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 Drake, entre a Luz e a Escuridão

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marcel_5
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marcel_5


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MensagemAssunto: Drake, entre a Luz e a Escuridão   Drake, entre a Luz e a Escuridão Icon_minitime27.08.11 1:02

Drake, entre a luz e a escuridão.

A linha entre esses dois elementos nunca esteve tão definida


Olá gente, essa é a minha primeira fanfic, então peço que tenham paciência e ajudem-me a melhorá-la comentado sobre ela.


Personagens:


Drake:

O nosso herói tem 16 anos e ama pokemons. É meio solitário, e está sempre olhando para o nada e pensando em coisas que só ele sabe. Seu avô foi um mestre pokemon, e Drake busca conseguir o mesmo.
Drake é muito maduro, mesmo sendo muito distraído e agora está pronto para começar uma aventura pelo mundo pokemon.
Drake é alto em magro, apesar de parecer um leão quando o assunto é alimentação. Tem cabelos longos e negros, olhos castanhos e tem aversão a bonés, já que segundo ele: "bonés fazem você ter caspas e te deixa careca"


Beatriz

A nossa heroína prefere ser chamada de Bia, e acaba de completar 16 anos, sempre se imagina como a campeã da Liga Pokemon. Ao contrario de outras garotas, não tem medo de pokemons insetos.
Tem uma queda por Drake, mas ele é tão distraído que nunca percebeu isso. Seu pior pesadelo é Bruno, que sabe dos sentimentos dela por Drake, e vive zoando ela por causa disso.
Bia tem estatura media, cabelos ruivos e reluzentes, olhos azuis, e um corpo de dar inveja as outras garotas de sua idade, e não entende como Drake consegue manter a forma comendo tanto.


Bruno

O melhor amigo de Drake, assim como ele, tem 16 anos, e é muito brincalhão, mas quando a situação pede, é muito serio e responsável.
Acha que o melhor tipo pokemon é o tipo Water, e disse desde pequeno que quando pegar seu Starter, ele seria desse tipo.
Sabe da paixão que Bia tem por Drake, e caçoa dela sempre que tem chance.
Tem cabelos curtos, ondulados e loiros, puxando para o castanho, tem estatura media, dedos longos e curiosos, que apalpam tudo o que está ao seu alcance. Além disso, tem um ótimo senso de percepção do que acontece a sua volta, ele aprendeu isso com o seu pai, que era pokebiólogo.




Resumo


Drake, Bia e Bruno fizeram um trato quando eram crianças, prometendo que só sairiam em uma aventura pokemon quando os três completassem 16 anos, e depois disso sairiam juntos pelo mundo pokemon vencendo treinadores e fazendo capturas.
Agora que todos já tem a idade combinada, sairão em busca de vitórias, mas Viverão momentos que nunca imaginariam



Sumario:

Spoiler:


____________________________________________________________________________________


Epílogo


- Onde estou?
Drake se via em um lugar vazio, e parecia flutuar, de um lado uma escuridão profunda, enquanto do outro um a luz extremamente forte.
- Onde estou? – Pergunta Drake, novamente.
Um silêncio profundo tomava conta do lugar, apesar de Drake ter certeza de estar sendo observado.
- Ai minha cabeça!
Drake acorda, sua cabeça estava latejando, ele levantou da sua cama e verificou o despertador, eram 8:28. Ele se dirige à cozinha e monta um café da manha reforçado, em silencio.
- Aquele sonho de novo? - pergunta a mãe, que estava guardando a louça que acabara de lavar.
Drake responde balançando a cabeça, em um sinal de positividade.
- deve ser o nervosismo.
O menino acena novamente com a cabeça, e se dirige para o seu quarto para se arrumar. Escuta-se uma batida e um resmungo do garoto
- Se aqui em casa ele já se estropia todo, imagina andando em florestas fechadas. - pensa a mãe.

***



No dia anterior havia sido o esperado dia de aniversario de Bia, e agora que ela já tinha 16 anos poderiam cumprir o trato e sair em busca de insígnias.
Drake se dirigia até a casa de Bruno, para chamá-lo. Drake bate no portão da casa de seu amigo, e o chama em voz alta. Pouco tempo depois Bruno aparece no portão, e parecia discutir com mais alguém.
- Eai maluco? Como tem andado? - pergunta Bruno
- Eu tenho andado com as pernas, já que ainda não aprendi a voar – responde Drake com um sorriso no canto da boca.
- To morrendo de rir – retruca o menino, em tom de deboche.
- Algum problema? – diz Drake, referindo-se a discussão em que seu amigo estava antes de abrir o portão.
Bruno diz ser sua mãe, e reclama, dizendo que se ele fosse carregar na sua mochila tudo o que ela mandou, ficaria corcunda em tempo recorde. Não querendo atrasar, os dois garotos se dirigiram à casa de Bia.
Bateram palma em frente ao portão, e como resposta escutaram um “Já vai!” de uma voz feminina
Pouco tempo depois Bia sai, ainda colocando a mochila em suas costas.
- Acordou tarde né? - pergunta os garotos, simultaneamente.
- É porque a festa de ontem tava boa - retruca a menina, referindo-se a sua festa de aniversário de 16 anos.
- Vamos logo, não quero ter que ficar na fila pra escolher meu pokemon.
Tão logo Bruno disse isso, eles se encaminharam para seu destino final, o laboratório do Prof º. Steven.

***





O esforço de Bruno tinha sido em vão já que tiveram que pegar fila para entrar no laboratório.
Drake imaginava o atual Prof º. Steven, sereno, quieto, em seus dias de fama, como campeão da Liga Pokemon. Mas foi interrompido por um puxão de Bia
- vamos, chegou a nossa vez – disse a garota.
Drake, Bia e Bruno entram no laboratório do Profº. Steven.
- Quem escolhe primeiro? – pergunta o Profº.
-Primeiro as damas - disse Bruno, fazendo um movimento com os braços,, como se cedesse a passagem a Bia.
A garota se dirige a mesa e escuta-se um resmungo vindo de Bruno, algo como "Cadê o obrigado?".
Bia anuncia a escolha de seu pokemon, e todos voltam sua atenção para ela.
- quero este. - diz a garota de olhos claros, jogando uma esfera vermelha e branca para o alto. De dentro da pokebola um feixe de luz avermelhado desce até o chão,e se materializa em algo parecido com um rato, mas de focinho alongado e com 6 marcas circulares em suas costas
- Oh! Já ia me esquecendo, tome isso pra você, pra você e pra você. Se chama pokedex, e contem o registro de todos os 549 pokemons.
Drake abre o equipamento, que se ativa

Drake, entre a Luz e a Escuridão Pkrs310

Tipo: Fire

Cyndaquil, o pokemon rato de fogo. Cyndaquil possue 6 orifícios em suas costas, e quando vai batalhar, os orifícios exibem poderosas laberedas.
Se dá as costas para o adversário durante um combate significa que vai chamuscá-lo com as
chamas de suas costa



- Qual será o nome do seu cyndaquil? - pergunta Drake
- Ainda não sei. - diz Bia olhando para o seu pokemon.
- Minha vez! - Diz Bruno
- Quais os pokemons do tipo Water que você tem ai?
- Totodile e mudkip. - diz o Profº.
- Quero o mudkip.
Bruno segura a pokebola de mudkip, e aperta o botão no centro dela, liberando o pequeno pokemon.
Bruno abre sua pokedex,e escuta atentamente as informações sobre o seu pokemon.

Drake, entre a Luz e a Escuridão Pkrs007


Tipo: Water

A barbatana na cabeça de Mudkip atua como um ultra-sensível radar. Usando esta barbatana para sentir os movimentos do ar e da água, este pokemon pode determinar onde as coisas estão sem usar os olhos.


- Qual será o apelido dela? - pergunta o Profº. Steven.
- Dela !? - exclama o garoto.
- Sim, é uma fêmea - retruca o Profº.
- Hidra - diz o garoto.
Bia pede a atenção, e revela o nome de seu cyndaquil: Crash. Bruno comenta : "Nome tosco."
- Olha quem fala. - retruca a menina
- Hei!- reclama Bruno
O Profº. aparta a briga, e chama Drake, dizendo para escolher logo seu pokemon.
- Quais sobraram? - pergunta o menino
- Totodile, snivy, chicorita e charmander. - responde o Profº.
Drake se dirige até a mesa que contem as pokebolas, e começa a dizer algo, mas é interrompido por um som que se parecia com pequenas explosões, alem de alguns grunhidos
- De novo não! - diz o professor, com um ar preocupado


Continua...


Adiantamento do próximo capítulo:

Drake e seus amigos se deparam com dois pokemons de forte personalidade, e eles acabam mudando o destino de Drake e seus colegas de uma forma inevitável
Como nossos heróis irão lidar com isso. descubra no próximo capítulo

Previsto para o dia 30


Última edição por marcel_5 em 30.08.11 23:09, editado 1 vez(es)
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marcel_5
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MensagemAssunto: Re: Drake, entre a Luz e a Escuridão   Drake, entre a Luz e a Escuridão Icon_minitime30.08.11 22:58

Como infelizmente ninguém comentou na minha fic, e ficaria estranho dois capítulos em uma mesma mensagem terei que cometer double post. Mas por favor, comentem

______________________________________________________________________________

Drake, entre a luz e a escuridão


Capítulo 1




- De novo não - diz o Profº , com cara de preocupado.
O homem de jaleco branco se dirige para o fundo do seu centro de pesquisa, e os outros o seguem, eles passam por um corredor com varias telas de vidros, dos dois lados, em cada uma continha um pequeno ambiente simulado. Havia vários pokemons, os adolescentes viram pidgeys, ekans, alguns cacunas e metapods.
- Todos se dirigiam ao final do corredor, o qual tinha uma porta, o homem retira pequenas chaves de seu bolso direito do jaleco, destranca a porta e a abre revelando um ambiente caótico.
Havia papeis jogados por todos os lugares, canetas espalhadas e o monitor de um computador estava no chão, ainda soltando faíscas. Dois pokemons parecidos com cachorros estavam no centro da sala, e preparavam seus ataques. Um era bípede, a coloração predominante era um azul claro, e as extremidades de seu corpo era da cor preta, tinha uma mancha em volta de seus olhos que lembrava uma mascara. O outro lembrava um filhote de cachorro, mas tinha uma pelagem negra e com detalhes avermelhados, um vermelho escuro e apagado, tinha no topo de sua cabeça, entre as orelhas, um tufo de pelos que mais lembravam um topete.
Drake e Bruno abriam suas pokedex, e apontam para os animais.


Drake, entre a Luz e a Escuridão 447

Tipo Light/Fighting

Riolu, o pokemon lutador da luz. Riolu é um pequeno pokemon cachorro, e tem muita agilidade e força. Quando está decidido, pode derrotar um pokemon com o triplo de seu tamanho com muita facilidade. Riolu pertence à cadeia evolutiva de lucario, que por sua vez é um parente distante de Lucairon, um pokemon que com a ajuda de Zoroard, deixam o mundo em equilíbrio.


Drake, entre a Luz e a Escuridão 570

Tipo Dark/Figthing

Zorua, o pokemon lutador das trevas. Zorua é uma pequena raposa, e apesar de não parecer um lutador, é muito forte e poderoso, odeia ser subestimado, e quando isso acontece, ele derrota todos em seu campo de visão para mostrar seu poder. Zorua pertence à cadeia evolutiva se zoroark, um pokemon que descende se Zoroard, que junto de Lucairon, deixam o mundo em equilíbrio.

O professor tenta pará-los, mas zorua o joga conta à parede com um poderoso ataque. O professor levanta meio desnorteado. E pede que Drake e seus amigos tentem pará-los.
- Crash, para fora.
- Hidra, você também.
Assim que são mandados para fora de suas pokebolas, os pokemons fitam os seu alvos, esperando pela ordem de ataque.
- Crash, ember.
- E você hidra, use Water gun
O pequeno cyndaquil laça pequenas chamas de sua boca, enquanto a mudkip de Bruno solta um jato de água. Riolu e Zorua desviam facilmente dos ataques e com caras de zangados, atacam. Zorua concentra energia sombria em sua boca e depois lança ela, em forma de esfera, no cyndaquil. Enquanto isso, riolu estende o braço para cima e um osso azulado aparece. Riolu corre na direção de Hidra, e com toda a sua força, ele desfere um golpe bem na testa da pobre pokemon.
Os dois pokemons haviam desmaiados, e agora riolu e zorua fitavam Bruno e Bia, ainda atordoados com a força dos dois pokemons.
- Parem com isso - diz Drake.
Imediatamente os dois pokemons olham para o garoto, e para a surpresa de todos abaixam a cabeça, em sinal de obediência.
O professor, que já havia se recuperado pergunta ao menino como ele tinha feito isso.
- E-eu não sei, apenas pedi para eles pararem.
O professor estava impressionado, estava com aqueles 2 pokemons a duas semanas, e toda vez que tentava parar a briga deles, era atacado.
- Onde conseguiu esses pokemons? - pergunta a garota
- Os achei perto de sandgem, estavam machucados, então peguei eles para cuidar dos ferimentos.
Drake diz uma frase que deixam todos os que estavam no ambiente surpreendidos. Ele acabara de perguntar ao Profº Steven se poderia levar os dois pokemons em vez de pegar um pokemon inicial.
- Tem certeza disso meu jovem?
- Sim, absoluta.
-Mas eles ainda são selvagens.
Drake pede duas pokebolas, e assim que o professor atende ao pedido dele,ele lança as duas pokebolas nos pokemons que tinham causado todas aquelas confusões
Mais uma vez, para a surpresa de todos, as pokebolas nem mesmo balançam e soltam um barulho, um barulho típico de captura.
- Bem amigos, agora que todos os três já têm seus pokemons, eu os aconselho a passarem no centro pokemon, e curarem seus parceiros.
Os três adolescentes concordam e refazem o caminho ate a sala principal do laboratório. Eles se despedem do professor e saem do seu laboratório.
Os Três se dirigem ao centro pokemon de sua cidade, a amada cidade de Twinleaf.


***

O dia tinha passado rapidamente, os três agora se encontravam em dormitórios cedidos pelo centro pokemon para treinadores. Seus pokemons estavam recuperando suas energias, e só estariam bons no dia seguinte.
Drake estava refletindo sobre tudo o que tinha acontecido naquele dia. Seus dois colegas dormiam. E finalmente, o garoto decide fazer o mesmo.

***

-Onde estou? - pergunta o garoto.
Drake se encontrava novamente em um lugar totalmente vazio. Com uma parte luminosa, e outra totalmente negra.
- Você, você foi escolhido. - duas vozes diziam ao mesmo tempo.
O garoto consegue distinguir dois vultos, de aparência não humana.
- Que droga. - Exclama o garoto, com dores na cabeça.
Ele olha o ambiente a sua volta. Estava sentado em sua cama e seus amigos ainda dormiam. Ele olhou em seu relógio de pulso, presente dado por sua mãe. Havia amanhecido.
Ele se dirige ao banheiro e depois de lavar o rosto e escovar os dentes, ele vai em direção do refeitório. Depois de se alimentar, ele se dirige à sala principal do centro pokemons, e retira as suas duas pokebolas com a enfermeira.
Drake libera seus dois pokemons.
- Olá seus briguentos. - diz o menino, em tom de brincadeira.
- Como passaram a noite?
Os dois pokemons fazem uma cara de feliz.
Drake se dirige a porta do centro pokemon, e convida os dois para respirarem um pouco de ar puro. Os dois pequenos seres começam a acompanhar ele, mas os três têm sua caminhada interrompida por um senhor que lia um jornal.
- como conseguiu esse dois pokemons? - pergunta o homem.
- Com o Profº Steven.
- Você sabe o poder que carrega nas mãos?
O garoto se surpreende com as palavras do homem.
- repare nas testas dos seus pokemons.
O adolescente segue as ordens do velho, e só agora repara que havia duas marcas, em um tom acinzentado nas testas de seu dois pokemons.
- Eu e minha distração. - pensa Drake.
-Acho que ainda não percebeu. Vou te contar uma coisa.
Bruno e Bia, que tinham acordados se dirigem até o garoto, a tempo de ouvir as palavras do homem.
- Alguns pokemons lendários não são imortais como Arceus, e então, precisam de herdeiros. E Quando um pokemon é o herdeiro de um lendário ele tem uma marca em sua testa.
O trio de adolescentes se entreolha, não entendendo muita coisa.
- o que quero dizer, é que seu riolu e seu zorua são filhos dos lendários Lucairon e Zoroard.
Os três olham para os dois pequenos pokemons que estavam ao lado deles. Eles poderiam ser fortes, mas lendários?
Quando percebem, o velho senhor havia sumido e não dava indícios de para onde tinha ido.
Drake corre ate a enfermeira e pergunta a enfermeira se sabia algo sobre o assunto que acabara de ouvir, mas infelizmente a enfermeira diz que não sabia de nada.

***

- Então está combinado. - diz Bruno
Eles se encontravam do lado de fora do centro pokemon, e tinham combinado de se encontrarem às 3 horas naquele mesmo local. Tempo o suficiente para se despedirem da suas família.

***


Já era 3 horas, e eles estavam no local combinado, acompanhados de seus familiares. Era visível as lagrimas das mães presentes. Todos se despediram. E tomaram rumo à rota 201. Quando estavam quase saindo dos limites de Twinleaf, Bia se lembra:
- As pokebolas!
Eles haviam esquecido que tinham que pegar as pokebolas com o Professor Steven. Eles saíram correndo até o laboratório e depois de 5 minutos chagaram ao seu destino, ofegantes.
Eles adentraram o laboratório e surpreenderam o Professor Steven.
- Algum problema?
- O senhor esqueceu de nos entregar as pokebolas. - Diz Drake respirando com um pouco de dificuldade.
O Professor se desculpa pela distração do dia anterior e abre uma gaveta de sua escrivaninha. Depois de alguns segundos havia 15 pequenas pokebolas em sua mesa. O Profº entrega 5 pokebolas a cada um.
- Esperem um pouco. - diz Steven - Como você me ajudou muito, eu também vou te dar um presente Drake.
- Que tipo de presente?
- Eu te escreverei no Modo Desafio.
- Não estou entendendo nada.
- Quando você desafia um líder de ginásio no Modo Desafio, eles usam pokemons mais fortes, mas se você conseguir vencê-lo ganhará uma recompensa, alem da sua insígnia, é claro.
Drake ia fazer uma pergunta, mas o Professor o interrompe dizendo que a recompensa era surpresa. O menino faz uma cara de insatisfação, ma logo depois sorri. O homem de jaleco branco termina de fazer a inscrição pelo computador. E instrui o garoto.
- Agora podemos ir? - pergunta Bia apressada.
Os três se despedem do Professor, e tomam caminho a rota 201.

***


6 horas, fazia 45 Minutos que haviam adentrado uma densa floresta. Bia retira um mapa de sua mochila e começa a examiná-lo.
- Acho que tem uma clareira a 10 minutos daqui.
- Então é melhor acharmos logo essa clareira, daqui a pouco vai escurecer, e o Drake já está ficando nervoso porque faz tempo que ele não come.
- Mas ele não comeu há 30 minutos atrás? - questiona a garota.
- É que quando ele fica nervoso da fome nele. - responde Bruno.
Drake estava viajando em seus pensamentos novamente. Não tinha conseguido digerir o que aquele homem tinha dito a ele. Eles finalmente encontraram a tal clareira. E enquanto Drake ficou encarregado de acender uma fogueira, os outros dois procurariam algo para comerem.
Bia estava à frente, seguida de Bruno, que fazia piadas sobre ela, e não percebeu quando um galho veio em sua direção, acertando a sua cara em cheio.
- Você fez isso de propósito. - disse o garoto indignado, e com a cara vermelha.
- Não diga - retrucou a menina, segurando o riso.
O menino ia responder alguma coisa, mas foi interrompido pela garota, que fazia um gesto, pedindo silencio.
- Acho que ouvi alguma coisa. - disse ela, sussurrando.
Um objeto aparece na frente dos dois, e juntos eles retiram a pokedex de seus bolsos e ouvem a descrição.

Drake, entre a Luz e a Escuridão 415

Tipo Bug/Flying

Combee, o pokemon abelha, Combee tem três seres distintos no mesmo corpo, e são conhecidos por produzir um ótimo mel. combees sempre andam em bando, e seguem as ordem da rainha Vespiquen.

- Esse não está junto de um bando.
- Meu Deus, que descoberta incrível. - debocha o garoto.
- eu vou capturar ele, vai Crash, eu escolho você!
Crash aparece da pokebola de Bruna. E logo vê o inimigo. Crash fez cara de mal, e olha para sua dona, esperando por ordens.
- Crash use Tackle.
O pequeno cyndaquil se lança no pokemon abelha que desvia dele e lança um poderoso Gust. O pequeno pokemon de fogo se levanta rapidamente.
- Use Ember.
Crash lança inúmeras pequenas chamas no combee, mas infelizmente só acerta uma.
Como ele é rápido! Diz o menino, surpreso.
- Tive uma ideia. Use Smoke Screen, pule, e depois Ember no chão.
O pequeno rato de fogo solta uma espessa fumaça, que atinge todos, logo depois ele pula e acima da fumaça cria varias chamas em sua boca e as joga no campo de batalha.
A fumaça se dissipa e o que se vê era o esperado um combee fraco e todo chamuscado. Bia retira uma pokebola de seu bolso, e faz ela ficar no seu tamanho normal, depois a lança no exausto combee.
A pokebola balança três vezes, mas logo depois produz um som, e a captura estava bem sucedida.

***


Eles voltam à clareira, com varias frutas, e legumes, que tinham achados um pouco à frente do lugar onde havia acontecido a batalha. Uma fogueira queimava Perto de onde Drake dormia, abraçado com riolu e zorua.
Os dois adolescentes preparam uma sopa, e acordam Drake para que ele também se alimentasse. Bruno e Bia liberam seus pokemons, e a menina conta da batalha e da captura ocorrida há pouco. Bruno pega uma parte das frutas em sua bolsa e dá uma para cada pokemon
- São orans? - pergunta o Drake.
- Sim, são ótimas para matar a fome e recuperar as energias - responde o outro garoto.
Todos haviam se alimentados. Mel, o nome do combee, Hidra e Crash foram retornados as sua pokebolas. Enquanto riolu e zorua se enrolaram em seu dono.
Logo todos tinham dormido. Estavam exaustos, e mereciam um descanso. Afinal, muitas coisas ainda estavam por vir.



Continua...
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Manekas
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MensagemAssunto: Re: Drake, entre a Luz e a Escuridão   Drake, entre a Luz e a Escuridão Icon_minitime31.08.11 6:28

oi.
sua fic tem errinhos pelo meio, nada de muito importante, a nao ser os nomes dos pokémons. por exemplo, eu nunca ouvi falar de riolu. Riolu talvez, mas riolu nunca, não sei se ta a compreender o trocadilho com os R,r. mas a historia ta interessante. so mais uma coisinha na batalha do Crach e do Combee, para quê a fumaça? quando o Cyndaquil satasse o Combee conseguia vê-lo e esquivava outra vez, ou então, se a fumaça também tapasse a parte de cima, o Cyndaquil nao via o Combee, o que dava mais espaço e tempo para a abelhinha fugir para junto da sua rainha e rapidamente ela chamava o super esquadrão beedril e eles atacavam os personagens! ( e favor nao usar o comentario para criar nova cena num capitulo da historia).
Continue assim, nao achei nada de muito perigoso na fic que mereça aqui um destaque. em duas palavras: gos tei
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marcel_5
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MensagemAssunto: Re: Drake, entre a Luz e a Escuridão   Drake, entre a Luz e a Escuridão Icon_minitime09.09.11 14:14

Cheguei com o segundo Capitulo

Desculpe pelo atraso e respondendo ao MANEKAS:

To sem tempo mais vou muda o negocio dos R e r.
e na batalha, assim que o Crash saltasse e começasse a preparar um Ember, o Combee iria perceber e iria se abrigar em alguma arvore. A fumaça inpediu Combee de ver as chamas vindo em sua direção. E um lembrete. responde esse Capitulo tambem. se não fizer isso um Darkrai ira puxar seu pé de noite

______________________________________________________________________________

Drake, entre a Luz e a Escuridão

Terceiro capitulo



Drake dormia tranquilamente, afinal, era a primeira vez em 3 semanas em que ele não tinha tido aquele sonho. Mas, como tudo era bom demais para ser verdade, o garoto foi acordado por seu Riolu, ele estava nervoso e aflito e puxava a sua camiseta pela gola.
- O que foi? - pergunta o dono do pokemon, ainda sonolento.
Riolu apenas aponta para um lado da clareira, que servia de cenário para a seguinte situação: Um bando de pequenas criaturas verdes, que lembravam tartarugas, estava na parte sul da clareira, e algo que parecia ser o líder deles fitava Zorua.
Nesse momento ele viu que Bruno e Bia estavam indo para o lado oposto da clareira, com seus pokemons fora de suas pokebolas. Via-se claramente que estavam com medo.
O menino já se encontrava de pé, retirou sua pokedex do bolso, e apontou para o pokemon que fitava Zorua, apenas para ter certeza.

Drake, entre a Luz e a Escuridão 387

Tipo: Grass

Produzido a partir do solo, o casco sobre suas costas endurece quando ele bebe água. Ele vive ao longo de lagos. Turtwigs costumam viver em grupos de até 20 indivíduos com um líder para tomar as decisões.

Tinha acontecido com eles, o grupo de Turtwigs Green Rage, nome dado pelos habitantes de Twinleaf tinham cruzado o caminho de Drake e seus amigos. Os pokemons vegetais atacavam toda e qualquer pessoa que ousasse cruzar o caminho deles. Existe relatos de pessoas que ficaram até um mês no hospital devido aos ferimentos causados pelos ferozes Turtwigs.
- Corre Drake, vamos fugir. - gritavam os outros dois adolescentes.
Mas o menino tinha outros planos. Ele sabia que se fugisse o problema continuaria. Então ele decidiu capturar o líder, assim, o grupo seria desfeito.
- Se escondam, eu e o Zorua iremos tentar capturar o líder deles.
- Você é louco? - grita a garota.
Bruno viu que o seu amigo não desistiria da ideia, então se escondeu em um arbusto, e aconselhou Bia a fazer o mesmo.
- Zorua, tá pronto?
Zorua responde acenando a sua cabeça. O dono dele estava nervoso, sabia que era perigoso desafiar 25 pokemons selvagens raivosos. Ele engoliu a seco, e se focou na batalha.
- Zorua, use a Shadow Ball.
Zorua cria uma esfera de energia sombria e a lança no pokemon adversário acertando-o e cheio.
O Turtwig se levanta rapidamente e revida com outra esfera de energia, uma Energy Ball. Zorua desvia com facilidade e prepara um Dark pulse. Mas dessa vez o Turtwig evade do ataque, que acerta uma arvore. Ele ataca com Razor Leaf, e dessa vez, Zorua não consegue evitar o ataque.
- Zorua use Ominous Wind.
O pequeno pokemon faz sair uma ventania negra do seu corpo, que atinge até mesmo Drake. Assim que a fumaça se desfaz vê-se Turtwig ainda está de pé, assim como Zorua, mas o ultimo está ofegante.
O pequeno pokemon tartaruga corre em direção do adversário, e morde o flanco esquerdo dele. Logo depois Escuta-se um grunhido vindo de Zorua, e logo depois algo inesperado acontece.
A marca na testa de zorua brilha intensamente, e seus olhos estão agora em uma coloração negra arroxeada.
O pokemon vegetal tenta chegar perto para aplicar-lhe outro Bite, mas é interrompido por um Focus Blast.
Zorua salta e sua pata superior direita toma uma coloração negra. Logo depois ele faz um movimento com essa mesma pata, como se quisesse cortar algo imaginário. Uma rajada de energia negra que se originou com o movimento de Zorua corta o ar, e atinge o seu adversário e cheio.
- é agora! - pensa Drake.
Ele retira uma pequena esfera de seu cinto, ela cresce de tamanho, e o garoto lança a pokebola no Turtwig. A pokebola bate no pokemon, ricocheteia, e dela sai um raio avermelhado que atinge o seu alvo, que é sugado para dentro dela.
A pokebola balança uma vez, balança outra vez, e mais uma e finalmente para.

***

Estavam entrando em Sandgem. Drake olhava atentamente a pokebola de seu mais novo pokemon, e lembrou do ataque de Zorua. Como ele fez isso? Ele nunca tinha visto aquele ataque.
- Chegamos! - exclama Bruno.
Eles entraram no Centro Pokemon de Sandgem, uma cidade não muito maior que a cidade natal deles. Se dirigiram a Enfermeira que recebeu eles com um belo sorriso.
- Posso ajudar?
Eles pedem para fazer a inscrição na Liga Pokemon. A enfermeira começa pela garota. Ela faz varias perguntas, e depois pede para ver seus pokemons. Ela segura as duas pokebolas e as coloca em um aparelho, que revela os pokemons que elas continham, depois de tudo ela entrega um folheto junto com as pokebolas, revelando que a inscrição havia terminado.
- Quem é o próximo?
Bruno se apresenta e depois de repetir todo os processos anteriores ele senta em um banco próximo a uma bancada de livros e começa a ler seu panfleto. Ele continha instruções e regras para competir na Liga.
- Minha vez. - diz Drake.
Ele começa a sua inscrição e logo no inicio a enfermeira pergunta se ele realmente estava no Modo Desafio.
- Sim, eu estou. Responde ele.
Ela prossegue com a inscrição e ao final dela o menino recebe as suas três pokebolas e dois panfletos.

Em um deles havia regras oficiais da Liga Pokemon e a segunda as Regras e instruções do Modo Desafio
Ele se junta aos seus amigos que começam, a comentar sobre o que tinha acorrido agora a pouco. O que mais deixava o dono do Turtwig confuso era o golpe que Zorua havia usado. O garoto nunca tinha visto algo assim, parecia um Night Slash, mas como ele '' cortou o ar'' com aquele golpe? E a sua marca na testa, por que brilhou?
- Deixa pra lá. - pensa o menino.
Eles se encaminharam até o quarto cedido pelo centro Pokemon. E lá começaram a conversar sobre vários assuntos.
- Qual a Próxima cidade que a gente vai visitar? - questiona Bruno.
Bruna retira um mapa da bolsa e o analisa por alguns segundos e depois fala:
- Jubilife. A cidade onde esta localizada a central da Poke Tablet.
Poke Tablet era uma Famosa empresa que vendia tecnologia pokemon. Ela também vendia um produto com o nome dela. O aparelho era muito funcional em viagens pokemons e ficou muito popular depois que pararam de produzir a Pokétch, devido a fraudes envolvendo o diretor da empresa.
-Hei! Acho que ta passando o Pokelife. - diz Bruno.
Eles ficaram em silencio. O garoto liga a tv que havia em um dos cantos do quarto. Ele pega o controle da televisão e muda de canal até parar em um documentário sobre Aggrons.
Eles assistem o documentário e depois que ele acaba eles começam a assistir a um filme pela metade. Quando eles dão por si percebem que já estava escurecendo. Eles se dirigem para o refeitório. Depois de se alimentarem eles voltam para o quarto, mas Drake os convida para um passeio pela cidade. Eles aceitam, mas antes eles tomam um rápido banho para relaxar e tirar a sujeira acumulada.
Depois de estarem limpos e alimentados eles saem para explorar a cidade que os acolhiam. Era o lar de Dawn, uma treinadora que junto com seu Empoleon deixaram seus nomes gravados.
Depois de meia hora conversando e andando eles voltaram para o centro e foram dormir. Todos se ajeitaram em suas camas e logo adormecem.

***

Os três amigos se encontravam prontos para partir, estavam retirando os pokemons com a enfermeira e depois disso eles saíram do Centro pokemon e se dirigiram ao norte da cidade, rumo a rota 201. Era bem mais curta que a rota anterior e tinha uma enorme variedade de pokemons.
Enquanto atravessavam a rota Bia viu um pokemon que a deixou encantada. Tinha penas azuladas, e uma "juba" branca e apesar de ser pequeno ele tinha garras negras e afiadas.
A menina retira a sua pokedex da mochila e aponta ela para o pokemon, para saber o nome da criatura.

Drake, entre a Luz e a Escuridão 627

Tipo: Normal/Flying

Rufflet, o pokemon filhote de águia. Rufflet é um Pokemon voador que se assemelha a uma águia. Sua cabeça tem uma cobertura espessa branca e uma única pluma vermelha e branca, que se assemelha a uma pena de honra, e se estende da testa.
O pequeno pokemon estava em uma arvore se alimentando de uma berry. A menina retira a pokebola de Crash do bolso e o manda para fora.
- Crash, ta vendo aquele pokemon? Eu quero que chame a atenção dele, pois eu vou tentar capturá-lo - aponta Bia para o pokemon voador.
Crash começa a pronunciar seu nome, como se estivesse insultando o pokemon águia. O Rufflet olha para o pequeno Cyndaquil com desprezo, e volta a comer a berry.
Crash solta varias chamas de sua boca, que atingem em cheio o alvo, que cai no chão. Ele se recupera, ele alça voo e seu bico começa a brilhar. Ele atinge o pokemon de fogo, que recua um pouco.
- Tackle. - ordena a treinadora.
Crash se lança contra o passaro. Ele contra ataca com o mesmo golpe.
A luta se prolonga por 5 minutos, sem nenhum dos lados ceder.
- Já sei! - exclama a menina. - Crash, use Ember e concentre todas as chamas em um só lugar.
O pokemon de fogo cria uma esfera de fogo e a lança no Rufflet. Ele cai no chão e fazendo grande esforço ele se levanta e começa a desferir varias bicadas no Cyndaquil.
- Fury Attack? - diz Bruno.
- Exatamente. - responde Drake
A treinadora de Crash dá uma ordem inusitada ao seu pokemon, ela manda usar tackle em uma grande arvore. O pokemon obedece e se lança contra a arvore. Ele recua, e de repente as pequenas chamas de suas costas dobram de tamanho e os olhos dele agora estão vermelhos.
- Deu certo. Agora que a habilidade dele esta ativada vai ser mais fácil vencer o Rufflet.
O Cyndaquil esbraveja e as chamas de suas costas o envolvem por inteiro e ele colide com o pokemon passaro.
- Legal Crash, use o Flame Charge de novo.
Esse era o golpe que Crash tinha acabado de aprender. Ele o usa de novo e dessa vez o pokemon ave de rapina não consegue se levantar. A menina pega uma pokebola e lança nele. A pokebola balança uma vez, mas um raio avermelhado sai de dentro dela.
- Droga! Crash me traz a pokebola para eu tentar lançá-la de novo.
O pokemon ia pegar a esfera que estava no chão, mas o Rufflet a destrói com uma bicada.
Hei! Agora é pessoal. Crash use o Flame Charge.
Crash se envolve em chamas e vai para o lado do passaro, mas é interceptado por uma rajada de vento criada por Rufflet.
- Ember.
Varias chamas saem da boca de Crash e acertam o pokemon águia.
- termine com Tackle.
O Cyndaquil se joga com força no inimigo, que é lançado para traz.
- Agora vai. - diz a treinadora retirando uma segunda pokebola de seu bolso e lançando no pokemon ave de rapina.
Depois da captura ser efetuada ela se dirige ao campo de batalha e pega a pokebola que estava no chão e lança o pokemon recém adquirido para fora dela.
- Você vai se chamar... Quer saber? Não vou colocar apelido em você ok?
O Rufflet acena positivamente com a cabeça.

***

E assim eles se dirigem a Jubilife para conseguirem os seus Poke Tablets e continuarem suas aventura pelo mundo misterioso de Pokemon.[narrador mode off]












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Manekas
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MensagemAssunto: Re: Drake, entre a Luz e a Escuridão   Drake, entre a Luz e a Escuridão Icon_minitime10.09.11 18:36

oi
gostei do capitulo, apesar dos pequenos promenores que vi por ai, mas todas as fics têm promenores certo? mas acho que o promenor que deve ser destacado e a rapidez da historia. em breve voce ja esta na liga e apenas escreveu dez capitulos! claro que estou exagerando, mas e apenas uma pequena ajuda. continue, como disse antes, estarei aqui para ler e comentar!
bye!
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marcel_5
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MensagemAssunto: Re: Drake, entre a Luz e a Escuridão   Drake, entre a Luz e a Escuridão Icon_minitime29.09.11 23:44

obrigado Manekas, e pode ficar tranquilo que com menos de 20 capitulos essa joça não sai, continue lendo e apontando os erro da fic para ela melhorar e minhas desculpas pela demora.


Capítulo 3

- Chegamos. - comemora Bruno, olhando para seus pés cansados.
Eles tinham acabado de atravessar uma pequena guarita coberta, com um grande telão e um guarda que fazia cruzadas atrás do balcão se mostrando entediado. A grande tela mostrava varias noticias, e o clima de varias cidades de Sinooh.
Os três adolescentes se dirigiam ao Centro Pokemon, como de costume, quando viram um pequeno pokemon atravessar seu caminho, seguido de um pokemon negro, e que lembrava um cão. O primeiro corria desesperadamente enquanto desviava das chamas que se originavam na boca do segundo.
Bruno, tomado por instintos, sacou sua pokebola do cinto que a cotinha, e em alguns segundos uma pequena mudkip estava na frente dos três.
- Hidra use Water Gun no Houndoom. - exclama o dono da pokemon.
O pequeno pokemon de água procura pelo alvo, e depois de dois segundos consegue localizá-lo e sem perder tempo lança nele um jato de água.
O Houndoom, interrompido pelo ataque, para de perseguir o pequeno pokemon, que ofegante, se esconde em uma pequena arvore em crescimento que se localizava em uma calçada. Perto dali, o pokemon negro lança uma feroz chama na direção de Hidra, que combate o ataque com um jato de água, os ataques se anulam, e Houndoom se lança na direção de seu oponente, abrindo a boca, enquanto seus caninos brilhavam.
- Flamer Fire, pare agora! - exclama um garoto que acabava de dobra uma esquina. Ele aparentava ter uns 10 anos, e tinha um braço a frente do estomago, como se assim pudesse normalizar a própria respiração.
O pokemon cachorro para decorrer, e vira a cara para o lado oposto ao que estava o garoto. E faz uma cara de indiferença
- se você não parar de brigar com ele eu vou contar para meu pai. Naquele momento o Houndoom olha para o menino com uma cara que expressava raiva.
O menino atravessa a rua e pega no colo o pokemon que ainda a pouco se escondia atrás da pequena arvore.
- Você está bem Shieldon?
O pokemon escudo choramingava enquanto procurava proteção nos braços de seu dono

***

Todos se encontravam no centro pokemon, e os três mais velhos escutavam a explicação do menor. Ele contava como tinha recebido o Shieldon de presente de aniversario de 10 anos de seu pai, e contava também como o seu primeiro pokemon, Flamer, tinha recebido mal a noticia. Ele dizia que Flamer vivia correndo atrás de Gwin.
Os três adolescentes lembraram das pokedex, e pegaram elas e depois a ligaram, apontando para o Sheldon.

Drake, entre a Luz e a Escuridão 410

Tipo: Rock/Steel

Shieldon, o pokemon cabeça de escudo. Um Pokémon que viveram nas selvas cerca de 100 milhões de anos atrás. Sua pele facial é extremamente dura

Depois é a vez de Houndoom.

Drake, entre a Luz e a Escuridão 229

Tipo: Dark/Fire

Houndoom, o pokemon cachorro das trevas. Houndooms sempre estão batalhando entre si para decidir o líder do grupo. Se você é queimado pelas chamas que atira de sua boca, a dor nunca vai embora.

- Como seu pai conseguiu um Shieldon? - questiona Bruno.
- Ele trabalha para Roark, o líder do ginásio de Oreburgh.
O menino, que se chamava Julius, conta sobre o misterioso ressuscitador de fosseis. Uma invenção que devolvia à vida fosseis de pokemons pré-históricos.
Depois de um tempo conversando o menino pequeno fala:
- Me desculpem, mas tenho que ir embora, minha mãe já deve estar ficando preocupada.
-Hei, acho que pode nos ajudar. - diz a menina - Queremos saber se você sabe onde fica a central da Poke Tablet.
Bem, fica alguns quarteirões da minha casa. Se vocês quiserem eu os levo lá.
Então ficou combinado. Logo depois de retirarem seus pokemons com a enfermeira, que por sinal era muito bonita, segundo Bruno.
Eles se puseram a andar pela cidade, até chegar em frente a uma casa de coloração azul clara com um grande jardim, e um muro baixo, que mais servia de enfeite do que proteção.
- Bem, agora é só seguir essa rua e virar depois de três quarteirões. - disse o menino.
Eles se despediram dele e de seus dois pokemons, e se puseram a seguir o caminho indicado pelo garoto. Assim que chegaram eles se dirigiram até o balcão e o balconista os atendeu, um por um. Logo depois já tinham em mão uma pequena caixinha de papelão que continha o aparelho eletrônico que vieram buscar.
- vamos dormir aqui em Jubilife ou vamos pra rota 203? - pergunta Bruno para os outros dois, que já estavam na calçada.
- Vamos para rota 203, quero treinar o Turtwig, afinal eu vou precisar dela pra ganhar do Roark.
Então eles tomaram rumo para o leste de cidade, indo para a rota 203.

***


Estavam atravessando o Oreburg Gate, quando a menina faz uma cara de que se lembrou de algo importante, e retirou uma pokebola de seu cinto.
- Mel, use Sweet Acent.
- o que deseja fazer? - pergunta os dois garotos ao mesmo tempo.
- esperem e irão vê.
Depois de alguns segundos vários pokemons voavam, nadavam, rastejavam, andavam em direção de Mel, como se estivessem hipnotizados. Enquanto isso a menina olhava todos os pokemons que se aproximavam com um olhar critico, avaliador.
Ela ordenou que Mel parasse de exalar o cheiro doce, e logo após isso ordenou que seu pokemon atacasse um pequeno pokemon amarelo, que já saia do transe causado pelo golpe de Mel.
Gust. - ordenou a treinadora.
O pokemon adversário atacou primeiro com um jato de água. Mel se recuperou e produziu uma ventania com suas asas. O alvo foi lançado contra uma das paredes da caverna.
- Agora use Bug Bite.
Agora foi a vez de Mel atacar primeiro, e velozmente se lançou contra o pokemon que enfrentava e depois o mordeu com força. O pokemon que sofreu o golpe fez cara de bravo, e logo depois o corpo de Mel ficou azulado, e contra sua vontade, foi lançado contra a mesma parede que já tinha parado o pokemon amarelo.
- Mel, use gust novamente.
O pokemon amarelo atacou com um jato de água, mas esse foi dissipado com a ventania, que o acertou em cheio.
- pronto, agora é com você pokebola. - disse a treinadora, lançando uma esfera no pokemon que estava no chão.
A captura se mostrou bem sucedida, e a menina pegou a pokebola que jazia no chão.
Acho que se chamará Twist. - Disse a garota lançando o pokemon para fora da pokebola e abrindo a pokedex

Drake, entre a Luz e a Escuridão 54

Tipo: Water

Psyduck, o pokemon pato. Psyduck tem uma constante dor de cabeça, e quando ela piora, ele usa estranhos poderes psíquicos, mas nunca se lembra de ter usado eles.

- Pra que tantas capturas? - disse Drake.
- é para passar o ginásio de Oreburgh, afinal, todos os meus outros pokemons tem fraqueza aos pokemons do Roark.
E assim terminaram de atravessar a caverna, e se depararam com a noite. Decidiram acampar, mas lembraram que as Ekans eram comuns por lá.
Então decidiram fazer uma rápida refeição e logo depois dela eles decidiram dormir em cima de uma frondosa arvore que existia por ali. Primeiro pegaram vários galhos e gravetos e montaram um emaranhado de galhos para sustentá-los, e depois o colocaram na arvore. Crash, Riolu e Zorua montaram guarda. Foram dormir depois de meia-noite

***

Todos acordaram com o corpo dolorido e se espreguiçando lembraram-se de onde estavam. Olharam ao redor. Viram vários Chatots cantando lindas melodias e Zigzagoons brincando com Aipoms, que se moviam pelas arvores como se fosse seu chão.
Crash e Zorua dormiam, enquanto Riolu olhava tudo ao seu redor, como se buscasse o perigo em cada folha, cada pedra.
- Riolu, descanse. - Disse Drake retornando o cansado pokemon para sua pokebola.
Eles desceram da arvore, e tomaram um café da manha com varias Berries. Logo após isso eles pegaram todos os seus pertences e foram rumo a Oreburgh, mas antes decidiram treinar um pouco.

***


Chegaram um pouco antes do meio dia em Oreburgh, foram para o centro pokemon e foram atualizar as suas fichas e recuperar seus pokemons. Isso acabou bem rápido, já que os pokemons não tinham se cansado tanto.
- Pronto, agora, vamos pro ginásio. - disse Bia
- desculpem gente, mas eu tava pensando em uma coisa e tenho novos planos. - disse Bruno
Ele explicou, que desde o inicio da aventura ele tinha vontade de fazer algo diferente. E agora ele iria fazer isso, o seu desejo não era nada mais que passar a aventura apenas com Hidra, e depois que ela já fosse um Swampert, ai sim, ele iria lutar contra ginásios.
Os outros dois não conseguiam disfarçar a curiosidade, o espanto que se projetava em suas faces. Depois de uns segundos de silencio, eles concordaram com o amigo, que feliz com as suas reações.
- Bem, eu vou procurar alguns treinadores para batalhar e treinar ela. - disse o menino olhando para a única pokebola em seu cinto.
- Tudo bem, nos dois vamos pro ginásio, depois a gente se vê.
Eles foram para o leste da cidade, onde depois de alguns minutos caminhando, eles enxergaram uma grande movimentação. A mineradora de Roark, onde ele achava vários fosseis, seus preciosos tesouros.
Bruno disse que iria para a caverna, afinal era hora do almoço e vários homens que ali trabalhavam iriam se animar com uma batalha. Ele começou a correr, e logo no local de descanso dos trabalhadores.
Já os outros dois se dirigiram a uma grande construção que servia de palco para as batalhas de Roark.
Eles entraram no ginásio, e viram as salas em que os participantes esperavam pela chamada de Roark. Eles se dirigiram ao balcão e depois de oficialmente escritos na batalha pela Coal Badge, eles já se dirigiram ao campo principal.
Do outro lado do campo que imitava um terreno rochoso estava um homem que aparentava uns 27 anos, era magro e aparentava ser um homem que não levantava a voz para nada.
- Olá, sejam bem vindos ao meu humilde ginásio, - disse o Homem, se curvando para frente, com o braço sobre o osso esterno. - Quem será o primeiro?
- Pode ser você Drake. - disse a menina.
O menino agradeceu, e se dirigiu ao pequeno retângulo marcado no chão que indicava onde deveria ficar o desafiante. Ambos sabiam que a garota não tinha feito isso apenas por educação, e sim para aprender com os erros do garoto.
Do outro lado do campo Roark também percebeu isso, e balançando a cabeça levemente, afirmou para si mesmo que a garota se decepcionaria.
- Vamos começar a batalha. - disse o juiz. - Como sabem, o desafiante estará enfrentando o líder no Modo Desafio, e isso muda as regras do jogo.
- Bem, pra falar a verdade, só mudarei os meus pokemons, e as regras vão permanecer as mesmas. - disse o líder.
E a batalha se iniciou.
Drake mandou Riolu, e com o coração batendo mais forte, esperou pelo pokemon do líder. Roark não perdeu tempo e mandou um pokemon rochoso, com coloração azulada, e três patas, de cor vermelha.

A menina, no banco que se localizava à direita do terreno, retirou sua pokedex e abriu ela, apontando o pokemon de rocha.

Drake, entre a Luz e a Escuridão 525

Tipo: Rock

Boldore, o pokemon minério. Bolores são formados de cristais e rochas diferenciados. E quando o poder de Boldore se acumula, crescem cristais alaranjados em seu corpo

Os dois pokemons se encaravam, e depois de uns segundos, uma voz rompeu o silencio.
- Riolu, Bone Rush.
- Boldore, Power Gem.
Riolu forma um sabre em formato de osso, e corre em direção do oponente. Já Boldore cria uma esfera alaranjada acima de sua cabeça, e depois a lança no Riolu, mas esse divide a esfera em duas com o sabre azulado que ele portava, e depois disso ele pula, e desfere um golpe no centro da testa do boldore, e pelo grunhido do mesmo, o golpe causou mais dano do que o esperado, bom para Drake.
- retruque com Mud Slap.
Boldore faz três esferas de areia levitar em torno de seu corpo e depois a lançou em Riolu, que recebeu uma das esferas bem na sua cara, esfrego os olhos para tentar tirar a arei dos mesmos.
- Droga. - Exclamou o garoto. - Riolu, você consegue saber onde ele esta apenas utilizando os ouvidos?
Riolu balança a cabeça. Drake tem uma repentina dor de cabeça que faz ele cair de joelhos. Roark e Bia olham preocupados para o garoto, que se contorcia de dor.
- Sim. - diz uma voz em sua cabeça. Uma voz fraca, quase inaudível.
A dor para tão repentinamente quanto começo e o garoto se recupera rapidamente.
- Riolu, use Stunning Bone.
Riolu corre pelo campo rochoso de olhos fechados parecia não precisar deles.
- Calma ai, Boldore, use Power Gem novamente.
Novamente uma esfera alaranjada aparece acima de boldore, que não perde tempo em lançá-la.
A cena foi rápida, mas ainda assim todos conseguiram vê-la. A esfera alaranjada dobrou de tamanho, e foi ao encontro do pequeno pokemon lutador. Mas Riolu simplesmente destrói a esfera com um Focus Blast, e surge da fumaça produzida pelo impacto dos ataques. Já em cima de Boldore, Riolu desfere rápidos e inúmeros golpes com o osso na cabeça do pokemon rochoso. E depois com toda a sua força, desfere um golpe frontal, com o osso na testa de Boldore.
- Boldore, recupere-se. - disse o líder dele.
Mas boldore apenas cambaleava, de forma engraçada, o que fez com que Bia soltar risinhos baixos. Mas ninguém percebeu isso, já que todos estavam de olhos na batalha.
- É a nossa vez. Riolu, Flash Cannon com força total.
E foi isso que Riolu fez. Concentrou a energia de seu corpo em sua mão, concentrou tanto que faltou energia para suas pernas o sustentar. E ele lançou o potente feixe de luz.
Boldore não teve chances de se proteger, e caiu no chão.
- Boldore está fora de combate. Riolu é o vencedor. - anuncia o juiz
Roark retirou o pokemon no campo, e logo o substituiu por um grande e redondo pokemon. Graveler.

Drake, entre a Luz e a Escuridão 75

Tipo: Rock/Ground

Graveler, o pokemon Rocha. Um caminhante lento, ele rola para se mover. Ele não presta atenção a qualquer objeto que passa a ser em seu caminho.

Drake guardou a pokedex e retirou Riolu de campo. A escolha era obvia.
- Vai Zorua. - disse o menino, jogando a pokebola para cima.

Zorua encara o pokemon que está do outro lado do campo e é retribuído por um olhar de desprezo de Graveler. Zorua odiava isso.
- Rollout. - disse Roark, compartilhando o desprezo de seu pokemon.
- Ominous Tornado. - Disse o garoto, sorrindo quando viu a cara de duvida de seu oponente.
Graveler começa a rolar em grande velocidade, mas é puxado pelo grande tornado negro. E Zorua, controlando cada partícula do tornado sombrio, fez com que ele girasse mais forte. As rochas do campo que estavam perto do tornado já tinham sido sugadas pela força destrutiva. E então Zorua fez algo inesperado.
Graveler viu o tornado se desfazer, e se viu ser lançado bem na direção de Zorua. Ele não pensou duas vezes e iniciou um Rollout. Mas Zorua apenas usou focus blast. E com Graveler preso no ar, o resultado foi obvio.
- Graveler está fo...- começou a dizer o juiz, mas não conseguiu terminar por que foi interrompido por uma enfermeira que trabalhava no centro pokemon.
- Senhor Roark, uma ligação urgente para você.

Continua...


Adiantamento do próximo capitulo: Roark se depara com o pedido de ajuda de um velho amigo seu, e agora, ele e nossos heróis vão se deparar com conhecidos e perigosos bandidos












~Gus: A pedido do autor, trancada!

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