Café Literário da Pokémon Mythology
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
-Umb escreveu:Veio uma ideia na minha cabeça de iniciar um Café Literário na escola, mas não sabia o que fazer a início. Ouvi o Gui e o Ander, e no final de ontem já tinha uma ideia fixa na cabeça, pedir a opinião da professora, depois falar com a coordenadora, e depois com a diretora geral (feels burocracia) e chamei uma amiga para me ajudar. No final, projeto perdido pois a professora me veio com a desculpa que teria mexer com os horários dos professores para que ficasse um em cada sala e que eles não confiariam algo desse tipo para nós. Achei a desculpa bem meia boca, sendo que ainda temos uma sede das Irmãs Dos Pobres De Santa Catarina De Sena dentro da instituição escolar. Well, vou para os das outras escolas então ;/
LOL
que cidade é isso?
na minha escola também era assim, a gente só conseguia algo caso a turma toda se manifestasse sobre o assunto...
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-Toshi☺- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
-Toshi☺ escreveu:-Umb escreveu:Veio uma ideia na minha cabeça de iniciar um Café Literário na escola, mas não sabia o que fazer a início. Ouvi o Gui e o Ander, e no final de ontem já tinha uma ideia fixa na cabeça, pedir a opinião da professora, depois falar com a coordenadora, e depois com a diretora geral (feels burocracia) e chamei uma amiga para me ajudar. No final, projeto perdido pois a professora me veio com a desculpa que teria mexer com os horários dos professores para que ficasse um em cada sala e que eles não confiariam algo desse tipo para nós. Achei a desculpa bem meia boca, sendo que ainda temos uma sede das Irmãs Dos Pobres De Santa Catarina De Sena dentro da instituição escolar. Well, vou para os das outras escolas então ;/
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na minha escola também era assim, a gente só conseguia algo caso a turma toda se manifestasse sobre o assunto...
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Umbreon_NICE- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
-Umb escreveu:
Seja Bem-Vindo ao Terehell, ou Teresina-PI!!11!!11111!!!111
own...
é que você mencionou Santa Catarina.
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-Toshi☺- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
-Umb escreveu:Veio uma ideia na minha cabeça de iniciar um Café Literário na escola, mas não sabia o que fazer a início. Ouvi o Gui e o Ander, e no final de ontem já tinha uma ideia fixa na cabeça, pedir a opinião da professora, depois falar com a coordenadora, e depois com a diretora geral (feels burocracia) e chamei uma amiga para me ajudar. No final, projeto perdido pois a professora me veio com a desculpa que teria mexer com os horários dos professores para que ficasse um em cada sala e que eles não confiariam algo desse tipo para nós. Achei a desculpa bem meia boca, sendo que ainda temos uma sede das Irmãs Dos Pobres De Santa Catarina De Sena dentro da instituição escolar. Well, vou para os das outras escolas então ;/
Vocês não podem usar espaços da escola em horário extra sem alguém vigiando?
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Yoshihime- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Guillerjo escreveu:-Umb escreveu:Veio uma ideia na minha cabeça de iniciar um Café Literário na escola, mas não sabia o que fazer a início. Ouvi o Gui e o Ander, e no final de ontem já tinha uma ideia fixa na cabeça, pedir a opinião da professora, depois falar com a coordenadora, e depois com a diretora geral (feels burocracia) e chamei uma amiga para me ajudar. No final, projeto perdido pois a professora me veio com a desculpa que teria mexer com os horários dos professores para que ficasse um em cada sala e que eles não confiariam algo desse tipo para nós. Achei a desculpa bem meia boca, sendo que ainda temos uma sede das Irmãs Dos Pobres De Santa Catarina De Sena dentro da instituição escolar. Well, vou para os das outras escolas então ;/
Vocês não podem usar espaços da escola em horário extra sem alguém vigiando?
Nope, a professora disse que seria muito difícil a diretora confiar isso a nós.
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Umbreon_NICE- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
lol Mas vocês podem juntar um grupo e fazer isso sem nem que os professores saibam. Na biblioteca ou qualquer coisa que possa usar sem a permissão de alguém.-Umb escreveu:Nope, a professora disse que seria muito difícil a diretora confiar isso a nós.
Phora, como é ruim acordar a essa hora.
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Bem, a escola é só um lugar para fazer isso, vocês podem fazer um livraria, shopping, lanchonete, etc.
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Yoshihime- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Em meio a truculentas, mas prazerosas leituras para faculdade eu li dois livros nessa semana da bibliografia de dois professores.
Um foi "O Mundo de Homero" e é uma "Crítica literária" bem simples, comparadas a outras que eu li, como "A Cicatriz de Ulisses", é superficial e aborda bem mais o enredo em si do que o desenvolvimento e processos narrativos. É repleto de informações interessantes sobre alguns costumes da Antiguidade clássica, como os Aedos.
Depois eu li "História da província de Santa Cruz", do Gândavo, e é minha obra favorita da etnografia brasileira, acho ela bem mais divertida, interessante do que a carta de Caminha ou relatos jesuíticos, aqui nós conseguimos ter contato completo com a mentalidade dos portugueses ao encontrarem coisas de nossa terra, mostrando que um simples tamanduá pode ser algo bem intrigante. O livro também trata de costumes dos nativos, mostrando que polêmicas da atualidade como aborto e eutanásia eram praticados por índios, de certa forma.
Um foi "O Mundo de Homero" e é uma "Crítica literária" bem simples, comparadas a outras que eu li, como "A Cicatriz de Ulisses", é superficial e aborda bem mais o enredo em si do que o desenvolvimento e processos narrativos. É repleto de informações interessantes sobre alguns costumes da Antiguidade clássica, como os Aedos.
Depois eu li "História da província de Santa Cruz", do Gândavo, e é minha obra favorita da etnografia brasileira, acho ela bem mais divertida, interessante do que a carta de Caminha ou relatos jesuíticos, aqui nós conseguimos ter contato completo com a mentalidade dos portugueses ao encontrarem coisas de nossa terra, mostrando que um simples tamanduá pode ser algo bem intrigante. O livro também trata de costumes dos nativos, mostrando que polêmicas da atualidade como aborto e eutanásia eram praticados por índios, de certa forma.
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Yoshihime- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Li vários textos de linguística nessa semana, mas não vou listar poque não tem muito a ver com o tópico.
O mais próximo de literatura que cheguei foi o livro de ensaios do autor moçambicano Mia Couto, "E se Obama fosse africano?". O capítulo que li, "Línguas que não sabemos que sabíamos" defende as línguas em constante construção, plurais, sem ficar estática no tempo, e ele dá um exemplo muito interessante de Moçambique. Várias palavras dos idiomas europeus não tem correspondentes nas línguas africanas de lá, como 'cultura'. Simplesmente eles nunca tiveram a necessidade de atribuir um som (uma palavra) a esse significado específico, então com o tempo, com a miscigenação entre as culturas, essas palavras passaram a integrar os vocabulários deles. Embora o ensaio também fale de muito mais coisas, como a visão poética, utópica e transcendente das línguas - inclusive criticando a cientificação que a linguística propõe -, sua relação com os ficcionistas e a vida num contexto social e cultural.
O mais próximo de literatura que cheguei foi o livro de ensaios do autor moçambicano Mia Couto, "E se Obama fosse africano?". O capítulo que li, "Línguas que não sabemos que sabíamos" defende as línguas em constante construção, plurais, sem ficar estática no tempo, e ele dá um exemplo muito interessante de Moçambique. Várias palavras dos idiomas europeus não tem correspondentes nas línguas africanas de lá, como 'cultura'. Simplesmente eles nunca tiveram a necessidade de atribuir um som (uma palavra) a esse significado específico, então com o tempo, com a miscigenação entre as culturas, essas palavras passaram a integrar os vocabulários deles. Embora o ensaio também fale de muito mais coisas, como a visão poética, utópica e transcendente das línguas - inclusive criticando a cientificação que a linguística propõe -, sua relação com os ficcionistas e a vida num contexto social e cultural.
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Terminei Guerra Dos Tronos, e foi tipo, WOW! Uma das leituras mais agradáveis que já tive, de relance fiquei assustado com a grossura do livro e com as letras miúdas, e no inicio demorou um pouco para eu me centrar na história (e descobrir que o Ned era Eddard). Vários personagens carismáticos, como a Dany (e que carisma ela tem), Arya, Jon Snow, que vai ficando bem fodinha ao decorrer do livro, a potenha da Cersei, que no livro eu pensava ser uma velha, mas na série, bem, A parada dos Lobos também foi legal, fiquei com muita raiva do Joffrey, o que ele fez com a Arya e com o ********. Enfim, vou juntando dinheiro para comprar o próximo livro, e ver o que acontece com a Dany, 3 dragões mamando em 2 peitos. pff, feel like dany.
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Umbreon_NICE- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Mag escreveu:Li vários textos de linguística nessa semana, mas não vou listar poque não tem muito a ver com o tópico.
O mais próximo de literatura que cheguei foi o livro de ensaios do autor moçambicano Mia Couto, "E se Obama fosse africano?". O capítulo que li, "Línguas que não sabemos que sabíamos" defende as línguas em constante construção, plurais, sem ficar estática no tempo, e ele dá um exemplo muito interessante de Moçambique. Várias palavras dos idiomas europeus não tem correspondentes nas línguas africanas de lá, como 'cultura'. Simplesmente eles nunca tiveram a necessidade de atribuir um som (uma palavra) a esse significado específico, então com o tempo, com a miscigenação entre as culturas, essas palavras passaram a integrar os vocabulários deles. Embora o ensaio também fale de muito mais coisas, como a visão poética, utópica e transcendente das línguas - inclusive criticando a cientificação que a linguística propõe -, sua relação com os ficcionistas e a vida num contexto social e cultural.
Eu li "O Fio das Miçangas" do Mia Couto, um livro de contos muito bons, alguns valem a pena ser lidos sempre, mas eu deixei esse livro com minha ex então não sei se recupero.
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Comprei o Rangers - Ordem dos Arqueiros - Ruínas de Gorlan - Livro 1. Comecei a ler agora, mas é muito bom. Pra não revelar muito, o começo (capítulo 1, não o prólogo) fala sobre quatro jovens. Jenny (Jennifer), loira, olhos azuis, graciosa e quer ser aprendiz do mestre de ofício Chubb, cozinheiro. Horace, alto, musculoso e tem uma rixa com Will, o principal. Quer ser aprendiz do mestre de ofício sir Rodney, cavaleiro. Alyss, olhos e cabelos castanhos, gentil e quer ser aprendiz da mestre de ofício lady Pauline, cuida dos assuntos diplomáticos. E finalmente Will, o principal. É magro, pequeno, ágil e rápido, tem uma rixa com Horace. É um caso especial, pois foi deixado na escada dos protegidos do reino de Redmont. Tinha apenas um bilhete consigo dizendo que a mãe havia morrido no parto e seu pai como um herói. Barão Alrad, generoso e musculoso, superior do castelo de Redmont, por ler que seu pai havia morrido como herói, supos que tivesse sido na batalha de Hackman Heath, contra os Wargals (criaturas com corpo humano, deformados e dentes de urso) liderados por Morgarath (provável ex-cavaleiro), logo, o acolheu. Queria ser aprendiz do mestre de ofício sir Rodney (cavaleiro) ou Ulf (cavalaria), porém, Ulf era última opção. Nenhum dos 4 mestres de ofício o aceitaram, contudo, Halt, o arqueiro-chefe, entregou um papel para o barão Arald, que disse que resolveria no dia seguinte.
PS: Para as pessoas de lá, os arqueiros eram temidos por conseguirem entrar e saírem de lugares lotados sem serem percebidos, logo achavam que todos usavam magias e feitiços.
Estou pensando em comprar Artemis Fowl e Sombras da Serpente, o quê acham?
PS: Para as pessoas de lá, os arqueiros eram temidos por conseguirem entrar e saírem de lugares lotados sem serem percebidos, logo achavam que todos usavam magias e feitiços.
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Um dia vou ler algo dele também. Mas minha professora que passou esse ensaio para ler, falou que leu umas obras literárias de outra escritora moçambicana que é excelente também. Depois eu tento lembrar o nome dela. E cara, você só recupera seu livro agora se sua ex tiver a iniciativa de te devolver... ú.u [palavra censurada] isso.Guillerjo escreveu:Eu li "O Fio das Miçangas" do Mia Couto, um livro de contos muito bons, alguns valem a pena ser lidos sempre, mas eu deixei esse livro com minha ex então não sei se recupero.
Rangers e a Ordem dos Arqueiros foi um dos primeiro livros que li, e também amei. Eu li os 7 primeiros, todos baixados no computador. Como faz bastante tempo, eu ainda penso em comprar e reler todos, mas é tão caro e eu tenho tanta coisa que fica difícil. Sobre Artemis, eu nunca li nada, então não sei. Pesquisa na net umas resenhas e tal pra decidir.Tropp escreveu:Comprei o Rangers - Ordem dos Arqueiros - Ruínas de Gorlan - Livro 1. Comecei a ler agora, mas é muito bom.
Estou pensando em comprar Artemis Fowl e Sombras da Serpente, o quê acham?
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Bom, terminei de ler Rangers - Ordem dos Arqueiros - Ruínas de Gorlan - Livro 1, de John Flanagan e da editora Fundamento. Faz alguns dias, mas só resolvi vir fazer esse post agora.
Bom, como eu disse acima, a história é sobre cinco jovens, porém, só um principal. Este é Will, que nunca soube quem eram seus pais (até o final do livro) mas sempre acreditara que o seu pai fora um grande cavaleiro que morrera na batalha de Heckman Heath (batalha entre os 50 feudos do Sul contra o exército de Wargals de Morgath). O barão, como o bom homem que é, acolheu todos os órfãos vítimas dessa guerra, deixando-os como protegidos e, quando completassem 15 anos, teriam o direito de escolher um ofício para serem aprendizes. Will, para honrar seu pai, quis ser um aprendiz de guerra, porém, foi rejeitado. Porém, este tinha grande habilidades de "stealth" e Halt, arqueiro daquele castelo, percebeu isso e o pôs a prova. "Passando", ele se torna seu aprendiz, passando por aventuras que nem mesmo os mais experientes achavam que alguém tão novo poderia passar.
Pontos fortes: Livro ótimo, juntamente com a estória, narração, descrição e afins. Há intrigas e soluções que realmente dão prazer ao ler.
Pontos fracos: A tradução. Em certas partes do livro, você não consegue compreender claramente, seja por falta de uma letra ou uma concordância errônea. Isso, certamente, denigre a qualidade do livro.
Vale a pena?: Para mim, com certeza. Não é muito caro (onde moro) e é sobre um assunto que eu gosto muito - aventura medieval.
PODE CONTER SPOILERS!
Bom, como eu disse acima, a história é sobre cinco jovens, porém, só um principal. Este é Will, que nunca soube quem eram seus pais (até o final do livro) mas sempre acreditara que o seu pai fora um grande cavaleiro que morrera na batalha de Heckman Heath (batalha entre os 50 feudos do Sul contra o exército de Wargals de Morgath). O barão, como o bom homem que é, acolheu todos os órfãos vítimas dessa guerra, deixando-os como protegidos e, quando completassem 15 anos, teriam o direito de escolher um ofício para serem aprendizes. Will, para honrar seu pai, quis ser um aprendiz de guerra, porém, foi rejeitado. Porém, este tinha grande habilidades de "stealth" e Halt, arqueiro daquele castelo, percebeu isso e o pôs a prova. "Passando", ele se torna seu aprendiz, passando por aventuras que nem mesmo os mais experientes achavam que alguém tão novo poderia passar.
Pontos fortes: Livro ótimo, juntamente com a estória, narração, descrição e afins. Há intrigas e soluções que realmente dão prazer ao ler.
Pontos fracos: A tradução. Em certas partes do livro, você não consegue compreender claramente, seja por falta de uma letra ou uma concordância errônea. Isso, certamente, denigre a qualidade do livro.
Vale a pena?: Para mim, com certeza. Não é muito caro (onde moro) e é sobre um assunto que eu gosto muito - aventura medieval.
Joeh- Membro
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Re: Café Literário da Pokémon Mythology
Deixa eu lembrar...
Nas duas últimas semanas eu li Lisístrata e A Revolução das Mulheres, duas comédias dramáticas (teatro) do grego Aristófanes. São excelentes, eu ri bastante em vários trechos... e senti vontade de ver os gregos assistindo. O que as mulheres realizam nas duas histórias era absolutamente intragável para a sociedade grega. A tradução tem uma linguagem bem adaptada para o nosso contexto, então recomendo pra qualquer um.
Li também Édipo Rei, do Sófocles. Esse, além de também ser dramático, é escrito em versos e a linguagem - na versão que li - é bem mais complicadinha. Pensei que ia ser um saco, e no início realmente foi, mas rapidinho eu me acostumei e quando vi já tinha lido tudo. Todo mundo sabe que é uma tragédia grega e tal... Foi gostoso de ler.
Estou lendo bastante textos que se relacionam a propostas de educação linguística, como ela ainda é tratada sem propriedade dentro das próprias universidades (segundo os textos, especialmente em faculdades privadas) e o fato de ela estar longe de alcançar a escola, o que seria bastante útil.
Li vários outros textos avulsos, mas não tem relevância aqui.
Atualmente estou lendo O Jogador, do Dostoiévski, recomendado pelo Gui. Ainda tá bem no início, portanto nada a declarar.
Nas duas últimas semanas eu li Lisístrata e A Revolução das Mulheres, duas comédias dramáticas (teatro) do grego Aristófanes. São excelentes, eu ri bastante em vários trechos... e senti vontade de ver os gregos assistindo. O que as mulheres realizam nas duas histórias era absolutamente intragável para a sociedade grega. A tradução tem uma linguagem bem adaptada para o nosso contexto, então recomendo pra qualquer um.
Li também Édipo Rei, do Sófocles. Esse, além de também ser dramático, é escrito em versos e a linguagem - na versão que li - é bem mais complicadinha. Pensei que ia ser um saco, e no início realmente foi, mas rapidinho eu me acostumei e quando vi já tinha lido tudo. Todo mundo sabe que é uma tragédia grega e tal... Foi gostoso de ler.
Estou lendo bastante textos que se relacionam a propostas de educação linguística, como ela ainda é tratada sem propriedade dentro das próprias universidades (segundo os textos, especialmente em faculdades privadas) e o fato de ela estar longe de alcançar a escola, o que seria bastante útil.
Li vários outros textos avulsos, mas não tem relevância aqui.
Atualmente estou lendo O Jogador, do Dostoiévski, recomendado pelo Gui. Ainda tá bem no início, portanto nada a declarar.
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