.

Muito nervoso, o primeiro liberou um Golbat. Já prevendo o quê o oponente iria fazer, Icarus ordena a seu Primeape que usasse Focus Punch, o que acabou com Golbat, arremessando-o com força ao seu dono, derrubando ambos no chão os nocauteando.

- Merda, realmente foi como o chefe disse! – falou o segundo ao terceiro

Ambos liberam um pokémon, o segundo libera um Graveler, enquanto o terceiro libera um Raichu muito enfurecido. Tanto Betty quanto Sun com seu Poliwhirl e Lapras, respectivamente, usam Watterfall em Graveler, que cai derrotado. A água é tanta que derruba o segundo Rocket, fazendo o bater de cara no chão, se machucando muito.

- A brincadeira acabou crianças. . . – disse o terceiro – Raichu, use Thunder!

Naquele momento, um pequeno Nidoran macho se joga em frente ao trovão, enquanto que de seu pequeno chifre, um poderoso trovão se forma. Lança-o então contra o do Riachu, causando uma forte explosão, deixando o Rocket que estava próximo de seu pokémon sem visão por alguns tempos.

- Nidoran, agora é nossa chance! – disse a voz de Félix – Use Dig nesse saco de lixo até não agüentar mais!

Sem poder nada fazer, o Rocket só consegue ouvir os gritos de dor de seu Raichu. Quando finalmente pode enxergar os tudo o que havia acontecido, ele percebeu que realmente fora derrotado por um pequenino Nidoran, de no máximo, nível 12.

Já se aproximando do local, Félix coça o queixo de Nidoran, que dá um pequeno sorriso. Depois, o garoto bate bem de leve na cabeça de seu pequeno novo pokémon e o retorna para a Master Ball. Betty e Icarus ao verem a cena ficam bem chocados. Sun apenas sorri e em um ato quase que automático, vai abraçar Félix, que sem notar muito, corre para abraçá-la também.

- Hey garoto, d’onde tirou esse Nidoran? – perguntou Betty
- Fui procurar e proteger o juiz enquanto cuidavam dos Rockets. – continuou Félix – Ele por sua vez me deu o Nidoran nessa linda Master Ball ao ver que um dos Rocket tinha um Raichu.
- Mas como ele aprendeu Thunder assim, tão rápido? – perguntou Icarus, ainda sem acreditar no que tinha acabado de ver
- Meu tio me teu Thunder antes de eu me retirar de seu laboratório. – falou Félix, rindo ironicamente de como o golpe havia caído como uma luva – Não acham engraçado isso?
- Mas. . . E o Dig? – perguntou Sun, sem perceber que ainda estava abraçada com Félix
- Yellow apareceu em meio as pessoas e me deu. – falou ele – Sem maiores explicações, foi embora.

Betty e Icarus se entreolharam. Será que isso fora tudo combinado por Yellow e Gary? Afinal, todos os fatos aconteceram muito rápido. Uma chuva veio, limpando toda a sujeira do local. A policia foi chegando, e os inocentes foram depor, enquanto os Poison (apelido dos membros da equipe Black Garden) eram presos pelas oficiais Jennys da região.

Passando-se o tempo, estavam todos – incluindo Yellow e seu dois aprendizes – tomando café na casa e laboratório de Gary, que ria ao lado de Yellow. Todo o plano havia dado certo.

- Mestre! – disse Betty
- Sim? – respondeu Yellow, sempre rindo. Fato que Betty puxou
- Como sabia que os Rockets estariam hoje em Pallet? – perguntou Icarus, já conhecendo sua parceira

Yellow olhou para Gary e ambos caíram a rir, enquanto Félix e Sun olhavam a cena sem entender muito bem o quê se passava lá, somente tomando o café. Já deviam ser em média 18:30 da noite, perderam muito tempo enfrentando os Poison e depondo. Agora provavelmente teriam de passar a noite na casa de seu tio, na presença de Yellow, Icarus e Betty, tudo elite, estando do lado dele ou não. Apenas queria morrer, sumir, evaporar de lá e ser transportado ao futuro, onde teria a sua ultima batalha com seu pai no Mt. Silver.

- Com a ajuda de Sparks, que estava junto de Cricket em mais uma de suas missões de espionagem as ações da Black Garden. – disse Yellow – Como eles não podiam chegar aqui a tempo, pediram para mim impedir o plano dos Poison.

Sun olhou para Yellow. A mulher tinha cabelos muito grandes e loiros, presos de modo “rabo-de-cavalo”. Ela usava um grande chapéu de palha e tinha em suas costas uma vara de pescar amarrada com seus braços. Vestia-se de uma blusa de lã preta nas mangas, enquanto no meio havia a estampa de estrelas cadentes amareladas caindo em meio ao céu escuro da noite. Usava uma calça de moletom roxa e uma jaqueta que ia até as pernas amarela, entretanto, a jaqueta não tinha mangas. Sua pele era não muito branca, mas nem um pouco morena. Seu olhos, sempre cheios de esperança.

- Aproveitando que os dois estavam em Veridian, decidi ver se estavam realmente bons para serem líderes de ginásio e mandei vocês nessa missão sem descobrirem muito. – continuou ela – Contatei o Juiz e pedi para que ele desce o Nidoran para aquele que melhor se saísse na batalha contra um de vocês.

Ao ouvir aquelas palavras, Félix parou um pouco para pensar. Se ele conseguiu somente executar dois golpes e ser derrotado em pouco menos de 5 minutos, então o outro treinador provavelmente fora derrotado com um golpe.

- Pedi ao Gary que entregasse o TM Thunder aos que tivessem os dois pokémon mais fortes da competição, e era você, Félix. – falou ela – O outro, Joey, fora derrotado com somente um golpe do Riolu de Icarus, não é verdade?
- Sim senhora. . . – confirmou Icarus
- No fim, deu no que deu, meus caros. Félix, fique com essa Moon Stone também. Quando quiser ter um forte Nidoking, evolua-o sem piedade. – falou Yellow, batendo bem devagar nas costas de Gary e levantando-se da mesa. – Vou ir dormir no quarto de hospedes. Lá tem camas para todos, sugiram que façam o mesmo, pois se quiserem voltar a Veridian comigo, devem acordar cedo.

Yellow então solta seus longos cabelos, muito lisos e brilhantes. Com charme, anda até o quarto de hospedes de Gary, que nunca se incomodou com a presença da garota – isso antes do Metallic Genesis, claro.

Sun e Félix tomaram um banho antes de dormir, e assistiram um pouco de televisão também para passar o tempo. Não passava das 19:30 quando decidiram dormir, até porquê estava muito cansados com o dia estressante que tiveram. Betty e Icarus foram voando cada um para sua cidade.

O próximo dia seria agitado, ainda mais na presença de alguém como Yellow, a louca, pois em todos os lugares que passava, algum pokémon a atacava, e no fim, viravam amigos.

Continua. . .



Última edição por Mr. Perry em Ter 5 Out 2010 - 19:20, editado 24 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeDom 27 Jun 2010 - 21:57

Nossa! você escreve muito bem , sua fic para mim está ótima! , espero próximo episódio com certeza , você narra muito bem (eu acho) você está muito bem e a história é bem legal
O Principio do Fim goste do nome ^^

BOA SORTE COM A FIC


Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 28 Jun 2010 - 2:29, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : editado)
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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeDom 27 Jun 2010 - 22:07

Boa Noite!

Bom, primeiramente, notei que você é novo no fórum, então seja bem vindo, Mr. Perry!

Mas agora sobre sua fic..

Cara, sinceramente isso é mais um prólogo pra mim, mas que seja, o que importa é que você escreveu maravilhosamente bem e foi muito detalhista, isso já foi o necessario para eu gostar do inicio de sua fic.

Adorei o estilo "adolecente revoltado" de Félix, e também gostei dele ser adotado por pessoas famosas. ^^

Uma coisa que eu realmente não gosto, é que fic's sejam basiadas no anime... Bem, como o Gary possui um Blastoise, notei que ele é do anime... ^^"

Mas você ta de parabéns, garoto! Conseguiu um novo leitor! =D

Um abraço, aguardo o próximo capitulo!

Até mais! õ/

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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeSeg 28 Jun 2010 - 10:49

Gostei de sua fic,ela é muito bem detalhada deixar bem descrita o que acontece no ambiente e o personagem principal tem uma historia um tanto interessante(mostrando ser uma criança diferentes das demais).

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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeSeg 5 Jul 2010 - 8:34

NOSSA!
Sua Fanfic é show, parabéns.
O adolescente que odeia tudo, inclusive os pais de criação(me fazem lembrar um amigo).

E, uma das frases que eu mais amei e colocarei na minha assinatura é a seguinte:

Mr.Perry escreveu:

-A sua vide é feita de vitórias e derrotas...-Disse Felix.-A minha, de vitórias

Virei seu leitor oficial agora.^^

Boa sorte com a fic.

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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeSeg 5 Jul 2010 - 11:24

Nossa cara, você escreve muito bem! Parabéns, acabou de ganhar mais um leitor ^^

Gostei do seu modo de escrita, sem muitas falas e com muitos detalhes. Sem falar que não achei nenhum erro ortográfico na sua Fic.

Mr. Perry escreveu:

Seguiu novamente a trilha de terra. Sentiu o calor do sol bater em seu rosto, e ele não gostava muito disso. Gostava da noite, de ver as estrelas iluminando a escuridão do céu, por isso amava somente Pokémon noturnos ou que viviam em ambos os horários, como o Poliwag.

Nossa, nesse trecho me indifiquei muito com ele! Também gosto de olhar estrelas na noite *-*

Estou ansiso pelo próximo capítulo!

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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeTer 6 Jul 2010 - 16:15

Oi, oi! XD
Meu, finalmente achei outra fic que considero boa o//
Me identifiquei com sua narração (exceto pela parte de que não deve haver erros ortográficos '-')
eu meio que exagero nos detalhes '-'... (não que você o faça... acho '-'... XD)
Gostei muito da sua fic ^^
espero ler o 2º capítulo logo, e que tenha 10 folhas no mínimo =D (n precisa atender a esse pedido, é só força de expressão '-')
bem, até ^^
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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeQui 8 Jul 2010 - 17:46

uilliams escreveu:
Gostei de sua fic,ela é muito bem detalhada deixar bem descrita o que acontece no ambiente e o personagem principal tem uma historia um tanto interessante(mostrando ser uma criança diferentes das demais).

Que bom que gostou, pois já vou dizendo que essa fic tem um tema principal não focado em Ginásios, eles são apenas suplementares. Porém você só irá perceber isso no decorrer da fic. Como eu disse, é baseado no Mangá Pokémon Adventures.

_vihhroxx escreveu:
Gostei muito da fic e do egocentrismo do Félix. E o fato dele odiar o tudo e todos me identificou bem com ele. Razz

Você acaba de ganhar mais um leitor que está ansioso pelo próximo capitulo.

He he, obrigado. Se gostou do Félix, vai gostar de mim -t. Obrigado novamente pelo comentário.

Arty_Ice escreveu:
NOSSA!
Sua Fanfic é show, parabéns.
O adolescente que odeia tudo, inclusive os pais de criação(me fazem lembrar um amigo).

E, uma das frases que eu mais amei e colocarei na minha assinatura é a seguinte:

Mr.Perry escreveu:

-A sua vide é feita de vitórias e derrotas...-Disse Felix.-A minha, de vitórias

Virei seu leitor oficial agora.^^

Boa sorte com a fic.

Obrigado pelo pedido de boa sorte. Quanto ao fato de por a frase em sua sign, pelo menos de os créditos, afinal, Félix é um personagem criado por mim.


Dark_Absol escreveu:
Nossa cara, você escreve muito bem! Parabéns, acabou de ganhar mais um leitor ^^

Gostei do seu modo de escrita, sem muitas falas e com muitos detalhes. Sem falar que não achei nenhum erro ortográfico na sua Fic.

Mr. Perry escreveu:

Seguiu novamente a trilha de terra. Sentiu o calor do sol bater em seu rosto, e ele não gostava muito disso. Gostava da noite, de ver as estrelas iluminando a escuridão do céu, por isso amava somente Pokémon noturnos ou que viviam em ambos os horários, como o Poliwag.

Nossa, nesse trecho me indifiquei muito com ele! Também gosto de olhar estrelas na noite *-*

Estou ansiso pelo próximo capítulo!

Também adoro ficar vendo as estrelas. Sabe, eu tenho o ábito estranho de as vezes deitar no meu quintal e ficar as observando. Ficar pensando o que pode estar havendo, será que elas vivem? Olhar o brilho delas me acalma, é como se fosse algo. . . Mágico.

Obrigado por ler e comentar minha fic também.

DilwerDAr escreveu:
Oi, oi! XD
Meu, finalmente achei outra fic que considero boa o//
Me identifiquei com sua narração (exceto pela parte de que não deve haver erros ortográficos '-')
eu meio que exagero nos detalhes '-'... (não que você o faça... acho '-'... XD)
Gostei muito da sua fic ^^
espero ler o 2º capítulo logo, e que tenha 10 folhas no mínimo =D (n precisa atender a esse pedido, é só força de expressão '-')
bem, até ^^

Bem, eu assumo que exagero nos detalhes, não para enrolar, mas sim por quê não consigo ler um livro sem detalhes. Se me escrevem algo como "um criado mudo" penso somente em um criado mudo simples, quadrado e sem vida. Mas se escrevem "um criado mudo escupido em madeira rústica, evenlhecido pelo tempo, com a poeira por cima de si" eu penso em um criado mudo escuro, com a poeira o cobrindo, um pouco velho pelo tempo.

Em relação ao novo capitulo, ele tem 6 folhas e mais uma meia folha. Acho que ficou meio grande demais, mas precisei explicar várias situações que ocorreram no decorrer do tempo. Se acham que está bom deste tamanho, continuarei a focar assim.

Voltando a falar do capitulo, eu acabei de postá-lo. Espero que gostem, e qualquer erro, favor me informar para que possa corrigir. Desculpe se eu demoro a responder, mas são as regras daqui, sem falar que se eu responder, outra pessoa poderá não postar, assim, iria acabar eu tendo de fazer um Double Post para anunciar um novo capitulo.

Espero que gostem da Sun e Join It!

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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeSáb 10 Jul 2010 - 23:09

Oi, oi o//
caramba, eu nem vi você postar o 2º capítulo '-', só agora que fui ver (eu já tinha acessado o tópico de tarde XD)

Caramba, heim '-', você... modificou geral as coisas XD
Misty morta D=? Ela é um dos meus líderes de ginásio favoritos D= (os cabelos dela soltos no mangá são tão... *o*)
Lorelei fazendo experiências D=? Ela é minha Elite 4 favorita D= (só a versão do mangá, onde ela tenta matar a humanidade junto dos outros Elite pra fazer do mundo um lugar melhor pra os Pokémon [ideia tentadora essa '-']. você fez o inverso na sua fic XD). Espero que ela seja ruiva, como no mangá, e não com cabelos roxos, como no anime '-'.
A notícia boa é que misty tem uma filha, meu XD
Sun. Gostei dela '-'
Bem, em geral, a história tá ótima XD, mas pude notar alguns erros:

Os leves raios de sol batiam sobre a janela de seu quarto, porém eram ofuscados pela grande cortina roxa, que tava um tom sombrio ao quarto.

Com a ajuda da Bussola, apontou foi indo em direção ao norte [...]


Espero pelo 3º capítulo =D

Ah!!! Sobre o "exagero" nos detalhes... eu sei como é isso XD,é tipo necessidade de descrever algo como você o vê '-'. Minha mãe falou um dia que detalhes em exagero cansam a leitura... Quem disse que eu deixei de detalhar '-'? Acho que faz parte do meu estilo, assim como tenho mania de exagerar nas vírgulas (é algo incontrolável, meu, mas acho que parei com isso um pouco ô.õ)


Última edição por DilwerDAr em Sáb 10 Jul 2010 - 23:51, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeSáb 10 Jul 2010 - 23:22

Gostei, ficou bem criativo.

Não sei porque, mas comecei à rir imaginando a Misty se suicidando =D Sua fic me lembra uma outra daqui do fórum, "The Wrong Path". Tomara que fique tão boa quanto ela!
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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeSeg 12 Jul 2010 - 16:47

Olá Mr. perry!

Cara... Como eu pensei, você fez mais um ótimo capitulo.

Ah, antes de comentar o capitulo, quero pedir desculpas! Você havia mencionado que iria se basear nos jogos, e eu pensei que você tinha se baseado no anime... ^^"

Enfim!

Eta capitulos grandes, a sorte, é que a leitura é TÃO agradavel (Gramática, Detalhes, TUDO!) que eu consegui ler sem preguiça... Hehe... xD

Bom, no capitulo inteiro, eu só encontrei um erro:

Citação :
que cai no chão e machuca e muito sua cabeça.



Yeah, foi um acidente, onde você apenas adicionou um "e" a mais, mas isso nem pode ser reparado, graças a forma que você escreve...


Eu achei um tanto, "exagerado", Pewter e Viridian virarem cidades desertas, mas... Parabéns, você me convenceu! ^^

O mesmo para a Misty... Eu fiquei com pena, poxa! Mas essa parte eu não entendi muito bem...
A Misty se suicidou porquê não pode salvar a cidade de Cerulean? *-*


E outra coisa, inutil, mas que eu valorizo um pouco...

O Golpe Defense Curl, seria um golpe onde o usuario se enrola/contrai, até virar um circulo, certo?
Eu acho que uma barreira protetora, poderia ser um Light Screen/Barrier/Protect...

Bem, mas isso fica na sua escolha... ^^

Olha, tá de parabéns garoto... Você tem uma fic nota 11...

Um abraço, aguardo o próximo capitulo...
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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeQua 14 Jul 2010 - 6:20

Nossa, sua fic está otima, mas estás postando no main post? Bem, ele está organizado, mas postar fic's no main post eu não apoio, pois se você não colocar um aviso os leitores não vão ver os episódios, e podem confundilos também.

Gostei da ideia de fazer uma divisão dos flashback, e os erros ortagráficos aqui são poucos.
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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeQua 14 Jul 2010 - 21:40

Hi Mr. Perry! ^^

Olha, gostei muito da sua fic! A narração está muito boa, o tamanho tbm. E a história parece ser diferente, um menino que odeia elites, odeia desigualdade humana, odeia tudo! Confesso que achei
graça nessa parte! xD /apanha
Misty suicida? Tenso '-'
Mas tipo, vc vai mesmo postar tudo no main post? Conforme forem passando os caps não vai ficar muito grande? G_G

Mas enfim, aguardo o próximo cap! o/
Kisses!

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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeQui 15 Jul 2010 - 11:03

Cara Incrivel, relamente incrivel. Consegue li esses dois capítulos enorme com extrema facilidade e eu que esperava deixar pra ler depois, mas o quê mais me interesso foi sua criatividade para com os fatos que ocorreram nesses anos. Suicidio da Misty, destrição de grande parcela do continente de Kanto e outros fatos da Elite isso me deixou realmente interessado em continuar lendo sua Fic(Coisa que não acontece a tempos).

Espero o 3º capítulo quero saber o quê vai acontecer com Felix e Sun/Star.

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MensagemAssunto: Re: Pokémon - Shadows In Memory   Pokémon - Shadows In Memory Icon_minitimeQui 15 Jul 2010 - 14:53

DilwerDAr escreveu:
Oi, oi o//
caramba, eu nem vi você postar o 2º capítulo '-', só agora que fui ver (eu já tinha acessado o tópico de tarde XD)

Caramba, heim '-', você... modificou geral as coisas XD
Misty morta D=? Ela é um dos meus líderes de ginásio favoritos D= (os cabelos dela soltos no mangá são tão... *o*)
Lorelei fazendo experiências D=? Ela é minha Elite 4 favorita D= (só a versão do mangá, onde ela tenta matar a humanidade junto dos outros Elite pra fazer do mundo um lugar melhor pra os Pokémon [ideia tentadora essa '-']. você fez o inverso na sua fic XD). Espero que ela seja ruiva, como no mangá, e não com cabelos roxos, como no anime '-'.
A notícia boa é que misty tem uma filha, meu XD
Sun. Gostei dela '-'
Bem, em geral, a história tá ótima XD, mas pude notar alguns erros:

Os leves raios de sol batiam sobre a janela de seu quarto, porém eram ofuscados pela grande cortina roxa, que tava um tom sombrio ao quarto.

Com a ajuda da Bussola, apontou foi indo em direção ao norte [...]


Espero pelo 3º capítulo =D

Ah!!! Sobre o "exagero" nos detalhes... eu sei como é isso XD,é tipo necessidade de descrever algo como você o vê '-'. Minha mãe falou um dia que detalhes em exagero cansam a leitura... Quem disse que eu deixei de detalhar '-'? Acho que faz parte do meu estilo, assim como tenho mania de exagerar nas vírgulas (é algo incontrolável, meu, mas acho que parei com isso um pouco ô.õ)

Obrigado por dizer esses errinhos ai, vou ver se arrumo eles, por quê nossa, to tendo uma trabalheira para arrumar o tópico. Não é pelo fato de ter vários capitulos no mesmo local não, é a formatação maluca que uma hora põem tudo no centro, outra deixa em negrito, muda a fonte e afins. O pior é que nem dá para mudar. Ai tenho que tirar a formatação e ir pelos Códigos mesmo.

Também exagero bastantes nas vírgulas e na descrição, não consigo deixar de fazer isso cara. Gosto das coisas bem lentas, por isso o uso das vírgulas em várias partes de minha histórias, assim como adoro que os outros vejam o momento como eu vi quando escrevi, por isso minha extrema descrição.

Obrigado por ler e gostar da fic!

Dark_Absol escreveu:
Gostei, ficou bem criativo.

Não sei porque, mas comecei à rir imaginando a Misty se suicidando =D Sua fic me lembra uma outra daqui do fórum, "The Wrong Path". Tomara que fique tão boa quanto ela!

Obrigado! Primeiramente, gostaria de dizer que suicidio é algo que pessoalmente não consigo rir imaginando, até por quê, Misty no HG/SS é muito bonita até (julgando pelo Sprite). Se pensa que a Misty dessa fic é aquela do animê, com cabelos e roupas feias, tá enganado. Essa tem uma turbinada, cabelões e afins, mas só serão revelados mais detalhes a frente u__u''

E ela se matou se jogando de um penhasco em uma noite de tempestade sobre o mar, morreu com o impacto de seu crânio na pedra, claro, graças as gigantes ondas que tinha em Kanto no momento do suicidio. [/ounão]

CalrosHenrique escreveu:
Olá Mr. perry!

Cara... Como eu pensei, você fez mais um ótimo capitulo.

Ah, antes de comentar o capitulo, quero pedir desculpas! Você havia mencionado que iria se basear nos jogos, e eu pensei que você tinha se baseado no anime... ^^"

Enfim!

Eta capitulos grandes, a sorte, é que a leitura é TÃO agradavel (Gramática, Detalhes, TUDO!) que eu consegui ler sem preguiça... Hehe... xD

Bom, no capitulo inteiro, eu só encontrei um erro:

Citação :
que cai no chão e machuca e muito sua cabeça.



Yeah, foi um acidente, onde você apenas adicionou um "e" a mais, mas isso nem pode ser reparado, graças a forma que você escreve...


Eu achei um tanto, "exagerado", Pewter e Viridian virarem cidades desertas, mas... Parabéns, você me convenceu! ^^

O mesmo para a Misty... Eu fiquei com pena, poxa! Mas essa parte eu não entendi muito bem...
A Misty se suicidou porquê não pode salvar a cidade de Cerulean? *-*


E outra coisa, inutil, mas que eu valorizo um pouco...

O Golpe Defense Curl, seria um golpe onde o usuario se enrola/contrai, até virar um circulo, certo?
Eu acho que uma barreira protetora, poderia ser um Light Screen/Barrier/Protect...

Bem, mas isso fica na sua escolha... ^^

Olha, tá de parabéns garoto... Você tem uma fic nota 11...

Um abraço, aguardo o próximo capitulo...

Wow, comentário bem grandinho o seu, hein? Primeiramente, gostaria de parabenizar você por ter a idade que tem e ser tão cultural. Não é nada pessoal, mas muita gente dessa idéia é um bando de sem cultura que só sabe ficar horas em frente ao PlayStation 3 jogando qualquer merdinha ai. Você escreve muito bem, além, claro, de aparentar ler muito.

Você não deve desculpas, acho que basear nos jogos, mangás e afins não faz diferença. Eu apenas citei que era baseado nos jogos pro pessoal não pensar que a Misty é a mesma do Animê, que vai aparecer Ash e esse pessoal todo ai que em minha opinião são bem ridiculos, fazem coisas meio que nada haver. Quanto ao erro que você falou, ele foi proposital. É para supervalorizar o fato de que ele machucou e muito sua cabeça ^^'

Sério, o Defense Curl é isso mesmo? Achava que que criasse tipo uma bolinha em volta do usuário que o protegesse (tipo em D/P com o Geodude, pelo que me lembre, é assim). Vou ver se o Dunsparce pode aprender um desses golpes ai que você falou como TM e eu edito.

Sim, o fato de Veridian e Pewter virarem deserto é bem exagerado mesmo, porém você não viu o quê aconteceu foi com Cerulean, MWAHAHAHAHAHAHAHAHA! Misty se matou também pelo fato de não poder fazer nada em Cerulean, mas o principal é outro que será revelado com o tempo. Como essa fic é baseado nos jogos/mangá, vou dar um spoiler (basta juntar uma coisa com a outra que tu vai saber, basicamente, o quê aconteceu): a elite no mangá não é boazinha, nessa fic também não será.

Obrigado novamente!

juan_jrb escreveu:
Nossa, sua fic está otima, mas estás postando no main post? Bem, ele está organizado, mas postar fic's no main post eu não apoio, pois se você não colocar um aviso os leitores não vão ver os episódios, e podem confundilos também.

Gostei da ideia de fazer uma divisão dos flashback, e os erros ortagráficos aqui são poucos.

Sim, irei postar tudo no Main, e não vejo muito problema com isso de não ver não, até por quê, sempre tem alguém comentando aqui, e eu sempre dou um Up quando eu posto um Topic novo, como estou dando agora. Não acho que está confuso, afinal, o titulo de cada episódio está bem destacado. Acho que assim é até melhor, pois deixa a leitura mais direta, sabe?

Obrigado pelos comentários!

*Nina* escreveu:
Hi Mr. Perry! ^^

Olha, gostei muito da sua fic! A narração está muito boa, o tamanho tbm. E a história parece ser diferente, um menino que odeia elites, odeia desigualdade humana, odeia tudo! Confesso que achei
graça nessa parte! xD /apanha
Misty suicida? Tenso '-'
Mas tipo, vc vai mesmo postar tudo no main post? Conforme forem passando os caps não vai ficar muito grande? G_G

Mas enfim, aguardo o próximo cap! o/
Kisses!

Obrigado. He, to vendo que tem bastante gente da Staff comentando em minha fic, né? Isso é ótimo. Sim, Félix odeia elites por elas sempre levarem vantagem, serem melhores que os outros e afins. E quem não odeia a desigualdade humana? Você se mata para comprar 1 jogo durante todo 1 ano, enquanto um filho de gente rica compra 1 toda semana, praticamente?

Olha, tudo, tudo ele não odeia não. Ele respeita bastante os pokémons, e com o episódio novo deu para ver que ele gosta de outra coisa também Razz

Quanto a por tudo no Main Post, quando tiver 6 capitulos, 5 irei por em um spoiler, e um livre, até fazer 10, onde separarei outro Spoiler para esses cinco. Assim fica mais elegante e deixa a leitura mais rápida, não precisando de ficar indo de página em página para ler 1 capitulo somente, não precisando recarregar várias vezes o site. É bom até que quando tu tá lendo e a internet cai, você ainda pode continuar lendo, pois a página principal já carregou.

Kisses? Wai que delicia [/morre]

He he he, obrigado novamente!

Heroes12 escreveu:
Cara Incrivel, relamente incrivel. Consegue li esses dois capítulos enorme com extrema facilidade e eu que esperava deixar pra ler depois, mas o quê mais me interesso foi sua criatividade para com os fatos que ocorreram nesses anos. Suicidio da Misty, destrição de grande parcela do continente de Kanto e outros fatos da Elite isso me deixou realmente interessado em continuar lendo sua Fic(Coisa que não acontece a tempos).

Espero o 3º capítulo quero saber o quê vai acontecer com Felix e Sun/Star.

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É como eu digo: não adianta forçar crianças que não gostam de leitura a ler algo que não gostam. Você sempre deve dar a elas algo completo, com conteúdo educativo (ou não XD), mas principalmente com algo que gostem, só assim irão aprender que livro é bom, até melhor que TV. Creio que pelo o quê disse, minha fic foi para você como um livro em que quando abrimos, não conseguimos parar até finalmente o terminar, né?

Tá esperando o capitulo 3? Que bom, pois eu acabei de lançar ele! Não gostei muito, pois tive que o dividir em 2, senão iam dar umas 12 páginas. Ai, decidi postar o resto depois, para não deixar vocês enjuados. Nesse capitulo também não teve nada de muito bom, as coisas vão acontecer mais no 4º mesmo, mas ainda sim espero que leiam ele, pois ele apresenta algo totalmente novo para a biografia de Félix XD

Boa leitura e obrigado por comentar!

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