Pokémon Mystic - In Search of Dreams

Drake sempre sonhou em ter seu pokémon, assim como todos seus amigos. Mas sua mãe não aprova isso. Será que a severidade de sua mãe pode acabar com seu sonho?

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O Arquipélago Místico é cercado de lendas e mitos. Em suas ilhas e correntezas são contadas e criadas lendas de heróis e vilões… Pokémon místicos de grande poder ali criam sua história. E agora, levado pelas ondas do mar, uma nova lenda está prestes a ser criada…











Drake olhava quase hipnotizado para os pokémon que se apresentavam no show de rua. Era incrível ver a habilidade acrobática dos ambipom e aipom. O poder psíquico de alakazam e medicham, que faziam com que todos se vissem em um show de mágica. A força estrondosa de machamp e hariyama, que esmagavam pedras de cinco toneladas, como se não pesassem nada.

Para Drake, que amava os pokémon, aquilo era um sonho de se ver. Ele tinha apenas sete anos, mas seu amor pelos pokémon já era de longa data. Na ilha Eterna, onde vivia, era comum ver aquelas apresentações, assim como era comum seus amigos terem pokémon desde crianças. Mas Drake não tinha nenhum. Sua mãe, Marguerite, odiava os pokémon e o proibia de ter. Ele não entendia o motivo, mas não importava o quanto ele implorasse, ela jamais sedia em lhe dar um pokémon.

- Drake! O que está fazendo aqui? – indagou Dante, ao ver o amigo olhando hipnotizado para os pokémon.

Dante era o melhor amigo de Drake, ou aquilo que era mais próximo de um amigo. Ambos frequentavam a mesma escola desde que eles se entendiam por gente. Mas muito diferente de Drake, Dante já tinha não um, mas três pokémon: elekid, phanpy e makuhita.

- Ah… oi, Dante, eu só estava olhando o show – disse Drake, um pouco chateado, pois ao lado de Dante estava elekid.

- Hm… esses pokémon são bem legais – comentou Dante, olhando para o show de rua. – Será que algum desses criadores aceitaria um desafio para uma batalha?

- Hm… quem sabe… - disse, se virando para ir embora.

- Ei, Drake! Aonde você vai? Não vai terminar de ver o show? – indagou Dante, vendo que ele se afastava.

- Tenho que fazer umas coisas para a minha mãe – mentiu, começando a correr para se afastar mais rápido.

Era sempre assim, pensou tristonho. Bastava ver Dante com um dos pokémon, que se sentiu diminuído. Chegava a ser ridículo ele ainda não ter nenhum pokémon. Todos seus amigos já tinham, pelo menos, um enquanto ele não tinha nenhum.

Suspirou ao chegar à praia. Tirou os tênis que usava para sentir macies da areia na sola de seus pés. Colocou-os sobre uma pedra e olhou para o horizonte. Vasculhou a praia deserta com os olhos e foi assim que viu um pequeno brilho entre algumas rochas.

Instintivamente, seguiu até as rochas. Com cuidado, pisou e se equilibrou nas rochas, até que chegasse aonde vinha o brilho. Foi então que viu uma pokébola diferente ali. Abaixou-se e a pegou com certo cuidado, apertando o botão para que ela se ativasse. Era cinza chumbo com detalhes em dourado. Abriu-a, pensando que poderia haver algum pokémon ali dentro, mas suspirou triste ao ver que não havia nada. Estava simplesmente vazia.

- Seria sorte demais… - murmurou, mas mesmo assim guardou a pokébola em seu bolso.

Só porque não poderia ter um pokémon, não queria dizer que não podia ficar com aquela pokébola.

Andou mais um pouco e se sentou em cima de uma rocha, ficando de frente para o mar. Podia ver de longe algumas magikarps pulando ao longe.

- Até mesmo uma magikarp seria melhor do que não ter nenhum pokémon – pensou deprimido, puxando as pernas para junto de seu corpo e as segurando com os braços.

Imaginava como deveria ser ter um pokémon e poder viajar pelo mundo. Esse era o seu maior sonho. Viajar para além da ilha Eterna… para além do Arquipélago Místico… para além do horizonte…

Olhou mais uma vez para o vasto oceano.

- Sonhos são sonhos por um motivo… porque eles jamais se realizam… por isso são sonhos… - lembrou-se das palavras da própria mãe.

Foi assim, com o pensamento naquela frase, e os olhos fixos no oceano, que ele viu um brilho não muito longe da praia. Instintivamente, levantou-se e andou até a beirada da praia. Observou hipnotizado o brilho se aproximar trazido pelas ondas do mar. Quando o brilho ficou a pouco mais de dois metros de si, é que o reconheceu como um ovo.

Rapidamente, correu na direção do ovo, o pegando antes que a mare pudesse mudar e levar o ovo para longe. Segurou com cuidado analisando-o.

Era um ovo azul cristalino, parecendo ter uma esfera vermelho dentro rodeada por pequena esferinhas vermelhas.

- Será… que é um ovo de pokémon? – perguntou-se, erguendo o ovo na direção do sol, como se assim pudesse ter sua resposta.

Quase gritou quando o ovo começou a brilhar intensamente, deixando-o cego por alguns instantes. Com aquilo, acabou se desequilibrando e caindo para trás, molhando-se. Com dificuldade, abriu os olhos tentando ver o que acontecia a sua frente.

Viu o que era o ovo crescer em meio ao brilho branco, duas antenas longas surgirem. Quando o brilho cessou, ele se viu segurando um pequeno pokémon azul, com longas antenas. Acima de seus olhos havia duas manchinhas amarelas e em seu peito um cristalzinho vermelho.

- Um… um pokémon… - balbuciou estupefato.

No momento em que disse isso, o pokémon abriu os olhos, revelando lindos olhinhos azuis escuros, que se fixaram na face de Drake.

- Mana…? – balbuciou o pequeno pokémon, olhando para Drake com curiosidade.

Ainda atordoado, Drake se levantou e andou novamente em direção à praia, segurando o pokémon em seus braços. Sentou-se na areia, ainda com os olhos fixos para o pokémon que segurava.

- Não… não acredite… - murmurou Drake, com o olhar fixo naquele pokémon.

Não sabia que pokémon era, mas não se importava com isso. Era um pokémon, pensou, sorrindo com aquilo. Um pokémon que havia encontrado!

- Oi – disse, vendo que o pokémon ainda lhe olhava curioso. – Meu nome é Drake. Sabe me dizer qual o seu?

- Mana? – indagou o pokémon, inclinando a cabeça para o lado sem entender a pergunta.

Drake quase se bateu quando entendeu a pergunta que havia feito. Como assim aquele pokémon saberia DIZER seu próprio nome! Ele havia acabado de nascer, talvez estivesse esperando que ele próprio lhe dissesse isso.

- Er… eu não sei que pokémon você… - disse, coçando a cabeça e olhando para o pokémon. – Mas eu posso descobrir isso na biblioteca! – exclamou sorrindo. – Já sei, vou até a biblioteca e vejo que pokémon você é! – decidiu, se levantando e colocando o pokémon no chão.

Virou-se para ir correndo a biblioteca, mas parou rapidamente ao ver a burrada que faria. Deixar um pokémon recém-nascido sozinho na praia, onde qualquer um poderia aparecer e captura-lo!

- Ah droga… não posso te deixar aqui sozinho! – resmungou, virando-se e vendo que o pokémon parecia prestes a chorar. – Ei, não chora – disse, voltando a pegá-lo no colo. – Olha, não vou te deixar aqui sozinho, viu? – disse, embalando-o levemente, como se fazia com um bebê.

- Mana… mana? – indagou o pokémon, como se perguntasse se aquilo era verdade.

- Claro, só que eu também não posso te levar comigo… - disse, suspirando audivelmente. – Se alguém me ver com um pokémon, pode contar para a minha mãe e ela não vai gostar disso. Mas… o que eu posso fazer? – perguntou-se, olhando para o pokémon como se ele fosse lhe dar a resposta.

Foi então que ele se lembrou da pokébola diferente que havia encontrado na praia. Sorriu, colocando a mão no bolso e tirando-a.

- Olha aqui – disse, mostrando a pokébola para o pokémon, que estendeu as mãozinhas, como se aquilo lhe parecesse um brinquedo. – Isso é uma pokébola, ela serve para guardar pokémon como você, assim eu posso-te por aqui dentro e ninguém vai poder te pegar, ou te ver comigo. Entendeu?

- Mana! – concordou o pokémon, afirmando com a cabeça.

Drake sorriu e bateu de leve a pokébola na cabecinha do pokémon, fazendo com que ele fosse sugado para dentro. Sorriu triunfante quando a pokébola terminou a captura e voltou a guarda-la em seu bolso. Agora só tinha que ir a biblioteca e descobrir que pokémon era aquele que carregava consigo.





Espero que tenham gostado do primeiro cap ^^
E ai? Alguém já sabe quem é o pokémon que o Drake encontrou?
Alguém já imagina o que vai acontecer?
Comentem e digam =D

Olá Lua, primeiramente, bem vinda ao Fórum ^^ . Agora sobre a Fic. Bem, a história está bem legal, Drake tem um Manaphy ^^, cool. Erros? Sim, vi alguns, mas foram apenas letras maiúsculas, alguns lugares faltou virgula, mas dexo a correção dos erros para alguem mais qualificado que eu, =D.

Tirando os pequenos erros que não atrapalham, está muito boa. Sua narração e descrição estão boas, mas axo q vc poderia ter descrito mais Drake e Dante, caracteristicas fisicas, e talz.

Só isso mesmo, sua FanFic está boa e tem futuro, apenas preste atenção nas Letras Maiúsculas, boa sorte e parabens pela Fic.

Até... ^^

Be welcome to our forum!

Eu amei a sua fic! Com todas as palavras: Adorei e imitei o mana...

Você descreve bem, tem boa caligrafia e narração excelente.

DICA: Não pule uma linha de uma fala para a outra, fazendo isso, você só está ocupando o espaço que devia ser para desrições, narração ou até outras falas.

Se tiver dúvidas quanto a algo da fic, me mande MP!

Primeramente, bem-vinda! Sobre a fic, ela está muito boa, parábens! Porém, como Kyun já citou você poderia descrever mais seus personagens, é só uma opinião! Espero mais ansiosamente!

Lua escreveu:

- Sonhos são sonhos por um motivo… porque eles jamais se realizam… por isso são sonhos… - lembrou-se das palavras da própria mãe.

Essa parte é tão filosófica. -QQQ

Tchau, Tchau.

Ciaossu

Bem! Primeiramente gostaria de lhe dar os parabéns, pois não tem muitas fics que eu gosto XP
E realmente gostei dessa, percebi alguns pequenos erros em repetição de palavras e talz, mais nada muito grave.

Um Manaphy *-*. acho ele tão fofo ^^.

Bem! espero ansioso o próximo cap!!

Ciao Ciao

Drake chegou à biblioteca e agradeceu sua sorte de não ter encontrado ninguém conhecido no caminho. Entrou na biblioteca, mostrando seu cartão de sócio, indo diretamente para a sessão de livros que falavam dos Pokémon.

Procurou em diversos guias, mas nenhuma foto era semelhante ao Pokémon que estava dentro da pokébola.

Suspirou, fechando o décimo livro. Não havia encontrado nada sobre o Pokémon. Nem mesmo uma única foto com o nome. Como poria se referir a ele sem saber sequer que tipo de Pokémon ele era?

- Quer ajuda meu jovem? – indagou a voz gentil de Judite, a bibliotecária.

Drake se virou e sorriu envergonhado. Judite era uma senhora de já certa idade, sempre gentil, exceto com aqueles que extraviavam os seus preciosos livros.

- Eu estou procurando por um Pokémon, mas não o encontrei em nenhum desses livros – disse, mostrando os livros que havia pesquisado.
- Bem, você olhou nos principais livros sobre Pokémon que eu tenho aqui nessa biblioteca – comentou ela, parecendo pensar se havia alguma coisa que pudesse fazer. – Hm… você sabe o nome do Pokémon?
- Não… por isso eu queria pesquisar… - respondeu, um pouco corado.
- Hm… pode descrevê-lo, pelo menos? – indagou ela, olhando-o atentamente.
- Sim! Ele tem mais ou menos esse tamanho – disse, mostrando com as mãos. – Todo azul, e tem duas anteninhas e em cima dos olhos tem duas pintinhas amarelas e uma pedrinha vermelha no peito.
- Ora, ora… você parece estar descrevendo um Manaphy – disse ela, sorrindo e indo até a prateleira de livros e pegando um de capa marrom dura e um pouco gasta.
- Manaphy? – indagou Drake, olhando o livro que Judite abria em uma pagina, onde estava a foto do mesmo Pokémon que ele havia colocado na pokébola.
- Sim, o Manaphy é conhecido como o príncipe do mar – explicou ela sorrindo. – Ninguém sabe como eles surgem, mas sabe-se que seus ovos flutuam a deriva no fundo dos oceanos até que choquem.
- Hm… e… er… como é o comportamento deles? – indagou Drake, imaginando como seria o Manaphy que havia encontrado.
- Eles são como bebês. Gostam de brincadeiras e são bem sensíveis – disse, sorrindo como se se lembrasse de algo engraçado. – Mas por que toda essa curiosidade?
- Er… é que… eu tenho um trabalho da escola… e eu queria fazer desse Pokémon… - mentiu, sabendo que se contasse a verdade, não levaria muito tempo para sua mãe saber que tinha conseguido encontrar um Pokémon. – Ai eu vi uma foto dele e achei interessante.
- Hm… compreendo. Bem, você quer que eu separe os melhores livros para você levar? – perguntou ela, sorrindo amigavelmente.
- Sim, por favor – pediu sorrindo.

Judite rapidamente separou quatro livros para que Drake levasse.

Assim que saiu da biblioteca, Drake correu até seu esconderijo. Uma pequena cabana escondida entre algumas pedras, na orla da praia perto de uma vasta floresta, onde poderia se encontrar diversos tipos de arvores com berrys.

Entrou e colocou os livros sobre uma mesinha feita de carvalho rustico, que ele mesmo havia montado, com a ajuda do pai que havia morrido há alguns anos. Aquela cabana havia sido feita pelos dois, mas depois da morte de seu pai, ele mesmo havia terminado-a, para ter para onde ir quando se sentisse só.

Olhou-se no espelho, vendo a pele clara e os olhos violetas, herança de seu pai, pensou sorrindo. Mas os cabelos dourados, quase ruivos, eram de sua mãe. Não sabia se isso lhe agradava, mas achava que ficava bem com aquelas características. Sua mãe sempre dizia que a cada dia, ele parecia mais com seu pai, o que talvez causasse uma dor nela.

- Certo, acho que aqui é seguro – disse, desviando o olhar do espelho e tirando a pokébola do bolso e abrindo-a, deixando que Manaphy saísse.

Manaphy saiu da pokébola e olhou para os lados, quase como se fosse chorar, mas parou assim que viu Drake, já sorrindo e se jogando nos braços do garoto. Drake riu com aquela atitude e acariciou a cabeça pequena do Pokémon.

- Okay, eu já sei o que você é – falou sorrindo, vendo os olhos curiosos do Pokémon lhe fitarem. – A dona Judite me mostrou uns livros, e aqui tem fotos suas, olha – disse, abrindo um livro e mostrando uma foto do Pokémon. – Aqui diz que você é um Manaphy, também conhecido como príncipe do mar.
- Mana… - murmurou o Pokémon, parecendo surpreso com aquilo.
- Eu vou ler um pouco, para ver o que aprendo sobre você, tá? – disse, colocando Manaphy no chão. – Enquanto isso, você fica quietinho e não faz bagunça. Depois que eu terminar, eu vou procurar alguma coisa para você comer, certo?
- Mana, mana! – concordou Manaphy, vendo Drake sorrir e ir se sentar a mesa onde estavam os livros, começando a lê-los.

Drake suspirou e começou a ler o que havia nos livros sobre Manaphy. Muita informação, pensou nos primeiros momentos de leitura… muitos mitos, concluiu depois de ler três histórias sobre Manaphy e suas lendas. Muitas coisas incoerentes, concluiu ao fechar o primeiro livro.

Porém, havia algumas coisas que os livro concordava. Manaphy era um tipo aquático, brincalhão e sensível. Quando nascia, assim como muitos Pokémon, Manaphy entendia que a primeira pessoa que visse era sua ‘mãe’, o que fazia Drake ser ainda mais responsável pelo Pokémon.

Virou a cabeça para ver que Manaphy estava fazendo, afinal, desde que se sentou para ler, que não escutava um único ruído do Pokémon. Assim que virou a cabeça, viu que Manaphy estava sentado no chão com um ursinho de pelúcia, que tinha a forma de um Teddiursa, nos braços.

Sorriu ao ver aquilo. Aquele ursinho havia sido um presente de seu pai quando tinha quatro anos, e o guardava ali com um tesouro precioso. Quando brigava com sua mãe, sempre ia até a cabana e ficava abraçado com aquele ursinho, como se assim pudesse ter a força e o apoio do pai.

Levantou-se e andou até o lado de Manaphy, sentando-se ali, atraindo o olhar curioso do Pokémon.

- Gostou do ursinho, Manaphy? – perguntou, oferecendo um sorriso para que o pequeno não se assustasse.
- Mana, mana! – respondeu, acenando a cabecinha afirmativamente e erguendo o ursinho no ar para depois abraçado com força.
- Eu também gosto muito dele, sabia? – disse Drake, rindo da forma infantil como Manaphy agira. – E ganhei ele do meu pai quando tinha quatro anos. É um tesouro precioso para mim.

Manaphy escutou aquelas palavras e olhou para o ursinho em seus braços, logo voltando seu olhar para Drake e lhe estendendo o ursinho com m sorriso.

- Obrigado, mas você pode ficar brincando com ele – disse sorrindo e se levantando. – Manaphy, eu vou lá na floresta procurar algumas berrys que você possa comer, viu? – avisou, vendo que a atenção dos olhos azuis era sua. – Enquanto isso, você fica aqui me esperando, tá?

Mal terminou de dizer aquilo, e Manaphy pareceu entender que ficaria sozinho por algum tempo. O que já lhe parecia ser motivo suficiente para chorar. Assim que viu os olhinhos azuis ameaçarem derramar alguma lágrima, Drake rapidamente pegou Manaphy no colo e começou a embala-lo como um bebê.

- Olha, não precisa chorar, Manaphy – disse, sorrindo para o Pokémon. – Eu não vou te abandonar, só vou ali pegar umas berrys. Juro que volto rapidinho, viu? – falou, sorrindo para o Pokémon.
- Mana mana? – indagou o Pokémon, como se pedisse para que Drake prometesse.
- Eu prometo Manaphy – falou sorrindo, dando um beijo na testa do Pokémon, para depois coloca-lo no chão. – Enquanto eu vou lá buscar as berrys, você fica aqui e brinca com o ursinho, certo? – perguntou, estendendo o ursinho para que Manaphy o pegasse.
- Mana! – concordou Manaphy, acenando com a cabeça agarrando o ursinho.

Drake sorriu e soltou um longo suspiro. Manaphy era realmente com um bebê e isso lhe exigiria muita paciência.

Pegou uma cesta de palha que estava perto da porta da cabana e saiu, fechando a porta para que ninguém pudesse entrar e encontrar Manaphy. Andou calmamente em direção à floresta e olhou ao seu redor, procurando as arvores de berrys mais adequadas para colher.

Aquela parte da ilha possuía um solo muito fértil, devido a constante presença de musgo que ajudava a fertilização. Esse fator fazia com que o solo se tornasse propício para o crescimento de muitos tipos de plantas diferentes.

Por fim, achou melhor pegar aquelas que mais conhecia. Sitrus, que deixavam os Pokémon cheios de energia, mesmo que Manaphy parecia não precisar; Liechi, que deixava o Pokémon mais forte; Micle, que ajudava na percepção do Pokémon; Pomeg, que deixa o Pokémon mais feliz, assim como o Tamato; e por último, pegou Orans, que ajudavam a aumentar a resistência do Pokémon.

Terminou de colher as berrys e voltou para a cabana. Quando entrou, viu Manaphy dormindo com o corpo sobre o ursinho, ao qual segurava como se a vida dependesse disso.

Com aquela cena tão pura e inocente, Drake só conseguiu sorrir. Entrou mansamente na cabana, fechando a porta, indo até a mesa. Procurou pelas prateleiras velhas, para ver se ainda havia algum prato e talheres de quando era criança. Encontrou apenas um pratinho pequeno, um potinho razoavelmente fundo e uma faca sem ponta.

Pegou a garrafinha d’água que sempre carregava consigo e encheu o potinho, para que pudesse lavar as frutas. Lavou cada Berry, depois a cortando em pedaços pequenos, para que facilitasse para Manaphy comer. Quando já estava cortando a última Oran, sentiu um puxão de leve em sua calça.

Não precisou pensar para ter a certeza de que era Manaphy ali, pedindo atenção. Sorriu e se virou, para pegar o Pokémon no colo.

- Dormiu bem, Manaphy? – perguntou, sorrido para o pequeno Pokémon que se aconchegava em seus braços.
- Mana.¬ – respondeu Manaphy, afirmando com a cabecinha.
- Que bom, eu já cortei algumas berrys para ficar mais fácil de você comer – disse Drake, sentando na cadeira e levando um pedacinho de Sitrus para a boca do Pokémon.

Obedientemente, Manaphy comeu tudo o que lhe era oferecido. Drake não soube dizer se era por ter gostado das frutas, ou se era porque o Pokémon estava com fome. Provavelmente as duas coisas, pensou sorrindo.

Quando terminou de dar comida para Manaphy, que parecia prestes a tirar outro cochilo em seus braços, Drake puxou o segundo livro para ler. Ali falava os ataques me Manaphy poderia usar e aprender. Algo realmente útil, pensou lendo o livro.

- Mana? – indagou à vozinha baixa de Manaphy, olhando para o livro aberto.
- Aqui diz os ataques que você pode usar e aprender, Manaphy – respondeu Drake, sorrindo para o Pokémon. – Sabe, isso é muito importante. Se você não souber usar nenhum ataque, seria horrível, pois ai você não poderia nem batalhar ou se defender. – explicou, vendo os olhos curiosos do Pokémon. – Olha, aqui diz que você pode usar o Rajada de Bolhas, o Encanto, o Supersônico, o Armadura Ácida e o Investida.
- Mana mana? – indagou Manaphy, dando pequenos pulinhos no colo de Drake, como se houvesse ficado interessado naquilo.
- Ahm? Você quer treinar seus ataques, Manaphy? – indagou Drake curioso com aquela atitude, mas feliz por ver que o Pokémon parecia interessado.
- Mana! – exclamou Manaphy, agitando a cabeça em um aceno positivo.
- Certo, vamos para a praia treinar então – concordou Drake, pegando Manaphy e saindo da cabana.[/justify]








Oii ^^
Gente, um milhão de obrigadas a todos que comentaram, criticaram, elogiaram e deram dicas^^
Gente, eu não me importa nem um pouco de receber criticas ou dias, pelo contrário eu adoro^^
Bem... espero que estejam gostando. Por enquanto a fic vai ser mais calminha, mas no cap 4 a coisa vai ferver =D
Bem... até o próximo cap^^
Bjj
=*

Olá Lua, mais um ótimo cap. ^^ A Fic está tomando um rumo interessante, está mto boa.
Achei alguns errinhos, nada q seja MUITO grave:

Lua escreveu:

Aquela cabana havia sido feita pelos dois, mas depois da morte de seu pai, ele mesmo havia terminado aquela cabana, para ter para onde ir quando se sentisse só.

Achei q esse cabana duas vezes pode ter ficado um pouquinho estranho, poderia ter substituido por "havia a terminado".

Lua escreveu:

- Mana, mana! – respondeu, acenando a cabecinha afirmativamente e erguendo o ursinho ar para depois abraçado com força.

Não seria "erguendo o ursinho ao ar"?

Lua escreveu:

Aquela parte da ilha possuía um solo muito fértil, devido a constante presença de musgo que ajudava a fertilizar o solo. Esse fator fazia com que o solo se tornasse propício para o crescimento de muitos tipos de plantas diferentes.

Aqui vc repetiu bastante a palavra "solo".

Lua escreveu:

– Olha, aqui diz que você pode usar o rajada de olhas, o encanto, o supersónico, o armadura acida e o investida.

Seria Rajada de Bolhas, Encanto, Supersônico, Armadura Ácida e Investida, faltou apenas acentos e tente deixar o nome dos ataques em letra maiúscula.


Bem, só isso msm, o tamanho está bom. Parabéns por mais um ótimo cap., boa sorte e... Espero o próx. cap. =D

Até... ^^

Olá!

Mais um ótimo capítulo, Lua.

Descrição e narração excelentes.

O Erros já foram citados pelo Kyun, erros de acentuação e repetição.

Tens de melhorar nisso, mas não é nada grva, como disse o Kyun.

Estou ansioso para ver o Manaphy treinar! Sua Fanfiction tem um ótimo enredo!

Tchau!

Olá Lua, priemiramente, bem-vinda ao fórum, sei que falei isso um pouco atrasado, mas espero que aceite
Agora vamos falar de sua fanfic:
Estou gostando muito mesmo da história e de seu rumo, bastante criatividade, os erros foram citados pelo Kyun e pelo Lucas, como acento em árvores e repetições, mas nada de grave.
Adorava o Manaphy, mas com sua fic, estou gostando mais ainda, me lembrando até do nono filme.
Queria saber mais sobre o arquipélago, além da ilha Eterna, as outras, mas meu palpite é que a mãe do Drake irá descobrir tudo, e ele e Dante irão viajar por todas as ilhas.
Bem, é isso, o cap está de bom tamanho, e a narração e descrição oks.
Até mais, e boa sorte!
Fui...

- Volte Elekid – mandou Dante, depois de ver o Pokémon inconsciente.
- Você luta bem garoto, mas precisa aprender o que é mais importante antes – falou o velho treinador que havia desafiado.

Depois que havia se encontrado com Drake na praça, saiu para procurar um desafio para Elekid, e acabou desafiando aquilo que julgou ser mais ‘fácil’. Um senhor de idade, já com os cabelos brancos e a face marcada por algumas rugas. Nunca imaginou que um senhor que parecia ser tão calmo, pudesse ser um treinador tão forte. Havia decidido usar apenas um Pokémon cada. O senhor, Johan, havia usado um Alakazam, o que havia sido a condenação de Elekid.

- Você só teve sorte, velho – resmungou Dante, passando a mão nos cabelos cor de fogo, irritado pela derrota. Havia sido quase humilhante, já que mal pode se defender.
- Você não aceita uma derrota bem, pelo o que vejo – comentou Johan, sorrindo mansamente. – Chego a suspeitar que me desafias-te achando que eu era apenas um velho sem habilidades de batalha.

Ao escutar aquilo Dante corou fortemente, sua face quase atingindo a coloração de seus cabelos. Era justamente aquilo, pensou envergonhado. Se assustou ao escutar uma sonora risada do velho.

- Você não deve julgar, ou subestimar seus oponentes, rapaz – aconselhou Johan, antes de se virar para prosseguir seu caminho. – Aproposito, não dou muito mais tempo para seu Elekid evoluir.
- Ahm? Como assim? – indagou surpreso com aquilo. Seu Elekid evoluiria? Mas… como?
- Eu já vi muitos Pokémon, rapaz. E por isso eu sei perfeitamente quando um Pokémon está pronto para evoluir – disse Johan, sorrindo. – Se o seu Elekid desejar evoluir, não vai demorar muito. Quando isso acontecer, talvez possamos batalhar novamente.

Um pouco atordoado com aquelas palavras, Dante olhou para a pokébola de Elekid que ainda estava em sua mão. Seu pequeno Elekid iria evoluir? Sorriu abertamente com aquele pensamento. Mal conseguia esperar.

~*~

- Certo, Manaphy Rajada de Bolhas! – mandou Drake, jogando um graveto para o alto.

Manaphy saltou e concentrou-se no alvo, antes de disparar uma forte rajada de bolhas de sua boca, acertando o alvo perfeitamente.

- Isso! Muito bem, Manaphy! – falou Drake, feliz por ser o desempenho do Pokémon. – Agora tente a Armadura Ácida!

Obedecendo a ordem que recebia, Manaphy pulou na beirada da água, desaparecendo logo em seguida. Drake soltou uma exclamação com aquilo, era uma habilidade incrível, pensou animado.

- Uau! Isso é incrível, Manaphy! – exclamou, assim que o Pokémon saiu da água e andou até Drake. – Você tem ataques muito legais!
- Concordo plenamente.

Drake se assustou com aquela voz, se virando rapidamente para ver quem havia dito aquilo. Viu que era um homem já de idade, cabelos brancos curtos e a face já com rugas, usando uma roupa em um estilo viajante.

- Quem… quem é o senhor? – indagou Drake , nervoso. Não queria que ninguém soubesse que tinha um Manaphy, pois pelo que havia entendido tinha um Pokémon muito raro.
- Sou apenas um treinador veterano, que jurou a si mesmo que jamais teria a oportunidade de ver um Manaphy – disse, sorrindo amigavelmente para Drake. – Pode me chamar de Johan.
- Ah… sou Drake – apresentou-se, pegando Manaphy no colo de uma forma protetora.
- Não precisa ter medo meu jovem – disse Johan sorrindo amigavelmente. – Não sou nenhum ladrão de Pokémon. Como disse, apenas sou um treinador veterano.
- É que… o Manaphy é raro e…
- E você tem medo que outros possam tentar toma-lo de você – completou Johan, compreendendo a preocupação de Drake. – Uma preocupação comum, para um treinador de algo tão raro.
- Er… eu não sou treinador do Manaphy – disse envergonhado. – Eu encontrei o ovo dele aqui na praia… ai quando chocou ele me viu… e eu estou cuidando dele agora…
- Você o pós em uma pokébola? – perguntou Johan, sorrindo ao ver a resposta que Drake lhe deu.
- Sim, eu precisei sair para saber mais sobre o Manaphy, mas não podia deixa-lo sozinho – explicou, olhando para o Pokémon em seus braços. – Se eu fosse com ele para a cidade, minha mãe poderia ver e manda-lo embora. Então eu usei uma pokébola que achei aqui na praia.
- Se você o capturou com uma pokébola, então quer dizer que ele é seu. E se você tem um Pokémon, isso faz de você um treinador – disse Johan sorrindo.

Drake se surpreendeu com aquilo, mas sorriu abraçando Manaphy. Sim o havia capturando, mesmo sem o objetivo concreto em si, mas o havia capturado. O havia feito seu Pokémon. Isso lhe fazia, na teoria, um treinador.

- Sabe, você me lembra muito eu mesmo quando jovem – comentou Johan, olhando para o vasto oceano, onde o sol começava a se por.
- Ahm? Como assim? – indagou Drake, não entendo o que aquilo queria dizer.
- Bem… quando eu era mais novo, meus pais não aprovavam o meu carinho extremo pelos Pokémon, mas nem mesmo a negação deles pode me impedir de me tornar um treinador – explicou calmamente, sorrindo com a lembrança do passado. – Pelo o que entendi, sua mãe não gosta disse, também, não é mesmo?
- É… ela não gosta de Pokémon… mas eu amo! Adoro Pokémon mais do que tudo! – afirmou Drake em um tom decidido.
- Então isso já basta. Se você realmente ama Pokémon, então será um grande treinador – falou Johan sorrindo. – E eu vejo um grande potencial nesse seu Manaphy, afinal, são poucos os Pokémon que nascem com tanta força.

Drake sorriu com o elogio, e viu que Manaphy também sorria com o elogio que havia recebido.

- Hm… já sei! O que me diz de eu ensinar um ataque muito útil para o seu Manaphy? – perguntou Johan sorrindo.
- Ahm? Como assim? – perguntou Drake, surpreso com a proposta.
- Manaphy é um Pokémon aquático, fraco contra ataques do tipo plana – explicou Johan. – Mas se ele souber um ataque de gelo, ganharia uma vantagem contra sua fraqueza.
- Ah! Entendi! – exclamou Drake sorrindo, compreendendo o raciocínio de Johan.
- Então, o que acha de eu ensinar um ataque de gelo para o seu Manaphy? – perguntou Johan, sorrindo.
- Seria ótimo, senhor – concordou Drake sorrindo.
- Ótimo, bem, vou precisar de uma ajudinha – disse, tirando uma pokébola de seu bolso. – Froslass, saia para ajudar.

A pokébola se abriu, liberando um Pokémon estranho na opinião de Drake. Ela parecia usar um quimono branco, com uma faixa vermelha na cintura. Os olhos cercados por uma mancha roxa, semelhante a que havia no meio de sua testa. E dois cristais azuis em sua cabeça.

- Essa é a minha Froslass, um dos meus melhores Pokémon – disse Johan, sorrindo de forma orgulhosa. – Froslass, vamos ensinar a esse pequeno Manaphy a usar o Raio de Gelo.
- Fross – concordou o Pokémon, acenando com a cabeça calmamente.
- Bem, vamos primeiro dar uma demonstração, Froslass, use o Raio de Gelo naquela pedra – mandou Johan, apontando para uma pedra a alguns metros de distância.

Drake observou com atenção, assim como Manaphy que parecia animado por aprender um novo ataque.

Froslass se moveu de forma elegante para ficar na frente de Johan. Aproximando as mãos do peito e reunindo uma energia fria, fazendo com que Drake se arrepiasse. Viu, impressionado, uma esfera branca perolada surgir entre as mãos do Pokémon, que logo disparou o ataque na direção da pedra, acertando-a com perfeição. Quando viu a pedra ficar inteiramente congelada, Drake soltou uma exclamação surpreso.

- Uau! – exclamou Drake, ao ver o ataque.
- Vê? É um ataque forte e seu efeito é preciso – explicou Johan, sorrindo ao ver a expressão de Drake. – O mais importante é que o Manaphy aprenda a concentrar a energia aqui – disse, colocado a mão no topo da cabeça do Pokémon que o olhou curioso. – Você viu a energia que a Froslass concentrou?
- Mana! – respondeu Manaphy, afirmando com a cabeça.
- Ótimo, você só tem que concentrar essa mesma energia, e quando ela estiver forte o bastante, você a libera em forma de ataque – explicou Johan, gostando de ver a atenção do Pokémon voltada para si.
- Acha que o Manaphy vai demorar muito para dominar o ataque? – indagou Drake, curioso.
- Sinceramente, talvez demore um pouco. Mas, como eu disse, eu vejo um grande potencial nesse Manaphy. Tudo o que você precisa fazer é confiar nele e dedicar-se a ele, como ele vai se dedicar a você – disse Johan, mas notou a expressão confusa do rapaz e completou. – Um Pokémon é fiel até a morte, Drake. Esse Manaphy vai agradecer seus cuidados e sua dedicação a ele, dando tudo de si em batalhas e protegendo-o. Por isso, cabe a você dar razão para essa dedicação.
- Acho que entendi… - falou Drake, sorrindo e olhando para Manaphy.
- Que bom, e como recompensa, vou lhe dar mais uma coisa – disse Johan, colocando a mão dentro do bolso e tirando um bilhete e estendendo para Drake.

Drake o pegou sem saber o que era e se surpreendeu ao ver que era uma passagem para o navio que sairia dali a dois dias do porto da ilha Eterna. Olhou para Johan sem entender o motivo daquele presente.

- Algo me diz que você não vai querer ficar para sempre aqui, e esse bilhete eu não vou mais precisar – explicou Johan, sorrindo amigavelmente. – Pense nisso como uma opção, caso as coisas contensão de forma inesperada.
- Er… obrigado – agradeceu, guardando o bilhete e se curvando em respeito para Johan. – Já está tarde… eu tenho que ir – disse, vendo que o sol já havia quase desaparecido.
- Então vá, mas não esqueça do que lhe disse hoje – pediu Johan, sorrindo para o garoto.
- Pode deixar – afirmou Drake, tirando a pokébola do bolso e chamando Manaphy para dentro dela.

Johan olhou surpreso para a pokébola que Drake havia tirado do bolso.

- Tchau, senhor Johan – disse Drake, antes de sair correndo para sua casa.

Johan observou Drake se afastar, para depois sorrir.

- O destino gosta de fazer das suas, não acha, Froslass? – comentou Johan, chamando a atenção do Pokémon. – A mesma pokébola que eu perdi há dois dias aqui na praia, agora é o refugio de um dos Pokémon que eu mais desejei ver.
- Fross? – perguntou Froslass, olhando para o treinador.
- Não, eu não estou triste por não ser eu a ter aquele Manaphy – afirmou Johan, sorrindo para o Pokémon. – Manaphys são especiais, e não são todas as pessoas que merecem ter um Pokémon especial. No momento, o meu desejo é que esse garoto cresça e se torne um treinador forte, para que um dia possamos batalhar. Para mim seria uma honra, Froslass, batalhar contra aquele menino e aquele Manaphy.

Froslass sorriu com aquilo. Conhecia Johan melhor do que qualquer um de seus Pokémon, e sabia que ele dizia a verdade. Para a felicidade de seu treinador, desejou a mesma coisa. Que aquele Manaphy ficasse forte e ambos pudessem batalhar um dia.



Oiii ^^
Obrigadinha mais uma vez peos comentarios e pelas dicas =D
O que estão achando da fic?
O cap 4 já está pronto e promete ser explosivo como um Voltorb
Bem... até lá o/

Uou, muito boa Lua.
A história toma um rumo cada vez mais emocionante, e sua criatividade não para, meus parabéns.
Quanto aos errinhos, pouquinhos, Apropósito, é a proprósito, alguns que o word corrige sem necessidade e a repetição do havia, mas nada que interfira no desempenho da conteúdo.
Drake e Dante devem sair em uma jornada juntos, deve ser legal!
Aguardo ansiosamente por mis capítulos.
Fui...

ei muito bom seu capitulo!
Johan vez bem em ter dado o bilhete para o Drake
mas agora me pergunto e como ele ira enfrentar a mãe dele
espero pelo proximo capitulo
abraços

Saudação Sr Lua sua fic esta maravilhosa, um Manapy bebê é algo muito especial cara e uma historia que faz ate chorar(não literalmenter e claro)de tão linda, um sonho de criança um beb^super poderoso e uma mãe que não apoia o filho esta otimo até mais.
PS:estou louco para conhecer mais sobre o arquipelogo

Olá cara Lua, seu capítulo está simplesmente ótimo, Manaphy é um bebê e já tem a força de um Lugia O.o XD. Erros são poucos, apenas de repetição e alguns acentos, mas eles não fizeram mta diferença no desenvolver da leitura.

Johan é um velhinho legal, que bom que entregou akele bilhete para Drake. Axo q o garoto vai seguir jornada pelas ilhas, seria bem legal, agora o problema será passar pela mamãe, xii ferrou.

Enfim, sua fic está ótima, tamanho tbm, ela tem tudo para ser mais uma ótima FanFic do Fórum. Continue assim e vc irá longe, espero o próx cap. e pelo jeito, deve estar ótimo msm.

Até... ^^