Notas do autor - Spoiler:
Olá,sou o Allex. Sou um novo membro aqui na PM! Decidi entrar apenas para postar minha nova fanfiction. Pretendo fazer amizades com todos os membros e pretendo fazer com que minha fic seja a mais popular.
Se alguém quiser participar da fic ou quiser apenas ser meu amigo no msn aqui ó: ishida_saizou@hotmail.com
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Guia de Episódios:
Prólogo: POSTADO
Biografia dos personagens:
Nome: Saizou/Sai Asakura
Idade: 12 anos
Sonho: Vencer a liga Johto para impedir que sua casa seja destruida para ser criado um estacionamento para um Aero-porto.
Sobre ele: Saizou tem uma personalidade forte, mesmo assim tem facilidade para fazer amizades seja com humanos ou pokémons. Desistiu da escola-Pokémon para seguir uma nova vida. Ele havia capturado Nidoran quando era bem pequeno, com o passar dos anos evoluiu para Nidorino. Sai é determinado, sempre em busca de o melhor para ele e as pessoas que são importantes para o mesmo. Nidorino para ele é como um irmão.
Pokémon’s:
- Spoiler:
Prólogo: Reforma,destruição, criação. Estas três palavras podiam descrever a pequena vila de New Bark. Um menino olhava chateado pela janela de seu quarto, estava triste pois aquela cidade vivia em construção. Mas seu governo era precário, ele preferia que aquela pequena vilazinha ficasse do mesmo jeito.
O que antes era um campinho, havia virado um estacionamento. O que antes era um parque, havia virado um condomínio. New Bark estava se tornando um lixo.
Sua casa era uma das coisas mais importantes para ele, havia nascido,crescido e vivido todos os dias de sua vida naquela casa. Seu nome era Saizou Asakura, ou simplesmente Sai, para os íntimos.
Seu Nidorino fitava seu treinador. O pequeno Pokémon venenoso estava tentando consolar o garoto.
Sai estudava na Escola-Pokémon da vila, ‘’para futuros mestres’’,como dizia a placa. Mas quase sempre a escola era paralisada por alguma reforma do governo, atrapalhando o estudo e o desenvolvimento cultural dos estudantes. Sua casa ficava no meio de pequeno projeto de aeroporto do governo, haviam recebido varias advertências para se mudarem, ou destruiriam aquela casa com eles dentro. Mentira, nunca retiraram-se e nada aconteceu.
O som da campainha acabara de ser tocada a, mãe do menino correu para atender quem quer que seja na porta. Um homem magro de terno encarou a mulher, seus pequenos olhos pareciam que tinham fogo.
- Senhora Asakura? – perguntou o homem – Acho que não fomos tão claros. Ou vocês procuram outra casa para morar ou vamos destruí-la com vocês dentro.
- Nidorino, use a
Tempestade de agulhas! – gritou Saizou apontando seu dedo
indicador para o homem.
- Moleque! - disse o homem, dando um chute na cara de Sai. Um pouco de sangue havia saído de seu nariz. – Não se meta ou você vai ver!
A mãe de Sai caiu no chão e começou a chorar, ver seu filho ferido ou triste sempre a deixava pior. Mas aquela era a gota d’água. Sai havia levantado-se e limpado seu sangue. Estava na hora de resolver aquilo de uma vez.
- Cale a boca. – disse o menino sorrindo – Eu sou melhor que você.
- Acha que um pivete como você pode fazer algo grande?! – berrou o homem, havia se alterado. – O que então?!
Saizou fechara seus olhos,nunca havia pensado nisso. Mas se lembrara das batalhas que havia travado com seus amigos ou parentes. Tudo por diversão, sempre na escola eram organizados torneios.
- Um treinador Pokémon! – gritou o menino apontando seu polegar para seu peito – Sim! Vamos fazer um trato? Se eu vencer a liga, vocês esquecem essa porcaria de aeroporto. Se eu perder, vocês podem destruir nossa casa,feito?
O homem de terno parou para pensar, seus pequenos olhos cinzas também eram lesados. Tudo era preciso de raciocínio. Pegou uma calculadora e depois de poucos segundos falou.
- Certo. – respondeu o homem, estendendo a mão para um aperto. Sai acabou por cuspi-la.
O homem retirou-se e telefonou para seu chefe, estava paralisando o projeto. Uma grande aposta havia sido formada.
Em poucos minutos, Sai havia arrumado sua mochila e ajudado sua mãe a recompor-se. Uma longa jornada começaria. E um longo caminho estava bem na frente.
- Vamos nessa! – disse Sai para Nidorino, correndo em direção a saída da cidade.
To be Continued