A busca

Olá novamente Arc, bem eu também gostei bastante desse capítulo. Fiquei com pena de Chase por ele sofrer Bullying no Orfanato, ele devia contar para as freiras para elas darem reguadas nos orfãos .

Eu não acho correta a classificação livre, por isso irei editar a descrição de sua fic, pode ser?

Adorei por ele ter um Bisharp, é um dos meus pokémons preferidos da quinta geração *-* o que eu não gostei nele foi o fato dele gostar de matar as pessoas e roubar bancos e-e"

Vou acompanhar a fic sempre, continue assim man.

Olá pessoas! Demorei um pouco para postar o capítulo pois eu já tinha praticamente o acabado, mas eu sem querer fechei o Word e não salvei. Isso deu um desânimo total. Respondendo os comentários:

Kurosaki Lucas escreveu:

Arc, com uma nova fic, mas por enquanto não irei te enganar, o enredo está desinteressante. Falta um pouco de emoção, tipo na cena que o Bisharp matou o policial, para um assassinato foi super rápido. Dei uma facada no cara e fugi...
O clímax do cápitulo que seria a perseguição com assassinato, foi super rápido e sem nenhuma emoção, bem desinteressante.
Narração até boa, descrição desigual, pois em um ponto você descreve demais e em outros não descreve quase nada.

Bom, também achei alguns erros de concordância, dê uma olhada depois.

E cara, você está tentando inovar, ou reviver esse estilo de história. Do protagonista revoltado com a vida, todos rejeitam-no, ele é a criança mais sofrida da vida, perdeu os pais e os amiguinhos zuavam-no até a morte. Um completo emo invencível...

Espero melhoras nessa fic! Pois atualmente ela está fraquinha cara...

ZAKI! Reviveu nas fics? Usou Revive ou Max Revive? Eu aposto no Max, pois você voltou com tudo! Obrigado pelas críticas, elas são muito importantes para mim. Vou tentar seguir a risca tudo o que você falou. Obrigado por elogiar a narração, e eu vou tentar deixar a personalidade do Chase tipo aqueles bandidos mais na deles, que são um pouco quietos. Espero que leia esse capítulo e goste! Até!

mud_ril escreveu:

Buenos dias Arcon!
Pois bem, vamos comentar la fic.

Pontos positivos: Sua narração é perfeita, gosto muito disso. E não tenho que reclamar da história e dos Pokémons. A ideia do link é genial, eu lembro do dia que o Gus ensinou isso pra gente. E a descrição também é excelente, parabéns.

Pontos negativos:
Sim, sempre tem alguns, fazer o que né. e.e . Primeiramente, todos talvez reclamem disto, você que tanto reclama de tamanho de capítulos, nas minhas fics, fez um menor que o prólogo? OMG, eu sei que nós somos os reis preguiças, mas dava pra ter escrito um pouquinho mais.
Ortografia eu não achei erros, mas achei dois de concordância:

Citação :

Toda hora havia um assalto a uma das poucas lojas de comida, as joalherias.

Ficou muito estranho, talvez mesmo pondo às joalherias, acho que seria melhor se você falasse: ou em uma das joalherias.

Citação :

Menino e Braviary chegaram em frente a cabana.

Cadê o artigo Arc? O menino, ficou sem nexo tipo Menino e Braviary, parece um índio, e.e
É isso champz, espero o próximo, maior hein!
Até mais e fui...

Mud! Obrigado pelos elogios! E o Gus não nos ensinou nada, somente explicou como fazer uma coisa que eu tinha certa dúvida. Esse capítulo veio com aproximadamente quatro páginas e meia do Word. Espero que goste dessa quantidade g.g Obrigado por apontar os erros, Mud. Espero que leia esse capítulo e que goste! Até!

Monfernogus escreveu:

QUEM É VOCÊ E O QUE FEZ COM O ARC? Ò3Ó O ARC REAL NÃO IRIA FAZER UM CAPÍTULO DESSE TAMANHO, GRRRRR, ME DIGA, VOU TER QUE LUTAR? MONFERNO, MACH PUNCH, GUS WIN, HUPHUP.

Olá amigo feio, você e o mud são tudo feio ¬¬ lala. Fica falando que postou capitulo por pvt D: Eu já tinha visto, só não queria comentar.

HUPHUP AGORA É MINHA VEZ DE PEGAR PESADO, HUPHUP.

BANDIDO COM CAPA PRETA? ROUBOU MINHA IDEIA DO ENRI? Ò3Ó QUE EU SAIBA ELE TRABALHA NA MINHA FIC E NÃO NA SUA, RUM. Não irei mais falar de repetição de palavra, agora só ser for bem sério, não digo mais pois já lhe expliquei o motivo, que mesmo repetindo muito as palavras muitas fics e livros são bons. Hmmm... O capítulo foi bom, descrição e narração boa, com alguns errinhos de pontuação, mas que passa despercebido, o Mud já citou os erros que iria citar mesmo, a historia... Pra mim está interessante, mas um pouco comum, pois muitas pessoas estão meio que fazendo as mesmas idéias DD:

É isso ai garoto feio, escove bem os dentes e Adeus – sabe o que eu quero dizer com isso não é? Não? Nem eu. q Flw.

QUER BRIGAR?! SOC, PAF, TUM, PUNCH, *SOCA DENTE* *CHUTA PINTO*. Arc wins! Como dito pro Mud, esse capítulo foi de quatro páginas e meia. Espero que seja de vosso agrado. Você que é feio D: Macaquinho -q. ú.ú Mera coincidência os dois terem capa preta. Podia ser cor verde caganeira que isso não faria diferença. Obrigado pelos elogios e pelas críticas, vou segui-las! Até mais, espero que leia esse capítulo e que goste!

Umbreon ICE escreveu:

U.u Pego minha ideia do Braviary em? '-'
Tenso, como pegou minha ideia se eu não te contei? U.U
#desligandowebcan...
Quando vi o enredo e o comentário do Kuro Kuhn, pensei... Ahvá, é mesmo? Depois nós reclamamos de diferença em enredo '-' Eu sinceramente, dou 7 pro enredo. Já vi algumas one-shots e fanfic com esse mesmo enredo, e , digamos, falta a ''realidade''. Não que você esteja descrevendo mal, mas não esta contando a realidade nossa, nela... entendeu? Idem? FUUUUUUU

Eu li sua mente por MSN, e consegui ver sua ideia do Braviary. Obrigado pelas críticas. 7?! Vou tentar fazer você achar a pontuação desse capítulo de mais de 8008. Espero que leia esse capítulo e que goste! Até!

John Crow escreveu:

Gostei muito do enredo cara, apesar de não ser algo tão inovador, é cativante ainda assim, pode ter certeza que vou acompanhar e sempre que puder vou comentar. o/

Ps: Se puder ler a minha fic para me dar algumas dicas ficarei muito feliz, vlw irmão.

Olá! Obrigado pelos elogios, e espero que continue lendo e comentando. Como pediu, já comentei em sua Fanfic. Espero que leia esse capítulo e goste! Até mais!

-Lucas- escreveu:

Olá Arc! Fanfic razoável.

Narração boa, descrição às vezes boa às vezes ruim. Vou repetir a mesma coisa que o Zaki disse: texto rápido, sem emoção, falhas na concordância, capítulo pequeno... Algun raros erros gramaticais, repetição de palavras. Uma coisa que notei nas Fanfics atuais, apesar de eu estar um belo tempo sem entrar no fórum, é que a maioria das histórias ou o personagem perde os pais, ou alguém morre, ou o Pokémon morre. Resumindo: todos morrem e o coitadinho do personagem vai em busca do assasino para se vingar... Clichê...

Porém, por outro lado, vejo pontos positivos, é importante ressaltar que você coloca o link das imagens do Pokémons citados, facilitando o entendimento da história. Seu potencial é notável por isso esperamos muito de você, vamos lá Arc que com esforço necessário esse Fanfic faz história!

Tchau! Melhoras ( na Fanfic )!

Lucas! Usou Max Revive também? Reviveu do nada @_@ Obrigado pelos elogios. Obrigado também pelas críticas. Sobre o clichê, vou tentar acabar com ele. Já viu uma história onde um assassino se torna bonzinho? Opa, falei demais /hihi. Até mais, espero que leia e goste desse capítulo!

Heart escreveu:

Olá novamente Arc, bem eu também gostei bastante desse capítulo. Fiquei com pena de Chase por ele sofrer Bullying no Orfanato, ele devia contar para as freiras para elas darem reguadas nos orfãos .

Eu não acho correta a classificação livre, por isso irei editar a descrição de sua fic, pode ser?

Adorei por ele ter um Bisharp, é um dos meus pokémons preferidos da quinta geração *-* o que eu não gostei nele foi o fato dele gostar de matar as pessoas e roubar bancos e-e"

Vou acompanhar a fic sempre, continue assim man.

Haatobo Que bom que gostou, fico feliz. Freiras não adiantam nada, "us negu" saiam na porrada e não queriam nem saber. Ok, edite a vontade. Eu também A-M-O o Bisharp. Tanto é que ele é meu quarto pokémon preferido. Existem Bisharps maus e bons. Esse é mau. Pense assim. Espero que acompanhe mesmo. Espero que leia e goste desse capítulo! Até!

Sobre o capítulo... Aumentei o tamanho. Deve ter dado umas quatro páginas e meia. Para mim é mais do que suficiente. Pode ter ficado um pouco rápido, mais foi o ideal que eu queria, então não venham reclamar de velocidade, hem? ò3Ó.

Capítulo 2 - Falhas

Os seis pokémons, que observavam seu treinador explicando o plano que eles iriam executar, prestavam atenção nos mínimos detalhes. Não podia existir falhas. Se isso acontecesse, tudo iria abaixo.

Mas, o plano era de fácil entendimento para os monstrinhos de Chase. O objetivo principal era assassinar o líder de ginásio Clay. No momento, esse era o líder que estava menos preparado para uma luta dura, como a que o bandido planejava. Matá-lo faria com que Unova respeitasse o assassino, e temesse ele.

Bisharp era o pokémon que mais prestava atenção. Ouvia e compreendia tudo que seu treinador falava inclusive as ordens para seus companheiros de luta. Só que, o pokémon de lâmina de espada nem suspeitava que havia uma câmera vendo tudo, localizada um pouco abaixo de seu primeiro disco.

~X~

- Preparem vários armamentos policiais na cidade de Driftveil. Chame também os líderes de ginásio das cidades mais próximas, e o campeão da liga. - Falava o comandante da polícia de Unova, ao telefone. - Acho que finalmente pegaremos aquele bandido que vêm criando caos na cidade de Nuvema, e nos vilarejos próximos.

Thomas Turner, líder da polícia de Unova estava sentado em sua cadeira, na base de comando, situada na cidade de Opelucid. Seu chapéu com o símbolo do batalhão dele cobria seus cabelos castanhos. Seus olhos eram dessa mesma cor. Um bigode do estilo faroeste ficava um pouco acima de sua boca. O uniforme era bem feito. Um belo preto com uma boa combinação de listras brancas.

Tal homem já havia recebido muitas denúncias do bandido que ninguém vê o rosto. Até agora, foram dois assassinatos. O do policial, de um dia atrás, e de uma mulher indefesa, que num assalto de banco realizado pelo assassino, recebeu um golpe perdido.

Mas, agora todos os problemas acabariam. O policial, antes de morrer, conseguiu jogar uma câmera, que se implantou abaixo do primeiro disco do Bisharp. E, já que ele é o pokémon mais usado pelo bandido, todos os movimentos dele serão monitorados. E, a falha em seu plano de assassinar Clay era evidente.

~X~

Dois dias haviam se passado. Chase já havia saído de sua cabana há algumas horas. Nesse instante, já atravessava a Sky Arrow Bridge, e estava chegando em Castelia. Claro que, para atravessar os lugares tão rápido assim, foi voando no Braviary. O único problema era que, tal pokémon tinha que descer a cada duas horas de viagem, para poder descansar. Isso atrasava muito, e poderia criar suspeita.

Chase decidiu descer na grande cidade, Castelia, e ir a pé até o Desert Resort. Deu as ordens á seu Braviary, que logo começou a planar. Eles embarcaram num píer ali perto. Antes de chegarem à terra firme, o jovem colocou seu capuz, pois a descrição de seu rosto dada pelos policiais que o viram já havia se espalhado por toda Unova.

As três pessoas que ali estavam estranharam. Um garoto encapuzado chegando a terra firme com seu Braviary, e logo depois, o trazendo para a pokébola. Mas, logo Chase resolveu cortar qualquer suspeita que caísse sobre ele:

- O que estão olhando? Continuem andando.

As pessoas logo viram que, era só um jovem, e que não tinha violência aparente. Logo, continuaram a fazer o que faziam. Chase deu uma olhada na cidade. Grandes arranha-céus pretos quase tocavam no céu. Pessoas apressadas andavam por todo lado, com pressa. Vários carros passavam em ruas estreitas. Poucos estabelecimentos não eram prédios lá. Exemplo do Centro Pokémon, algumas lojas de confeitarias, e de roupas. Também algumas casas, escondidas.

Ele olhou um mapa pendurado numa placa da cidade. Para chegar na entrada do Desert Resort, ele só precisava andar reto de onde se situava o Centro Pokémon. Veria um chafariz. Virando à esquerda dali, chegaria em seu destino.

Rapidamente, ele chegou no chafariz. Ali tinha um ambiente estranho. Havia poucas pessoas. Algumas davam passos largos, enquanto outras estavam sentadas no banco. Totalizava quatro homens e três mulheres. Chase resolveu ficar atento.

~X~

Era frio no deserto. Mas o garoto nem sentia, pois sua capa era feita de um material resistente a qualquer temperatura climática, sendo ela alta ou baixa. Estava tudo tranquilo, pois a noite já chegava o que explicava o frio. Os treinadores que por ali passam, vão só durante o dia, por isso nenhuma pessoa podia ser vista.

A paisagem era típica de um deserto. Coberta por várias dunas de areia, que se estendiam por uma boa parte do Resort. Um enorme castelo podia ser visto ao longe, o Relic Castle. A cidade de Nimbasa também podia ser vista, pois Chase já andava havia tempo. Só faltavam aproximadamente três quilômetros.

- San? - Foi a voz, fina e aguda, que assustou Chase.

Ele se virou. Atrás dele havia uma pequena criatura, que só tinha a cabeça aparecendo, o resto era coberto pela areia. Tinha um, largo focinho com dois buracos no final. Seu rosto tinha a cor bege predominante, mas, também tinha uma marca preta. Tal criatura se chamava Sandile.

- Olá para você também. - Respondeu o garoto rispidamente. - Agora tenho que ir. Tchau.

Ele deu as costas para o jacaré. Mas, o mesmo não iria desistir. Tinha gostado daquele garoto, e queria ser seu pokémon. Também porque era muito difícil de achar um treinador naquele deserto. Correu até o garoto, e ficou incomodando-o.

- Saia, eu não quero você! É fraco! - Rosnou Chase.

Sandile começou a fazer um som alto e agudo, ensurdecedor, provavelmente um choro. Para ele, não era justo alguém medir a força de um pokémon pelo seu tamanho. O menino, pela primeira vez na vida, desde a trágica morte de seus pais, começou a ficar com pena.

- Tudo bem. Eu posso treiná-lo até Krookodile, e vender por um alto preço. - Resmungou Chase. - Encoste aqui e você será meu. - Continuou ele, estendendo um objeto vermelho e branco. Uma pokébola.

Sem discutir, Sandile aceitou, e tocou na pokébola. Ela nem ao menos balançou, e Sandile rapidamente foi capturado.

Como Chase não era um treinador registrado, não tinha um lugar para deixar o sétimo pokémon de sua equipe. Teria que carregar sete pokémons. Isso desequilibraria um pouco sua equipe, mas não tinha outro jeito. Ele tinha pena de pokémons, e não largaria o Sandile. Sem pensar em mais coisas, continuou sua caminhada, rumo a Nimbasa.

~X~

Finalmente, Nimbasa. Ela era como Castelia, com vários prédios arranha-céus, só que mais tecnológica. Era como uma cidade muito conhecida, Las Vegas. Uma cidade tecnológica no meio do deserto.

Como em Castelia, havia poucas casas, escondidas. Uma enorme montanha russa se destacava no lado direito da cidade, talvez a maior do mundo. Luzes de néon piscavam em todos os lugares. Era aquela, a cidade mais tecnológica de Unova.

O Centro Pokémon era a alguns passos de onde Chase estava, e, como ele não queria voar a noite com seu Braviary, precisava de um lugar para passar a noite. Não poderia ir ao Centro, pois um alerta seria emitido para toda Unova, e ele seria rapidamente preso.

A solução veio rápida. Las Vegas era muito conhecida por seus cassinos, muitos ilegais. Como Nimbasa se parecia com tal cidade, também deveria ter cassinos ilegais. E, como em tal lugar, praticamente todos são bandidos, não iriam denunciá-lo.

Foi fácil achar um. Ele foi a um cassino legal, viu uma escada, e desceu. Viu nada mais nada menos do que esperava. Um garçom mal encarado servia drinks e bebidas para homens fortes que jogavam sinuca, cartas, ou qualquer outro jogo que pudessem apostar dinheiro. A máquina caça níqueis era a que mais se destacava. Chase foi atendido pelo atendente:

- O que você quer garoto? Esse não é um lugar para bebês!

- É melhor ficar quieto, eu arranco todos os dentes da sua boca, e faço um colar com eles! - Rosnou Chase.

O garçom percebeu o tom de ameaça na voz do menino. Ele poderia ser jovem, mas devia ser um bandido profissional.

- Ah sim, me desculpe. - Respondeu o garçom. - O que quer?

- Um quarto para uma noite. Amanhã pago.

- Tudo bem. Aqui está a chave. Uma noite sai a cinquenta pokédolares. Tenha um bom descanso. - Disse o garçom.

Chase pegou a chave da mão do garçom com arrogância, e continuou andando. Tinha uma escada com uma placa onde estava escrito “kuartos”, sim assim mesmo. Errado desse jeito. O menino se surpreendeu com o ótimo português daquelas criaturas, mas, simplesmente ignorou, e como entendeu que descendo por ali acharia seu quarto, desceu.

No andar de baixo havia um pequeno corredor, com aproximadamente dez quartos. O do menino era o seis, portanto, ele foi até sua porta e abriu. Até que, para um cassino ilegal, as coisas eram bem arrumadas. Uma cama de solteiro com um lençol preto estava no canto. Uma luminária estava apagada. Não tinha janelas, pois aquele lugar era subterrâneo, e a única coisa que o hóspede viria seria chão. E, finalmente, havia também uma guarda roupas.

Mas, Chase não queria nem saber disso. Estava cansado pela caminhada de hoje, e ainda tinha que voar mais um pouco no dia seguinte. Trancou a porta, deixou suas coisas em um canto do quarto, se jogou na cama e teve uma boa noite de sono.

~X~

O dia amanheceu. Chase acordou, e não soube como estava o dia, pelo óbvio, já que ali não tinha janelas. Rapidamente pegou suas coisas, subiu as escadas e encontrou o garçom.

- São cem pokédolares a noite. - Disse ele, já com educação.

- Tome. - Disse Chase. Ele simplesmente jogou uma nota de cem para o garçom e foi embora.

~X~

Finalmente, Driftveil. Depois de ir embora do cassino, Chase foi a um lugar escondido de Nimbasa, onde liberou seu Braviary. Montou nele, e voou. Em algumas horas, chegou em seu destino.

Driftveil era uma cidade relativamente simples. Pequenas casas se espalhavam em todo redor. Uma vendinha estava logo ali na esquerda, outra na direita. O Centro Pokémon no Norte. Mas, era uma cidade bem civilizada e limpa, diferente das anteriores. Rodeada por água, quase sendo uma ilha. Só não era por causa da saída na Rota 6. E, lá estava o motivo de Chase estar lá. O ginásio. Um estabelecimento laranja no extremo Norte da cidade.

Nesse instante Braviary pousava num lugar ali perto da cidade, a Cold Storage. Depois de agradecer seu pokémon, Chase retornou-o para a pokébola, e foi andando em passos largos para ninguém vê-lo. Cumpriu seu objetivo. Poucas pessoas viram o misterioso garoto da capa preta, e logo ele chegou ao ginásio.

Nenhum vigia, nada na frente do ginásio. Nada. Seria mais fácil do que Chase imaginava. Ele se passaria por um desafiante do líder, e, quando vencesse a batalha, o mataria, e fugiria com a ajuda de seus pokémons.

Foi fácil enganar o porteiro que sempre fica na frente de ginásios. Ele caiu como um pato, e acreditou que Chase era um desafiante.

O “puzzle” do ginásio era bem simples. Era só derrotar alguns treinadores, e descer elevadores. Com muita facilidade, e em pouco tempo, Chase já havia derrotado todos, e já estava pronto para a luta com o líder.

Chegou na sala de Clay. Ficava na altura máxima do ginásio, revestida por paredes de tijolo, e com um amplo espaço para as lutas. Só que, o estranho era que o líder não estava lá. Sua cadeira, onde espera desafiantes, estava vazia.

Quando Chase percebeu o que estava acontecendo, já era tarde demais. Uma gaiola caiu do céu, e o prendeu. Era uma armadilha. De alguma forma, descobriram que ele iria até o ginásio, e tentaria assassinar o líder. Agora ele estava em grandes problemas.

Continua...


Espero que leiam, gostem e comentem! Até!

Oie Arc. O capítulo foi bom.

@Mud: Snorlax também são feios ù.ú

~~

Como já disse o capítulo foi bom. Por que? Porque não teve muitos erros e sua narração é bem envolvente.

Só uma coisa que não gostei mesmo, você repetiu MUITO MESMO Chase, use sinônimos, releia seu cap e veja a quantidade de vezes que você repetiu e a maioria foi desnecessária e.e

Gostei de ainda estar em negrito a narração - ela ficou muito boa - a descrição foi boa também.

Vamos aos dois únicos quotes /o/

Citação :

Uma luminária estava apagada. Não tinha janelas, pois aquele lugar era subterrâneo, e a única coisa que o hóspede viria seria chão.

No final seria: E a única coisa que o hóspede viria seria o chão.

~x~

Citação :

Em algumas horas, chegou em seu destino.

Eu deixaria: Em algumas horas, chegou a seu destino.

~x~

Bom, é isso. Espero o próximo ;D

Olá ARC sua fanfic está muito boa, você narra bem, sabe descrever, detalha bem, a leitura é agradavél mas ás vezes fica chata.

Sua narração é uma das melhores aqui no fórum vc é fod*... espero novos capitulo flw

Nossa... Desde Abril sem postar. Eu sou, mesmo, um nerd preguiçoso. Vou tentar postar capítulos PELO MENOS de duas em duas semanas. Capítulo grande para compensar a demora.

mud_ril escreveu:

Arcaeight Arcadenoé
Você se superou carinha! Meus parabéns.
Até hoje, foi o melhor capítulo de fic que eu li que você melhor escreveu!
Não teve erros gramaticais, descrição e narração perfeitas, criatividade fulmegando, tamanho ótimo, mistério também, só que não foi O PERFECT por uma coisinha.
Repetição. Esse é seu maior erro amiguin, Chase e líder foram repetidos enúmeras vezes.
E só uma coisinha, se o seu jogo se passasse em White tudo bem, mas em Black, Opelucid e Black City são mais tecnológicas do que Nimbasa XD
@Gus: Feios são os macacos, ou seja, você HUPHUP, Arc me apoia!
É isso Arc, congratulações e ansio o próximo capítulo!
Xauzin!

MUD! Eu tô ficando envergonhado assim, Mud. Melhor capítulo?! *-* É mesmo, a repetição me persegue desde o primeiro capítulo da Rian Adventures. Tento me livrar, mas é difícil. Fique calmo, o jogo é no White. @Gus: Sim, macacos feios. HUNF. Té mais Mud!

Monfernogus escreveu:

Oie Arc. O capítulo foi bom.

@Mud: Snorlax também são feios ù.ú

~~

Como já disse o capítulo foi bom. Por que? Porque não teve muitos erros e sua narração é bem envolvente.

Só uma coisa que não gostei mesmo, você repetiu MUITO MESMO Chase, use sinônimos, releia seu cap e veja a quantidade de vezes que você repetiu e a maioria foi desnecessária e.e

Gostei de ainda estar em negrito a narração - ela ficou muito boa - a descrição foi boa também.

Vamos aos dois únicos quotes /o/

Citação :

Uma luminária estava apagada. Não tinha janelas, pois aquele lugar era subterrâneo, e a única coisa que o hóspede viria seria chão.

No final seria: E a única coisa que o hóspede viria seria o chão.

~x~

Citação :

Em algumas horas, chegou em seu destino.

Eu deixaria: Em algumas horas, chegou a seu destino.

~x~

Bom, é isso. Espero o próximo ;D

Guzin! @Mud: Snorlaxs são feios. Elogios do Gus *-* Coisa rara de se ver. Como eu disse para o Mud, repetição é um dos meus piores inimigos desde a Rian. SÓ DOIS QUOTES?! E COM O GUS?! MILAGRE, O MUNDO ESTÁ CAINDO, FUJAM PARA AS MONTANHAS! É isso. Até mais, Gus!

Mr. Perry escreveu:

Well, Well...

Li apenas o prólogo, e o que dizer? Bem cara, sinceramente me lembrou muito minha antiga fic Magnum Opus. Você descreveu super bem, valorizando cada traço da fic. Parecia até mesmo um livro, sinceramente. Algo sério, essas são as fics e os estilos que gosto. Sérios e misteriosos. A parte da noite foi a mais divina, sinceramente.

Os personagens foram bem desenvolvidos. A unica coisa que eu não gostei é que tem virado moda um personagem sofrer algo em um prólogo, o que deixou meio clichê. Tirando isso, simplesmente adorei sua FanFic.

Keep with the good work ;3

Péurry! Outra fic que essa aqui lembra é a do Lucario The Legend. Só lembrando que eu me baseei naquela fic... *-* Obrigado pelos elogios Perry, eles são muito importantes para mim, acredite. Sim, está virando modinha mesmo. Eu devia ter percebido antes de criar o prólogo... Até mais, Perry, espero que leia esse capítulo e goste!

Heart escreveu:

Gostei bastante do capítulo, mas cara eu tô achando esse moleque MUITO REBELDE, odeio ele. Ele se acha o tal e num sei o que deu nele para começar a roubar só porquê seus pais foram assassinados, ele só está se tornando como os bandidos. O-D-E-I-O ele!

Não achei erros, nada! Continue assim!

Coitado do Chase! Porque ele merece toda essa raiva? Obrigado por gostar. E, fique calmo, eu acho que no decorrer da Fic você vai começar a gostar mais do Chase. Até mais, espero que leia esse capítulo e goste!

samurai agron escreveu:

~tópico revivido~

Olha Arc, gostei muito desse capítulo! Não achei nenhum erro, ótima narração, ótimas falas e bem organizado.
Muito boa a sua fic. ^^

Até!

~Tópico revivido de novo~ -q. Obrigado por ter gostado. É muito bom saber que tenho mais um leitor. Até mais, espero que leia esse capítulo e goste!

Juan Ftm the best escreveu:

Olá ARC sua fanfic está muito boa, você narra bem, sabe descrever, detalha bem, a leitura é agradavél mas ás vezes fica chata.

Sua narração é uma das melhores aqui no fórum vc é fod*... espero novos capitulo flw

Oe õ/ Obrigado pelos elogios. É muito bom saber que tenho mais um leitor.² Sim, com narração demais a Fanfic fica um pouco sem vida. Mas eu vou tentar melhorar. e_e Sou fod*?

Spoiler:

Também não é pra tanto... Até mais, espero que leia esse capítulo e goste!

~X~

O capítulo. Não tem nada demais, só conta um pouco mais da vida do Chase. Here it is:


Capítulo 3 - Confissões

É... Um plano bem feito, de um ótimo ladrão, poderia acabar numa falha. O líder do ginásio, Clay, junto da polícia, conseguiram efetuar seu plano conforme o combinado. Agora, Chase era levado para a prisão de Driftveil. Depois seria levado para Opelucid, onde seria interrogado. Teria que explicar porque cometia todos esses crimes.

Também o explicaram sobre a mini-câmera escondida no Bisharp. O adolescente se repreendeu por seu plano ter falhado por um simples detalhe como aquele. Como um bom bandido, deveria ter verificado seus pokémons antes de executar a ação.


Um mês se passou. Era o dia em que Chase seria levado para Opelucid. Na prisão de Driftveil, logo quando o adolescente chegou, alguns bandidos o abordaram e começaram a dar ordens nele como se dissessem “sou em quem mando aqui”. Mas, o menino logo deu um trato nesses criminosos, e logo, virou o chefe da gangue da cadeia.

Todos os pokémons de algum criminoso preso são liberados, a menos que os mesmos queiram ficar guardados até o bandido terminar de cumprir a pena. Foi o que todos os seis monstrinhos de Chase quiseram. O garoto podia ser um criminoso perigoso, mas cuidava muito bem de seus pokémons. As criaturas que decidiram ficar com seu chefe recebiam comida três vezes ao dia, e dormiam numa sala reservada a elas. Se quisessem, ficava o dia inteiro fora, e só voltavam à prisão no fim do dia. Tinham direito de ver seu treinador uma vez por semana.

Chase estava, neste momento, sendo levado para a prisão de Opelucid, num helicóptero das forças armadas, vigiado por quatro brutamontes. Seus pokémons eram carregados em suas pokébolas.


Ele não está tendo o mesmo conforto que teve na prisão de Driftveil ali em Opelucid. Para aquela cadeia são levados os bandidos mais perigosos de toda Unova, e muitos deles são bem cascas-grossas. Por isso, Chase virou só mais um súdito de um criminoso líder, e não tinha toda a grande moral de antes.

Nesse instante, estava em frente ao comandante da polícia, Tomas Turner, sendo interrogado. Era uma sala bem clichê. Daquela em que tudo é escuro, uma mesa está em seu centro, e uma lâmpada faz uma pequena iluminação.

- Então... - Começou Thomas. - Você é um adolescente à flor da idade. Tem pokémons que te amam muito. Agora, me responda uma pergunta... Por que escolheu o caminho do crime? Você devia ter tudo para ter um grande emprego, e ser um ótimo homem!

Chase ficou quieto. Pode parecer mentira, mas ninguém sabe de sua história até hoje. Como seus pais não eram muito conhecidos, somente parentes e amigos sentiram falta dele. Mas, não descobriram nada. O garoto tinha certo receio de contar tudo o que o fez se tornar naquilo que era.

Silêncio. Ninguém falava nada. Thomas só esperava por uma resposta de Chase. Como comandante da polícia de Unova, o homem deveria saber esperar o bandido falar, pois isso traria uma pressão psicológica.

Mas, a rua treinou bem o adolescente. Ele simplesmente calou-se. Nada falou. Thomas percebeu que aquela estratégia de fazer o garoto desabafar não daria certo. Depois de uns cinco minutos, disse:

- Espero uma resposta.

Aquilo estava sendo um abalo mental para o garoto. Ele relembrava todos os momentos felizes de sua vida. Tudo que tinha para se tornar uma pessoa boa, junto de seus pais. Mas, devido a uma noite, e a alguns caras maus, sua vida foi estraga. Ele foi para o lado do crime. Teve que segurar uma lágrima, para o comandante não ver.

- Você está chorando. - Disse o policial. - Eu também sou psicólogo. Não sou só um comandante de polícia encrenqueiro. Também entendo o sentimento das pessoas. Se quiser desabafar... Falar tudo que o levou a esse caminho...

Chase olhou direito para aquele homem. Podia ser um delinquente juvenil. Estar preso. Ser um assassino. Mas, seu espírito de criança estava junto de si desde aquela noite. Precisava contar para alguém. E, aquele era o momento certo.

Contou sobre a pior noite de sua vida. Como ela começou... Como terminou. Seus pais... Archen... Seu desespero nas ruas. O encontro com Pawniard. Seu lado maldoso se revela.

O policial ia ouvindo tudo com muita atenção. Aquele era, com certeza, um dos casos mais impressionantes que ele já vira. O menino em sua frente é, com certeza, um garoto perturbado.

E então, Chase foi se lembrando cada vez mais de momentos emocionantes em sua vida. O encontro com cada um de seus pokémons. E, a cada coisa que se lembrava, contava ao policial. Lembrou-se de seu segundo amigo. Rufflet. A pequena ave que se tornaria o poderoso Braviary.

Flashback

Chase e Pawniard andavam pelas ruas de Nacrene. Uma pequena cidade ao Sudoeste de Unova. Bem simples com alguns armazéns e fábricas. Casas simples. Um museu bem antigo que guardava o segundo ginásio. Uma trilha de trem cortava o vilarejo.

Uma armadilha havia sido feita naquela cidade, por um dono de banco, para pegar e matar todos os Pawniards da gangue. E, seu líder, humano, prender. Até que tudo deu certo, mas os Pawniards deram sua vida pelo Pawniard chefe e por Chase. Todos morreram menos os dois.
O chefe do banco se deu por satisfeito. Sabia que com aquilo, a gangue estaria finalizada. Decidiu deixar o garoto, jovem, livre das grades e o Pawniard vivo com vida.

Agora, ambos procuravam um jeito de sobreviver, pois com a queda da gangue, eles não tinham forças. Um lindo pássaro, colorido e peludo, voava. Uma pena no topo de sua testa destacava sua beleza. Era Rufflet. Chase de cara se interessou por ele.

- Pawniard, use o Faint Attack! - Comandou.

O pokémon das sombras desapareceu, e reapareceu atrás de Rufflet. O passarinho foi tomado pelo susto, e recebeu o golpe em cheio. Caiu, nocauteado.

Chase olhou para a pokébola em seu bolso. Sem pensar mais, a jogou. Em poucos segundos, a luz verde anunciou que a captura havia sido realizada com sucesso.

Agora, com dois em sua equipe, o menino teria mais facilidade em continuar com seus assaltos.

Fim do Flashback

- Até essa parte eu entendi. - Disse o capitão da polícia. - Mas continue me contando.

Chase lembrou-se da captura de seu terceiro pokémon. Aquela foi, com certeza, memorável.

Flashback

O menino e seus dois pokémons andavam pela White Forest. Uma linda floresta, com altos galhos e cipós. As casas perto de lagos e pequenos matos, férteis em diferenciados pokémons.

Os três estavam sobrevivendo por meio dos assaltos, como sempre. Mas, estava ficando difícil com somente três integrantes no grupo. Chase queria um que ajudasse, e muito, a roubar. Preferencialmente um fantasma.

Meia hora depois, e nada que ele queria. Até que avistou uma sombra. Era isso. Devia ser um fantasma. Sua estratégia era simples. Lançou o Rufflet, pois golpes fantasmas não o afetariam.

Logo, o monstrinho se revelou: se parecia com uma nuvem tóxica, com uma bola roxa no meio. Seu sorriso era hipnotizador, e quase levou Chase a loucura. Mas, o menino logo o identificou como um Gastly.

O pokémon tentou acertar o oponente com um golpe fantasma, mas não teve êxito. Chase lançou Pawniard. Com apenas um golpe noturno, devido à sua grande força, o mesmo derrotou Gastly. Sem fazer mais cerimônias, Chase lançou a pokébola. Em poucos minutos, um pequeno fantasma pertencia à equipe.

Fim do Flashback

- Então é esse o poderoso Gengar em sua equipe. - Retrucou o comandante. - Continue contando. Sua história é interessante.

Tommy remexeu os arquivos de sua mente. Tentava lembrar histórias interessantes para contar àquele homem. Lembrou-se de seu quarto pokémon. Com certeza, uma captura emocionante.

Flashback

Agora, os assaltos estavam mais fáceis, pois como o Gastly era um fantasma, poderia atravessar paredes com facilidade, e, ficar sólido quando quisesse para pegar o que pretendia roubar. Principalmente depois de quando aquela bola evoluiu para um Haunter.

Nesse momento ele estava em Mistralton, cidade dos aviões. Os ares de lá eram limpos. Nenhuma fábrica. Um grande aeroporto - o principal de Unova - ficava no canto esquerdo extremo da cidade. Ela era bem simples. Casas se espalhavam por todos os cantos. Prédios eram proibidos ali, pois os mesmos poderiam atrapalhar o voo de alguns aviões.

Uma casa se destacava lá. Era enorme, com um pátio gigante, em que vários chafarizes estavam espalhados. Pedras de mármore puro e brilhoso sustentavam a residência. Pertencia a um homem que, há pouco tempo, era bem pobre. Mas, depois de achar um diamante, sua vida cresceu. Jogou nas ações com aquele objeto, conseguiu o dinheiro, e, logo depois, recuperou o item valioso.

Chase planejava roubá-lo, pois assim, não teria que se preocupar com a falta de dinheiro às vezes. O plano era bem simples. Haunter usaria sua hipnose para hipnotizar os guardas, para retirá-los da porta. Pawniard e Rufflet ficariam ao lado de seu treinador, para defendê-lo de qualquer coisa. Ai, era só pegar o diamante.


Tudo havia ocorrido como o planejado. Chase, Pawniard e Rufflet andavam lado a lado. Haunter se escondia nas paredes. Os alarmes soavam, mas, o menino, como um bom bandido, conseguiu não ser visto. Nada havia os incomodado até o momento, com exceção dos fortes seguranças da porta da frente, que foram facilmente derrotados.

O corredor em frente onde eles estavam era grande, e cheio de portas que levavam para diversos cômodos. No final de tal lugar, estava o diamante. Agora, era fácil.

Só que, Chase levou um susto. Em frente a ele estava um pokémon cobra, de altura mediana, com o formato do corpo de uma banana, cor verde predominante e marrom claro na barriga. Era a evolução do inicial de grama de Unova, Servine.

A seu lado, apareceu um homem robusto, de pele clara, cabelos castanho cacheados, um sorriso maroto estampado na face, e olhos verdes penetrantes. Usava trajes chiques. Era, provavelmente, o explorador dono do diamante.

- Parece que seu plano já era. - Disse ele.

- Até parece! - Gritou o menino. - Haunter, use o Shadow Punch!

Como o fantasma se escondia nas paredes, ninguém tinha o visto, e, com essa vantagem, ele conseguiu chegar atrás de Servine, e lhe desferir um poderoso golpe fantasma.

- Servine, use o Leaf Tornado nesse Haunter! - Exclamou.

- Rufflet, se jogue na frente! - Devolveu o menino.

A cobra de planta criou um poderoso tornados, com fortes folhas cortantes, e o jogou para cima de Haunter. Rufflet, o pequeno pássaro, se jogou na frente, e o ataque quase não teve efeito sobre ele, devido a seu tipo Voador.

- Pawniard, acabe com ele usando o Slash! - Gritou o menino.

- Desvie! - Respondeu o adulto.

Pawniard olhou para uma de suas lâminas, parecida uma faca, e partiu para cima de seu oponente. Só que, o mesmo conseguiu desviar a tempo. O pokémon noturno passou direto, e acertou uma parede, furando-a. Não conseguiu parar a tempo, e atingiu uma das colunas de mármore, fazendo-a desabar. Só lembrando... Era ela que sustentava a casa. Tudo iria desabar.

A primeira pedra caiu do teto, feito de um mármore sólido. Para a má sorte do homem, dono daquela casa, ela caiu em cima de sua cabeça. Sangue começou a escorrer. Aquele homem caiu morto num instante.

Servine levou um susto. Seu dono estava morto. Com o abalo, começou a correr para os lados, feito louco. Mal sabia o que estava fazendo. Enquanto isso, Chase já havia retornado, seus pokémons, e se preparava para fugir. Só que ele viu outra coisa:

- Servine, cuidado! - Ele gritou, e se jogou, empurrando o pokémon de planta.

Onde estava Servine, agora estava uma poderosa pedra de mármore. Chase havia salvado sua vida. O menino pensou em como salvar a vida daquele pokémon do desmoronamento. Teve que pensar rápido.

Como seu dono tinha morrido, ele era agora um pokémon selvagem. Sem pensar mais. Chase jogou uma pokébola nele, e fugiu da casa.

~X~

Onde agora estava aquela casa, só havia pedras de mármore e objetos caros. A polícia já havia chegado, mas Chase conseguira fugir a tempo. Nesse momento, estava escondido num arbusto ali perto, observando tudo. Desistiu do diamante, pois nesse momento ele deve ter virado migalha.

Lembrou-se do Servine. Liberou-o. Os dois se encararam nos olhos. Chase começou a falar:

- Servine, se quiser, saia pelas matas e seja feliz. Mas, se quiser entrar para a equipe...

O pokémon de grama pensou bem. Aquele garoto se arriscou para salvar sua vida. E, como sempre teve um treinador, ele não conseguiria se virar como um pokémon selvagem. Sem pensar mais, aceitou a proposta.

Depois dessa, Chase amadureceu mais. Agora, já tinha cometido seu primeiro assassinato, e a situação era irreversível. Também tinha mais um companheiro de equipe, e isso o ajudaria nos assaltos para a sobrevivência.

Fim do Flashback

- Então, pelo visto, dai que surgiu o Serperior da sua equipe. - Disse o policial. - Mas ai são quatro pokémons. Continue.

Aos poucos, Chase foi se lembrando da vaga captura do quinto integrante da sua equipe. Essas memórias estavam afundadas em sua memória, mas ele acabou conseguindo se lembrar. Então, começou a contar...

Flashback

Victory Road. Conseguir derrotar um membro da Elite quatro seria um grande feito para Chase. Ele tinha sido convidado para um luta desafio, em que, se ele perdesse para o membro da Elite, seria preso, e, se vencesse, o deixariam escapar.

É lógico que ele estava indo preparado. Se perdesse, não iria bobear, e fugiria no primeiro momento que pudesse.

Seus assaltos agora eram de maior potência. Ele chegou a roubar o prefeito de Mistralton, depois de sair da cidade. Isso porque era mais fácil escapar, pois Rufflet havia evoluído para o poderoso Braviary.

Tudo estava tranquilo na Victory Road. Pelo visto, aquilo não era uma armadilha da polícia. Era, mesmo, um desafio a um bandido. Chase já tinha feito todos aqueles jogos, conhecidos como “puzzles” daquele lugar. A saída da caverna, e a Elite quatro estavam a sua frente.

Só que, ai veio a surpresa. Uma bola de fogo, do mesmo tamanho de uma pokébola, passou muito perto de Chase, e chegou até a queimar alguns fiapos de seu cabelo. A polícia o tinha pego. Sua mente falava para ele mesmo: “como você foi burro em acreditar!”.

Decidiu olhar na direção do ataque. Duas coisas vieram a sua mente... A primeira: não, não era uma armadilha da polícia. Segunda: era um Heatmor. Um tamanduá bem estranho, que solta fogo. E, aquele ali era provavelmente o líder da Victory Road.

- Tsk... - Disse Chase em voz alta. - Esse ai acha que pode me derrotar. - Continuou ele. - Saia Braviary!

O enorme pássaro saiu de sua pokébola, e deu um guinado que assustou Heatmor.

- Você não achou que poderia me vencer? - Perguntou Chase, num tom sarcástico. - Pois bem, agora será capturado por mim! Use o Air Slash.

O grande pássaro fez dois movimentos rápidos. O primeiro foi dar um impulso rápido, e, no lugar onde ele estava, ficou uma pequena corrente de ar. O segundo foi esticar a sua asa, e acertar um golpe cortante em Heatmor.

O tamanduá resolveu revidar. Puxou o máximo de ar que pôde, e com todas suas forças, jogou um poderoso Flamethrower em cima de Braviary. Mesmo sendo muito rápido, o pássaro não desviou a tempo. O fogo acertou seu rosto, causando muito dano.

- Você é forte. - Resmungou Chase. - Mas não o suficiente para me derrotar! Braviary use o Sky Drop!

O grande pássaro fez uma forma de combinar sua graciosidade a usar um ataque, sua beleza natural, e seu poder para criar um ótimo golpe. Ele pegou Heatmor e o jogou no ar. Enquanto o tamanduá caia, Braviary o rodeava. Quando ele estava muito perto do chão, o pokémon colorido o acertou com seu bico poderoso, jogando-o numa parede. Isso foi o suficiente para nocauteá-lo.

Chase jogou a pokébola, realizou a captura com sucesso, e andou em direção da luta.

Fim do Flashback

- Então o Heatmor veio de uma dura batalha. - Disse o chefe da polícia. - E, pelo que eu me lembro, você ganhou essa batalha com um golpe salvador do tamanduá, não é?

- Sim. - Respondeu o menino. - Lembrei-me da história do sexto pokémon. Conto?

- Claro.

Flashback

Depois da vitória de Chase na Elite quatro, que ele não chamaria de sorte, e sim de habilidade, ele continuou sua série de crimes. Depois de um tempo, a polícia voltou a persegui-lo. Nesse meio tempo, ele cometeu o segundo assassinato. Foi de um homem armado, que ele tentou assaltar, mas que revidou. Num movimento certeiro, o menino pegou a arma de sua mão, e, para não morrer, matou o homem.

Na verdade, a vida dele já estava bem monótona. O crime já estava o enchendo. Queria fazer algo grande. Como já tinha dois assassinatos nas costas, um a mais não faria diferença. Mas, essa “grande coisa” era algo para o futuro.

Nesse momento, estava na cidade de Accumula. Uma cidade de desenvolvimento médio, onde os prédios não tinham altura maior que quatro andares, praças espalhadas pelas ruas, e um clima chato. Chase estava num banco de uma das praças, descansando, logicamente disfarçado.

Alias, Pawniard havia evoluído para Bisharp, Haunter para Gengar, e Servine para Serperior. Agora, sua equipe já estava toda nas últimas evoluções. Só que, a equipe poderia ter mais um integrante. Chase estava pensando em qual poderia ser o pokémon ideal para ocupar o último espaço.

Até que, um monstrinho com uma aparência engraçada passou à sua frente. Era um pokémon metido a cavaleiro, com grandes lanças em cada um dos braços. Uma armadura protegia o resto de seu corpo. Só que, atrás de tudo isso, se escondia um monstro muito forte. Escavalier. Chase viu que ele seria o sexo integrante.

Como não estava afim de uma batalha, o menino simplesmente jogou uma Quick Ball, a bola que, quando jogado no início de uma batalha, captura o pokémon com mais facilidade. A bola deu três giros, e, logo sinalizou sucesso.

Pronto. Agora, com todos os seis pokémons, ele já podia realizar seu plano. Dirigiu-se à Nuvema, cidade onde nasceu e morava, para elaborar o plano. Só que, os mantimentos de comida estava acabando, por isso mais um assalto antes do plano não faria mal. O resto da história, todos já sabem...

Fim do Flashback

- Quem diria que um poderoso Escavalier foi capturado tão facilmente... - Disse Thomas. - E ai? O que você fez até o seu plano, que falou?

A partir daí, Chase contou o que aconteceu. O assalto em Nuvema, seu terceiro assassinato, a captura de Sandile, e a armadilha, mas essa última o policial já sabia.

- E essa é toda minha história. - Disse Chase. Finalmente, ele havia desabafado com alguém.

- Uma história muito interessante e corajosa, se posso dizer. - Disse Thomas. Logo após, ele pegou o interfone que ficava à seu lado, e que o fazia se comunicar com um policial. - Pois bem... Soltaremos Chase Wood.


Continua...

Olá, Arc.

Bem, esta Fanfic é realmente interessante, hehe. Como muitos manolos aqui disseram, sua narração e sua descrição são incríveis. A história é realmente envolvente e legal, hehe.

Mas, sempre tem alguns contras, principalmente relacionadas às letras faltando em alguns locais, como, por exemplo:

Citação :

Nesse instante, estava em frente ao comandante da polícia, Tomas Turner, sendo interrogado. Era uma sala bem clichê.

Acho que você quis dizer Thomas.

Citação :

Aquilo estava sendo um abalo mental para o garoto. Ele relembrava todos os momentos felizes de sua vida. Tudo que tinha para se tornar uma pessoa boa, junto de seus pais. Mas, devido a uma noite, e a alguns caras maus, sua vida foi estraga.

Hum... Não sei bem, mas acho que quis dizer estragada.

Citação :

Chase viu que ele seria o sexo integrante.

Acho que você quis dizer sexto.

Falemos do Cap em geral:

Bem, eu realmente gostei muito da História contada pelo Chase sobre seus Pokémon, hehe. Muito bem narrados os fatos. As pequenas batalhas lá foram bem legais de se ler. A história que mais gostei foi a do Heatmor, hehe.

É isso. Cuidado com os erros gramaticais, e também com as pequenas repetições. Até mais.

Já percebi um erro logo de cara.

Citação :

O líder do ginásio, Clay, junto da polícia, conseguiram

Seria conseguiu.

...

Bem Chase já chega todo todo, dando Pow Pow nos prisioneiros. -q E ele já ficará livre novamente? D=

Sério cara, tente diminuir estes flashbacks, neste capítulo teve muitos e com isso achei o capítulo meio que... como posso dizer, confuso. Mas, ele ficou bom.

Sua descrição foi boa, mas claro não ótima ou perfeita, pois teve algumas partes que parecem não ser importantes com isso a descrição foi pouca, não dando para imaginar bem o que você quis transmitir.

A narração foi seu ponto forte, no capítulo. Não achei erros, só aquele que citei ali em cima. Está com sorte estou cansado e com sono não devo ter percebido.

É isso mesmo Arc. Agora comentei em todas fanfics e HQs :a