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A história do detetive particular Jeff Louis Pikalove


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A história do detetive particular Jeff Louis

2 participantes

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A história do detetive particular Jeff Louis Empty A história do detetive particular Jeff Louis

Mensagem por Juan Ftm the best Dom 28 Ago 2011 - 13:54

A história do detetive particular Jeff Louis.

Obs.: Inventarei um nome de uma rua e não especificarei onde ela fica, afinal pode comprometer na história do primeiro capitulo tentarei especificar e tornar-se mais realista. Na one-shot será tratado algumas deduções por isso terá bastante texto. Só isso, espero que gostem.

O primewiro capitulo deu 22 paginas então decidi dividir em capitulos de 4-5-6 paginas espero que não atrapalhe a leituras de vocês.

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O caso: A pequena fortaleza de defuntos.

Capitulo1

o inicio do caso e a primeira suspeita...



1962, Rua stand...

Sobre sua mesa via-se suas anotações, um pouco mais a direita uma estante cheia de livros, e atrás um fino colchão desarrumado, isso nos dias de arrumação. Era assim a casa do jornalista Jefferson Frank Louis. Naquele momento não se via ele escrevendo artigos, lendo livros ou dormindo, estava em uma ocasião dificil de se ver ele estava em sua cozinha fazendo seu jantar, no caso, macarrão istantanêo. Já era quase uma hora da manhã, então enquanto esperava a água ferver foi à mesa e pegou sua pena tinteira, pegou um pedaço de papel e antes que pudesse molhar a pena na tinta, sentiu-se o leve cheiro de fumaça vindo da cozinha, a água havia fervido.Então ele colocou o macarrão na panela e voltou à mesa e começou a escrever:

Prezado Albert...

Sua entrega já foi recebida?...

O macarrão ficou pronto ele colocou o tempero misturou e colocou o miojo no prato, levou o prato à mesa e continuou à escrever...

Mandei o Roberto olhar sobre o caso especifico logo ele volta com as informações. Vai demorar um pouco para eu descobrir o caso do desaparecimento do seu filho e eu tenho quase certeza que ele está morto. As incomendas que te mandei dizem isso, são as provas concretas. Espere por favor pelo resultado que obtiver.

Atenciosamente Sr.Jeff Louis.


Depois que terminou de escrever Jefferson deu a primeira garfada no miojo que a próposito já estava frio. Você leitor deve se perguntar por que ele estava falando sobre o desaparecimento de um menino... Não, não é uma pesquisa para um noticia no jornal. Jefferson na verdade é um detetive, conhecido como Jeff Louis.

Jeff Louis estava cuidando do caso do desaparecimento do filho do empresário Albert Frankfurt, e desde o primeiro momento que ele ficou no caso, Jeff não faz outra coisa além do seu trabalho. Ele guardou a carta em uma gaveta e deitou no colchão que estava no chão, e assim começou a dormir.

Era sete horas da manhã, Jefferson dormia como uma pedra até que ouviu-se o barulho de batida na porta de seu aparamento. Aquele barulho acordou o jornalista o melhor, o detetive particular Jeff Louis. O homem foi até a portas e deu uma olhada no olho magico... viu seu assistente... Roberto. Jeff abriu a porta e então o assistente entrou falando:

-- Estou com alguns arquivos sobre o desaparecimento do menino Gary.

-- Me entregue, ora bolas. -- disse Jeff com pressa e com uma voz de preguiça.

-- Aqui está senhor. -- Roberto abriu sua bolsa e pegou alguns documentos policiais -- Roberto era delegado da poplicia local, então sempre providenciava o que era preciso para Jeff resolver os casos.

O detetive pegou os documentos da mão de Roberto e por quase meia hora analisou os papéis.

-- Hum... O obvio é... A cerca de cinco anos se há casos de desaparecimento de crianças naquele local. Então que dizer que pode ser o mesmo homem, nenhum desses casos foram realmente resolvidos e aquelas crianças nunca foram achadas.

-- Acho que está certo Jeff.

-- E além disso, todos as crianças que foram seqüestradas são filhos de pessoas ricas, e também, há uma creche lá perto, isso pode me ajudar no caso.

-- Verdade – alegou Roberto.

-- Agora se me dá licença vou levar uma carta aos correios, entregar uma noticia ao jornal e investigar um pouco sobre o caso.

Então Jeff saiu de sua casa, e fez o que disse, foi aos correios, para entregar a carta que escreveu para Albert. Em seguida odetetive foii à sede do jornal diario e então entregou a noticia escrita na noite passada, sobre... o caso que ele está investigando. E por último ele foi à cena do crime. Analisou a rua do crime e então percebeu que ao lado da creche tinha um prédio residencial, e então lá seria o primeiro local onde ele investigaria.

Jeff entrou no local e observou atentamente a recepção e depois de alguns segundos foi falar com o recepcionista -- Jeff estava disfarçado, desculpem por não informar antes.
-- Bom dia, eu sou o conhecido detetive Jeff Louis e queria lhe fazer algumas perguntas...

-- Tudo bem... pode começar.

-- Há alguns anos está havendo uma serie de seqüestros infantis na área e como aqui é o único prédio residencial à cerca queria saber se há algum morador suspeito neste local?

-- Tem um morador bastante estranho no apartamento 402/403.

-- Por que ele tem dois apartamentos como sua casa?

-- Ninguém sabe, por isso todos acham ele estranho, além disso ele nunca falou com ninguém no prédio, como disse, ele é muito estranho.

-- Hum certo vou para os apartamentos dele.

Dito e feito, Jeff seguiu para onde ficava o elevador em seguida apertou o botão de numero quatro. Esperou alguns segundos e então o elevador parou no andar desejado. O detetive saiu do estabelecimento e então foi aos apartamentos 402/3.

Jeff bateu três vezes na porta e depois de alguns segundos o homem venho atender, era um homem idoso baraba grande como a do bom velhinho e uma cicatriz abaixo do olho. O velho abriu a porta levemente apenas para ver quem era.

-- Quem é você e por que está na minha casa.

-- Eu...

-- Não me diga que mudou o cobrador.

-- Não, eu sou Jeff Louis o...

-- Ah, aquele detetive que aparece no jornal!

Em seguida o idoso fechou a porta na cara de Jeff, então ele pegou a sua bolsa e pegou de lá de dentro um pequeno alfinete. Colocou na fechadura e girou algumas vezes para abrir a porta. Abriu, e em seguida entrou, o velho olhou para trás assustado, viu que o detetive havia entrado e então começou a correr pela casa e Jeff foi atrás.

Jeff [pensamento] “Olhando o tamanho do prédio e a diferença entre as portas dos apartamentos nos andares, da para se perceber que esse apartamento não foi modificado, com certeza há algo suspeito no 403, além disso outra prova de que é só um é o fato de até agoras eu não ter visto nenhuma outra prova este cara é sem duvidas o principal suspeito.

O velho parou de correr em frente a uma estante cheia de gavetas, o suspeito abriu a primeira e de lá retirou uma pistola calibre trinta e oito, apontou para Jeff que imediatamente rolou no chão, o velho atirou mais não acertou no detetive que então deu um gancho por baixo do pescoço do suspeito. Em seguida, Jeff deu um soco no pulso do velho o que fez ele soltar a arma deixando assim ele cair no chão, o detetive pegou, e apontou para o suspeito, dizendo em seguida:

-- Me leve agora! Para o outro apartamento...

CONTINUA...


Última edição por Juan Ftm the best em Seg 29 Ago 2011 - 14:35, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Jiggly Seg 29 Ago 2011 - 14:30

Gostei muito da fic, você escreveu algumas coisas erradas, mas mesmo assim, está boa, não precisa colocar dois traços, ponha apenas um, você não coloca algumas vírgulas e tudo mais, só não vou quotar os erros, porque estou sem muito tempo para mexer, outra coisa, macarrão instantâneo em 1932? Querido, ele foi inventado só em 58, tá legal? Ah, só uma coisa, instantâneo tem acento no "a", não no "o", espero o próximo capítulo, e já virei sua leitora.

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