[FanFic] The Unova Region! Um sonho de Criança.

Prólogo:

Personagens

Rafael
Cidade Natal: Nuvema Town

É simpático, gosta de fazer amigos, divertido e com carácter alegre mas também sério, o seu sonho é ser um dos maiores Frontier Brains da região de Unova.

Idade: 14 anos
Pokémons:


Juliet
Cidade Natal: Nuvema Town

Juliet é uma menina alegre, adora pokémons fofos, é vizinha de Rafael e deseja ser a maior coordenadora de Pokémon do mundo, tem um carácter um pouco sério, porém é muito bonita.

Idade: 14 anos
Pokémons:


Jonh
Cidade Natal: Nuvema Town

É um pouco tímido, mas gosta de se divertir, também ambiciona ser um dos melhores Frontier Brains de Unova, por isso irá começar a jornada pokémon no mesmo dia que Rafael, também deseja ser melhor Frontier Brain que Rafael.

Idade: 14 anos
Pokémons:

Prévia


Olá, meu nome é Rafael, moro em Nuvema Town e amanhã será um grande dia para mim, pois irei começar a minha jornada pokémon, o meu sonho é ser um dos melhores Frontier Brains de Unova, senão mesmo o melhor, ainda não sei muito bem o pokémon que irei escolher pois acho os três espectaculares, bom, já são 22:00h e acho melhor ir para a ca…
- Rafael, vá se deitar que já é tarde, amanhã tem de estar no laboratório do professor às 11h e não pode chegar atrasado, por isso é melhor ir se deitar.
- Era mesmo isso que eu ia fazer agora, bem, como puderam ver, ou melhor, como puderam ouvir, tenho de ir para a cama para amanhã não chegar atrasado, vou escovar os dentes, vestir o pijama e vou para a cama, boa noite.


Capítulo 1: O grande dia! Snivy, és meu!

- Rafael, acorde, já é muito tarde, você vai chegar atrasado ao laboratório do Prof. Ken.

Pronto, acordei, mas também com este barulho, quem é que não acorda? Deve ter acordado os vizinhos e tudo.

- Sabe que horas são por acaso? – disse a minha mãe.

- Sei, são … AHHHHHHHH, são 10:15h.

Então lá fui eu a correr para o banheiro para tomar um duche, foi o duche mais rápido que eu já tomei, vesti as minhas jeans, uma t-shirt vermelha, calcei os meus ténis, penteei o cabelo e fui a correr para a cozinha, lá, encima da mesa estava um copo de leite com chocolate e um croissant, enquanto tomava o pequeno-almoço, a minha mãe perguntou-me:

- Então, já sabe o pokémon que vai escolher?

- Ainda não, todos são bons, por isso será difícil, mas terei tempo para pensar enquanto vou para o laboratório do prof. Ken.

Acabei de tomar o pequeno-almoço, levantei-me da mesa e fui para o banheiro para escovar os dentes. Acabei de escovar os dentes, fui à cozinha e dei um beijo à minha mãe, dirigi-me para a porta e quando ia sair a minha mãe disse-me:

- Tenha cuidado, veja lá se tem juízo.

- Claro mãe, porque haveria eu de não ter?

Abri a porta, e vejam só, a Juliet estava preparada para bater à porta, ela que também iria escolher um pokémon hoje, cumprimentei-a com um beijo na cara e ela disse:

- Ia mesmo agora chamar-te para irmos ao laboratório do Prof. escolher os nossos pokémons, mas já vi que você está apressado, ainda temos 15 minutos para chegar lá.

-Pois, mas quanto mais rápido, melhor.

Fomos os dois até ao laboratório, então começamos uma conversa:

- Ei, Juliet , já sabe que pokémon irá escolher?

- Ainda não, estou muito indecisa, pois acho todos muito bonitos, mas logo se verá.

Quando demos por nós, já tínhamos chegado ao laboratório do Prof. Ken, tocámos à campainha, vimos um homem vestido de branco que nos disse:

- Olá, devem ser os dois jovens que começam hoje a aventura pelo mundo Pokémon, entrem, sou um dos assistentes do Prof. Ken.

Entrámos, dentro do laboratório estava tudo muito bem arrumado, encima de uma mesa estavam três pokébolas com uma fotografia atrás de cada uma, uma fotografia tinha um pokémon que parecia um porco, era cor-de-laranja e preto, esse pokémon era Tepig, o pokémon do tipo fogo, outra fotografia tinha um pokémon que se parecia uma lontra marinha, tinha uma concha mesmo no meio da barriga e era azul e branco, esse pokémon era Oshawott, o pokémon do tipo água, por fim havia uma foto de um outro pokémon, esse pokémon tinha um aspecto que se parecia com uma cobra, era verde e amarelo, a sua cauda tinha uma folha com três pontas, desde logo fiquei maravilhado com esse pokémon, era Snivy, o pokémon do tipo Grama.

Entretanto apareceu o Prof. Ken, era alto, cabelo não muito curto, rosto pálido, olhos castanhas e trazia vestida uma farda branca, ele disse-nos com a sua voz um pouco rouca:

- Bem-vindos ao meu laboratório, eu sou o Prof. Ken e vocês devem ser o Rafael e a Juliet, tenho ali encima daquela mesa três pokémons, Tepig do tipo fogo, Oshawott do tipo água e Snivy do tipo Grama, dou-vos 5 minutos para escolherem qual o pokémon que querem, caso já saibam, digam que eu entrego-o logo.

- Já sei – disse eu e a Juliet ao mesmo tempo, como se fossemos um coro.

- Pronto, então digam-me qual o pokémon que querem, as meninas primeiro, qual é que vais querer Juliet?

- Eu quero o Oshawott, é muito fofinho e eu adoro-o.

- Muito bem, e tu Rafael? Qual é que vais escolher?

- Eu estava um pouco indeciso, mas vou escolher o Snivy, parece muito legal e eu gosto dele.

- Então, Oshawott para a Juliet e Snivy para o Rafael, aí têm, como vão começar as vossas jornadas, vou lhes dar cinco pokébolas e uma pokédex, a pokédex serve para registar a informação de cada pokémon que vocês encontram, é muito simples de usar, quando encontrarem um pokémon novo coloquem a pokédex à frente desse pokémon que ela irá dizer a informação desse pokémon, vá, experimentem, ponham os vossos pokémons que vos dei agora fora da pokébola e façam o que eu vos disse.

- Snivy, sai da pokébola – ordenei eu.

Então uma luz vermelha começou a sair da pokébola e ela abriu-se, de dentro dela saiu o pokémon do tipo Grama.

- É mais espectacular do que eu pensava, bem, vou tentar.

Coloquei a pokédex na frente do Snivy e de repente, uma voz surgiu e disse:

Snivy, um pokémon do tipo Grama, é um Pokémon inteligente que absorve a energia do sol com a sua cauda. A cauda cai quando ele perde energia.

- Pronto, agora é a minha vez, sai da pokébola Oshawott. – disse a Juliet com uma voz majestosa.

De dentro da pokébola saiu Oshawott, o pokémon do tipo água, era de estatura pequena, Juliet colocou a pokédex na frente do Oshawott e a pokédex disse:

Oshawott, um pokémon do tipo água, a concha sobre a sua barriga pode ser retirada. Ele usa-a para bloquear ataques e atacar inimigos.

- Muito bem, já sabem mexer com a pokédex, já vos ensinei tudo o que era preciso, agora só vos posso desejar boa sorte na vossa jornada – disse o Prof. Ken.

- Obrigado Prof. – disse-mos nós em conjunto.

Saímos do Laboratório e fomos em direção à Rota 01 para treinar-mos um pouco os nossos pokémons.


Próximo episódio:Mais um companheiro pokémon. A descoberta de um rival.

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Capítulo 2 –Mais um companheiro Pokémon. A descoberta de um Rival.

No capítulo anterior:
Rafael e Juliet foram de manhã para o laboratório do Prof. Ken, então, lá dentro viram três pokébolas e três fotografias com pokémons, do tipo fogo era Tepig, do tipo grama era Snivy e do tipo água era Oshawott, depois de verem os pokémons, o Prof. Ken pediu para que eles escolhessem um pokémon. Juliet escolheu Oshawott e Rafael escolheu Snivy, após isso o Prof. Ken deu cinco pokébolas a cada um e uma pokédex para cada um, ensinou-os a utilizar a pokédex e desejou-lhes boa sorte nas suas jornadas, entretanto eles saíram do laboratório e foram directos para a Rota 01.

Inicio do 2º capítulo:

Chegámos à Rota 01, a Juliet disse que estava com fome e, sinceramente eu também estava a ficar com fome, procuramos por árvores de frutos e berries até que encontramos Pecha Berries, como era difícil subir a árvore, eu mandei o meu Snivy para fora da Pokébola.

- Snivy, sai da pokébola – então o meu Snivy saiu da pokébola – use Vine Whip e traga-nos algumas Pecha Berries.
O Snivy, com o seu Vine Whip trouxe-nos algumas Berries para nós comer-mos.

- Purrloin, saia você também – disse eu.
- Oshawott e Cottonee, saiam os dois – ordenou Juliet.
Via-se que o Cottonee da Juliet estava muito bem tratado, parecia um bocado de algodão brilhante. Sentámo-nos na relva à sombra de uma árvore a comer as frutas, o Snivy e o Oshawott estavam com muita fome também, tanto que em menos de 20 minutos devoraram as suas berries, já o Cottonee e o Purrloin não estavam com muita fome e, após comerem qualquer coisa adormeceram encostados ao pé da árvore que nos estava a fornecer a sombra. O sol estava muito quente, parecia que estávamos no meio de um deserto, a Juliet disse-me que estava com sono e eu também já estava a ficar com um bocado de sono, deitamo-nos junto com os nossos pokémons, fechámos os olhos e, de repente ouvi um pau fino a ser partido, abri os olhos e as berries que tínhamos deixado lá no meio do chão haviam desaparecido.

- Juliet, Juliet!
- Sim, que se passa para me ter acordado?
- As berries que tínhamos deixado ali no chão desapareceram!
- E parece que não foram só as berries, os nossos pokémons também desapareceram!
- Temos que os procurar, vamos vamos!
Então lá fomos nós à procura dos nossos pokémons e do suposto ladrão de berries, as árvores formavam um ambiente denso que não nos permitia muito raio de visão,começamos a gritar por eles até que vimos uma coisa.
- Ei, estão ali, vamos lá ver o que se passa.
Chegámos lá e eu perguntei para meu Snivy o que se passava, ele olhou para o cimo de uma árvore, eu para perceber o que ele estava a dizer olhei para cima também e, no meio daqueles ramos e folhas verdes estava escondido um pokémon vermelho e cor-de-laranja que parecia um macaco.
- Um pokémon novo, vamos ver qual é.
Peguei na Pokédex, coloquei-a na frente daquele pokémon e ouvi:
Pansear, pokémon macaco de fogo, quando ele está irritado, a temperatura do seu tufo na sua cabeça atinge os 600ºF. Ele usa seu topete para assar bagas.

- Hmmmm … Pansear, parece forte, vou tentar apanhá-lo.

Então, como o meu Snivy estava em desvantagem contra os tipos fogo, decidi usar o meu Purrloin.

- Purrloin, este Pansear é nosso, conto consigo.
- Vamos, Purrloin, use o Fury Swipes! – disse eu um pouco nervoso.
Purrloin deu um impulso para trás e começou a correr em direção ao Pansear que, no último momento conseguiu se desviar e utilizar o Incinerate. Purrloin não conseguindo se desviar é atingido em cheio e sofre bastantes danos, caindo no chão.
- Purrloin, levanta-te por favor – disse eu com os nervos à flor da pele pois o meu Purrloin estava muito fraco.
Aproveitando o caso, o Pansear começou a correr em direção ao meu Purrloin já preparando um Scratch, mas eis que o Purrloin se levanta no último momento.

- Boa Purrloin, agora desvie-se e utilize novamente o Scratch! – exclamei eu esperando ansiosamente pelo fim da batalha.

Purrloin deu um forte impulso para a frente e, como o Pansear já vinha com a sua máxima força para usar o Scratch, não se conseguiu desviar e foi acertado em cheio com o poderoso Scratch do Purrloin, caindo assim no chão e com muitas dificuldades para se levantar.

- Boa Purrloin, vamos acabar agora com o Fury Swipes! – exclamei eu empolgado com a batalha.

Então o Purrloin correu velozmente em direção ao Pansear e este, sem se conseguir levantar muito bem e sem escapatória possível foi acertado pelo Fury Swipes do Purrloin. Pansear, com a forte pancada diferida pelo Purrloin, deslizou e bateu fortemente contra uma árvore muito grande de tronco castanho e folhas verdes claras.

- Muito bem Purrloin, agora é a minha vez, vai pokébola! – disse eu contente com a minha vitória.

Então, a pokébola bateu no Pansear e dela soltou-se um raio vermelho que puxou o Pansear para dentro da própria, abanou umas poucas vezes para os lados e o seu centro piscava até que de repente, a pokébola parou de piscar, deixou de se ouvir um som, fui pegar na pokébola.

- Boa, um Pansear! – exclamei eu muito contente.
- Parabéns Rafael, esse Pansear parece ser muito forte.
- Sai da pokébola Pansear.

Então, como Snivy e Purrloin já estavam fora das pokébolas, apresentei o Pansear aos outros pokémons, eles reagiram bem, coloquei-os dentro das pokébolas novamente e seguimos viagem. O sol estava a ficar ainda mais quente, provavelmente era o dia mais quente de Unova, estávamos a soar muito, parecia que tínhamos sido atingidos por uma onda de água, decidimos procurar um rio para beber um pouco de água mas a floresta era um pouco densa, as árvores não eram muito altas facilitando assim a passagem dos raios de sol. Uns metros à frente encontrámos um rio, a sua água estava límpida, brilhava, decidimos ir lá e beber um pouco de água, tirámos os nossos pokémons das pokébolas para eles beberem um pouco de água também, decidimos ficar por lá um pouco, o Oshawott da Juliet atirou-se logo para a água e começou a nadar, já o Snivy e o Pansear preferiam ficar nos ramos de uma árvore que tinha lá perto. O Purrloin e o Cottonee ficaram ao pé de nós, estávamos sentados na beira do rio, o ar que corria lá era fresco, naquele dia com o sol a brilhar tanto, aquele ar fresco era quase como um dom dos deuses. De repente ouviu-se um som esquisito e olhámos ao redor para ver o que era. No meio daqueles arbustos estava um rapaz de estatura média, cabelos curtos e castanhos, olhos castanhos e rosto moreno, estava a treinar o seu pokémon, colocámos os nossos pokémons dentro das pokébolas e fomos até lá, o rapaz viu-nos, parecia um pouco tímido, mas nós apresentámo-nos.

- Olá, sou o Rafael.

- E eu sou a Juliet.

Então o rapaz, um pouco tímido respondeu com a sua voz baixa:

- Eu chamo-me Jonh, quero ser o maior Frontier Brain de Unova, e vocês o que estão aqui a fazer?

De repente, esse rapaz que nós agora já sabíamos o nome mudou de personalidade de um momento para o outro passando de tímido para arrogante.

- Nós estávamos de passagem, mas ouvimos uns barulhos e viemos ver o que se estava a passar – disse Juliet desconfiada.

- Ei, vi que estavas a treinar os teus pokémons, que tal uma batalha? – Perguntei eu um pouco confiante.

- Muito bem, vamos a isso. – Disse Jonh também com um ar confiante.

Procuramos por um bom lugar para batalhar, encontrámos um perfeito, a relva era verde, nesse local não tinha árvores, o sol batia mais forte nesse sitio, enfim era perfeito.

- Começo eu – disse Jonh.

Então ele tirou uma pokébola da sua mochila, de lá de dentro saiu um pokémon que se parecia com um esquilo, estava muito bem tratado, o seu pêlo brilhava, então com aquele sol a brilhar tanto, o seu pêlo ainda mais brilhava, apontei a pokédex a esse pokémon e ouvi:

Patrat, um pokémon do tipo Normal, usam as suas bochechas para armazenar alimentos. Eles usam as suas caudas para comunicarem com os outros.

- Muito bem, um Patrat, bom vamos ver como te sais Pansear.

Mandei o Pansear sair da pokébola, então a batalha iria começar.

- Patrat use o Bite! – ordenou Jonh confiante já a pensar só na vitória.

- Pansear, use o Incinerate – ordenei eu um pouco nervoso pois era a primeira vez que estava a utilizar o Pansear numa batalha.

O Patrat, com um forte impulso para a frente deslocou-se velozmente para diferir o golpe no Pansear, mas Pansear recuou muito rápido e enquanto Patrat estava de costas Pansear utilizou o Incinerate que acertou fortemente o Patrat que não conseguiu continuar de pé e caiu.

- Patrat, levante-se! – exclamou Jonh um pouco nervoso com o desenrolar da batalha que não lhe estava a correr muito bem.

Patrat levantou-se, com muito sacrifício mas conseguiu.

- Boa Patrat, vamos use o Tackle – disse Jonh contente pois o seu Patrat tinha se conseguido levantar.

- Pansear, vamos acabar com isto, use um Scratch forte – disse eu ao meu Pansear que se estava a sair bem nesta batalha.

Enquanto o Pansear se estava a preparar para atacar com o Scratch, o Patrat sempre muito rápido atacou o Pansear que estava a preparar-se, Pansear deu uma cambalhota para trás mas continuou de pé mostrando que estava preparado para a batalha.

- É agora, Patrat use outro Tackle – disse Jonh confiante.

- Pansear, use o Incinerate mais forte que poder –disse eu com vontade de acabar desde logo com a batalha.

Patrat deu um impulso para trás e começou a correr em direção ao Pansear, mas Pansear já tinha o Incinerate pronto e no último momento, quando Patrat já estava quase a chegar à sua beira, ele utilizou um fortíssimo Incinerate que fez o Patrat cair no chão aos pés do seu treinador, ficando nocauteado.

- Boa Pansear, conseguimos vencer a batalha, portou-se muito bem, agora volte para a pokébola – disse eu contente com a vitória.

- Volte Patrat, portou-se bem – disse Jonh triste com a derrota – Não se preocupe, ainda havemos de nos encontrar novamente, e dessa vez vamos ver quem vai ganhar. Agora tenho de ir para levar o meu Patrat ao Centro Pokémon.

- Ok, haveremos de nos encontrar, Juliet, acho melhor irmos também, já está ficando tarde.

- Sim, vamos para Accumula Town para dormirmos um pouco. Quando chegarmos lá já é noite.

O pôr-do-sol provocava uma vista maravilhosa, o céu estava com uma cor alaranjada que afetava as árvores, um vento fresco batia na nossa cara e nos cabelos, depois de um dia de calor como este, sabe bem um vento assim tão fresco, bom é melhor apressarmo-nos para chegarmos a Accumula Town antes que anoiteça, vamos Juliet.

Próximo Capítulo: Uma Gothita à solta! Problemas em Accumula Town.




2º capitulo postado, este ocupou-me para aí 5 páginas e meia ou 6 páginas do Word, espero que gostem, comentem.

EDIT: Corrigi algumas coisas para a Fic não ficar muito clichê, quando eu postar outro capitulo eu aviso e coloco aqui no Main Post.

Está boa. Alguns pequenos erros de português, mas nada que prejudique tanto...

Aguardo o próximo episódio para maiores conclusões...

Boa Tarde!!!

Como já disseram o main post ficou bem organizado, parabéns.Achei as biografias muito simples, você poderia ter descrito mais os personagens.O capítulo ficou um tanto curto, tente fazê-lo maior da próxima vez.Legal a prévia ser em primeira pessoa.Gostei da sua narração, mas você poderia narrar.Mas na descrição você pecou um pouco na descrição, detalhe mais os fatos.

Outra coisa que pegou bastante aí, foi o clichê, tente fazer algo criativo e diferente, mude, inove.Tiveram poucos erros, nada demais, mas para não se repetirem, lembre-se sempre de revisar o capítulo antes de postá-lo.Bom é isso, sua fic tem a melhorar, mas eu sei que você consegue.Estarei acompanhando a fic, aguardo o próximo capítulo ;D

Até mais.

2º capitulo postado, espero que gostem, este ficou um pouco maior que o 1º capitulo, dêem sugestões, criticas e elogios.

@F_Oshawott - obrigado, espero que goste do 2ª capitulo

@Noise_Bomb - Desculpe mas é que eu sou de Portugal e é um bocado dificil saber todas as traduções para o Português do Brasil.

@Monfernogus - Obrigado pelas criticas, sugestões e elogios, tentei adaptar para um Frontier Brain, tentei também aplicar as suas sugestões mas não encontro nenhuma imagem de jeito para os personagens, mas vou procurar e vou tentar colocar para os pokémons também.

@Pietrosaggioro - obrigado, segui um bocado as suas dicas e espero que goste deste 2º capitulo, ocupou 5 ou 6 páginas.

Gostei muito do episodio, uns dos melhores que vi. Mesmo com a linguagem de Portugal, deu para entender todas as palavras ^^
Sua descrição é muito boa, continue assim.
Bye

Só li o capitulo um e achei muito boa a sua fic e só achei um erro de escrita:

Citação :

Acabei de tomar o pequeno-almoço, levantei-me da mesa e fui para o banheiro para escovar os dentes. Acabei de escovar os dentes, fui à cozinha e dei um beijo à minha mãe, dirigi-me para a porta e quando ia sair a minha mãe disse-me:

viu, este paragrafo ficou corrido mas fora isso está otima.

Gostei bastante de sua fic! Mas não acha que já tá virando moda essa de Unova! Todo mundo quer fazer assim agora. De todas sobre essa região que eu já li essa foi a melhor. Parabéns e espero os outros capitulos!

Estou aqui para trazer um novo capítulo da minha FanFic, desculpem ter deixado de postar mas eu estive um pouco ausente por causa da escola e das provas. Obrigado pelos elogios e pelas criticas, vou tentar melhorar sempre e dar o meu melhor em cada capitulo, mas bom, deixemos de conversas e vamos ao capítulo.




No capítulo anterior:

Rafael e Juliet estavam na rota 01, estavam a ficar com fome então decidiram abrigar-se na sombra de uma árvore pois o sol estava muito quente, Rafael pediu a Snivy para que ele trouxe-se algumas berries para todos comerem, Snivy fez o que o seu dono ordenara e com seu Vine Whip trouxe algumas berries. Todos comeram, estavam com sono e decidiram descansar um pouco debaixo daquela mesma árvore, até que de repente se ouve um barulho esquisito, Rafael acordou e viu que não estavam lá as berries que tinham sobrado e os seus pokémons também não estavam lá, então decidiram ir procurá-los, a floresta era densa o que diminuía o raio de visão, após correrem um pouco encontraram-os ao pé de uma árvore, nessa árvore estava um pokémon que se parecia com um macaco de fogo, era um Pansear, Rafael decidiu capturá-lo e após uma batalha renhida Rafael conseguiu capturar o Pansear, andaram mais um pouco e ouviram mais uns barulhos, foram ver o que era e encontraram um treinador chamado Jonh. Jonh desafiou Rafael para uma batalha e após um longo tempo, Rafael saiu vencedor. Despediram-se, Jonh foi até ao Centro Pokémon para cuidar do seu Patrat e Rafael e Juliet foram em direção a Accumula Town.




Capítulo 3: Uma Gothita à solta! Problemas em Accumula Town.


Bem, fomos andando pela rota 01 até Accumula Town, já estava a escurecer, mas não estava completamente escuro pois o pouco sol que ainda havia parecia que pintava o céu de cor de laranja, mas já havia pouca luz, apressámo-nos, a rota estava calma, não se houvia um pokémon nem uma pessoa sequer. Andámos durante uns minutos até que começamos a ver umas luzes, corremos para ver o que era, e aquelas luzes todas vinham de Accumula, de noite aquelas luzes provocavam uma vista lindíssima da cidade, parecia que todas as casas brilhavam com a intensidade da luz que batia fortemente nos telhados das casas. Fomos a correr até Accumula Town, afinal já faltava pouco para chegar lá. Corremos pelo resto da rota adiante entre os arbustos e algumas árvores, no fim da rota as árvores já não eram tão densas o que facilitou e muito para chegarmos até aquela Vila. Chegámos à desejada cidade e corremos para o Centro Pokémon, dentro do Centro Pokémon estava uma enfermeira atrás de um balcão, essa enfermeira tinha olhos claros, cabelo cor-de-rosa e uma espécie de chapéu na cabeça, era de estatura média e estava com uma farda de enfermeira. Fomos em direção ao balcão, tudo era muito colorido lá dentro, paredes, tectos, tinha sofás para os treinadores e seus pokémons se sentarem, chegando ao balcão, eu e Juliet dissemos:

- Oi.
- Oi, eu sou a enfermeira Joy, sou a responsável por este centro pokémon, posso ajudar em alguma coisa?
- Sim, nós precisávamos de um sítio para dormir e também precisávamos que você cuida-se de nossos pokémons por esta noite – disse eu com uma voz baixa que o cansaço causava.
- Muito bem, dêem me as vossas pokébolas.

Fomos às nossas mochilas e pegamos nas nossas pokébolas, dêmos à enfermeira Joy e ela guiou-nos até uma espécie de quarto cheio de prateleiras, as prateleiras estavam forradas com um cómodo tecido, era liso e muito confortável.

- Pronto, aqui é onde vão ficar seus pokémons – disse a enfermeira Joy com um tom de voz muito doce e delicado.

Seguimos a enfermeira de novo até ao balcão, lá ela disse-nos:
- Vocês precisavam de quartos não é? Muito bem, aqui têm.

A enfermeira entregou uma chave a mim e outra à Juliet, cada chave continha um número, era o número do quarto que cada um ia ter, na minha chave tinha o número 63 e na chave da Juliet tinha o número 64, os nossos quartos eram mesmo ao lado um do outro. Subimos as escadas em direção ao andar de cima, na parte de cima do Centro pokémon havia uns corredores, fomos por esses corredores para encontrar o numero do quarto que correspondia ao da nossa chave.

- Ei! É aqui! – exclamou Juliet para eu ouvir.
- Obrigado por me teres avisado, bem, vou dormir, até amanhã Juliet – disse eu entrando no quarto.
- Até amanhã Rafael – disse Juliet com a sua doce voz.
Após a despedida, fomos vestir os pijamas que tínhamos nas mochilas e fomos dormir, o dia foi muito cansativo e estávamos cheios de sono. Deitei-me na cama, nem 5 minutos foram precisos para eu adormecer.

Enquanto os nossos heróis dormiam, outra coisa se passava num lugar muito distante:

- Golurk, não, por favor, mantenha-se de pé – suplicou um treinador já nas mágoas da derrota, sem saber o que fazer, suplicando tenebrosamente para que seu pokémon continuasse de pé.

Mas Golurk não conseguiu, as suas forças tinham-se esgotado e caiu no chão, sem hipótese alguma de se conseguir levantar.

- Golurk, eras o meu último pokémon, fizeste um grande trabalho, parabéns amigo.
- Haha, ninguém vai conseguir deter o nosso plano, nem mesmo todos os treinadores iguais a ti! – exclamou uma voz rouca, percebia-se que continha ódio na sua pessoa.
- Isso veremos, os vossos planos vão falhar, e vocês vão se arrepender por tudo o que estão a fazer aos pokémons! – exclamou novamente o treinador, após o amargo saber de uma derrota.

Voltando a Accumula Town:

Eu estava a dormir, de repente ouve-se um grito enorme que acorda quase todo o Centro Pokémon, saltei da cama, exaltado, fui a correr em direção à porta, quase tropecei nos meus ténis que tinha deixado ali, encostados na beira da cama. Abri a porta, corri para o corredor, muito depressa fui bater à porta do quarto da Juliet, a Juliet abriu a porta, a cara dela estava pálida, como quem tinha apanhado um grande susto, entrei no quarto e pedi-lhe para me explicar tudo:
- Rafael, eu estava a ter um sonho, mas de repente, tudo ficou negro, ao fundo apareceu uns olhos com um tom azul, comecei a correr, mas de repente os olhos azuis cada vez ficavam mais perto de mim, como se me quisessem agarrar, a partir daí não me lembro de mais nada.
- Isso é muito estranho, assim de repente fica tudo negro e aparece uns olhos azuis a perseguir-te?
- Sim, foi tudo como eu te expliquei! – exclamou Juliet num tom assustado.
- Bem, vamos dormir e amanhã falamos disso outra vez.
- Vou tentar – disse Juliet

Algumas horas se passaram, até que o dia nasceu, acordei, tirei o pijama e vesti as minhas roupas normais, guardei tudo dentro da mochila e saí do meu quarto. Quando estava no corredor lembrei-me que se calhar a Juliet ainda não tinha acordado, então fui até ao quarto dela e bati à porta, nem um sinal, mas continuei a bater até que desisti sem obter resposta. Desci as escadas para o andar debaixo do Centro Pokémon, lá encontrei a Juliet sentada num banco.

- Ei, Juliet, estive a bater à porta do teu quarto mas não abriste.
- Pois, não abri porque já estava aqui em baixo, vamos mas é buscar os nossos pokémons.

Fomos ter com a enfermeira Joy, entregámos-lhe as chaves dos quartos e pedimos os nossos pokémons, ela deu-nos os nossos pokémons e deu-nos um aviso.

- Crianças, cuidado, vi na TV que várias coisas estranhas estão acontecendo, eu nem vos devia deixar sair daqui.
- Não se preocupe, nós temos cuidado – disse eu despreocupando a enfermeira Joy.
- Está bem, mas não se esqueçam, tenham muito cuidado.
- Nós temos – dissemos os dois saindo do Centro Pokémon.

Bem, saímos do Centro e não faltou muito para coisas estranhas começarem a acontecer, andámos uns metros e de repente vimos um vaso a flutuar, mas como é que era possível? Reparei melhor, o vaso estava envolvido por uma espécie de brilho azul que o fazia flutuar.

- Aquela cor azul, é igual aos olhos que apareceram no meu pesadelo! – exclamou Juliet apavorada.

Nem tive tempo para responder, tão depressa a Juliet disse aquilo e o vaso começou logo a vir em direção a nós com uma velocidade muito alta, só tivemos tempo de começar a correr, enquanto corria reparei que as portas e as janelas de todas as casas de Accumula estavam fechadas, não sei a razão, mas era estranho. Quase tropecei numa pedra que ali estava no caminho, enquanto a Juliet fugia eu voltei para trás, peguei na pedra e atirei contra o vaso, mas nada, o vaso nem um arranhão teve, fartei-me de correr, então tomei uma decisão.

- Pansear, sai da Pokébola! – ordenei eu com uma voz alta.
- Pansear, usa o Incinerate naquele vaso! – ordenei muito rapidamente pois o vaso estava cada vez mais próximo de mim.

Então Pansear deferiu um forte Incinerate sobre o vaso, que quebrou à primeira tentativa. Então paramos de correr, olhámos ao nosso redor e não acontecia nada, até que de repente, de trás de um banco sai um pokémon, era baixo, a sua coloração era preta e branca, parecia não fazer mal a ninguém, mas de repente, com o seu ataque psíquico tenta acertar novamente com um vaso em mim, esquivei-me. Peguei na Pokédex e apontei nesse pokémon, a Pokédex respondeu:

Gothita, um pokémon do tipo Psíquico, as fitas nas suas antenas aumentam o seu poder psíquico.

- Então, uma Gothita, vamos a isso, Pansear use o Incinerate mais uma vez – ordenei eu confiante.

Pansear usou o Incinerate mas sem efeito pois Gothita, sempre muito rápida conseguiu escapar ao ataque de Pansear que levava muita potência. Gothita desde logo respondeu com o Psybeam, acertando em Pansear.

- Pansear, não, põe-te de pé por favor – ordenei eu desesperado.

Pansear colocou-se de pé como se não tivesse sofrido nenhum ataque, sempre confiante.

- Boa, agora utilize o seu Incinerate de novo, mas desta vez utilize o Incinerate mais poderoso que pode usar – ordenei eu confiante de que ia vencer esta batalha.

Pansear, muito enervado utilizou o Incinerate mais potente que se pode imaginar e acertou em cheio na Gothita, ficámos a olhar para ela e nem um sinal de que ela iria se levantar.

- É agora, pokébola, va…
- Rafael, espere! – exclamou Juliet assustando-me.
- Que foi?
- Rafael, eu sei que foi você que teve o trabalho todo em combater essa Gothita, mas eu gostava muito de a capturar.
- Como eu sou muito seu amigo, vá, lance a Pokebola.
- Muito obrigado Rafael. Pokébola, vai! – exclamou Juliet.

Então, um raio vermelho puxou a pequena Gothita para dentro da Pokébola, ela abanou três vezes e parou, o pokémon havia sido capturado.

- Boa, capturei a Gothita, e tudo graças a si, muito obrigado Rafael! – disse Juliet contente.

Então a Juliet veio a correr na minha direção e me abraçou seguido de um beijo na cara, eu fiquei corado porque estava com vergonha, mas passou logo.

- Então? Seguimos viajem? – interroguei eu.
- Vamos, temos muito que treinar – disse Juliet.

Seguimos caminho em direção à próxima rota, com mais um companheiro na equipa, tudo fica mais fácil, ou parece.


Querem descobrir quem é o treinador misterioso? Querem saber quem são os vilões e quais os seus planos maléficos? Então já sabem, não percam o próximo capítulo de “The Unova Region – Um sonho de Criança”


Próximo episódio: À descoberta de uma nova rota - o reencontro.

Comentando novamente o 3° capitulo =/
Bem, como sempre gostei do capítulo, ele foi bem elaborado e cheio de misterios, o que gosto em Fics. Gostei de várias partes, principalmente a que o Rafael deixou a Juliet capturar o Gothita. Gostaria de saber sobre o treinador misterioso, mas perderia o misterio.
~Bye