[News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
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Rodiii
Davi
Bakujirou
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[News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
Aloha, esta notícia eu até já conhecia, minha Prof. de Educação Física, sempre deu muita atenção nestes tipos de coisas, relacionadas ao bem-estar tanto físico, quanto espiritual de nosso corpo...
http://br.noticias.yahoo.com/s/17062009/25/tecnologia-habitos-digitais-ouvir-musica-altera.html
._.", Sinceramente, eu direi que sou muito passivo e calmo, tudo o que eu escuto é relaxante ou com um rítmo bem suave, talves até algumas agitadas, mas não muito gritantes [rock Pesado], mas faço exceções... E vocês, o que me diriam sobre isso?
PS: Talves eu possa trazer uma segunda parte, mas específica desta News, mas está relacionado com música e bem-estar também...
by Pyong_Master, do DeviantArt
- Spoiler:
- Por Lucas Pretti
São Paulo, (AE) - Há 30 anos levamos a música no bolso (e nos fones de ouvido). E faz 10 anos que ela também está solta por aí, pela rede. Isso nos coloca no olho do furacão digital - enquanto nos isolamos na própria trilha sonora, ouvimos música que vem de todos os cantos da rede. Cada vez mais conectados e cada vez mais sozinhos. Ou seria o contrário?
Veja o caso do publicitário e músico Felipe Daros, 25 anos. Ele resume o que entendemos como hábitos digitais (e musicais) do início deste século. Só ouve as faixas que baixa da internet ou indicações de amigos, que passam músicas para ele via pendrives ou redes sociais, como Twitter ou Last.fm. Não tira os fones do ouvido nem para almoçar e pouco liga para a possibilidade de perder o sabor do acaso na rua (um cumprimento, o som de algo que passa, conhecer alguém no ônibus).
É um comportamento social dúbio, claro. Daros está ultraconectado e, ao mesmo tempo, isolado. "A vida já é tão opressora, que prefiro criar meu próprio mundo nos fones de ouvido", diz. "De manhã, acordo e fico tranquilo em casa, ouvindo música. À noite, gosto de andar pela rua, procurando um bar por Pinheiros e ouvindo algo que ainda não conhecia."
Daros comprou um fone com supressor de ruídos, que o deixa quase surdo ao que o rodeia. "Tenho medo de ser mal-educado, de não perceber algumas coisas. Mas poderia perder oportunidades a qualquer hora, por qualquer outro motivo."
O que está em jogo quando o assunto é a música do presente é a escolha entre plugar ou não a audição - seja à rede ou à rua.
A jornalista Natália Garcia, também de 25 anos, fica entre um e outro. Ciclista, ela coloca o fone só na orelha direita. "A esquerda fica livre para ouvir o trânsito e prevenir acidentes."
"Quando estou na bicicleta, não vou faço social com as pessoas, então escuto." Natália concorda com a máxima introduzida pelo cinema ao mundo contemporâneo: a vida tem trilha sonora. Então escolhe músicas conforme os lugares que vai frequentar e de acordo com o seu estado de espírito.
"Mas, muitas vezes, tiro o fone do ouvido para prestar atenção nas conversas que parecem ser interessantes", diz, rindo. Ela não ouve rádio tradicional e baixa as músicas preferidas pela internet. Depois da bicicleta, passou a ouvir álbuns inteiros, já que é difícil trocar de faixa, pedalar e conduzir.
O cenário tende a mudar ainda mais - piorar ou melhorar, dependendo da perspectiva. O fenômeno das redes sociais não dá indicações de retrocesso, muito menos o da cultura livre, nem o mercado de portáteis. Isso só poderia resultar numa juventude adepta de tecnologias.
Aos 18 anos, o estudante Rafael Pacheco não tira o fone de ouvido nem para conversar com os amigos. "Eu nunca pego as coisas de primeira", ri. Poupa os ouvidos apenas quando está no computador, porque ali há outras coisas para ouvir - vídeos, etc. "O barulho do ônibus me irrita, então ouço música."
Essa geração já forja uma nova metáfora - milhares de pessoas ouvindo suas próprias trilhas sonoras, mas trocando músicas entre si. Isso é um reflexo de outras vertentes do comportamento digital (lembre-se do sujeito enterrado no laptop, aquele cara que não desgruda do celular ou o gamer que não sai do quarto), que nos torna, cada vez mais, isolados e reunidos, ao mesmo tempo.
http://br.noticias.yahoo.com/s/17062009/25/tecnologia-habitos-digitais-ouvir-musica-altera.html
._.", Sinceramente, eu direi que sou muito passivo e calmo, tudo o que eu escuto é relaxante ou com um rítmo bem suave, talves até algumas agitadas, mas não muito gritantes [rock Pesado], mas faço exceções... E vocês, o que me diriam sobre isso?
PS: Talves eu possa trazer uma segunda parte, mas específica desta News, mas está relacionado com música e bem-estar também...
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Última edição por Sir Bakujirou S. em Dom 28 Jun 2009 - 1:49, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)
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Re: [News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
Sir Bakujirou S. escreveu:Aloha, esta notícia eu até já conhecia, minha Prof. de Educação Física, sempre deu muita atenção nestes tipos de coisas, relacionadas ao bem-estar tanto físico, quanto espiritual de nosso corpo...Fonte da News:
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Por Lucas Pretti
São Paulo, (AE) - Há 30 anos levamos a música no bolso (e nos fones de ouvido). E faz 10 anos que ela também está solta por aí, pela rede. Isso nos coloca no olho do furacão digital - enquanto nos isolamos na própria trilha sonora, ouvimos música que vem de todos os cantos da rede. Cada vez mais conectados e cada vez mais sozinhos. Ou seria o contrário?
Veja o caso do publicitário e músico Felipe Daros, 25 anos. Ele resume o que entendemos como hábitos digitais (e musicais) do início deste século. Só ouve as faixas que baixa da internet ou indicações de amigos, que passam músicas para ele via pendrives ou redes sociais, como Twitter ou Last.fm. Não tira os fones do ouvido nem para almoçar e pouco liga para a possibilidade de perder o sabor do acaso na rua (um cumprimento, o som de algo que passa, conhecer alguém no ônibus).
É um comportamento social dúbio, claro. Daros está ultraconectado e, ao mesmo tempo, isolado. "A vida já é tão opressora, que prefiro criar meu próprio mundo nos fones de ouvido", diz. "De manhã, acordo e fico tranquilo em casa, ouvindo música. À noite, gosto de andar pela rua, procurando um bar por Pinheiros e ouvindo algo que ainda não conhecia."
Daros comprou um fone com supressor de ruídos, que o deixa quase surdo ao que o rodeia. "Tenho medo de ser mal-educado, de não perceber algumas coisas. Mas poderia perder oportunidades a qualquer hora, por qualquer outro motivo."
O que está em jogo quando o assunto é a música do presente é a escolha entre plugar ou não a audição - seja à rede ou à rua.
A jornalista Natália Garcia, também de 25 anos, fica entre um e outro. Ciclista, ela coloca o fone só na orelha direita. "A esquerda fica livre para ouvir o trânsito e prevenir acidentes."
"Quando estou na bicicleta, não vou faço social com as pessoas, então escuto." Natália concorda com a máxima introduzida pelo cinema ao mundo contemporâneo: a vida tem trilha sonora. Então escolhe músicas conforme os lugares que vai frequentar e de acordo com o seu estado de espírito.
"Mas, muitas vezes, tiro o fone do ouvido para prestar atenção nas conversas que parecem ser interessantes", diz, rindo. Ela não ouve rádio tradicional e baixa as músicas preferidas pela internet. Depois da bicicleta, passou a ouvir álbuns inteiros, já que é difícil trocar de faixa, pedalar e conduzir.
O cenário tende a mudar ainda mais - piorar ou melhorar, dependendo da perspectiva. O fenômeno das redes sociais não dá indicações de retrocesso, muito menos o da cultura livre, nem o mercado de portáteis. Isso só poderia resultar numa juventude adepta de tecnologias.
Aos 18 anos, o estudante Rafael Pacheco não tira o fone de ouvido nem para conversar com os amigos. "Eu nunca pego as coisas de primeira", ri. Poupa os ouvidos apenas quando está no computador, porque ali há outras coisas para ouvir - vídeos, etc. "O barulho do ônibus me irrita, então ouço música."
Essa geração já forja uma nova metáfora - milhares de pessoas ouvindo suas próprias trilhas sonoras, mas trocando músicas entre si. Isso é um reflexo de outras vertentes do comportamento digital (lembre-se do sujeito enterrado no laptop, aquele cara que não desgruda do celular ou o gamer que não sai do quarto), que nos torna, cada vez mais, isolados e reunidos, ao mesmo tempo.
http://br.noticias.yahoo.com/s/17062009/25/tecnologia-habitos-digitais-ouvir-musica-altera.html
._.", Sinceramente, eu direi que sou muito passivo e calmo, tudo o que eu escuto é relaxante ou com um rítmo bem suave, talves até algumas agitadas, mas não muito gritantes [rock Pesado], mas faço exceções... E vocês, o que me diriam sobre isso?
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Legal, concordo! Dependendo da musica que eu ouço, eu fico diferente ^^"
Davi- Membro
- Idade : 27
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Frase pessoal : <<<<<<<----------
Re: [News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
Eu tambem ;D
lol Só faltou Infernape.
lol Só faltou Infernape.
Convidad- Convidado
Re: [News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
O Davi vive ouvindo músicas que dão sensação de Pular do World Trade Center(Se ele ainda existisse,é claro)
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Rodiii- Membro
- Idade : 27
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Re: [News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
Sou víciado em música, só a largo quando estou na escola (metade do dia), quando vou para o carro até a casa escuto no celular e em casa no computador. Esses dias estava me perguntando, como seria o mundo sem música.
Eu sou 'de-lua', mudo meu comportamento sempre, mas não é pela música (eu acho).
Of @ Pode trazer a segunda parte Baku.
Eu sou 'de-lua', mudo meu comportamento sempre, mas não é pela música (eu acho).
Of @ Pode trazer a segunda parte Baku.
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Membro antigo (Ex. Designer do site)
Bruns- Membro
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Alerta :
Data de inscrição : 24/05/2009
Re: [News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
Concordo com o Bruns, a musica pode e não pode influenciar em nosso comportamento...
Também sou viciada em musica, quando estudava até no colégio eu escutava música no MP3 Player, uma vez meus colegas levaram foi um som la pra sala O.o (fim do ano eu mudava a nota no diário O.o)
Também sou viciada em musica, quando estudava até no colégio eu escutava música no MP3 Player, uma vez meus colegas levaram foi um som la pra sala O.o (fim do ano eu mudava a nota no diário O.o)
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Luanna- Membro
- Idade : 31
Alerta :
Data de inscrição : 27/04/2009
(News)Estudo mostra que variações musicais influenciam o corpo humano
Aloha, agradeço pelos posts, agora, vem a segunda parte da News...
http://br.tecnologia.yahoo.com/article/25062009/7/tecnologia-estudo-mostra-variacoes-musicais-influenciar.html
Engraçado, até parece que os ditados populares fazem mesmo sentido agora... Quem quer uma seção de terapia em músicas? ^_^"
by Pyong_Master, do DeviantArt
- Spoiler:
- Música clássica poderia servir de tratamento a pressão alta e problemas do coração Qui, 25 Jun - 18h23
Por Stella Dauer
Essa é para quem sempre disse que quem canta os males espanta. Pesquisadores descobriram que o fluxo do sangue e as taxas respiratórias podem ser sincronizadas com música, e suas variações podem influenciar no corpo humano, relaxando-o ou excitando-o.
Luciano Bernardi, pesquisador de Medicina Interna da Universidade Pavia, na Itália, afirma que a música pode induzir mudanças no sistema cardiovascular. “Não é apenas a emoção que cria as mudanças cardiovasculares, mas este estudo sugere que também o oposto pode ser possível, que as mudanças cardiovasculares podem ser a base para as emoções, de forma bidirecional, relata Bernardi.
O estudo, publicado no Journal of the American Heart Association, foi feito com 24 participantes, sendo 12 cantores experientes e 12 pessoas que não possuíam qualquer treinamento musical. Além disso, todas as pessoas tinham idades, etnias e educações parecidas, uma vez que a diferenciação desses fatores poderia gerar respostas diferentes.
Cinco faixas de música clássica e dois minutos de silêncio foram apresentados às pessoas, que estavam sendo analisadas com eletrocardiogramas e monitores para que fossem medidos itens como pressão do sangue, fluxo arterial cerebral e respiratório e estreitamento dos vasos sangüíneos na pele.
Os resultados foram interessantes. Os pesquisadores da Universidade Pavia descobriram que conforme aconteciam os crescendos um aumento gradual do volume e intensidade nas músicas, os vasos sangüíneos das pessoas se estreitavam, a pressão sangüínea subia, os batimentos cardíacos ganhavam velocidade e amplitude da respiração aumentava. Em cada faixa de música a porção do efeito foi proporcional à mudança no perfil musical. Quando aconteciam os decrescendos ou as pausas de dois minutos em silêncio, o corpo das pessoas relaxava, e todos os índices que haviam crescido, diminuíam.
Juntamente com as respostas do corpo aos crescendos e decrescendos, certas frases rítmicas musicais pareciam sincronizar com o ritmo inerente do coração. Essas frases, vindas de duas peças do compositor Verdi, tinham 10 segundos cada, tempo similar ao padrão de oscilação na pressão sangüínea. Essas respostas do coração não estavam relacionadas à emoção, e tampouco precisaram de qualquer mudança na respiração para acontecerem.
De acordo com o site TG Daily , vários outros estudos relacionados à música já foram feitos, e mostram que ela pode diminuir o stress, aumentar a performance atlética de uma pessoa e aumentar as habilidades motoras de pacientes com problemas neurológicos. “O que estamos aprendendo com os estudos atuais e anteriores é que alternar entre músicas rápidas e lentas pode ser potencialmente mais eficaz”, disse Bernardi.
Um resultado como esse pode provar quer a música pode ser utilizada em terapias para doenças cardíacas ou problemas de pressão alta, noticiou o site Forbes . “O perfil da música (crescendo ou decrescendo) é continuamente rastreado pelos sistemas cardíaco e respiratório. Isso fica evidente quando a música é rica em ênfases, como nas óperas”, ressaltou Bernardi. “Essas descobertas aumentam nosso entendimento de como a música pode ser utilizada em medicina de reabilitação”, completa.
www.geek.com.br
http://br.tecnologia.yahoo.com/article/25062009/7/tecnologia-estudo-mostra-variacoes-musicais-influenciar.html
Engraçado, até parece que os ditados populares fazem mesmo sentido agora... Quem quer uma seção de terapia em músicas? ^_^"
by Pyong_Master, do DeviantArt
Última edição por Sir Bakujirou S. em Seg 6 Jul 2009 - 5:25, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado...)
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Heir of Life
Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo
set by ~elazul
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Um novo challenge breve
CONFIRA!
Veja meus outros perfis!
Re: [News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
Eu tenho certeza que a música influencia muito as emoções. Elas tanto podem relaxar, como também nos deixar "energizados" (imaginem um filme sem músicas, como seria sem graça... até na época do cinema mudo havia música!)
Eu levo várias músicas no meu celular, mas também gosto de sintonizar o rádio para conhecer novas músicas. Pena que perdi meus fones de ouvido XD. Mas eu não ficava com eles ao andar pela rua (que nem a pessoa da primeira matéria), e também não ouço músicas muito alto (volume só até 40%) e nem muito pesadas.
Eu levo várias músicas no meu celular, mas também gosto de sintonizar o rádio para conhecer novas músicas. Pena que perdi meus fones de ouvido XD. Mas eu não ficava com eles ao andar pela rua (que nem a pessoa da primeira matéria), e também não ouço músicas muito alto (volume só até 40%) e nem muito pesadas.
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“Primeiramente, nós não criamos Pokémon para crianças. Criamos jogos de Pokémon para todo mundo. Todo mundo pode jogar Pokémon, então nós tentamos deixar o jogo bem acessível... No final, até crianças podem jogar Pokémon.” ~ Junichi Masuda
Re: [News]Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
I Love Rock'N Roll! Só ando com 70% do volume, ou mais, e ouvindo System of a Down, Linkin Park, Guns'N Roses XD
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Melhor fic já postada neste fórum, se vc n ler é q nem o yky: um gayucho colorido que escuta blink-182 e que vai morrer empalado por espetos de churrasco NA FRONTEIRA DO URUGUAI
---x---
"Corinthians grande, sempre altaneiro, és do Brasil o clube mais brasileiro" ♪
---x---
We'd make out in your Mustang listen to Radiohead
Lukinha$- Membro
- Idade : 30
Alerta :
Data de inscrição : 20/06/2009
Frase pessoal : Baby close ur eyes and listen to the music
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