Oi! Foi difícil, mas finalmente vou postar o capítulo 2, sabe desde que postei o Capítulo 1 vem acontecidos coisas que estavam me impossibilitando postar o segundo capítulo, mas como eu aprendi muito vendo animes que diziam: "- Nunca desista do que você gosta, ama e coisas do tipo" decidi tentar e escrever esse capítulo aos poucos e até que deu certo, mas não foi apenas o computador que estava dificultando os trabalhos na Faculdade não estavam dando tempo para que eu escrevesse como queria, mas aqui estamos.
Comentários:- Spoiler:
Luxy Ray: Rsrsrs, que falta de atenção minha. Eu já havia dado esse mole de colocar herança é herdada e tal. Ah as melhoras acho que você poderá ver nesse capítulo. Espero que goste.
Pietrosaggioro: Realmente havia muitos erros e foi culpa minha de não corrigir direito e também de não ler antes de postar. Minha proposta é de fazer uma trama legal, mas sem aquela embolação total que há por ai.
Ragna: Verdade economizei mesmo, mas vou tentar não fazer de novo, rsrs. O tamanho já esta maior como você falou. Ah, comecei a comentar nas FF que leio pode ficar tranquilo, acho que você percebeu.
Monfernogus: Hahaha. Ei meu amigão Monfernogus, realmente repeti muito Pablinho falha e desatenção minha como já destaque na resposta dos outros comentários o capítulo ficou consideravelmente maior. Espero que goste.
Vou para de escrever e deixar vocês leitores do 1º capítulo e agora os novos leitores. Lá vai.Capítulo 2: Dia ruim o próximo é pior.
Dia seguinte... - Que droga de terno. – Resmungava Pablinho que tenta colocar um terno emprestado por amigos para o funeral.
- Vamos menino estamos atrasados e o motorista está nos esperando. – Gritava Cássia da porta principal.
- Não me apresse mamãe. – Gritava o pequeno correndo em direção a porta com a roupa toda amarrotada.
- Olha como você está. – Falava a mãe toda perplexa. – No carro eu dou um jeito. – Completa ela.
Cássia fecha porta com uma chave prateada e a coloca na sua bolsa de couro. Lentamente mãe e filho vão na direção do carro onde o motorista que trajava um terno preto em combinado com um quepe de mesma cor, esperava por eles para se dirigir ao seu destino.- Oi, madame Cássia. – Diz o motorista elegantemente abrindo a porta para que ela e Pablinho pudessem entrar.
Com todos no carro o motorista põe a chave na ignição e dá partida indo a 100 Km/h. O carro passava como um jato nos buracos e pedregulhos que nem eram percebidos.
Dentro do mesmo, Cássia tentava arrumar o terno de Pablinho que resmungava o tempo todo de porque ele teria que ir para o enterro de seu avô já que estava muito triste e teria que passar por aquela tortura.- Você sabe todos os antigos amigos do seu avô estão nos ajudando, esse carro foi emprestado por um deles e que agora é membro do comitê da Liga Pokémon. Eles querem conhecer toda a família então você não pode faltar certo? – Falava ela com a voz trêmula.
Terminando a conversa com seu filho o motorista alerta que estavam chegando ao local onde o enterro seria realizado.- Pablinho se comporte estaremos na presença de importantes pessoas do alto escalão. – Falava ela segurando seriamente a mão de seu filho.
- Pode deixar mamãe. – Disse o garoto.
O motorista saiu do carro e foi até o lado onde se encontravam os passageiros e repetiu o mesmo movimento anteriormente feito na casa abrindo a porta. O homem estende a mão para que assim a mulher e o garoto pudessem sair. - Obrigado. – Disse ela sem demonstrar sorriso.
Pablinho seguiu sua mãe que foi abortada por alguns fotógrafos e jornalistas que buscavam algumas palavras sobre a morte do criador do troféu da liga, porém Cássia demonstrava incomodo com a presença dos fotógrafos, jornalista e treinadores que estavam ali para homenagear o homem.- Desculpem-me, eu estou abalada com a morte do meu sogro e não estou em condições de dar entrevista. – Falava ela na mira de câmeras e microfones.
- Por favor. – Insistiam os jornalistas que aproximavam cada vez mais os microfones do rosto da mulher na disputa de uma palavra.
Uma multidão se formou em volta da família Voltaire, mas rapidamente a confusão estabelecida ali foi dispersa com a chegada de dois enormes e fortes seguranças que usavam terno de cor preta e óculos escuros.
Cássia e Pablinho foram levados pelos seguranças para dentro do cemitério que estava bem cheio com alguns rostos conhecidos como do Mestre de Cerimônia da Liga Wagner Wundt mais conhecido com Mestre W.W., o novo membro da Elite George Dewey que desbancou nada mais nada menos que Bruno assumindo o terceiro lugar, o garoto era simples usava uma camisa verde uma calça e uma mochila assim como qualquer treinador, também estava presente o fundador e dono da Liga Pokémon o homem mais rico e poderoso do mundo, Marco Kant.
No mesmo local onde essas celebridades estavam Pablinho e Cássia encontraram Mario com o punho engessado.- Oi querida. – Falou Mario abraçando e lhe dando um beijo de amigo mais conhecido como selinho.
- Oi amor. – Respondeu ela observando a expressão cansada de seu marido.
Os três únicos familiares que moravam com Pablo Voltaire estavam ali, Mario, Cássia e seu neto Pablinho que observará todo o cemitério. O garoto pôde perceber que havia muitos túmulos ali, alguns mais enfeitados com várias flores em volta com epitáfios gravados nelas e outras eram mais simples tinham cor branca já com manchas pretas e apenas com o nome e datas de nascimento e da morte da pessoa.- Mãe. Qual desses túmulos que irão enterrar o vovô? – Pergunta Pablinho esperando uma breve resposta.
- Eu não sei! – Fala ela. – Pergunte ao seu pai.
- Tudo bem! – Responde ele, indo para lado onde seu pai se encontrava. – Pai qual desses túmulos que o vovô vai ser enterrado?
- É aquele que há um buraco imenso no chão. – Diz Mario em tom de ironia já que era tão obvio.
Quarenta e cinco minutos haviam se passado desde a chegada de Cássia e seu filho no cemitério e nada do Padre que iria conduzir a cerimônia. Todos ali presentes estavam impacientes pela demorada e por causa daquele cheiro fétido que penetrava em suas narinas. - “Que chato. Não agüento mais ficar parado”. – Pensa Pablinho saindo sorrateiramente de perto de seus pais.
Já afastado e livre para poder andar sem que seja chamada sua atenção Pablinho curiosamente começa a ler os Epitáfios e encontra frases lindas dignas de rei, porém uma delas chama a sua atenção.
- Aja com o coração e alma, mas não deixa a alma e o coração agirem por você. – Lê ele em voz alta.
- Frase bonita não é? – Diz um homem que vestia um terno preto com detalhes em cinza, o mesmo tinha o rosto coberto pela sombra do chapéu que usara.
- Sim, é sim! – Diz o garoto com os olhos arregalados pelo susto empregado pelo homem. – Quem é um senhor? – Pergunta ele desconfiado.
- Não fique com medo, eu conhecia o seu avô. – Fala o homem que deixará o jovem mais tranqüilo. – Eu vivi muitos momentos com ele, porém tenho uma divida que nunca poderei pagar agora que ele faleceu.
-... – O garoto apenas notava atentamente o quê o homem dizia sem dizer uma só letra, porém com sua inocência foi acreditando em cada palavra que ele dizia.
- Já sei. Como você é neto do Pablo Voltaire eu tenho uma divida com você. – Disse o homem abaixando e aproximando seu rosto de Pablinho. Nesse momento o garoto pode ver bem que as cores dos olhos do homem que eram distintas, o olho esquerdo tinha cor castanha, já o direito tinha uma forte acentuação de vermelho.
- Que legal seu olho. – Disse o garoto levantando o chapéu do homem. – Seus olhos são lindos.
- Obrigado. – Falou o homem mostrando um sorriso amarelo para o garoto que sorriu em retribuição.
O homem ergueu-se e lentamente colocou a mão nos bolsos da sua calça procurando algo que ele parecia não encontrar, mas finalmente sua expressão demonstrava que ele havia encontrado o que queria.
Uma Pokébola preta com divisória em tom cinza, com um olho vermelho no centro saiu do bolso e ficou sobre controle do homem. A Pokébola assustava um pouco Pablinho que no primeiro momento deu um passo para trás, mas quando o homem estendeu o braço que segurava a Pokébola na sua direção ele estranhou e perguntou:
- Para mim?
- Sim! – Respondeu o homem completando. – Por favor, não diga nada seu pais ou qualquer pessoa presente aqui que me viu e que lhe dei esse presente, eles não gostavam de mim como seu avô.
- Tudo bem moço. – Fala Pablinho segurando a Pokébola. – Eu nunca vi uma Pokébola como essa. Qual o nome dela?
- Ah, ela se chama Bola Negra se preferir Dark Ball! – Responde o homem vendo a aproximação de algumas pessoas. – Eu tenho que ir guarde a Pokébola. Até daqui a pouco.
- Tchau. – Acenada Pablinho enquanto o homem andava lentamente entre os túmulos sumindo instantaneamente.
Dez minutos se passaram desde a conversa entre Pablo e homem dando assim tempo para que o Padre chegasse. O mesmo veio em um carro modesto de cor prateada com as calotas sujas de lama.
- Desculpem pelo atraso tive problemas para resolver na Igreja. - Diz o Padre segurando a Bíblia. – Vamos começar. – As pessoas que haviam se espalhado momentaneamente pelo cemitério voltam ao local principal onde iria acontecer a cerimônia.
O padre estava pronto, mas fazia uma rápida oração em voz baixa para que ninguém pudesse ouvir o que ele dizia nem as pessoas mais próximas dele que eram Pablinho e seus pais. Segundos depois a cerimônia tem inicio, porém um trovão corta o céu dando origem a uma chuva torrencial que caí sobre toda a região de Pallet. Muitos que ali estavam abrem seus imensos guarda chuvas pretos para proteção, outros ficam a mercê da chuva.
Antes que a cerimônia pudesse continuar um leve tremor é sentido por todos, alguns até cambaleiam por falta de equilíbrio outros pela idade avançada, mas ninguém se machuca gravemente. O caixão que havia sido colocado momentos antes da chegada do padre havia sofrido uma grande avaria no vidro e na parte lateral direita.- Como todos podem ver o caixão está com defeito temos que tirar o corpo... – Antes que pudesse terminar de falar o caixão começar a trincar por completo.
O caixão estava trincando lentamente intrigando todos até que uma pequena explosão faz com que o caixão deixei de existir e dando lugar a um vasto números de Pokébolas então uma voz grossa e medonha completa aquele momento dizendo:- Bom dia para todos.Ah! Ah! Ah! Acho que cheguei em uma má hora não? – Fala o homem abrindo seus braços na direção do céu.
No exato momento do gesto feito um raio caí em meio ao buraco onde as Dark Balls estavam liberando então intensos raios azuis surgindo colossais Pokémons elétricos e metálicos como Electivire, Electrode, Lyuxray, Magneton, Aggron, Registeel, Bronzog, Empoleom entre muitos outros.
- Ah! Ah! Equipe Rocket! – Grita o homem.
Os Pokémons elétricos e metálicos demonstravam feições de ódio e uma imensa vontade de lutar. Eles tremiam para que a batalha campal pudesse começar. E vendo a situação que estavam os seguranças, o George Dewey e alguns treinadores ali presentes viam que a única coisa se fazer era enfrentar aqueles poderosos Pokémons.- Agora Pokémons Rocket! Atacar! – Gritou o homem furiosamente.
Antes de terminar queria que vocês que estão lendo a minha, me dessem uma ajuda. Não vou colocar enquete nem nada quero uma dica no comentário de vocês se devo ou não mudar o nome da FF. Até a próxima.