Eaw gente.
É o seguinte o episodio esta um pouco chato, mas foi pq eu estava sem tempo de mexer, porém prometo que o próximo vai vim na melhor qualidade possível.
O episodio está um pouquinho grande, chato e muito infantil, no entanto no próximo pode ter certeza que estara entre os melhores, peço para que não se entediem e parem de ler logo no começo, pois e vou melhorar.
Sobre os comentários(como se tivesse mais de um ^^), estou pondo em pratica para melhor leitura de vocês.
Obs: Neste episodio não tem muita participação de pokemons.
Mas chega de enrolação que ai vem o próximo capitulo.1° episodio
Sejam Bem Vindos
A Windy City
Central de Pesquisa e observação de Windy City
Vários homens rodavam pelo local olhando papeis e lendo livros, alguns simplesmente observavam os computadores, era um local grande com paredes de metal, pessoas com jalecos brancos, muitos livros e itens tecnológicos.
-Senhor, venha ver isto aqui! – Gritou um homem baixinho, pouca telha, gordo e usava roupas brancas. Ele observava um computador quando chamou seu superior. - Olhe as pulseiras da reserva Pokémon, a pulsação de todos os Pokémon que estão na área dos Nidorans da reserva ou estão com a pulsação acelerada, ou esta como se estivessem dopados. – Comunicou o homem apontando para sua pequena tela LCD.
-Cheque a pulseira do líder da manada. - O chefe de pesquisa era um homem de meia-idade, tinha as mesmas vestimentas de todos, ele ficou cismado com o seu pequeno ajudante tinha falado.
-Está acelerada com se estivesse em batalha. –Homem logo prestou atenção nos dados e pensou que podia ser simplesmente uma rixa com outras manadas.
-Caçadores- Cochichou ele baixinho -Liguem para os militares, mandem que levem uma boa equipe e avise que são caçadores. –Falou ele dando ordens rápidas, sem nem ao menos pensar em outra possibilidade e com um tom de arrogância, sua face expressava uma aparência de preocupação .
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-Precisamos de reforços aéreos rápido-Falou o comodante da missão em seu pequeno aparelho de som – Léo ataque a Nidoqueen e seus filhotes que estão perto do penhasco, vamos acabar com este Nidoking-Mandou ele outra mensagem pelo radio comunicador.
-Sim, senhor-Recrutou o rapaz rapidamente.
Léo agora ia fazer o seu dever, ele rapidamente deu as ordens para seu subordinados, rapidamente eles obedeceram, o carro foi rapidamente em direção ao Pokémon fêmea e seus filhotes, o Nidoking líder da manada se encontrava em um ataque em massa destruindo tudo que via pela frente junto com seu bando rapidamente o seu olhar mudou de direção para um pequena família de roedores que só tinham para se defender de um ataque de inimigos sua mãe que estava em uma rota de colisão com um veiculo, ela se encontrava de costa para o transporte observava cadê olhar de terror nos pequenos filhotes que gemiam e gritava em um ato de implorarem socorro, rapidamente aquele grande ser roxo não poderia deixar aquela atrocidade acontecer ele rapidamente mudo seus passos.
Léo estava chocado é como seu comandante dissera o Nidoking rei tinha tomado todo o impacto da batida ainda deixado uma grande distancia entre a fêmea e seus filhotes, sem ter tempo de se mover a frente do veiculo estava em fragmentos o animal ficava imobilizado só se ouvia o som da sua respiração, Léo se encontrava com tanta adrenalina que sentia as batidas do coração do bicho indo de encontro com seus pensamentos, os olhos de seus subordinados estavam admirandos pelo poder de seu inimigo e tomados pelo medo. Os pensamentos de ambos os lados estavam lentos, os homens sabiam que estavam muito perto do seu inimigo poderiam virar migalhas a qualquer momento e Léo logo percebeu que aquele Nidoking não aceitaria ser abatido tão facilmente e daria a te sua ultima respiração para proteger seus semelhantes não importasse o preço...
-Pulem seus idiotas-Gritou o homem que se intitulava líder ele carregava em seus ombros uma arma grande.
Léo e seus homens olharam na direção da voz, e rapidamente tomaram um susto com o armamento pesado nos braços de seu líder, Léo teve a mínima impressão que enquanto pulava que via aquele ser que se chamava de irracional até o momento fechando seus olhos, mas ele não teve tempo de ficar maravilhando aquele grande poder e saiu correndo, todos homens se arremessaram no chão e tentaram proteger seu corpo ele olhava para trás quando veriam um missel atingir aquele grande inimigo roxo, muitos outros Nidokings olharem na mesma direção sem nem ao menos piscarem até fogo consumia por inteiro o corpo daquele grande animal que com a força da explosão viu seu corpo ser arremessado a metros de distancia e sai dos limites de terra que tinha como habita-te.
Seu olhar capitava cada segundo que ele cai do penhasco era como se a praia fosse ganhando um zoom, quando ele se deparou com a areia úmida e macia, seu corpo sentiu um grande choque entra a massa de areia e seu corpo, era como se toda gravidade do universo o empurrasse contra a terra, ele sentia como se cada célula de seu corpo estivesse queimada, senti como se cada osso de seu corpo estivesse quebrado, se sentia sufocado tentava respira mas era como se ele não sentisse nada, a única coisa que sentia neste momento era frio e dor sobre todo seu corpo não podia mais resistir seus sentidos iam enfraquecendo lentamente tato, olfato, paladar, audição e visão, ele não estava mais a beira da morte ele tinha acabado de dar um salto em sua direção.
Rapidamente as pessoas que ajudaram naquela atrocidade se levantaram e foram na ponta do penhasco e observaram o corpo do seu maior rival estendido na areia, coberto por areia e sangue, enquanto a mare se aproximava dele lentamente de bruços ainda dando pequenas ofegadas um homem moreno se preparava para cuspir no seu inimigo, porém antes disso o seu capitão puxou ele pelo seu colete e o arremessou no chão.
-Jamais se humilha um grande inimigo, ele mostra sua real capacidade e faz você florescer espiritualmente e fisicamente. -Aquele era o João líder da missão um homem que todos tinham inveja e todos queriam chegar no mesmo local onde ele se encontrava, no topo.
João levantou o dedo e começou a gira-lo em círculos fazendo um sinal que todos deviam voltar a seus afazeres, todo mundo volto para seus transportes e começaram a caça agora os Nidokings e os Fearows estavam sem um líder, ficaram sem chão e estavam sem saber o que fazer, depois de um tempo um helicóptero apareceu um homem carregava com sigo um armamento que lançava redes, era questão de minutos para aquele inferno acabar.
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-“Senhoras e senhores, estamos ancorando na ilha de little nossa primeira parada.”- Avisou os alto-falantes para todos passageiros no barco.
-Agora sim Peu, estamos chegando ao nosso destino, finalmente chegamos na região de Soul- Falou aquele garoto totalmente animado e com um sorriso no rosto. Ele tinha altura mediana, corpo físico natural era muito moreno, cabelos brancos e olhos castanhos e usava simplesmente uma sandália branca e preta e uma bermuda tactel branca com desenhos de coqueiros verde água carregava em seu pescoço um colar de aço com um pingente quadrado preto e branco ele devia ter por volta de 14 anos.
-Se tu me chama de Peu de novo não acredito que você ira conseguir nem bota os pés no cais. –Falava um garoto ruivo, alto, olho castanho, moreno, e corpo físico trabalhado, usava uma calça jeans branca, sapato vermelho e preto, uma blusa branca, um casaco vermelho amarado na cintura e uma mochila colorida, devia ter uns 15 a 16 anos.
-Aff velho, você já esta todo arrumado a gente ainda vai pegar um bronze.
-Você ficou louco nos vamos direto para a próxima cidade.
-Veremos, você esta muito branco ta parecendo até albino.
-Seu psicótico eu sou mais moreno que você. –Falou ele indignado com o que o colega acabara de falar.
-hum...Até parece.- Falou ele como se tivesse se sentido humilhado e fazendo um biquinho com os lábios.
-Ai as duas meninas podem conversa sobre o relacionamento lá no cais tem gente aqui querendo descer.
–Falou uma senhora que segurava um leque era um pouco gorda e de cabelos ruivos.
-Pergunte à senhora sua mãe sobre... -Antes que ele terminasse sua frase Peu tapou sua boca e fez uma referencia de desculpa a coroa e os dois desceram no cais, mas Kido fazia sinais obscenos para senhora, que fez alguns sinais de indignação com as atitudes do moleque.
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Léo e João observavam tudo que tinham conseguido fazer, estavam com um sorriso nos lábios, logo depois de um tempo entraram algumas caminhonetes na área do confronto eles mandaram seus homens botarem os Pokémon nas jaulas das caminhonetes, rapidamente todos os animais estavam presos, alguns Nidoqueens foram presas a uma rede do helicóptero Léo e João subiram no avião de rosca, mas logo que começaram a levantar voo outros carros chegaram ao local era a policia que rapidamente cercou o local e começou outra batalha no solo.
-São muito idiotas mesmo, caíram na rede. - Falava João as gargalhadas olhando para baixo.
-Senhor, mas não acredito que isso seja toda sua força militar, e o senhor sabe que se essa guerra se estender por muito tempo eles vão chamar reforços e se for muito rápida eles votaram para a sua cede e nos dois casos vão acabava vendo o real sentido da missão.- Recrutou o copiloto.
-É como um show de magica enquanto eles prestam atenção em uma mão, a outra efetua o truque -Falava com um certo tom de despreocupação e com um grande sorriso espalhada por toda sua face- Certo vamos ocupar os militares que estão na cidade-Falava ele olhando pra cidade e olhando os apartamentos, casas, shops, tudo- Achei acerte Central de Pesquisa e observação, vamos acabar com aqueles fofoqueiros, e aquele Navio TranAtlantico.
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Estavam Kido e Peu observando um mapa na frente do navio sem nem terem decido direito ainda, procurando se localizar em Windy City e tentado saber para onde iriam e varias pessoas desembarcando no cais, cada vez mais gente, não dava nem pra se encontrar no meio de toda aquela multidão. Logo em seguida se ouve um estrondo um barulho de uma explosão muitas pessoas se assustam e voltam os olhares para o local do som, logo se ver uma cortina de fumaça se levantar não muito longe da li, as pessoas começaram a murmurar, algumas adiantaram o passos mas todos olhavam para a cortina de fumaça.
-Foi o avião eu tenho certeza, ter vido alguma coisa vim de lar- Era voz de um homem que parecia esta gritando para todos ouvirem e ele repetia toda hora “foi o avião eu tenho certeza”.
-Será que é um avião mesmo?- Perguntava kido para seu amigo, olhando para os céus estando um pouco preocupado com o acontecimento.
-Não idiota foi um óvni. - Falou ele com um tom sarcástico, soltando um sorriso em seus lábios - Espera eu trouce um binóculos-Ele começou a vasculhar na mochila e tirou um objeto de lá e carregou a até seus olhos, aumento a potencia e conseguiu ver um helicóptero nitidamente. -É um helicóptero o carinha que estava gritando estava certo a bomba veio de lar e ainda tem outra.
-Estou gostando muito desta cidade não. –Respondeu o garoto de cabelos brancos um pouco assustado.
Eles se encontravam em um empurra, empurra no meio de toda aquele multidão estava ocupando totalmente o cais eles tinham até problemas para se mover, Peu olhava o avião de rosca que estava mudando de direção agora estava de frente para o navio ele olhava quando viu um pequeno objeto ser solto do avião e estava vindo rapidamente em direção deles.
-Todo mundo sai daqui vamos ser bombardeados! –Gritou Peu que rapidamente pulou na água nem conseguiu ver se seu companheiro também conseguira pula no mar, as pessoas nem liguaram mas perceberam o missel vindo em suas direção.
Começou um tumulto incontrolável no cais pessoas sendo empurradas, pisoteadas, correndo e sendo jogadas na água. Kido achava que podia ser uma brincadeira do colega, mas mesmo assim se jogou no mar, a bomba estava se aproximando e cada segundo que aquelas pessoas gastavam naquele tumulto era mais um para o fim da sua vida. Kido lutava contra a mare sentia seu corpo sendo puxado para o fundo não era muito bom para nadar e não estava com nenhum Pokémon, quando ele sente um grande calor em suas costas e senti uma força arremessa-lo para longe e bate a cabeça no cais ficando inconsciente, uma garota que também estava no oceano, junto com varias outras pessoas que saiam nadando rapidamente ao verem a explosão o viu descendo para o fundo do mar lentamente ela puxou uma pokébola do meio de seu biquíni e chamou um Totodile e da sinais para ele buscar o garoto ele nada até o rapaz e prende seus dentes em sua perna e vai até sua mestra que segura no seu rabo e da sinais para ele ir para o litoral, com grande dificuldade na natação o pequeno crocodilo consegue sair da água ele estava ofegante e cansado nem conseguiu sair direito da mar e se jogou na areia, sua dona não disse nada simplesmente pegou o corpo do garoto com grande dificuldade e o levou para mais longe da mare, seu pequeno animal depois de um tempo conseguiu se levantar e foi em direção da sua dona ela estava deitada olhando pro céu depois de um tempo se sentou ela olhou direto para explosão e viu o fogo tomando conta do navio viu pessoas correndo e gritando para todos os lados, viu sirenes tocando e depois carros vermelhos chegando ao local.
-Vamos lá Totodile faça respiração boca-boca. –Ela se levantou e apontou para o rapaz fazendo um sinal com a cabeça de certeza.
O crocodilo fez sinais constantes de que se recusava, mexia a cabeça, batia os pés fazia de tudo um pouco, parecia dizer “prefiro ele morto”, ela deu comando direto para o animal que parecia ter aceitado, o animal foi lentamente chegando perto dos lábios com muito nojo, mas Kido devagarinho foi abrindo os olhos tomou um susto com aquilo e deu um chute no Totodile que foi arremesso para longe.
-O que é isso eu durmo por alguns segundos e tentam fazer um crocodilo me morde. –Falou ele ainda deitado. –Fiu, Fiu. –Falou ele ao ver a garota, por incrível que pareça ele não sabia assoviar.
-Você deu sorte que ele teve o bom senso de le ajudar. –Falou a garota ela era baixa, corpo esbelto, ruiva, morena, olhos castanhos e usava um biquíni vermelho com detalhes de florezinhas brancas.
O crocodilo se sentiu rejeitado e velozmente avançou para cima do rapaz, dando uma grande mordida na perna do garoto que se levantou rapidamente saiu gritando pelas ruas “aiaiaai, tira esse bicho canibal daqui”, a menina no começo acho até engraçado solto algumas gargalhadas e volto ao normal, era justo o que o Totodile estava fazendo depois de ter feito aquela maldade com o animal que tinha salvado sua vida, mas depois de um tempo vendo o garoto sair gritando pela praia e o sangue escorrendo pela perna do garoto ela levantou um objeto redondo que rapidamente envolve-o o animal por um fecho de luz vermelha e logo em seguida o animal se dissipou naquela energia.
-Aiai, vou morre.- Falava ele acariciando e olhando as marcas da mordida do pequeno crocodilo.
-O numero de pessoas que devem ter se machucado e até falecido em um incidente desce e você esta cheio de frete por uma mordiscada.
-Frete é o que você esta achando, mas só uma pergunta.
-O quê?
-Por que você não fez respiração boca-boca? Não acredito que o Totodile saiba o que é isso.
-Não fico metendo minha boca em qualquer lugar, e o Totodile dava conta do recado.
-Ei, Kido!- Apareceu Peu gritando pelo horizonte, logo ele chego ao lado do garoto primeiro ele olhou a garota de baixo a cima e depois virou-se para perna do menino. –Nossa o que houve com sua perna? E quem é essa gata?
-Ei cale a boca ela é garota de respeito. –Ele fez um rosto e tom mais serio quando o garoto tocou no nome da garota. –Ela me salvo, e minha perna foi um animal canibal que tentou me comer.
-Acho melhor você levar seu amigo daqui.
-Sim, a os Bombeiros estão pedindo toda ajuda de quem não teve ferimentos graves para auxiliar na procura de pessoas.
-Ah, sim então já vou indo, você não foi o garoto que gritou no meio de toda aquela multidão?
-Sim.
-Prazer Fernanda e obrigado por salvar minha vida. - Ela salto um leve sorriso para ele.
-Desculpa ai estraga o momento “S2” mais eu estou quase desmaiando aqui no chão.
-A sim tinha me esquecido de você, acho melhor nos irmos. - Flou Pedro jogando o amigo em cima dos ombros e se separando da garota que tinha ido para o lado oposto.
Pessoas se tumultuavam em volta do fogo tentado ser solidarias uma com as outras passavam rápido pela rua ou simplesmente assistia a desgraça aleia, policiais faziam barreiras em volta do navio para que mais ninguém entrasse no perímetro de perigo e os bombeiros lutavam ferozmente contra aquelas chamas que parecia mostra todo ódio de quem acabava de perde um ente querido. Fernanda foi à direção da explosão, onde o céu tomava um tom de laranja e preto em pleno meio-dia, onde as pessoas corriam para todos os lados tentando achar aquele amigo, familiar ou até desconhecido. Enquanto Pedro saiu com seu amigo em cima dos ombros tentado fugir do caos e leva-lo ao pronto socorro e Fernanda o avistou pedindo um taxi.