Capítulo 1: The Joker City
Arkham City, noite, exterior.
- O perigo dessas ruas finalmente terminou, graças a nosso herói local, Batman! - Disse o prefeito da cidade de Arkham, contente. Ele estava dando um discurso ao fechamento final da cidade, o plano de Bruce Wayne o tempo todo. - E, bem, por pena, essa cidade de criminosos finalmente vai ser fechada! Todos os criminosos podem ir para outro lugar e...
- Sem vontade. – Disse uma voz familiar no palco. Era o Coringa, já derrotado e em cadeira de rodas. Usava sua roupa verde e seu casaco roxo. E tinha sua cara pintada, como tipicamente. Só estava derrotado, e velho - Sair dessa cidade não é meu plano, mas matar você, finalmente, sim... - Tossiu nesse momento. – Não tenho o mesmo gosto de piadas de antes, mas aposto que você vai ter.
Então, apertou um botão que estava em sua mão direita. Todo o palco, do nada, estava infestado de Smilex. Uma toxina que faz as pessoas terem crises de risos, mas dessa vez parecia diferente. Não era simples Smilex, e sim, Smilex+, que não fazia a pessoa ter só crise de riso, mas sim, também, a pessoa é infestada pela mesma toxina que fez o homem pacato virar o Coringa. Logo, todos do palco, que seriam toda a cidade de Arkham City, viraram mini-Coringas.
- Ahh, sim! Agora estamos falando minha língua! Bem, já que o senhor prefeito saiu do cargo, e com 100% dos votos eu sou o novo prefeito! – Disse Coringa, com sua cadeira de rodas andando até a plataforma principal. – Eu declaro Arkham City fechada, e a inauguração da nova cidade – Joker City! Mwahahahaha... cof... cof. – Tossiu.
2 dias depois...
- Oráculo. - Disse Batman, usando sua capa negra, suas roupas cinzas com o morcego no meio e sua máscara típica de morcego. Ele estava no topo da igreja de Sán Gonzales, em Arkham City. - O que aconteceu com nossa cidade? Todas as pessoas jogando coisas para todos os lados. O que isso significa?
- Significa Coringa. Ele envenenou todos da cidade com uma toxina letal... Smilex+, que faz todos virarem mini-Coringas. E ele envenenou todos os presentes no discurso do fechamento de Arkham City. – Falou uma mulher que estava ao lado e Batman.
- Ótimo. - disse, Batman, sério. - Diga, tem cura?
- Pelo visto, não. É uma nova substância totalmente criada pelo Coringa. Não sei como ele fez isso... - Disse ela, séria. - Hmm, verei aqui, Batman. Enquanto isso, não se meta em encrenca.
- Claro.
E Batman pulou de cima da igreja. E, uns 3 mini-coringas, que vigiavam a tal igreja, nem perceberam. Uma luta fácil e rápida. Batman desmaiou os três num golpe só e continuou seu rumo pela Joker City. Correu até o museu, derrotando vários Mini-Coringas. Lá onde estaria a tal da Mulher-Gato, pois ela foi capturada pelo Duas-Caras, tentando roubar um tesouro raro. E, mesmo tendo que contar com uma inimiga, é melhor que nada. A única ajuda no momento seria ela.
“Espero que isso não seja um erro”, pensou Batman, nervoso.
E ele entrou no museu, nervoso. As portas estavam abertas, e Batman sabia – estavam esperando ele entrar. Entrou tranquilamente pelo museu sombrio de Arkham, mas errou. Não tinha ninguém lá. Era um erro de Oráculo, talvez?
- E aí, Cavaleiro das Trevas... Ou melhor dizendo, Bruce Wayne? - Dizia um ser misterioso, que esperava Batman no museu. Tinha cabelos negros e olhos azuis. Sua roupa negra assimilava ao Batman, mas o morcego no meio era azul. Era Dick Grayson.
- Você. Asa Noturna. Dick Grayson. - Falou Batman, com uma sensação de alívio. Era um antigo amigo dele, o ex-Robin. - Como vão as coisas?
- Mal. Tudo tão ruim aqui que não poderia prever nem um... - E parou. Seu coração estava ensanguentado, ele havia sido baleado por um ser atrás dele. Duas-Caras. Tinha sua face normal de advogado num lado e sua face... bem, “depilada” no outro. Sua calibre ainda estava na mão dele.
- Batman! O destino desse homem era morrer. As moedas me disseram isso, Senhor Cavaleiro. - Dizia ele, sorrindo. - Hahahahahaha! Aleluia, você fez uma coisa boa! - Dizia a outra personalidade dos Duas-Caras.
Batman estava confuso e nervoso. Seu parceiro por muitas épocas, Dick, ou Robin, havia morrido por um simples e patético tiro. Agora, a paciência do Batman estava zero. Duas-Caras morreria ali e nada mais. A luta começou entre os dois, no museu. Batman começou voando para não ser pego pelos tiros e deu uma “voadora” no Duas-Caras. Mas ele se defendeu e deu um tiro no braço do homem morcego, fazendo-o cair. Antes de se recompor, o vilão de dupla personalidade já havia ido embora. Dick estava morto e Batman no chão, ensanguentado. Um péssimo dia, de fato. Mas tudo estava para piorar, vinte mini-Coringas chegaram ao museu e levaram Batman, inconsciente. Mas, A Mulher-Gato, com sua roupa negra com umas orelhas de gato na cabeça e uns óculos escuros também, chega na hora e derrota os vinte, com seu chicote. E depois leva Batman consigo. Um ótimo prêmio, pra um ótimo dia.
Continua.