Pokémon Adventures
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Pokémon Adventures
Pokémon Adventures
Personagens:
..::Team Adventures::..
Eevee: Um pequeno Pokémon que sonha ser como o pai um Umbreon, sua mãe uma Glaceon e criar sua própria guild. È meio impaciente gosta de treinar e é um bom companheiro
Quilava: É um Pokémon agitado e bastante eufórico. Gosta de batalhar, mas tem medo de pokémons grandes e assustadores. É o parceiro de Eevee.
..::Team Fighters::..
[b]Umbreon: Pai do Eevee é o mais forte da guild Team Fighters e também é o líder dela, é shiny, mas isso não afeta seu poder. È carinhoso, mais odeia bandidos e ladrões.
Glaceon: Mãe do Eevee é a mais inteligente e bonita do Team Fighters. Ela planeja e faz estratégias. Não gosta muito da ideia de seu filho criar uma guild, mas concorda. É uma mãe protetora e carinhosa.
Breloom: È o segundo mais forte da guild. È como um tio para Eevee e foi ele quem incentivou o pequeno Pokémon a formar uma guild. È o mais bem humorado da guild e adora piadas. È o parceiro de Umbreon e seu melhor amigo.
Staraptor:É o mestre em ataques aéreos voa em uma velocidade impressionante e é meio exibido. Gosta do Breloom e suas piadas.
Capítulos
Primeiro Episódio – A Guild
Segundo Episódio – Team PokéAdventures
Terceiro episódio - O novo amigo
Personagens:
..::Team Adventures::..
Eevee: Um pequeno Pokémon que sonha ser como o pai um Umbreon, sua mãe uma Glaceon e criar sua própria guild. È meio impaciente gosta de treinar e é um bom companheiro
Quilava: É um Pokémon agitado e bastante eufórico. Gosta de batalhar, mas tem medo de pokémons grandes e assustadores. É o parceiro de Eevee.
..::Team Fighters::..
[b]Umbreon: Pai do Eevee é o mais forte da guild Team Fighters e também é o líder dela, é shiny, mas isso não afeta seu poder. È carinhoso, mais odeia bandidos e ladrões.
Glaceon: Mãe do Eevee é a mais inteligente e bonita do Team Fighters. Ela planeja e faz estratégias. Não gosta muito da ideia de seu filho criar uma guild, mas concorda. É uma mãe protetora e carinhosa.
Breloom: È o segundo mais forte da guild. È como um tio para Eevee e foi ele quem incentivou o pequeno Pokémon a formar uma guild. È o mais bem humorado da guild e adora piadas. È o parceiro de Umbreon e seu melhor amigo.
Staraptor:É o mestre em ataques aéreos voa em uma velocidade impressionante e é meio exibido. Gosta do Breloom e suas piadas.
Capítulos
Primeiro Episódio – A Guild
- Spoiler:
- Primeiro Episódio – A Guild
Ola! Eu sou o Eevee. Tenho 9 anos, mas daqui a alguns dias vou fazer 10. Sou filho de um grande, forte, e famoso Umbreon e de uma inteligentíssima Glaceon. Meu pai quando completou 10 anos, fez uma guild, conheceu minha mãe, eles se casaram e me tiveram como filho. Essa guild que meu pai formou se chama Team Fighters. Essa guild já ajudou muito o mundo Pokémon. São no total, quatro integrantes, fora outros recrutas. Meu pai, minha mãe, um grande amigo do meu pai, Breloom e um Staraptor.
Tio Breloom, me convenceu que quando eu completar 10 anos posso fazer uma guild. Eu gostei da ideia, e acho que vou fazer isso.
Uma semana depois!
-Surpresa!!!- Gritou todo o Team Fighters e meus amigos.
Hoje é meu aniversário. Meus pais fizeram uma festa surpresa muito legal. Eu e meus amigos brincamos, comemos, pulamos e transformamos o jardim em uma zona de guerra.
Mas eu estava ansioso para o final, quando eu finalmente poderei pedir aos meus pais se poderei fazer uma guild.
-Tchau Staraptor, tchau tio Breloom!- falei
-Não se esqueça de pedir, hein?
-OK!
Acho que se passaram uns cinco minutos, e tomei coragem e fui falar com meus pais.
-Er... Pai, Mãe
-Que foi Eevee
-Eu tava pensando se poderia formar uma guild...
O efeito foi instantâneo. Meu pai deu um pulo de alegria, mas minha mãe congelou o sofá de susto.
-Claro... - Começou papai, mas foi interrompido pela mamãe
-Que não!
-Mas...
-Filho, ahn... Deixa eu e a mãe conversarmos um pouco...
-Ta...
Eu saí da sala e fui para o quarto. Deu para ouvir os meus pais discutindo. Mamãe falava algo de eu ser muito jovem, mas papai discordava e falava que já esperava isso e acha que ele devia formar uma guild.
Quando papai chegou no quarto, ele estava sorrindo. Então falei
-Obaaaaa!
-ssshhhh, sua mãe pode mudar de ideia bem rapidamente sabia?
-Posso mesmo!!!
Fui dormir feliz naquele dia. Tinha sido o melhor aniversário da minha vida.
No dia seguinte...
-Falei que você ia conseguir! Beleza! Bom... Vamos encontrar um parceiro para você.
Tio Breloom tinha ficado extremamente animado e agora estava ajudando me ajudando a achar um parceiro.
Nós procuramos, procuramos e procuramos, mas ninguém queria saber em ser parceiro de um Eevee de 10 anos. Ficamos deprimidos e o Tio Breloom voltou para casa.
Meus pais não me deixavam ir para fora da cidade, mas eu ouvi alguma coisa lá e como eu era curioso fui até lá.
Vi um pequeno Pokémon assustado, e outros três pokémons indo em direção a eles. Eram um Gengar, um Crobat e um Houndoom. De repente o Gengar usa o ataque sombra noturna
-Ei!! O que está fazendo???
-Ora, ora, ora. Um Pokémon intrometido... – disse o Crobat
-Hoje estamos com sorte! – falou Houndoom
-Dois pelo preço de um...
-Como assim?
-Esse Quilava intrometido... Derramou mel em minhas asas...
- E você se intrometeu... Então acho que devem ser punidos...
-Pelo Team DarkSoul
O Crobat usou o ataque Cruz Venenosa
Quilava desviou e usou Brasas
Acertou Crobat, mas não machucou muito
Enquanto isso, eu estava em apuros com os outros dois em cima de mim. Gengar usou sombra noturna e Houndoom Presa Trovão
Eu desviei dos dois ataques e usei uma Investida no Houndoom
Ele ficou assustado com a força do ataque, mas o Gengar me deu uma lambida por trás e eu fiquei meio tonto, mas acordei com o Ataque Sônico do Crobat
De repente me lembrei das aulas que tive com meu pai sobre o ataque Cavar
Então falei um plano para Quilava
-Será que vai funcionar?
-Não saberemos se não tentarmos- respondi
-Ok...
Então ele começou a usar Brasas no Gengar. Eu usei o ataque Ataque de Areia no Crobat, o fazendo cair no chão e logo depois que ele caiu, eu usei o ataque Cavar no Houndoom.
De repente os três estavam caídos no chão então Quilava usou o ataque Cortina de Fumaça, seguido de um Brasas. Ouve uma enorme explosão e os pais do Eevee junto com o resto do Team Fighters correu para lá.
-ahhhh... Droga! Como dois garotos nos derrotaram?
-Team DarkSoul?!
-essa não! Team Fighters! Fujam!
A guild DarkSoul saiu correndo para a floresta.
-Vocês derrotaram aqueles três sozinhos????- perguntou mamãe
-Sim, senhora. – respondeu Quilava
-Nossa! – falou Staraptor
-Acho que você achou o parceiro perfeito para sua guild – falou Tio Breloom
Mamãe olhou com cara feia para ele e ele ficou quieto. Eu dei uma risadinha baixinho, ela ainda não tinha aceitado completamente o fato de eu estar formando uma guild.
-er... Quilava?
-Sim?
-Você quer fazer parte da minha Guild?
-Sério?! Claro! Mas qual o nome dela?
-Que tal... PokéAdventures?
-Perfeito!
-Quilava, que tal vocês dormirem um pouco e amanhã vocês partem em aventuras?
- Claro!
-Beleza! Staraptor, Breloom querem jantar lá em casa?
-Por mim tudo bem Umbreon – Respondeu Staraptor
-Vou sim! Adoro o rango que a Glaceon faz! – disse Breloom
Assim eu, Quilava, meus pais e Cia. Fizemos um jantar em comemoração ao grande feito de nós dois.
Todos estavam felizes, e comeram até se cansarem. Nós fomos dormir mais cedo do que o normal para acordarmos bem amanhã.
Querem sabor como foi o começo da nossa jornada como o Team PokéAdventures? Leia o próximo capítulo de POKÉMON ADVENTURES.
Segundo Episódio – Team PokéAdventures
- Spoiler:
- Segundo Episódio – Team PokéAdventures
Oi de novo! Tudo bem? Eu e Quilava acabamos de sair de casa por milagre... Minha mãe nos atrasou meia hora porque estava preocupada que a gente não estivesse esquecendo nada. Eu tentei convencê-la que a Treasure Town não era tão longe, mas falar com ela é mesma coisa que falar com uma parede. Finalmente na saída da minha cidade natal, os irmãos Kecleon, Kangaskhan e o Persian foram nos dar tchau.
-Que pena que vocês vão embora... Mas peguem isso como nosso presente de despedida – disse os irmãos Kecleon
Eles entregaram uma esfera azul, parecida com uma pequena bola de cristal.
-O que é isso? – perguntou Quilava
-É um Escape Orb. Ele serve para escapar de cavernas, florestas e etc.
-Eevee pegue isso! – disse Persian dando para ele um saco de moedas.
-Obrigado!
-De nada.
-Tome duas Pedras Evolutivas. – falou Kangaskhan
Quilava recebeu uma sacola com duas pedras, uma do fogo e outra do Amanhecer.
-Então... Tchau irmãos Kecleon, tchau Kangaskhan, adeus Persian
Nós saímos então em direção ao mar. Nós precisamos, antes de tudo, cadastrar a nossa guild na famosa guild da Wigglytuff. A esquerda da guild há uma cidade chamada Treasure Town, e a Praia.
Assim que entramos, vimos que a floresta estava pululando Pokémons. Vários Rattatas e Oddishs nos atacaram. Derrotamos todos até que ouvimos o som do mar e vimos algumas bolhas que os Krabbys faziam.
-Estamos chegando!!! – disse Quilava
-É...
Andamos mais uns 20 minutos e chegamos ao fim da floresta.
-Olha! Lá a guild da Wigglytuff! Vamos!
-Er... Quilava? Não podíamos almoçar primeiro? Minha barriga está roncando tão alto que não consigo ouvir nem meus pensamentos!
-Ta bom. Vamos.
Nós entramos na cidade e vimos o Banco do Duskull, o Electivire Link Shop, o Mercado dos Kecleon, o Armazém do Kangaskhan, o Dojo do Marowak, a Creche da Chansey, e o Xatu Appraisal e por último o Restaurante do Munchlax.
-Oba! Vamos ao restaurante!
Nós fomos até lá, mas antes passamos no Armazém do Kangaskhan e armazenamos uns 20 quilos de tranqueira que minha mãe colocou na mala e fomos comer.
-Olá! Bem vindos ao Restaurante do Munchlax! Meu nome é Munchlax! O que gostariam de comer?
Então pedimos almoço completo, e de sobremesa uma salada de frutas. Quando fomos sentar reparei numa outra guild, um Alakazam, um Gengar, um Hypno e um Blastoise. Junto deles estavam sentados com alguns pokémons jovens, da minha idade. Eram um Abra, Squirtle, Charmander e Haunter. Os oito pokémons saíram do restaurante e foram embora. Parecia o tipo de guild do meu pai. Grandes e fortes... Mas fui despertado de meus pensamentos pelo Quilava que perguntou:
- EI! Você não vai comer?
-Ah! Vou sim...
- Que foi?
-Nada não...
-hmmmm... Ô comida boa!
Depois de comer a salda de frutas, nós saímos e fomos em direção a guild da Wigglytuff. Chegando lá vimos um buraco no chão. E quando olhamos para cima, vimos a guild.
-Glup!...
-Chegamos Quilava...
-Você primeiro! – Disse o Pokémon de fogo
-Ok...
Quando pisei em cima do buraco uma voz anunciou:
-Pokémon detectado! Pokémon detectado! Pegada de quem? Pegada de quem? A Pegada é de um Eevee! A Pegada é de um Eevee!
-Uau! Sua vez!
- Pokémon detectado! Pokémon detectado! Pegada de quem? Pegada de quem? A Pegada é de um Quilava! A Pegada é de um Quilava!
-Legal...
-Bem vindos visitantes – diz uma voz.
De repente o portão se abre e nós entramos. Vimos uma escada. Nós descemos, e assim que olhamos tomamos um susto. Lá estavam vários pokémons. Nós andamos e olhamos curiosos até que alguém chamou.
-Com licença, vocês são os pokémons que acabaram de entrar na guild?
-Sim senhor!
-Olá, eu sou o Chatot. Á propósito, o que vocês querem aqui?
-Queremos formar uma equipe de resgate e exploração!
-WOW! Bem... Venham comigo vamos ver a Guildmaster
Descemos mais um andar e chegamos num lugar onde tinha um Croagunk, perto de um caldeirão, um Loudred perto de outro buraco e uma porta fechada.
-Guildmaster? Podemos entrar? Guildmaster? GUILDMASTER???
-O que foi? – perguntou Quilava
-Nada! – Disse Chatot abrindo a porta.
-Legal
-Maneiro
-Guildmaster! Esses são Eevee e Quilava
-.........
-Guildmaster?...
Era uma Wigglytuff. Ela estava de olhos abertos, mas parecia adormecida.
-Aham... GUILDMASTER!!!!!!!
-Chatot? Por que me acordou?
-Temos dois jovens querendo formar uma guild.
-Oh! Muito bem, muito bem, nomes...
-Eevee e Quilava.
-Ótimo. Qual é o nome da guild?
-Nome inteiro: Team Pokémon Adventures, nome pequeno: Team PokéAdventures
-Parabéns Team PokéAdventures!Agora vocês são uma Equipe de Resgate e Exploração! Chatot os levara para seus quartos e... Bom Jantar.
Depois de entrarmos na guild, registrarmos nossa guild e jantarmos a comida do Chimecho, nós fomos dormir em camas de palhas fofas e gostosas.
-Boa noite, Eevee e bons sonhos. – Disse Quilava.
-Boa noite – respondi.
Esperava que amanhã a aventura finalmente começasse.
Terceiro episódio - O novo amigo
- Spoiler:
- Bom dia... Hoje eu e Quilava sairemos em aventuras (eu espero!). Opa, o Quilava acordou.
-Bom dia flor do dia!
-He...
-Hoje vamos sair em aventuras, certo?
-Certo!
-Então, vamos tomar um café de manhã e falar com Chatot.
Nós comemos um ótimo café, e fomos falar com o Chatot. Nós não o achamos, mas depois o vimos saindo da sala da Wigglytuff, porém, quando nos viu veio correndo em nossa direção.
-Olá! Dormiram bem?
-Sim
-Aham
-Ótimo venham comigo!
Ele nos mandou subir a escada, e chegamos num andar onde tinha alguns pokémons.
-Sigam-me – Disse Chatot
Ele parou perto de uma parede onde tinha um mural.
-Esse é o mural onde ficam os pedidos de resgate, entrega, etc. Cumpram alguns pedidos e depois podem descansar. Até depois.
-Até.
-Vamos ver...
De repente um terremoto começa, nós nos afastamos do mural e de repente, ele é virado do lado contrário, e revirado do lado certo de novo.
-Nossa! O que foi isso? – perguntou Quilava
-Foi o Dugtrio! Ele é o responsável por atualizar os pedidos de resgate – Disse um Pokémon chegando perto
-Quem é você? - perguntei
-Sou Bidoof. Vejam a mensagem nova!
Era uma carta, nós a abrimos e estava escrito:
Caros Pokémons da Guild Wigglytuff!
Socorro! Três indivíduos sequestraram meu filinho Caterpie,
Que estava brincando no quintal de casa, e o levaram para a
Floresta!
Por favor, ajudem-me!!!
Butterfree
-Nossa! Vamos logo! Temos de salvar Caterpie!
E saímos correndo da guild indo em direção da floresta. Assim que entramos vimos que ela era enormemente enorme! Percebemos que Caterpie tinha sido raptado do outro lado da floresta. Então tínhamos de atravessar a floresta inteira, resgatar Caterpie e chegar à cidade dele. Nós andamos, andamos e andamos, enfrentando pokémons voadores, insetos e venenosos. Até que chegou a noite.
-Essa não! Anoiteceu!
-Vamos acampar aqui.
De repente, ouvimos um barulho de algo se mexendo. Galhos quebrando, etc.
-Que foi isso?
-Não sei.
Então, do nada, Quilava se virou bruscamente e usou um ataque Brasas em algo. E ascendeu o fogo de suas costas. Estávamos cercados de Sableyes. Eram uns cinco. E Quilava os assustou. Eles, agora se preparavam para atacar. Quilava olhou para mim e eu falei:
-La vamos nós!
Quilava usou Brasas em um dos Sableyes e levou uns três Arranhões em troca. Enquanto isso, eu estava em apuros. Os outros dois estavam dando vários Arranhões. Estávamos em desvantagem, Quilava tinha acabado de cair e eu estava cansado, até que eu caio do lado do Quilava. De repente, um Ralts aparece e fala:
-Chega!
O Ralts desconhecido usa o ataque Multiplicar e logo em seguida o ataque Confusão. Vários Sableyes voaram longe com a força do ataque e os que sobram saíram correndo.
-Obrigado! – Disse Quilava
-Obrigado? Vocês assustaram aqueles Sableyes desnecessariamente! Eles podiam ter se machucado!
-... Desculpe...
- Grrrr...
De repente, o Ralts fica furioso. Eu percebi que ele era um protetor dos pokémons dali. Mas não sabia que levava tanto a sério aquilo. Quando percebi, estávamos batalhando.
Quilava usou o ataque Brasas em Ralts. Que desviou rapidamente.
Ele usou o Confusão no Quilava, jogando-o para trás.
Tentei usar o ataque Cavar, mas não fui bem sucedido. Pois quando reapareci na superfície, ele usou outra Confusão me jogando no chão.
Nós dois estávamos sendo derrotados, quando ouvimos...
-SOCORRRRRRROOOOOO
-Anh?
-è o Caterpie!
-Caterpie? – Perguntou Ralts
-Sim, o Caterpie que viemos resgatar!
-Quer dizer que vocês são uma equipe de resgate?!
-Sim! Somos o Team PokéAdventures!!!
-Porque não disse??? Vamos!
De repente ele usa o ataque Teletransporte e nos leva atrás de uma árvore, perto de uma clareira, onde estava, ninguém mais, ninguém menos que o Team DarkSoul.
-GENGAR??? – Gritou Quilava
- Ora, ora, ora... se não são os pirralhos atrevidos...
-Team DarkSoul! Solte o Caterpie!
-Tsc... Esta na hora de vocês aprenderem uma lição.
Eu fiquei com o Crobat, Ralts enfrentou Gengar e Quilava ia lutar com o Houndoom.
O Crobat usou o ataque Cruz Venenosa.
Eu desviei e usei uma Investida, nele, depois um Ataque de Areia nos olhos dele, ele caiu no chão e eu usei o Cavar. Terminei com uma Investida.
Crobat caiu e desmaiou.
Em quanto isso...
Meu amigo Quilava estava brincando com o Houndoom, usava o ataque Brasas aqui, um Ataque Rápido ali até que o Houndoom não aguentou de desmaiou.
-Ei Quilava como será que o Ralts está? – Perguntei.
Quando nós olhamos para lá, vimos o Ralts bocejando com o Gengar desmaiado. Então os três acordaram, olharam em volta e, quando nos viu, saíram correndo.
-Muito bem! – disse Quilava
-Onde está o Caterpie?
-Aqui!!!!! – disse uma vozinha num canto.
Era o Caterpie. Ele estava amarrado numa árvore. Desamarramo-lo da árvore e ele nos falou que morava numa cidade depois da floresta. Nós fomos andando para fora da floresta. No meio do caminho Ralts falou:
- Posso fazer parte da sua guild? Sempre sonhei em fazer parte de uma posso?
-Pode! Parabéns Ralts! Agora você faz parte do Team PokéAdventures!!!
Assim continuamos nossa jornada com um a mais nessa missão!.
Última edição por Jb2011 em Ter 22 Nov 2011 - 17:00, editado 1 vez(es)
Jb2011- Membro
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Data de inscrição : 24/03/2011
Re: Pokémon Adventures
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Terceiro episódio - O novo amigo
Bom dia... Hoje eu e Quilava sairemos em aventuras (eu espero!). Opa, o Quilava acordou.
-Bom dia flor do dia!
-He...
-Hoje vamos sair em aventuras, certo?
-Certo!
-Então, vamos tomar um café de manhã e falar com Chatot.
Nós comemos um ótimo café, e fomos falar com o Chatot. Nós não o achamos, mas depois o vimos saindo da sala da Wigglytuff, porém, quando nos viu veio correndo em nossa direção.
-Olá! Dormiram bem?
-Sim
-Aham
-Ótimo venham comigo!
Ele nos mandou subir a escada, e chegamos num andar onde tinha alguns pokémons.
-Sigam-me – Disse Chatot
Ele parou perto de uma parede onde tinha um mural.
-Esse é o mural onde ficam os pedidos de resgate, entrega, etc. Cumpram alguns pedidos e depois podem descansar. Até depois.
-Até.
-Vamos ver...
De repente um terremoto começa, nós nos afastamos do mural e de repente, ele é virado do lado contrário, e revirado do lado certo de novo.
-Nossa! O que foi isso? – perguntou Quilava
-Foi o Dugtrio! Ele é o responsável por atualizar os pedidos de resgate – Disse um Pokémon chegando perto
-Quem é você? - perguntei
-Sou Bidoof. Vejam a mensagem nova!
Era uma carta, nós a abrimos e estava escrito:
-Nossa! Vamos logo! Temos de salvar Caterpie!
E saímos correndo da guild indo em direção da floresta. Assim que entramos vimos que ela era enormemente enorme! Percebemos que Caterpie tinha sido raptado do outro lado da floresta. Então tínhamos de atravessar a floresta inteira, resgatar Caterpie e chegar à cidade dele. Nós andamos, andamos e andamos, enfrentando pokémons voadores, insetos e venenosos. Até que chegou a noite.
-Essa não! Anoiteceu!
-Vamos acampar aqui.
De repente, ouvimos um barulho de algo se mexendo. Galhos quebrando, etc.
-Que foi isso?
-Não sei.
Então, do nada, Quilava se virou bruscamente e usou um ataque Brasas em algo. E ascendeu o fogo de suas costas. Estávamos cercados de Sableyes. Eram uns cinco. E Quilava os assustou. Eles, agora se preparavam para atacar. Quilava olhou para mim e eu falei:
-La vamos nós!
Quilava usou Brasas em um dos Sableyes e levou uns três Arranhões em troca. Enquanto isso, eu estava em apuros. Os outros dois estavam dando vários Arranhões. Estávamos em desvantagem, Quilava tinha acabado de cair e eu estava cansado, até que eu caio do lado do Quilava. De repente, um Ralts aparece e fala:
-Chega!
O Ralts desconhecido usa o ataque Multiplicar e logo em seguida o ataque Confusão. Vários Sableyes voaram longe com a força do ataque e os que sobram saíram correndo.
-Obrigado! – Disse Quilava
-Obrigado? Vocês assustaram aqueles Sableyes desnecessariamente! Eles podiam ter se machucado!
-... Desculpe...
- Grrrr...
De repente, o Ralts fica furioso. Eu percebi que ele era um protetor dos pokémons dali. Mas não sabia que levava tanto a sério aquilo. Quando percebi, estávamos batalhando.
Quilava usou o ataque Brasas em Ralts. Que desviou rapidamente.
Ele usou o Confusão no Quilava, jogando-o para trás.
Tentei usar o ataque Cavar, mas não fui bem sucedido. Pois quando reapareci na superfície, ele usou outra Confusão me jogando no chão.
Nós dois estávamos sendo derrotados, quando ouvimos...
-SOCORRRRRRROOOOOO
-Anh?
-è o Caterpie!
-Caterpie? – Perguntou Ralts
-Sim, o Caterpie que viemos resgatar!
-Quer dizer que vocês são uma equipe de resgate?!
-Sim! Somos o Team PokéAdventures!!!
-Porque não disse??? Vamos!
De repente ele usa o ataque Teletransporte e nos leva atrás de uma árvore, perto de uma clareira, onde estava, ninguém mais, ninguém menos que o Team DarkSoul.
-GENGAR??? – Gritou Quilava
- Ora, ora, ora... se não são os pirralhos atrevidos...
-Team DarkSoul! Solte o Caterpie!
-Tsc... Esta na hora de vocês aprenderem uma lição.
Eu fiquei com o Crobat, Ralts enfrentou Gengar e Quilava ia lutar com o Houndoom.
O Crobat usou o ataque Cruz Venenosa.
Eu desviei e usei uma Investida, nele, depois um Ataque de Areia nos olhos dele, ele caiu no chão e eu usei o Cavar. Terminei com uma Investida.
Crobat caiu e desmaiou.
Em quanto isso...
Meu amigo Quilava estava brincando com o Houndoom, usava o ataque Brasas aqui, um Ataque Rápido ali até que o Houndoom não aguentou de desmaiou.
-Ei Quilava como será que o Ralts está? – Perguntei.
Quando nós olhamos para lá, vimos o Ralts bocejando com o Gengar desmaiado. Então os três acordaram, olharam em volta e, quando nos viu, saíram correndo.
-Muito bem! – disse Quilava
-Onde está o Caterpie?
-Aqui!!!!! – disse uma vozinha num canto.
Era o Caterpie. Ele estava amarrado numa árvore. Desamarramo-lo da árvore e ele nos falou que morava numa cidade depois da floresta. Nós fomos andando para fora da floresta. No meio do caminho Ralts falou:
- Posso fazer parte da sua guild? Sempre sonhei em fazer parte de uma posso?
-Pode! Parabéns Ralts! Agora você faz parte do Team PokéAdventures!!!
Assim continuamos nossa jornada com um a mais nessa missão!.
Terceiro episódio - O novo amigo
Bom dia... Hoje eu e Quilava sairemos em aventuras (eu espero!). Opa, o Quilava acordou.
-Bom dia flor do dia!
-He...
-Hoje vamos sair em aventuras, certo?
-Certo!
-Então, vamos tomar um café de manhã e falar com Chatot.
Nós comemos um ótimo café, e fomos falar com o Chatot. Nós não o achamos, mas depois o vimos saindo da sala da Wigglytuff, porém, quando nos viu veio correndo em nossa direção.
-Olá! Dormiram bem?
-Sim
-Aham
-Ótimo venham comigo!
Ele nos mandou subir a escada, e chegamos num andar onde tinha alguns pokémons.
-Sigam-me – Disse Chatot
Ele parou perto de uma parede onde tinha um mural.
-Esse é o mural onde ficam os pedidos de resgate, entrega, etc. Cumpram alguns pedidos e depois podem descansar. Até depois.
-Até.
-Vamos ver...
De repente um terremoto começa, nós nos afastamos do mural e de repente, ele é virado do lado contrário, e revirado do lado certo de novo.
-Nossa! O que foi isso? – perguntou Quilava
-Foi o Dugtrio! Ele é o responsável por atualizar os pedidos de resgate – Disse um Pokémon chegando perto
-Quem é você? - perguntei
-Sou Bidoof. Vejam a mensagem nova!
Era uma carta, nós a abrimos e estava escrito:
Caros Pokémons da Guild Wigglytuff!
Socorro! Três indivíduos sequestraram meu filinho Caterpie,
Que estava brincando no quintal de casa, e o levaram para a
Floresta!
Por favor, ajudem-me!!!
Butterfree
Socorro! Três indivíduos sequestraram meu filinho Caterpie,
Que estava brincando no quintal de casa, e o levaram para a
Floresta!
Por favor, ajudem-me!!!
Butterfree
-Nossa! Vamos logo! Temos de salvar Caterpie!
E saímos correndo da guild indo em direção da floresta. Assim que entramos vimos que ela era enormemente enorme! Percebemos que Caterpie tinha sido raptado do outro lado da floresta. Então tínhamos de atravessar a floresta inteira, resgatar Caterpie e chegar à cidade dele. Nós andamos, andamos e andamos, enfrentando pokémons voadores, insetos e venenosos. Até que chegou a noite.
-Essa não! Anoiteceu!
-Vamos acampar aqui.
De repente, ouvimos um barulho de algo se mexendo. Galhos quebrando, etc.
-Que foi isso?
-Não sei.
Então, do nada, Quilava se virou bruscamente e usou um ataque Brasas em algo. E ascendeu o fogo de suas costas. Estávamos cercados de Sableyes. Eram uns cinco. E Quilava os assustou. Eles, agora se preparavam para atacar. Quilava olhou para mim e eu falei:
-La vamos nós!
Quilava usou Brasas em um dos Sableyes e levou uns três Arranhões em troca. Enquanto isso, eu estava em apuros. Os outros dois estavam dando vários Arranhões. Estávamos em desvantagem, Quilava tinha acabado de cair e eu estava cansado, até que eu caio do lado do Quilava. De repente, um Ralts aparece e fala:
-Chega!
O Ralts desconhecido usa o ataque Multiplicar e logo em seguida o ataque Confusão. Vários Sableyes voaram longe com a força do ataque e os que sobram saíram correndo.
-Obrigado! – Disse Quilava
-Obrigado? Vocês assustaram aqueles Sableyes desnecessariamente! Eles podiam ter se machucado!
-... Desculpe...
- Grrrr...
De repente, o Ralts fica furioso. Eu percebi que ele era um protetor dos pokémons dali. Mas não sabia que levava tanto a sério aquilo. Quando percebi, estávamos batalhando.
Quilava usou o ataque Brasas em Ralts. Que desviou rapidamente.
Ele usou o Confusão no Quilava, jogando-o para trás.
Tentei usar o ataque Cavar, mas não fui bem sucedido. Pois quando reapareci na superfície, ele usou outra Confusão me jogando no chão.
Nós dois estávamos sendo derrotados, quando ouvimos...
-SOCORRRRRRROOOOOO
-Anh?
-è o Caterpie!
-Caterpie? – Perguntou Ralts
-Sim, o Caterpie que viemos resgatar!
-Quer dizer que vocês são uma equipe de resgate?!
-Sim! Somos o Team PokéAdventures!!!
-Porque não disse??? Vamos!
De repente ele usa o ataque Teletransporte e nos leva atrás de uma árvore, perto de uma clareira, onde estava, ninguém mais, ninguém menos que o Team DarkSoul.
-GENGAR??? – Gritou Quilava
- Ora, ora, ora... se não são os pirralhos atrevidos...
-Team DarkSoul! Solte o Caterpie!
-Tsc... Esta na hora de vocês aprenderem uma lição.
Eu fiquei com o Crobat, Ralts enfrentou Gengar e Quilava ia lutar com o Houndoom.
O Crobat usou o ataque Cruz Venenosa.
Eu desviei e usei uma Investida, nele, depois um Ataque de Areia nos olhos dele, ele caiu no chão e eu usei o Cavar. Terminei com uma Investida.
Crobat caiu e desmaiou.
Em quanto isso...
Meu amigo Quilava estava brincando com o Houndoom, usava o ataque Brasas aqui, um Ataque Rápido ali até que o Houndoom não aguentou de desmaiou.
-Ei Quilava como será que o Ralts está? – Perguntei.
Quando nós olhamos para lá, vimos o Ralts bocejando com o Gengar desmaiado. Então os três acordaram, olharam em volta e, quando nos viu, saíram correndo.
-Muito bem! – disse Quilava
-Onde está o Caterpie?
-Aqui!!!!! – disse uma vozinha num canto.
Era o Caterpie. Ele estava amarrado numa árvore. Desamarramo-lo da árvore e ele nos falou que morava numa cidade depois da floresta. Nós fomos andando para fora da floresta. No meio do caminho Ralts falou:
- Posso fazer parte da sua guild? Sempre sonhei em fazer parte de uma posso?
-Pode! Parabéns Ralts! Agora você faz parte do Team PokéAdventures!!!
Assim continuamos nossa jornada com um a mais nessa missão!.
Jb2011- Membro
- Idade : 24
Alerta :
Data de inscrição : 24/03/2011
Re: Pokémon Adventures
ninguém comenta mesmo... fazer o que... aí vai o quarto episódio.
Quarto Episódio – Darkflame City.
Oi! Aqui é o Eevee! Hoje estou muito feliz, pois minha guild está cada vez maior... Eu sei que só entrou mais um membro na equipe, mas para quem saiu na rua há alguns dias atrás, e não achou ninguém para ser parceiro, é um grande avanço!
Estamos terminando nossa missão, agora é só deixar o Caterpie em casa e voltar para a guild da Wigglytuff. Bom, o Caterpie está feliz brincando com o Quilava e com o Ralts. Ele disse que mora depois da floresta. Agora estamos quase saindo da floresta!
-Ah! Finalmente! Venham Ralts e Eevee, vamos ver quem chega primeiro!- Gritou Quilava.
-Há! Vamos ver quem ganha!- Gritei de volta.
-Er... Gente, eu acho melho... – Tentou dizer o Caterpie, mas não deu tempo, caímos de um grande morro.
-Iu-huuu!!!- Gritou feliz Caterpie. Estava em cima do Quilava (Que não parecia tão feliz assim...), escorregando na lama.
“É, vamos chegar aos trancos e barrancos nessa tal cidade do Caterpie...” Pensei, mas fiquei quieto, tínhamos acabado de chegar nela. E definitivamente eu não tinha gostado dela.
Era a cidade mais tenebrosa que já vi. Ruas de pedras acinzentadas, casas escuras e sombrias, um pequeno hospital escuro, uma praça que parecia o único lugar um pouco mais claro com um pequeno chafariz no centro. E a parte mais tenebrosa da cidade: um grande hotel roxo escuro e preto e um pouco atrás deste, um prédio bem parecido com este. Só que queimado, caindo aos pedaços, parecia uma casa mal-assombrada. O nome do hotel era “Hotel do Swalot”.
-Err... É aqui que você mora, Caterpie?
-É sim. Meio deprimente não?
-Muito! – Disse Ralts.
-Então Caterpie, onde fica a tua casa? – Disse Quilava
-Logo ali! Venham.
Seguimos o Caterpie por ruas estreitas e escuras e chegamos numa casa mais iluminada que o normal, uma Butterfree estava agitada lá dentro. Batemos na porta e ela abriu rápido como um Arcanine e abraçou o Caterpie.
-Ahhh! Meu querido! Achei que nunca mais fosse te ver... Como você emagreceu. E está pálido! Oh meu pai! Você comeu alguma coisa nas últimas três horas?
-Ai mãe, eu me perdi ontem! Como posso ter emagrecido tão rápido? E essa é minha cor natural!
-Ai filho! Nunca mais saia da cidade, ouvi?
-Sim mãe!
-Obrigado vocês três, por resgatar meu filhotinho!- Disse Butterfree
-De nada! É nosso trabalho! – Respondeu Quilava
-Aqui está a recompensa! 3.000 Pókes, 6 Oran Berries, e um Escape Orb de recompensa!
-Nossa! Tudo isso? Obrigado! E qualquer coisa é só nos chamar!
-Chamarei! – Agora... Boa Noite!
Então guardamos as recompensas e fomos para o Hotel dormir. Entramos no hotel e encontramos um Swalot atrás de um balcão.
-Olá! Bem vindos ao meu Hotel! Gostariam de um quarto?
-Sim! Pra três. – Respondi ao Swalot
-Oh-oh, só sobrou um quarto.
-não importa ficamos com ele. – Disse Ralts
-Então ta! Quarto n° 13.
-Ok, vamos pessoal – Falou Quilava.
Então subimos as escadas e achamos o quarto treze. Só a porta era de dar arrepios. Estava toda descascada e com marcas de socos e arranhões. Entramos e vimos um quarto bem normal, a não ser pelo fato de estar totalmente escura a não ser por uma pequena vela, perto de uma das camas. Eu pedi ao Quilava para iluminar a sala com sua chama.
-Claro! Deixa comigo!
E iluminou o lugar. As paredes o chão tudo era preto. Mas não parecia que a parede tinha sido pintada de preto, tinha algo de estranho nelas. Não sei o quê, mas tinha. De repente ouvimos um sino e descemos para jantar. Sentamos-nos à mesa escura e fina e esperamos a comida.
-Puxa vida!Que lugar horrível... – Comentou Ralts
-Tenebroso. – Respondeu Quilava.
-É melhor do que dormir num chão duro que nem aquele da floresta... – Falei, pensando nas minhas costas noite passada, quando de repente entra o garçom. Ou melhor, a garçonete.
-Aqui está! – Disse a Teddiursa – Bom Apetite!
Como o resto da casa a comida parecia um pouco escura, mas como não tínhamos nada para comer, exceto aquilo (as Oran Berries eram para emergências) começamos a comer. Antes de todos enfiarem a comida na boca, Quilava disse:
- Eu não me surpreenderia se isso estivesse cheio de veneno de Feraligatr!
-Que? – Gritei
-Feraligatr? E desde quando Feraligatr tem veneno? – Falou Ralts
-Eu disse isso? Quis dizer... Ex... Exploud! Isso! Quis dizer Exploud!
-Ai meu Arceus! Piorou! Exploud não tem veneno! – Gritou Ralts exaltado
-Ah é? Eu tenho uma prima Exploud de segundo grau e ela é bem venenosa!
-E eu tenho que agüentar isso! – Disse me divertindo
-A-ham – Alguém pigarreou e vimos um pequeno Gulpin ali com um chapéu de cheff. – Vejo que ninguém tocou na minha comida, não está do seu agrado – Perguntou diretamente para mim.
-Que? Er... Não toquei? Claro que toquei – menti – e estava ótima!
-Sei... Então prove coma um pouco! – Disse ele a voz um pouco alterada, percebendo a mentira.
-... Ok... – Estava com receio, mas, experimentei. Logo após de abocanhar pela primeira vez tive que admitir que um péssimo juízo. A comida era muito boa. – Wow! Do que é feito isso?
-Bluk Berry com um pouco de Oran Berry. – Falou ele muito orgulhoso.
Ralts e Quilava se surpreenderam com minha atitude e experimentaram também. Logo eles também ficaram maravilhados e começaram a comer que nem loucos e Gulpin voltou para cozinha com um enorme sorriso no rosto.
Depois da comida, Swalot, Teddiursa e Gulpin se se sentaram à mesa para conversar.
-Então – Pediu Quilava – Conte-nos uma história sobre essa cidade.
-Certo – Respondeu Swalot – Vou contar.
“Num dia normal, onde nossa cidade ainda não era escura e deprimente, estavam todos felizes e como num dia normal, alegres. Naquela época Gulpin ainda não tinha nascido (mas estava no ovo) e minha mulher Gastrodon ainda não tinha... Morr... Ido embora. – Ele fez uma pausa, mas depois continuou – O dia estava indo bem. Até que chegou a carta. O Pelipper que trouxe. Era duns amigos meus. Um Umbreon e Breloom. – Eu e Quilava nos entreolhamos – Ela dizia: Olá Swalot e Gastrodon! E futuro Gulpin! Tudo bem com vocês?
Bom, eu espero que sim. Estou escrevendo para te contar que parece que temos um novo inimigo a solta. Darkrai se rebelou contra o Conselho de Pokémons Lendários e declarou que além de Cresselia, qualquer Pokémon lendário ou inimigo que for falar com ele, ou ousar contrariá-lo será declarado inimigo mortal. Ele já começou sua onde de destruição e já destruiu duas cidades. Parece que ele está num nível altíssimo. Bom, espero que se cuidem... Apesar de eu e o Breloom já sermos inimigos do Darkrai. Até qualquer dia!”
-Nossa! Conta mais!- Disse Ralts
“Ficamos preocupados, mas logo começamos a falar para os amigos e tal, até que a cidade inteira já sabia daquilo. Daí eu voltei para casa e Gastrodon me chamou. O jornal tinha chegado: Heatran, outro Pokémon lendário se uniu a Darkrai. Todos ficaram apreensivos, mas nada aconteceu até o fim do dia. Mas, como tudo o que é bom, dura pouco quando anoiteceu começou. Um Pokémon entrou e pediu um quarto no nosso hotel (Tínhamos uma casa enorme e um hotel) demos o quarto nº 13 para ele.”
Senti um arrepio na espinha quando percebi que era o mesmo quarto que ele nos dera. Ia falar uma coisa, mas ele continuou a história.
“Deixamos Ursaring tomando conta do hotel e fomos para casa dormir. Já na cama, estava tudo tranquilo, até que... Barulho de patas. Então ouvi uma grande explosão vinda do hotel e gente gritando e saímos correndo de casa. Quando saímos, eu vi uma coisa que temia desde a carta do Umbreon. Lá estava, flutuando em cima do hotel, todo imponente, Darkrai. Estava com uma expressão triunfante no rosto. Ao lado dele estava Heatran com um sorriso maldoso. Então ele falou algo, não ouvi, mas parecia algo realmente assustador, pois os pokémons começaram a correr e gritar. Então ele lançou um ataque que reconheci por Will-o-Wisp enquanto Heatran lançava um Lava Plume no prédio mais próximo, que por azar era a minha casa. Então Darkrai soltou uma gargalhada maligna e olhou para a gente. No mesmo momento, Gastrodon gritou e entrou dentro de casa. Ia gritar para ela sair correndo dali, por que a casa ia explodir, mas percebi, o ovo! Eu ia entrar quando aconteceu várias coisas ao mesmo tempo. Eu vi a Gastrodon, ela jogou o ovo para mim e eu peguei. Mas, os ataques tinham chegado em casa. Ela deu um último sorriso para mim e pro ovo e tudo explodiu.”
-Nossa... – Falei. Ele estava triste e parecia ter visto aquilo tudo de novo.
-Mas, não terminou assim. – Disse ele – Umbreon e Breloom tinham chegado. Eles disseram para eu distraí-los e eu tomei uma decisão: ia atrapalhar os Pokémons que assassinaram minha mulher. Comecei a usar vários ataques meus neles. Eles pareciam não tomar tanto dano, mas estavam começando a se machucar, além do Darkrai estar envenenado. Olhei para Umbreon, ele estava fazendo algo. Mas não daria tempo. Eu estava cansado. Mas num último esforço escalei o hotel, desviando os ataques e parei na frente deles. E disse: “Adeus...” e usei o ataque mais forte: Explosion. Agora sim tinha machucado eles. Mas fiquei tonto e desmaiei. Depois senti algo em mim e vi meu amigo Golduck me dando algo para beber que restaurou minhas energias. E vi: Cresselia estava ali! Tinha usado um Psychic tão forte que até eu senti. Darkrai recuou, mas antes de fugir gritou: “Eu lanço uma maldição sobre essa cidade! De agora em diante ela se chamará Darkflame City”. Então tudo escureceu. Ele fugiu e começou a chover. Mas não era uma chuva agradável. E sim: uma chuva ácida, escura e malvada.
-Acabou? – Perguntou Quilava
Swalot confirmou com a cabeça.
-Nossa papai você nunca contou como mamãe...
-História bem... Informativa! – Cortou Teddiursa, com medo de seu patrão chorar na frente dos hóspedes.
-Bem... Hora de dormir! – Disse Swalot. E nos acompanhou até o quarto. Deitamos-nos e ele disse – Até amanhã, e tenha bons...
Antes dele terminar de falar, as velas se apagaram, inclusive as do corredor e antes do Swalot protestar ouviu-se uma voz na cidade inteira
-Bons Pesadelos!
Quarto Episódio – Darkflame City.
Oi! Aqui é o Eevee! Hoje estou muito feliz, pois minha guild está cada vez maior... Eu sei que só entrou mais um membro na equipe, mas para quem saiu na rua há alguns dias atrás, e não achou ninguém para ser parceiro, é um grande avanço!
Estamos terminando nossa missão, agora é só deixar o Caterpie em casa e voltar para a guild da Wigglytuff. Bom, o Caterpie está feliz brincando com o Quilava e com o Ralts. Ele disse que mora depois da floresta. Agora estamos quase saindo da floresta!
-Ah! Finalmente! Venham Ralts e Eevee, vamos ver quem chega primeiro!- Gritou Quilava.
-Há! Vamos ver quem ganha!- Gritei de volta.
-Er... Gente, eu acho melho... – Tentou dizer o Caterpie, mas não deu tempo, caímos de um grande morro.
-Iu-huuu!!!- Gritou feliz Caterpie. Estava em cima do Quilava (Que não parecia tão feliz assim...), escorregando na lama.
“É, vamos chegar aos trancos e barrancos nessa tal cidade do Caterpie...” Pensei, mas fiquei quieto, tínhamos acabado de chegar nela. E definitivamente eu não tinha gostado dela.
Era a cidade mais tenebrosa que já vi. Ruas de pedras acinzentadas, casas escuras e sombrias, um pequeno hospital escuro, uma praça que parecia o único lugar um pouco mais claro com um pequeno chafariz no centro. E a parte mais tenebrosa da cidade: um grande hotel roxo escuro e preto e um pouco atrás deste, um prédio bem parecido com este. Só que queimado, caindo aos pedaços, parecia uma casa mal-assombrada. O nome do hotel era “Hotel do Swalot”.
-Err... É aqui que você mora, Caterpie?
-É sim. Meio deprimente não?
-Muito! – Disse Ralts.
-Então Caterpie, onde fica a tua casa? – Disse Quilava
-Logo ali! Venham.
Seguimos o Caterpie por ruas estreitas e escuras e chegamos numa casa mais iluminada que o normal, uma Butterfree estava agitada lá dentro. Batemos na porta e ela abriu rápido como um Arcanine e abraçou o Caterpie.
-Ahhh! Meu querido! Achei que nunca mais fosse te ver... Como você emagreceu. E está pálido! Oh meu pai! Você comeu alguma coisa nas últimas três horas?
-Ai mãe, eu me perdi ontem! Como posso ter emagrecido tão rápido? E essa é minha cor natural!
-Ai filho! Nunca mais saia da cidade, ouvi?
-Sim mãe!
-Obrigado vocês três, por resgatar meu filhotinho!- Disse Butterfree
-De nada! É nosso trabalho! – Respondeu Quilava
-Aqui está a recompensa! 3.000 Pókes, 6 Oran Berries, e um Escape Orb de recompensa!
-Nossa! Tudo isso? Obrigado! E qualquer coisa é só nos chamar!
-Chamarei! – Agora... Boa Noite!
Então guardamos as recompensas e fomos para o Hotel dormir. Entramos no hotel e encontramos um Swalot atrás de um balcão.
-Olá! Bem vindos ao meu Hotel! Gostariam de um quarto?
-Sim! Pra três. – Respondi ao Swalot
-Oh-oh, só sobrou um quarto.
-não importa ficamos com ele. – Disse Ralts
-Então ta! Quarto n° 13.
-Ok, vamos pessoal – Falou Quilava.
Então subimos as escadas e achamos o quarto treze. Só a porta era de dar arrepios. Estava toda descascada e com marcas de socos e arranhões. Entramos e vimos um quarto bem normal, a não ser pelo fato de estar totalmente escura a não ser por uma pequena vela, perto de uma das camas. Eu pedi ao Quilava para iluminar a sala com sua chama.
-Claro! Deixa comigo!
E iluminou o lugar. As paredes o chão tudo era preto. Mas não parecia que a parede tinha sido pintada de preto, tinha algo de estranho nelas. Não sei o quê, mas tinha. De repente ouvimos um sino e descemos para jantar. Sentamos-nos à mesa escura e fina e esperamos a comida.
-Puxa vida!Que lugar horrível... – Comentou Ralts
-Tenebroso. – Respondeu Quilava.
-É melhor do que dormir num chão duro que nem aquele da floresta... – Falei, pensando nas minhas costas noite passada, quando de repente entra o garçom. Ou melhor, a garçonete.
-Aqui está! – Disse a Teddiursa – Bom Apetite!
Como o resto da casa a comida parecia um pouco escura, mas como não tínhamos nada para comer, exceto aquilo (as Oran Berries eram para emergências) começamos a comer. Antes de todos enfiarem a comida na boca, Quilava disse:
- Eu não me surpreenderia se isso estivesse cheio de veneno de Feraligatr!
-Que? – Gritei
-Feraligatr? E desde quando Feraligatr tem veneno? – Falou Ralts
-Eu disse isso? Quis dizer... Ex... Exploud! Isso! Quis dizer Exploud!
-Ai meu Arceus! Piorou! Exploud não tem veneno! – Gritou Ralts exaltado
-Ah é? Eu tenho uma prima Exploud de segundo grau e ela é bem venenosa!
-E eu tenho que agüentar isso! – Disse me divertindo
-A-ham – Alguém pigarreou e vimos um pequeno Gulpin ali com um chapéu de cheff. – Vejo que ninguém tocou na minha comida, não está do seu agrado – Perguntou diretamente para mim.
-Que? Er... Não toquei? Claro que toquei – menti – e estava ótima!
-Sei... Então prove coma um pouco! – Disse ele a voz um pouco alterada, percebendo a mentira.
-... Ok... – Estava com receio, mas, experimentei. Logo após de abocanhar pela primeira vez tive que admitir que um péssimo juízo. A comida era muito boa. – Wow! Do que é feito isso?
-Bluk Berry com um pouco de Oran Berry. – Falou ele muito orgulhoso.
Ralts e Quilava se surpreenderam com minha atitude e experimentaram também. Logo eles também ficaram maravilhados e começaram a comer que nem loucos e Gulpin voltou para cozinha com um enorme sorriso no rosto.
Depois da comida, Swalot, Teddiursa e Gulpin se se sentaram à mesa para conversar.
-Então – Pediu Quilava – Conte-nos uma história sobre essa cidade.
-Certo – Respondeu Swalot – Vou contar.
“Num dia normal, onde nossa cidade ainda não era escura e deprimente, estavam todos felizes e como num dia normal, alegres. Naquela época Gulpin ainda não tinha nascido (mas estava no ovo) e minha mulher Gastrodon ainda não tinha... Morr... Ido embora. – Ele fez uma pausa, mas depois continuou – O dia estava indo bem. Até que chegou a carta. O Pelipper que trouxe. Era duns amigos meus. Um Umbreon e Breloom. – Eu e Quilava nos entreolhamos – Ela dizia: Olá Swalot e Gastrodon! E futuro Gulpin! Tudo bem com vocês?
Bom, eu espero que sim. Estou escrevendo para te contar que parece que temos um novo inimigo a solta. Darkrai se rebelou contra o Conselho de Pokémons Lendários e declarou que além de Cresselia, qualquer Pokémon lendário ou inimigo que for falar com ele, ou ousar contrariá-lo será declarado inimigo mortal. Ele já começou sua onde de destruição e já destruiu duas cidades. Parece que ele está num nível altíssimo. Bom, espero que se cuidem... Apesar de eu e o Breloom já sermos inimigos do Darkrai. Até qualquer dia!”
-Nossa! Conta mais!- Disse Ralts
“Ficamos preocupados, mas logo começamos a falar para os amigos e tal, até que a cidade inteira já sabia daquilo. Daí eu voltei para casa e Gastrodon me chamou. O jornal tinha chegado: Heatran, outro Pokémon lendário se uniu a Darkrai. Todos ficaram apreensivos, mas nada aconteceu até o fim do dia. Mas, como tudo o que é bom, dura pouco quando anoiteceu começou. Um Pokémon entrou e pediu um quarto no nosso hotel (Tínhamos uma casa enorme e um hotel) demos o quarto nº 13 para ele.”
Senti um arrepio na espinha quando percebi que era o mesmo quarto que ele nos dera. Ia falar uma coisa, mas ele continuou a história.
“Deixamos Ursaring tomando conta do hotel e fomos para casa dormir. Já na cama, estava tudo tranquilo, até que... Barulho de patas. Então ouvi uma grande explosão vinda do hotel e gente gritando e saímos correndo de casa. Quando saímos, eu vi uma coisa que temia desde a carta do Umbreon. Lá estava, flutuando em cima do hotel, todo imponente, Darkrai. Estava com uma expressão triunfante no rosto. Ao lado dele estava Heatran com um sorriso maldoso. Então ele falou algo, não ouvi, mas parecia algo realmente assustador, pois os pokémons começaram a correr e gritar. Então ele lançou um ataque que reconheci por Will-o-Wisp enquanto Heatran lançava um Lava Plume no prédio mais próximo, que por azar era a minha casa. Então Darkrai soltou uma gargalhada maligna e olhou para a gente. No mesmo momento, Gastrodon gritou e entrou dentro de casa. Ia gritar para ela sair correndo dali, por que a casa ia explodir, mas percebi, o ovo! Eu ia entrar quando aconteceu várias coisas ao mesmo tempo. Eu vi a Gastrodon, ela jogou o ovo para mim e eu peguei. Mas, os ataques tinham chegado em casa. Ela deu um último sorriso para mim e pro ovo e tudo explodiu.”
-Nossa... – Falei. Ele estava triste e parecia ter visto aquilo tudo de novo.
-Mas, não terminou assim. – Disse ele – Umbreon e Breloom tinham chegado. Eles disseram para eu distraí-los e eu tomei uma decisão: ia atrapalhar os Pokémons que assassinaram minha mulher. Comecei a usar vários ataques meus neles. Eles pareciam não tomar tanto dano, mas estavam começando a se machucar, além do Darkrai estar envenenado. Olhei para Umbreon, ele estava fazendo algo. Mas não daria tempo. Eu estava cansado. Mas num último esforço escalei o hotel, desviando os ataques e parei na frente deles. E disse: “Adeus...” e usei o ataque mais forte: Explosion. Agora sim tinha machucado eles. Mas fiquei tonto e desmaiei. Depois senti algo em mim e vi meu amigo Golduck me dando algo para beber que restaurou minhas energias. E vi: Cresselia estava ali! Tinha usado um Psychic tão forte que até eu senti. Darkrai recuou, mas antes de fugir gritou: “Eu lanço uma maldição sobre essa cidade! De agora em diante ela se chamará Darkflame City”. Então tudo escureceu. Ele fugiu e começou a chover. Mas não era uma chuva agradável. E sim: uma chuva ácida, escura e malvada.
-Acabou? – Perguntou Quilava
Swalot confirmou com a cabeça.
-Nossa papai você nunca contou como mamãe...
-História bem... Informativa! – Cortou Teddiursa, com medo de seu patrão chorar na frente dos hóspedes.
-Bem... Hora de dormir! – Disse Swalot. E nos acompanhou até o quarto. Deitamos-nos e ele disse – Até amanhã, e tenha bons...
Antes dele terminar de falar, as velas se apagaram, inclusive as do corredor e antes do Swalot protestar ouviu-se uma voz na cidade inteira
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