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 Legend of Zelda: Queen of Darkness

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeTer 29 Nov 2011 - 22:13

Gamei desse capitulo,serio ficou muito bom mesmo.
Os moblins,a traição,tudo ficou bom.Esperando os puzzles e os bosses motherfuckers da historia e.e

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeSex 2 Dez 2011 - 15:18

Oi, pessoal. Tô aqui trazendo mais um capitulo de LoZ Queen of Darkness, e o que eu considero que começa a acelerar a história mais, e introduz uns elementos improtantes dela. Boa leitura!

---x---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 3 – Neyri, a fada.

---x---

A égua parou de cavalgar lentamente quando o barulho das águas do rio ficou alto demais. Uma figura cansada desceu do animal, ajeitando sua Princesa na sela gentilmente, tentando não acordá-la.
Link suspirou e andou lentamente até a beira do rio, procurando pela ponte que forneceria passagem para eles. Ele abaixou os ombros, confuso, percebendo que a suposta ponte não estava onde deveria estar.
O mapa deve estar errado, pensou, tentando afastar a sonolência causada por horas cavalgando pelos campos de Hyrule, Talvez tenhamos passado por ela sem perceber, ou está mais adiante. Temos que achar um vilarejo para perguntar sobre isso.
Link espreguiçou-se e voltou a sua égua, Epona, e percebeu que Zelda já havia acordado.

- Bom dia. – A princesa disse – A ponte não está aqui?
- Não. Vamos parar numa cidade e perguntar por direções. – Sugeriu o cavaleiro.
- Sim. Mas, Link, é melhor você descansar um pouco...

Link fez não com a cabeça e montou Epona e mandou-a correr um pouco. Depois de um momento de silêncio, Zelda disse:

- Desculpe.
- Hum? Desculpar o que, princesa? – Perguntou Link, confuso.
- Sua entrada na Guarda Real. Ela foi arruinado por esse ataque, e tudo o que aqueles monstros queriam eram a mim. – Ela respondeu, entristecida.
- Não se sinta culpada por isso. Você, mais do que eu, deveria estar triste. Você perdeu seu pai, o castelo, e o seu povo foi atacado. Eu só tive uma cerimônia arruinada, e isso nem é possível comparar.
- Mas você perdeu Lancel.

Link ficou mortalmente quieto. De todos que conhecia, Lancel era o que mais significava para ele. Quando era apenas um bebê, Link fora abandonado pelos seus pais verdadeiros e foi entregado ao castelo. O rei aceitou sua presença, mas foi Lancel que o educou e assistiu ele crescer, sendo a maior forma paternal que Link um dia teve.
Mas agora ele estava morto, provavelmente tinha sido queimado depois da carnificina do salão do trono.

- Eu o vingarei, Zelda, e o rei também. Dragmire ainda vai ver o dia em que minha lâmina fará justiça ao reino. Eu juro, princesa, pela minha honra. – Link disse, e decidiu finalmente qual seria o nome da sua espada. Justiça.

---x---

Depois de duas horas cavalgando, a dupla finalmente avistou uma pequena cidade no topo de uma colina. Animado, Link acelerou o passo de Epona e atravessou o arco de entrada do vilarejo.
Era um lugar simples, com pouco mais de trinta moradias. Um poço estava instalado no centro da cidade, onde também ficavam uma pousada e várias tendas de vendedores.

- Acho que é um dia de feira. – Link disse para a princesa – Qual o nome dessa cidade?
- Ordon. – Zelda respondeu – É um ponto muito próximo ao centro da parte sudoeste de Hyrule, então é muito visitada por mercadores e viajantes.

Link parou Epona e os dois desmontaram, observando as pessoas que andavam de um lado para o outro gritando sobre produtos supostamente inéditos e baratos.

- Tem uma pousada ali. Nós podemos passar a noite aqui e continuar a viajem amanhã. – Zelda disse – Tente arranjar alguma informação sobre a ponte.

Ela pegou as rédeas de Epona e se afastou na direção da pousada.
Link andou ao meio das atividades que ocorriam na feira, procurando por alguma fonte de informações. Depois de pensar um pouco ele se dirigiu a uma tenda com um vendedor entediado, que estava encostando a cabeça na mão. Quando ele percebeu que ele se aproximava, imediatamente endireitou-se.

- Olá, jovem senhor. – Ele cumprimentou – Posso ajuda-lo com algo? Temos uvas, maçãs, laranjas...
- Eu preciso de informação, senhor. – Link respondeu.
- Ah... Então informação é o que terá. O que deseja saber?
- Estou viajando para o leste e parece que não havia nenhuma ponte, ao contrário do que diz meu mapa. Eu passei por ela, ou está mais adiante?
- Me desculpe pelas más noticias, mas parece que a ponte quebrou a alguns dias atrás por causa de uma inundação.
- Uhm... E os Zoras? Eles ainda transportam passageiros pelo lago Hylia nessa estação?
- Sim. – O vendedor abaixou os ombros – Mas ouvi que eles estão tendo alguns problemas e não deixam ninguém entrar em seus vilarejos. E a ponte próxima a Goron City também está quebrada. Receio que você está preso na Hyrule sudoeste.

Link agradeceu pela informação e afastou-se da tenda. Zelda não vai ficar nada feliz, pensou tristemente, Nós precisamos achar algum lugar melhor para fugir, então.
Foi nesse momento que ele começou a discernir os gritos:

- Fada! Aqui temos uma fada, vendável e bem barata! Venham compra-la logo, só tenho uma! – Berrava um vendedor alto, que estava no meio de um pequeno circulo de pessoas interessadas.

Link achou um lugar no circulo e olhou incrédulo para o produto do homem: uma esfera branca peluda, com dois pares de asas de borboleta, uma genuína fada. Ela remexia-se e batia nas barras da minúscula jaula em que estava trancada, enquanto soltava xingamentos ao seu captor.
Link soltou-se da multidão e aproximou-se do vendedor.

- Eu acho que a venda de seres inteligentes é proibida por lei!

O homem levantou uma sobrancelha para ele, e algumas pessoas seguraram risadas.

- Era proibida. – O vendedor disse – Você não sabe das noticias? A quanto tempo não visita alguma cidade?
- Dois dias.
- Bom, então sua falta de informação é entendível. – O vendedor falou isso com um pequeno sorriso – O castelo foi atacado a alguns dias por monstros. O ataque foi planejado por quase todos os membros da Guarda Real, menos o grande Dragmire. O traidor Lancel foi morto pelo Sir Dragmire, mas não antes de ter assassinado o nosso querido rei. O resto da Guarda, Sir Talo, Malo e Link, raptaram a princesa e tentaram fugir. Porém, eles foram logo interceptados e a princesa foi salvada. Ela pareceu um pouco mudada, com o pai morto e a traição de seus servos mais fiéis, e isso levou ela a mudar algumas das leis em público. Uma delas foi a da venda de seres inteligentes.

Link olhou friamente para o vendedor, mas não percebeu nenhum sinal de mentira no jeito dele. Ele certamente tinha ouvido essa estória falsa de alguém e acreditado totalmente nela.
Apesar da vontade excruciante de dizer que ele estava errado e desmascarar toda aquela mentira, Link decidiu que isso não seria a coisa mais prudente a fazer. As outras pessoas no centro pareciam já acostumadas a ouvir a estória, então o jovem cavaleiro concluiu que aquilo já era aceito publicamente.
Link virou-se para sair e contar isso a Zelda, mas algo o parou. A fada estava começando a soltar guinchos de desespero e tristeza. Mal suportando o som, Link olhou para o vendedor de novo e perguntou:

- Qual a quantia que você quer pela fada?
- Ah, então você ficou interessado. Ela é uma fada muito saudável e valiosa. Custa pelo menos duzentas Rupees. – O homem sorriu para ele quando Link franziu a testa – Bom, vamos diminuir um pouco. Posso até ter prejuízo, mas vamos pelo preço de cento de oitenta.

Link não queria mais pechinchar por um ser inteligente, então pagou rapidamente o preço com os pequenos cristais multicoloridos que eram a forma monetária de Hyrule. O vendedor entregou a jaula da fada e começou dar algumas instruções:

- Ela não precisa comer muito, só um pouco de frutinhas e água mantém ela viva. A jaula é enfeitiçada, e abafa os sons grosseiros que ela gosta de soltar. Eu não recomendaria soltá-la, ela é muito rápida e pode fugir sem você nem perceber.

Link agradeceu e saiu na direção da pousada.

---x---

Zelda suspirou quando Link parou de contar as noticias que tinha ouvido. Os dois se encontravam no quarto com duas camas que ela tinha conseguido alugar na pousada, e por um momento ela tinha pensado que eles conseguiriam dormir uma noite tranquila, sem o medo de algum bandido ou monstro os atacasse.
Mas então Link tinha chegado com a fada presa numa jaula e contado sobre a estória falsa que tinha ouvido.

- Bom... – Ela murmurou – Então agora tem alguém se passando por eu no castelo, e Dragmire é considerado um herói, e você, vilão?
- Infelizmente, princesa.
- Não me chame assim, Link. Se alguém ouvisse, só causaria confusão. Zelda é um nome não tão incomum, mas não me chame de princesa.

Link assentiu, concordando.

- E sobre as travessias estragadas? Para onde vamos agora?
- Nesse caso, Link, acho que a nossa única alternativa é nos refugiarmos em Goron City. Se tudo tiver corrido certo, Talo e Malo já despistaram os Moblins. – Zelda sugeriu – Espero que eles estejam bem...

Um silêncio constrangedor começou no quarto. Link olhou para a jaula com a fada que ele havia posto numa das camas.

- Eu vou soltá-la. – Ele disse, abrindo uma janela. Ele pegou a jaula de abriu a portinha que a fechava.

A fada voou para fora dela imediatamente e começou a fugir para a fora da janela. Porém, ela pareceu bater numa parede invisível e quicou nela. Ela começou a tentar avançar várias vezes, mas sempre batia em algo invisível.

- Mas que droga! – Ela guinchou – Eu quero sair!
- Acho que a jaula estava com um outro feitiço que o vendedor não contou para você, Link. – Zelda disse, irritada – Ele instalou um feitiço que faz com que quem liberte a fada crie um ligamento mágico com ela. Isso impede que ela se distancie de você.
- Bem, obrigada por explicar, princesinha! – A fada exclamou – Agora eu sei que sou que nem uma fada guardiã! Eu não vou poder me afastar desse cara com esse gorro verde ridículo!

Link cruzou os braços. Ele não gostava quando alguém falava mal de seu gorro. Na verdade, algumas pessoas diziam que ele parecia mais bonito com ele, mas essas eram muito poucas.
Porém, ele não conseguiu achar forças para responder a fada, pois algo parecia muito agradável nela.

- Desculpe por isso. – Ele disse – Eu não sabia que prenderia você a mim. Mas já que vamos passar um bom tempo juntos, quero me apresentar. Meu nome é Link. E o seu?
- Neyri, muito obrigada. A princesa eu já sei quem é. Zelda, huh? Nunca pensei que conheceria alguém da família real! – A fada disse, animada. Quando Zelda abriu a boca para protestar, Neyri interrompeu-a – Tudo bem, eu prometo não referir a você como princesa. Zelda é como deve ser chamada. Eu consegui entender a situação de vocês um pouco pela história que o gorrinho contou. Eu sou uma fada esperta!

Link e Zelda sorriram pelo jeito da fada. Talvez não fosse tão ruim assim tê-la por perto nesses tempos sombrios.

- Ei, ei! Gorrinho! Essa espada é mesmo sua? Uou, ela parece afiada mesmo! Não a use em mim! Ah, vamos para Goron City! Ah, meu pelo fica grudento no calor!

Link revirou os olhos e decidiu que ele já tinha aguentado o suficiente da tagarelice da fada. Então ele deitou na sua cama e dormiu quase imediatamente.

---x---

E é isso. Acho que a ultima parte com a tagarelice da Neyri tenha ficado um pouco confusa, mas espero que isso não atrapalhe muito. Tirando isso, vocês gostaram da personagem? Adivinhem em quem a baseei... Hey, listen!

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeSex 2 Dez 2011 - 15:51

ola...

Gostei da fanfic. Nunca havia visto uma sobre Zelda e ver ela e link engajados numa boa historia é realmente compensador.

Nao me arrependo em nada de ter clicado em sua fanfic para lê-la e devo dizer que no capitulo 3 ri bastante com a fada Neyri, esse nome me lembra uma mascote do grand chase, mas isso nao vem ao caso... Eu acho.

Enfim sem mais delongas, sua historia está boa e envolvente, narração me agrada e descrição também. Continue com esse seu ótimo trabalho!

Bye's

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeSex 2 Dez 2011 - 21:05

VOCÊ QUER ME MATAR DO CORAÇÃO COM UMA FIC TÃO BOA? :yuno:

Cara, incrível este capítulo. Tudo está super involvente e vai se desenrolando com uma perfeição inexplicavel. *-* A Neyri... Gostei até do nome. Ela se mostra uma personagem faladeira, mas vai ser pelo menos mais legal que a "Hey, Listen!", e do mesmo nível que a Tatl, que foi a melhor fada, em minha opinião. Espero que com ela você possa mostrar descrições dos oponentes que o Link enfrenta, para podermos entender os inimigos de melhor modo, ai mesmo quem já jogou e esqueceu lembra. -q

Dragmire também hein... Cavaleiro imprestável. Disse mentiras a emprensa de Hyrule e agora está totalmente no comando. Se ele não for o 'vilão principal', ou se por exemplo quiser reviver Ganondorf, um demônio incrível, etc, com certeza morrerá no meio na fic, pois tentará dominar quem acordou e ele vai se voltar contra Dragmire. É só suposição. -qq

Espero o próximo cap. *-*

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeQua 7 Dez 2011 - 14:24

E aí, pessoal. Zeroan aqui com mais um capitulo de LoZ Queen of Darkness. Esse capitulo não é muito grande, mas apresenta elementos importante a história. Boa leitura!

---x---
The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 4 – A cidade dos Gorons.

---x---

- Ei! Essa é a Goron City! Nossa, que grande!

Epona chegou ao topo da colina e parou, dando uma bela visão da grande montanha que estava a sua frente. Zelda assentiu e disse para seus companheiros, Link e Neyri:

- É isso aí. Essa é a Death Mountain, e aos pés dela fica o centro principal da raça dos Gorons, a Goron City. Lá podemos achar ajuda.
- Ótimo. Vamos acelerar um pouco o passo. Neyri, para baixo do meu gorro. – Link pediu.
- Mandão! – Neyri exclamou, mas entrou em baixo do gorro dele mesmo assim.

Link balançou as rédeas de Epona, e a égua saiu correndo em direção à cidade, que ocupava um bom espaço, bem perto da montanha. Na verdade, aquilo não era bem uma montanha; era um vulcão gigantesco, com um caminho natural que o circulava. Uma quantidade enorme de fumaça saia do topo do vulcão, tapando as nuvens.

- Isso é normal? – Perguntou Link, intrigado.
- Eu já viajei para cá algumas vezes, e o céu estava sempre limpo. Talvez seja pela época. – Zelda respondeu.

Eles rapidamente desceram a colina e chegaram a frente da cidade. Porém, Link teve de parar Epona subitamente, pois um grande portão estava bloqueando a entrada da cidade.

- Tem alguém aí?! – Chamou Link – Nós precisamos de passagem!

Por algum tempo, não houve nenhuma resposta. Mas então o portão abriu um pouco e um ser rechonchudo, com a pele dura alaranjada e costas sólidas como rocha saiu por ele, com uma expressão impaciente.

- O que vocês buscam em nossa cidade, viajantes? – Perguntou o Goron de guarda, com uma voz grossa.
- Nós desejamos falar com o seu líder. – Zelda respondeu, cautelosamente.
- Sobre o quê?
- O assunto é algo secreto. O seu líder deve saber primeiro.
- Infelizmente para vocês, eu não posso deixar nenhum desconhecido entrar em nossa cidade, ainda mais com razões ocultas como a de vocês. Voltem de onde vieram, agora mesmo.

Link olhou para Zelda, perguntando silenciosamente o que fazer. A princesa estava com uma expressão indecisa, pensando sobre o que podia dizer para virar a situação.
Porém, antes que ela pudesse falar alguma coisa, outro Goron passou pelo portão com um ar de autoridade. Ele tinha uma estatura maior do que a do outro, e uma cicatriz passava pelo seu olho.
Ele olhou primeiro para o seu companheiro, depois para Link, que estremeceu um pouco pelo olhar duro dele, e então para Zelda. Os olhos da princesa faiscaram um pouco, como se conhece o estranho, mas ele não exibiu nenhuma emoção.

- O que vocês desejam em nosso centro?
- Eles querem falar com o líder Stann, chefe, mas não querem revelar por quê...
- Hum... Vamos deixa-los entrar. Eles não podem fazer nenhum mal.
- Mas...
- Sem objeções. Eu sou o chefe da guarda, e minha decisão é a final. Abra o portão.

O Goron menor abaixou os ombros em derrota e saiu resmungando. O portão começou a abrir enquanto Link e Zelda desmontavam.
A princesa olhou para o chefe da guarda e disse:

- Passou tempo demais, Darbus. Eu tive saudades.

E soltando um sorriso, ele respondeu:

- Eu também. Passou tempo demais, princesa.

---x---

Dez minutos depois, Link se encontrava no palácio dos Gorons. O lugar era feito de pedras resistentes e, apesar do título, não tinha a aparência de um lugar de luxo.
O pequeno grupo formado por Link, a fada Neyri, princesa Zelda e o chefe da guarda Darbus entrou no lugar, se deparando com um longo corredor com vários pilares brancos. Um tapete vermelho levava até o final do corredor, onde se encontrava uma única porta.

- Esse lugar é fantástico... – Murmurou Neyri no ouvido de Link – Mas não tem uma atmosfera muito real, se me perguntar...
- Isso é porque o nosso líder, Stann, não gosta de luxurias. Nossa raça é orgulhosa, mas não aprova confortos desnecessários. – Darbus disse, surpreendendo a fada – Mas peço que não sejam rudes na presença do líder. Ele é um Goron sério, e pode ser que não fique muito feliz com visita.
- Ele sabe que quem está governando é uma impostora, certo? – Zelda perguntou, temerosa.

Darbus não respondeu. Eles continuaram em silêncio e chegaram a porta grande no final do corredor. O chefe da guarda entrou silenciosamente na sala e trocou algumas palavras baixas com alguém. Então ele voltou aos visitantes e fez um sinal para entrarem.
Os três entraram quietos. Um Goron com ar superior estava sentado numa cadeira, assinando alguns documentos numa mesa. Ele levantou os olhos do papel e observou enquanto os visitantes entreolhavam-se nervosamente.

- Saudações. Meu nome é Stann. – A voz dele era muito grossa e continha um tom de impaciência escondida – Darbus me contou que desejam falar comigo. Mas primeiro, posso saber seus nomes?
- Meu nome é Zelda. – Disse a princesa, olhando com urgência para o líder – Nós já nos conhecemos.
- Talvez. – Disse Stann. Ele olhou para Link com curiosidade – E você?
- Eu sou Link. Essa é minha fada, Neyri. – Respondeu o jovem, nervoso.
- Sua fada? – Neyri sussurrou, irritada.

Stann passou o olhar por cada um deles, esperando pelo motivo da visita. Ele acenou com a cabeça, pedindo para prosseguindo.

- Bem... Eu sou a princesa Zelda, como deve saber, senhor.
- Sim, eu sei disso. Estou assinando alguns documentos mandada por você mesma, agora. – Stann concordou – Mas eu pensei que você estava no castelo, recuperando-se do seu sequestro pelo Sir... Link.

Link remexeu desconfortavelmente. Zelda pensou um pouco antes de continuar.

- O que vou contar agora pode parecer um pouco... estranho. – Ela disse, insegura – A pessoa que mandou esses documentos não fui eu, senhor. Eles foram enviados por uma impostora no castelo.
- Sim. Continue. – Stann disse, sem demonstrar emoção.
- O ataque no castelo foi planejado pelo Sir Dragmire. Foi ele quem assassinou o rei e Sir Lancel, ao contrário da crença popular. Sir Link, Malo e Talo me ajudaram a escapar, mas tivemos que nos separar durante a fuga.
“Planejávamos fugir para o leste, mas não temos travessia. Pensamos que talvez vocês pudessem nos fornecer ajuda. Eu sei que a história pode parecer suspeita, mas peço que pense nela com razão.”

Os olhos de Darbus faiscavam com raiva por causa das nossas informações.
Mas o líder não fez nenhum movimento que demonstrasse seus pensamentos.

- Seus contos podem até ter um pouco de sentido. Essas mudanças nas leis, a traição da Guarda Real, é realmente intrigante. Mas você não tem provas nenhumas que comprovem que sua história é verdadeira. Não posso fornecer ajuda para você.
“Vocês tem meia hora para deixar a cidade, ou serei forçado a chamar guardas.”

Zelda abaixou a cabeça e virou-se para sair. Link olhou para ela, surpreso, mas não se moveu.

- Link? Temos de ir. – A princesa disse bem baixo.
- Espere. Eu tenho uma pergunta a vocês. – O cavaleiro pediu.

Stann levantou uma sobrancelha com curiosidade.

- Faça sua pergunta.
- Certo. Enquanto viajávamos para cá, notamos que a Death Mountain estava soltando uma grande quantidade de fumaça. Zelda disse que isso era normal, mas eu acho isso um pouco anormal. Há algum problema no vulcão?

Stann pareceu achar a pergunta surpreendente. Ele olhou para Darbus, pedindo que ele respondesse a pergunta.

- Sim, Link, há um problema lá em cima. Uma semana atrás, o vulcão começou a soltar essa quantidade de fumaça e a tremer. Tememos que pode entrar em erupção.
“A nossa maior força econômica fica na montanha. Ela é rica em cavernas com cristais preciosos que valem muito no mercado. Porém, mineiros começaram a desaparecer no nosso sistema de minas, e os investigadores que mandamos para lá também não voltaram.”
“Corremos o risco de uma erupção. Talvez teremos que evacuar a área e procurar um novo lar. Sim, temos um problema no vulcão.”

Um silêncio pesado caiu sobre a sala. Zelda parecia surpresa e triste com as noticias. Quando era criança, ela havia sido levada algumas vezes para a cidade e os Gorons sempre foram gentis com ela. Saber que uma raça tão pacifica corria um risco tão grande era decepcionante.
De repente, Link deu um passo a frente.

- Eu quero investigar as minas.
- Link! – Zelda exclamou.

Até Stann ficou surpreso com o desejo do jovem cavaleiro.

- Posso saber por que você deseja isso?
- Eu quero provar que contamos a verdade. Conforme contamos, eu sou Sir Link, da Guarda Real. Mesmo que meu titulo não tenha pouco mais de uma semana, jurei proteger o povo de Hyrule. E os Gorons são uma das raças mais importantes do reino.

Stann refletiu um pouco. Darbus olhou para seu líder e disse:

- Meu líder, se eles querem provar sua história, essa é uma coisa que não podemos negar a eles. E o jovem Link quer ajudar nossa raça, mesmo que não acreditemos nele. Se me permitir, gostaria de guiá-lo as nossas minas.
- Tudo bem. – Concordou Stann, e levantou-se – Se você encontrar a razão do distúrbio da nossa montanha e por um fim ao nosso risco, prometemos fornecer toda a ajuda que pudermos a vocês dois.

Ele estendeu uma mão à Link.

- Boa sorte, corajoso Sir Link.

---x---

É isso aí! Esse foi o capitulo. Achei ele bem pequeno, então prometo que o próximo capitulo vai ser maior. E, sim, no próximo capitulo Link vai enfrentar o primeiro Dungeon! Será que ele vai salvar os Gorons?

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeQua 7 Dez 2011 - 15:02

OMG *0*

Que capítulo emocionante! *-* Estava na cara que a pergunta do Link faria com que Stann viesse a querer acreditar neles... Bem, não acreditou, ainda! -q De todo e qualquer modo, capítulo pequeno ou não, foi incrível. Elementos da história perfeitos, Zero. A parte da qual mais gostei foi a Zelda dando oi para o Darbus. -q Entendi após o reconhecimento o motivo pelo qual o Goron maior deixou os três entrarem.

Esse problema... hmm Não é coisa boa. Espero que seja a primeira Dungeon da Fic, Sr. Zeroan0. -q Me lembra dos momentos terríveis em Fire Temple, no Zelda OoT. O vulcão estava terrívelmente assustador, já que o céu era limpo 7 anos antes do Ganondorf reinar.

Agora é pro próximo cap! o/ Espero atenciosamente. :3

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeQui 8 Dez 2011 - 1:38

Olá Zeroan :3
Os dois últimos caps estavam simplesmente fantásticos, uma fada para acompanhar Link e Zelda apareceu, a história que o Dragmire inventou para enganar a população, os Gorons com problemas em sua moradia, todos esses fatos foram perfeitamente descritos e narrados, além de uma história excelente.
Espero o próximo.

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeQui 8 Dez 2011 - 13:24

Em menos de um dia, já to chegando com mais um capitulo da fanfic! Dessa vez vocês vão acompanhar Link e Neyri enquanto eles exploram as minas dos Gorons e, apesar de eu já ter falado isso antes muitas vezes, esse capitulo tem GRANDES elementos paraa história. GRANDES MESMOS!

---X---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 5 – As minas de Death Mountain!

---x---

Link olhou para cima e refletiu sobre a missão que tinha aceitado. Em poucos minutos, ele estaria escalando a grande Death Mountain, para investigar uma série de minas com casos de desaparecimento enquanto uma erupção tinha risco de ocorrer.
Apesar de tudo isso, Link sabia que fazer isso podia decidir o destino dos Gorons e da Princesa Zelda. Ele tinha que realizar essa missão para o bem de todos eles.
Então ele sentiu um tremor começar por perto e virou-se. Darbus chegava ao seu encontro, rolando como uma bola compacta. Ele parou bem ao seu lado e desenrolou-se.

- Olá, Link. Você está preparado para a escalada? – O chefe da guarda perguntou.
- É claro.
- Eu não estou. – Neyri reclamou de dentro do gorro de Link, que revirou os olhos.
- Tudo bem. Link, você tem que saber que quando começarmos essa subida, não tem mais volta. Essa é sua ultima chance para desistir.

Link balançou a cabeça negativamente, determinado a cumprir a missão. Darbus sorriu com admiração para ele.

- Tudo bem. Tome muito cuidado; o estado do vulcão está piorando e rochas estão começando a cair.
- Tomarei cuidado. Podemos começar?

Então eles partiram para o primeiro pedaço do caminho natural de subida. Era basicamente uma trilha que dava vários círculos pelo vulcão. Os dez primeiros minutos foram tranquilos, mas Link logo percebeu porque Darbus estava tão ansioso por causa da escalada.
O caminho começou a ficar mais escorregadio com o calor, que estava fazendo os pés deles arderem um pouco, e algumas partes do caminho estavam desmoronadas. Em alguns momentos, a largura da “estrada” não era mais do que um metro.
E então a primeira rocha caiu, bem ao lado de Link, que quase perdeu o equilíbrio. Darbus estendeu a mão para ele e impediu sua queda no ultimo instante. Neyri quase teve um surto, pois tinha resolvido espiar pelo chapéu de Link bem no momento que a rocha passava.
E o resto da escalada foi ficando cada vez mais perigoso, até que milagrosamente os três chegaram ao final do caminho. Ele parava numa área maior que se destacava do vulcão. Uma abertura redonda estava na parede, e dela não dava para ver nada.

- Essa é a entrada da mina. Ela começa no alto, e desce um pouco. Tem algumas bifurcações, mas a maioria dos caminhos não se estendem muito. Você vai achar seu caminho facilmente se procurar pela luz dos cristais. – Recomendou Darbus.
- Muito, muito obrigado por me ajudar a chegar aqui, Darbus. Mesmo que eu não volte, agradeço muito. – Link disse, sinceramente.
- Não pense negativamente, Link, ou isso vai acontecer mesmo. – Aconselhou o Goron. Então ele tirou um saco de uma mochila que estava carregando. – Aqui tem algumas coisas que podem te ajudar. Tem água, comida, e uma coisa especial: bombas Goron.

Link remexeu pelo saco, intrigado, e tirou uma pequena sacola dele. Ele olhou para a sacola com duvida e colocou a mão nela. Nada pareceu acontecer, mas então ele sentiu algo materializar-se na sua mão. Ele tirou-a de dentro da sacola, e lá estava uma bomba pequena.
Magicamente, o pavio da bomba pegou fogo. Link exclamou surpreso e jogou a bomba pelos ares. Ela começou a cair, mas explodiu antes de atingir o chão.

- É, tome cuidado com elas. Você não quer ficar com elas na mão por muito tempo. Elas não vão explodir dentro dessa sacola especial, nem se ela for posta em fogo. – Então Darbus colocou uma mão no ombro do jovem – Link, eu acredito na sua causa. Eu conheço a princesa deste que ela era um bebê, e ela nunca aprovaria o que está acontecendo pelo reino agora. Roubos e mortes estão aumentando. Os Zoras não se comunicam mais com as outras raças, e as harpias estão tão silenciosas quanto eles. Faça o seu melhor, Link, e saberemos que a nossa terra tem esperança.

Darbus assentiu e começou a descer a montanha. As palavras dele ecoaram pela mente de Link e ele sentiu toda a coragem que tinha perdido na subida voltar. Ele ia entrar nas minas, descobrir a causa dos distúrbios no vulcão e ia impedir a erupção de destruir a sociedade dos Gorons. Não importa o que custasse.

---x---

O túnel de entrada era tão sombrio que Link teve de andar mais lentamente que o normal para não perder nenhum outro túnel que pudesse aparecer.

- Droga. Eu devia ter pedido uma lanterna. – Link sussurrou.
- Lanterna? Pra quê? Você tem uma fada, menino. – Neyri riu.
- Você brilha? Por que você não me contou antes?! – Perguntou o cavaleiro, irritado.
- Você não perguntou...

Então Neyri saiu debaixo do chapéu de Link e começou a emanar luz de seu corpo, iluminando o túnel levemente.

- Obrigado. Assim é bem melhor. – Link agradeceu, aliviado por ter algum jeito de ver seu caminho – O Darbus disse que a luz dos cristais iria guiar nosso caminho. O que isso significa.
- Isso significa que os cristais brilham, Gorrinho. Pensei que era mais inteligente!
- Santa Farore, o que eu fiz para merecer isso?

Eles prosseguiram o caminho por mais alguns minutos. Porém, uma bifurcação apareceu na frente deles em pouco tempo. Um dos tuneis estava totalmente escuro, enquanto outro possuía um pequeno brilho vermelho.
Link apontou para o túnel com o brilho e disse:

- Esse túnel deve ser o certo. Acho que os cristais emitem essas luzes coloridas, e os Gorons devem deixa-los espalhados nos tuneis que levam as minas principais. Desse jeito não tem como eles se perderem.
- Isso mesmo, gorrinho. Então vamos seguir por – Uau! Olha para a sua mão, cara! O que é isso?!

Link olhou para a mão que ele estava usando para apontar. As costas dela possuíam uma espécie de tatuagem natural, um símbolo de um grande triângulo formado por outros três com um espaço no meio. A tatuagem estava emitindo uma luz dourada, o que fez Link se assustar um pouco.

- Essa é uma marca que eu tenho desde que nasci. Ninguém nunca me explicou o que ela é, e eu nunca me importei com ela. Mas ela nunca brilhou assim...
- Bom... Vamos deixar isso de lado. Vamos continuar por esse túnel, gorrinho. – Neyri sugeriu intrigada.

---x---

Depois de eles seguirem por vários tuneis e tomar várias bifurcações, eles finalmente chegaram na primeira parte da mina.
Eles acabavam de sair do ultimo túnel, e agora estavam numa plataforma de pedra que estava destacada da parede da área redonda. Uma escada de metal estava posta na plataforma, e ela descia até não poder ser vista.
Link respirou fundo e olhou para baixo. Ele se arrependeu disso imediatamente: a escada parava numa plataforma de pedra que estava rodeada por um mar de lava. A dupla de aventureiros percebeu que a mina realmente passava pelo centro do vulcão, e que se ele entrasse em erupção, não teriam saída nenhuma.

- Vamos logo. – Murmurou Link, tentando afastar o pensamento sombrio da sua mente.

Neyri ficou um pouco assustada e se aproximou de Link, mas teve a dignidade de não entrar de novo para baixo do chapéu dele. O cavaleiro começou a descer a escada, respirando muito fundo, evitando pensar sobre o que aconteceria se tropeçasse.
Num tempo menor do que tinha estimado, ele chegou na plataforma rochosa. Ele percebeu que ela levava para outro túnel na parede, mas ele se revelou bem curto. No final dele, uma área enorme se encontrava, mais uma vez com muitas plataformas rochosas rodeadas por lava.

- Ei, isso até que não está tão mal, não acha? Digo, a única coisa perigosa é a lava... Talvez os Gorons só estejam soterrados ou algo assim... – Neyri sugeriu.

Link começou a concordar e voltou a andar pela área rochosa. Porém, eles logo ouviram um som pouco agradável: o jovem cavaleiro tinha pisado em alguma coisa dura.
Link levantou o pé e estremeceu. Ele tinha pisado no esqueleto de um Goron.
Antes que eles pudessem pensar nas possíveis coisas que podiam ter acontecido com o mineiro, um guincho ecoou pelas paredes e um ser caiu do teto. Era um lagarto de dois metros, que andava em duas pernas e encurvava-se. Ele carregava uma pequena espada afiada. Ele abriu a boca e cuspiu um osso no chão, então encarou Link bem nos olhos.

- Um Lizalfo! Cuidado! – Neyri gritou.

Ela não teve de repetir. Link desembainhou sua espada e bloqueou o primeiro ataque do monstro. O Lizalfo tentou morder seu braço, mas o cavaleiro logo desviou. Então ele bateu na cabeça do monstro com a parte plana da espada, deixando ele um pouco tonto.

- Cuidado! Se ele cuspir o veneno dele em você, está acabado! – Neyri aconselhou.

Link só ficou mais temeroso com esse fato e decidiu não testar se estava correto. Com um empurrão, o monstro caiu na lava e afundou, soltando guinchos de dor.
Link embainhou sua espada e tirou o suor da testa, recuperando-se do susto.

- Você está bem? – Neyri perguntou.
- Sim. Foi só a surpresa. Eu não pensei que teriam monstros aqui. – Link respondeu – Vamos continuar. Se os outros monstros forem tão fracos como esse, não vamos correr muito perigo.

Link logo percebeu que a maioria das área eram do mesmo jeito que essa; elas terminavam em tuneis que levavam para área com plataforma rochosas, onde os cristais eram minerados. Uma vez ou outra, Lizalfos ameaçaram eles, mas Link tomou conta deles bem rápido.
Eles logo se acostumaram com o calor e com os monstros que eram o motivo do desaparecimento dos Gorons. Eles mal pensavam no perigo que corriam mais.
Então eles chegaram numa nova área, e em vez de algum Lizalfo cair do teto para ataca-los, eles foram surpreendidos por um novo monstro. Era um lagarto parecido com a outra espécie, mas este andava em quatro pernas e tinha uma longa cauda vermelha.

- Um Dodongo! - Neyri berrou, assustada – Ele vai atacar!

O monstro percebeu a presença deles e começou a sugar ar pela boca. Então ele cuspiu um bafo de fogo que quase acertou os aventureiros, por míseros centímetros.

- Use bombas! Você não conhece o ditado? – Neyri perguntou.
- Que ditado?!
- Dodongos odeiam fumaça!

Link tirou uma bomba da sacola especial e segurou-a com cuidado. No momento que o Dodongo abriu a boca, ele soube o que fazer: com uma velocidade surpreendente, ele jogou a esfera na boca dele.
O monstro engasgou-se e soltou um guincho. Então a bomba explodiu e acabou com sua existência.

- Bom, agora o ditado faz sentido. – Link refletiu consigo mesmo.
- Para de murmurar consigo mesmo e vamos continuar, Gorrinho!

Mas eles mal avançaram quando perceberam um problema. A plataforma rochosa em que estavam era conectada por uma ponte de metal a próxima, porém, o monstro havia destruído ela, e agora não havia jeito de continuar.
Link soltou uma maldição ao espirito do Dodongo e concluiu de mal humor que tinha de achar outro jeito de chegar ao outro lado.

- Olhe para cima, Link! Tem uma estalactite no teto! Se nós derrubarmos ela, talvez forme uma passagem... – Neyri sugeriu – E você sabe como. Use bombas sabiamente!

Link percebeu que realmente tinha uma formação circular rochosa no teto. Ele pegou uma bomba, mirou bem na parte fraca da estalactite, e atirou. Precisou de mais três tentativas até acertar.
E, como Neyri tinha tido que aconteceria, a explosão resultante fez a rocha cair entre as duas plataformas, e agora uma travessia segura era possível. Ele percebeu que a rocha estava balançando um pouco na lava, e com medo de que ela afundasse, ele correu para a outra plataforma o mais rápido possível.
E, infelizmente, a passagem afundou, deixando eles trancados daquele lado.

- Não! Agora não tem jeito de voltar! – Neyri reclamou desesperada.
- Calma. Nós vamos achar um jeito de voltar depois. Nós não chegamos aqui para desistir, Neyri. – Link garantiu.

A fada olhou para seu companheiro com admiração, e pela primeira vez não se sentiu arrependida de sair da sua jaula e ativar o feitiço que os prendeu um ao outro.

- Sim! Vamos lá! Vamos salvar os Gorons!

Link andou até o próximo túnel e começou a atravessá-lo. Depois de algum tempo, a luminosidade da lava da sala anterior desapareceu e o leve brilho de Neyri virou a maior fonte de luz no lugar de novo.
Então um rugido selvagem ecoou pelo túnel, e Link soube que aquele som não era de nenhum outro monstro que tinham enfrentado. Ele começou a ter a sensação de que a aventura dele estava chegando ao fim.
Finalmente eles emergiram á próxima área, e nada teria preparado eles para o que estavam vendo agora: era uma área totalmente redonda, mas não tinha teto. O céu brilhava lá em cima, e eles perceberam que estavam exatamente no meio do vulcão.
Outra coisa surpreendente era que o chão rochoso cobria quase toda a área, a não ser um pequeno buraco no centro e as bordas.
Mas o que mais surpreendeu eles foi o monstro que ocupava a sala. Ele era um lagarto de aproximadamente cinco metros de altura e dois de comprimento, com uma cauda vermelha e espinhos nas costas; uma versão gigantesca de um Dodongo.

- É-é-é um Grande Dodo-Dodongo! – Fraquejou Neyri, indo para baixo do gorro de Link, tremendo.

O monstro percebeu os intrusos e gritou, fazendo o vulcão tremer só com sua voz. Aquela era a causa do distúrbio na Death Mountain.
O monstro enrolou-se como uma bola e rolou na direção de Link, que mal teve tempo de desviar a investida. O Grande Dodongo bateu na parede futilmente, deixando sua cauda caída no chão. Com esforço, ele tirou a cabeça da parede e tentou mais uma vez o mesmo ataque no seu inimigo.
Link percebeu sua oportunidade quando o monstro ficou trancado na parede de novo. O cavaleiro começou a atacar a cauda dele com força, deixando ele irritado. O Dodongo se desprendeu e tentou abocanhar o pequeno Hylian que o incomodava, mas ele agachou-se, conseguindo desviar do ataque.
Link então rolou por baixo do monstro e parou do outro lado dele. Com toda sua força, ele cortou fora a cauda do Grande Dodongo, que gritou furiosamente. Porém, ele não ia ser derrotado tão facilmente.
Recuperando-se, o monstro atirou Link longe com uma de suas patas, quase o derrubando pela borda da área, mas o cavaleiro conseguiu parar e levantar-se. Percebendo que ficava vulnerável com ataques físicos, o Dodongo começou a sugar o ar e a disparar bolas de fogo enormes, que eram desviadas por pouco por Link. Então o cavaleiro percebeu que, apesar do seu enorme tamanho, o Grande Dodongo era a mesma coisa que sua versão menor. Dodongos odeiam fumaça!
Tirando uma bomba de sua sacola, Link atirou-a na direção da boca aberta do Dodongo. Porém, ele conhecia esse perigo e jogou a bomba de volta com seu focinho.
Link ouviu o urro de vitória do seu oponente, e deduziu que a sua própria bomba seria seu fim. Mas então ele lembrou-se que Zelda e todos os Gorons precisavam de sua ajuda, e num movimento surpreendente, rebateu a bomba com sua espada.
A explosão atingiu a face do Dodongo diretamente, e o impacto fez ele cair de costas e ficar preso no chão por causa de seus espinhos. Correndo a toda velocidade, Link chegou perto do monstro e pulou. Aproveitando sua agilidade, o cavaleiro levantou sua espada e num movimento brusco enfiou-a no estômago amarelo do Grande Dodongo.
E imediatamente a vida voou para fora do monstro, e os tremores causados por ele pararam. A última coisa que Link percebeu antes de desmaiar era que o símbolo na sua mão estava brilhando novamente.

---x---

O vulto sombrio foi a primeira coisa que Link percebeu no seu sonho. Depois disso, foi o lugar onde estava: o mesmo lugar de sua ultima batalha nas minas.
O vulto começou a tomar forma, e ele logo percebeu quem era: Zelda. Não. Não era Zelda. Ele notou os olhos negros, em vez dos dourados; o tom mais escuro do cabelo; e principalmente o sorriso malévolo que tinha no rosto. Qualquer pessoa poderia confundir esse vulto com a princesa, mas Link não. Ele conhecia Zelda bem demais.
A Sombra de Zelda não pareceu notar ele, e por isso deduziu que estava invisível no sonho. Talvez fosse somente um sonho, mas o que viu pareceu real demais.
A falsa Zelda levantou os braços e começou a cantar macabramente algumas palavras que Link não conhecia, mas o que elas estavam causando era claro: pequenas esferas negras estavam aparecendo no ar, formando uma forma monstruosa: era o Grande Dodongo.
Assim que ele se materializou completamente, a Sombra de Zelda tocou uma pata dele.

- Você vai me servir bem, querido. – A voz dela era metálica e lenta, causando arrepios – Você vai guardar este lugar para sua criadora e vai impedir os Gorons de atacar a mim. Faça eles temerem a minha nova presença.

O Dodongo soltou um grunhido, concordando com suas ordens. A falsa Zelda então deu as costas para ele e afastou-se um pouco. Ela começou a desmaterializar-se lentamente, transformando-se em esferas negras que voavam para o céu.

- Um dia, essa terra vai ser minha outra vez. Eu vou fazer ela voltar aos seus tempos de glória, como era antes.

Ela virou a cabeça, olhando diretamente para Link, como se soubesse da presença dele.

- Um dia essa terra vai pertencer mais uma vez a Rainha da Escuridão.

---x---

E aí? Eu disse que o capitulo era importante...
Eu fiquei bem satisfeito com esse capitulo. Eu estava hesitando um pouco antes de postar a fic porque não sabia como iria fazer os dungeons. No jogo eles fazem sentido, porque tem o quesito do gameplay e você está jogando uma coisa, proseguindo por salas, ganhando chaves e itens, mas isso não fazia muito sentido em texto... Imagina, o Link entra numa mina, acha um báu, ganha uma chave, vai para outra sala, derrota um monstro, outro báu com bombas aparecem... Simplesmente não faz sentido em texto ]:
Espero que gostem do jeito que eu fiz esse Dungeon, e quero saber se gostaram também da luta contra o Grande Dodongo, que deixou meus dedos doendo (True Story, bro).
Comentem e vão deixar uma pessoa feliz [:

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NintenZeroan

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Frase pessoal : Bitches, pls.


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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeSex 9 Dez 2011 - 14:17

BY

THE

GODS!

*000000000000000000000000000000000000000000000000000*

SIMPLISMENTE AMÁVEL!

Zeroan, como você mesmo disse, não tem sentido em texto o Link pegar chaves e resolver puzzles, mas sinceramente, esse modo de Dungeon que você fez foi incrível! O descrição me fez imaginar claramente todas as salas da dungeon. Você tem que ter orgulho da sua escrita. Nunca imaginei que teria tanta ação assim. *-* Você realmente me surpreendeu. Fez o que eu queria. *-*

Enfim, agora indo pra Queen of Darkness. Já imagino. Essa falsa Zelda é a causadora da traição de Dragmire, a mudança das leis, e todo o mal de Hyrule. Será um poderoso oponente.

Bem... Eu encontrei falhas desta vez... Não lembro onde, mas teve uma parte que você usou ponto comum ao invés de interrogação. Aliás, você também está repetindo pra caramba algumas coisas. D: Tipo: "Outra coisa que os surpreendeu... Mas eles se surpreenderam..." Isso não é bom Zero. e.e

Só vim comentar pra dizer o quão o cap foi magnífico e lhe falar isso mesmo. <: PARABÉNS ZERO. SE DESISTIR DA FIC NUNCA MAIS LEIO UMA SUA. -q

Fã Nº1; megusta

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeSex 9 Dez 2011 - 17:40

Olá Zeroan :3
Essa Fic está boa demais cara, não sei por que quase ninguém comenta. A sua escrita é ótima e você posta capítulos novos quase todo dia, essa Fic deveria ter mais comentários.
Essa forma de organizar a Dungeon foi boa, realmente dá para imaginar tudo o que acontece na Fic, como se eu estivesse lá assistindo o desenrolar dela.
Espero o próximo õ/

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeQua 14 Dez 2011 - 13:52

Eae! Zeroan aqui.
Como sempre, trazendo mais um novo capitulo de The Legend of Zelda, Queen of Darkness! Esse capitulo explica mais ou menos o titulo e dá um objetivo a jornada de Link! Yaaaay!
Eu to tentando deixar as postagens consistentes, uma quarta e uma sexta, mas não sei se isso vai funcionar direito. Mas vou tentar [: Boa leitura!

---x---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 6 – Descobertas.

---x---

Link materializou-se no pé da montanha e caiu de joelhos, exausto. Neyri saiu debaixo de seu gorro e começou a gritar:

- Link! Link! Você está bem?!

O cavaleiro assentiu a cabeça lentamente, mesmo não se sentindo bem. Além da exaustão e dos machucados ganhados na batalha contra o Grande Dodongo, ele não conseguia tirar o seu breve sonho sinistro da cabeça. Ele tinha uma sensação de que não era somente algo causado pelo cansaço.
Ele logo sentiu uma mão enorme pousar no seu ombro. Levantando a cabeça, ele se deparou com a face sorridente de Darbus.

- Você conseguiu, Link! O vulcão parou de tremer e a fumaça está se dispersando! É inacreditável... – O Goron disse, ajudando o herói a se levantar.
- Obrigado, Darbus. A razão dos distúrbios era uma infestação de monstros. Tinha um Grande Dodongo lá... E eu tive uma visão...
- Você pode falar sobre isso depois. Você teve um tempo difícil contra aqueles monstros, e tem de descansar.

Link quis protestar, mas Neyri bateu na cabeça dele antes que ele pudesse.

- É, seu cabeça dura! Eu nem consigo chegar perto de você por causa do seu fedor... Você vai descansar, por bem ou por mal!

---x---

Horas depois, Link acordou numa cama hospitalar escura. Ele levantou a cabeça, atento, e percebeu que a noite já tinha caído lá fora.
Uma luz bruxuleante iluminou a sala do hospital dos Gorons, e Zelda puxou um banco para sentar ao lado de Link.

- Como você está se sentindo? – Ela perguntou preocupada, colocando a palma da mão na testa dele.
- Melhor. – Respondeu ele, sentando-se na cama – Eu arranhei um pouco meu braço quando lutei contra o Dodongo. E me sinto um pouco febril, provavelmente por causa do calor...
- Sim, é melhor que você fique de cama amanhã também. – Zelda recomendou, e sorriu – Mas você precisa saber o verdadeiro tamanho das suas ações. Depois de você voltar, o chefe Stann veio falar comigo. Ele ofereceu toda a ajuda que pudéssemos querer, e garantiu que lutariam por nós se fosse necessário. Você pode ter garantido o primeiro passo para a nossa volta ao castelo, e também salvou todos os Gorons.

Ela abraçou Link apertado, deixando-o quase sem folego. Então ela o soltou, sorridente.

- Depois que eu lutei contra o Dodongo, eu tive uma espécie de visão, Zelda...
- Sobre o quê?
- Eu acho... Que eu vi a sua impostora.

A sala ficou estranhamente quieta depois de ele ter falado isso. A princesa juntou as duas mãos, pensando. Link olhou para ela, hesitante, e resolveu contar tudo o que tinha presenciado no sonho.

- Ela era quase idêntica a você, mas tinha algumas diferenças visuais, e principalmente o jeito dela era diferente do seu. Ela tinha aquele tipo de aura sombria que todos os vilões têm nos contos de fada. Você... Bem, você emana bondade e alegria. Eu não sei como o povo não percebeu a diferença.
- Obrigada. – Disse Zelda, lisonjeada.
- Bem, mas isso não é tudo. A impostora começou a fazer algum tipo de feitiçaria, e logo o Grande Dodongo estava formado. Ela ordenou que ele cuidasse da área e garantisse que os Gorons não tomassem nenhuma ação ofensiva. E depois disse que Hyrule um dia seria dela de novo e que retornaria ela a seus tempos de glória.
“Então, eu juro, ela olhou para mim, como se eu estivesse ali mesmo. E disse que Hyrule pertenceria a Rainha da Escuridão de novo.”

Apesar de não saber o significado real da frase, essa era a parte do sonho que mais o perturbava. Ela pareceu ter o mesmo efeito em Zelda, pois ela ficou quieta por alguns minutos.

- Eu acho que você, de algum jeito, viveu as primeiras memórias do Grande Dodongo quando o matou. Isso acontece algumas vezes em mortes de monstros poderosos. – A ultima parte não era exatamente verdade, mas Zelda não queria tocar no assunto – Eu acho que sei também quem é essa impostora, Link. E se estiver certa, a condição do reino pode ser pior do que pensávamos.
- Essa impostora... Ela é a Rainha da Escuridão, não? E o que isso significa?
- Você já conhece a lenda dos Ocultos, Link?
- Um pouco... Não me lembro muito bem. – Admitiu o cavaleiro, constrangido.

Zelda balançou a cabeça, decepcionada, e decidiu que teria de contar a lenda de novo.

---x---

“A invasão dos Ocultos aconteceu à vários séculos atrás, a tanto tempo, que o evento já é considerado um mito. Era uma época de paz e fortuna em Hyrule, e nada poderia acontecer de errado.”
“Mas então um grupo de bruxos negros chamado de Ocultos apareceu, ninguém sabe de onde, e o reino começou a viver vários dias de terror. Os vilarejos começaram a ser atacados e postos em fogo, por motivo desconhecido, e o povo de Hyrule começou a temer até de sair de casa para buscar água.”
“A família real do tempo não sabia o que fazer, pôs nunca poderiam ter adivinhado um acontecimento tão sombrio. Em pouco tempo, a maioria das pessoas estavam se refugiando no castelo, ou muito perto dele. Felizmente, os Ocultos por algum motivo só queriam saber de destruir os habitantes, e as únicas moradias que foram atingidas fortemente foram as do nordeste, e até hoje essa área é assombrada por magia negra.”
“Quando o avanço dos Ocultos estava chegando ao castelo, um jovem abençoado apareceu no meio do povo e, juntando as três Relíquias Sagradas das raças de Hyrule, obteve a lâmina sagrada que aparece em várias outras histórias do reino. Ela é conhecida por vários nomes, como a Espada Mestra, a Lâmina do Banimento do Mal, ou simplesmente de Luz.”
“Mostrando toda sua coragem, o jovem cavaleiro avançou contra os Ocultos e matou o líder deles. Confusos e sem liderança, os magos foram presos pelas forças reais.”
“Porém, nenhuma prisão comum seria capaz de prender um número tão grande de magos como eles. Numa jornada perigosa, os Ocultos foram presos numa área tão profunda e escura da terra que nunca seria possível eles encontrarem o caminho de volta.”
“O reino voltou a passar por um momento de paz, e com um perigo tão grande evitado, a prisão conhecida como Escuridão nunca mais foi mencionada.”

---x---

Zelda parou de contar a lenda e respirou fundo. Link não disse nada, pensativo, até entender o significado da história.

- Você quer dizer que... É possível que os Ocultos tenham voltado, com a ajuda de Dragmire?
- Seguindo sua visão, é isso mesmo que aconteceu. Os Ocultos estão de volta, e eles querem vingança pelos anos que passaram na Escuridão.

Os dois ficaram calados, absorvendo a nova situação com cuidado.
A primeira coisa que Link tinha pensado quando fugiu do castelo era que Dragmire queria pôr a si mesmo no poder. Uma vez ou outra ele tinha ouvido rumores sobre como ele detestava o sistema de governo do reino. Um reinado por aquele homem desprezível já parecia algo terrível para Link, mas a volta de vilões antigos e poderosos, cheios de ódio e desejo de vingança, era muito pior.

- Mas por que os Ocultos atacaram Hyrule, em primeiro lugar? Você disse que eles apareceram do nada. Eles não podiam ter qualquer inimizade com o reino, certa?
- Sim. Eles só eram cheios de... Ambição. – Zelda fez uma pequena pausa antes da ultima palavra, e Link não soube o que ela queria dizer exatamente com isso.
- Outra coisa. A primeira vez que ouvi a lenda, ela mencionava que o cavaleiro que derrotou os Ocultos possuía uma marca dos Deuses na sua mão. – Link disse, quase sem pensar. Ele estendeu a sua mão direita, mostrando o símbolo nas costas dela para a princesa – Por acaso, isso tem algo a ver com a lenda?

Zelda olhou longamente para a mão dele, então encarou os olhos dele. O olhar dourado dela parecia cheio de confusão e segredos, algo que ela não mostrava muito. A princesa quase nunca guardava nada para ela mesma, e quando realmente escondia algo, era terrível.
De repente, ela desviou do olhar dele e levantou-se. Ela pegou a vela que tinha trazido e dirigiu-se a porta.

- Desculpe, Link. Eu tenho algumas coisas a pesquisar na biblioteca.
- Espere, você não tem de ir. Ignore minha ultima pergunta-
- Até amanhã, Sir.

Ela fechou a porta atrás dela e deixou-o sozinho, somente com a escuridão, o medo do futuro e as dúvidas que não paravam de formar em sua mente.

---x---

Link acordou na manhã seguinte, e por um momento pensou que estava de volta no seu simples quarto no castelo, mas isso não durou muito. Ele logo percebeu que estava no hospital da cidade dos Gorons, e que dificilmente ele voltaria a dormir no seu quarto de novo.
Ele sentiu um calor na cabeça, e pensou que era a sua febre de novo, mas Neyri logo saiu debaixo de seu gorro, totalmente acordada.

- Bom dia, Gorrinho! Dormiu bem?
- Uhm... – Link murmurou baixinho.
- Eu também, muito obrigada!

Link revirou os olhos e levantou-se da cama, sonolento. Ele já estava vestido, e percebeu que alguém tinha colocado uma bacia de banho. Ele agradeceu silenciosamente, pensando em como devia estar fedendo.
Depois de tomar banho, ele saiu do quarto e deixou o hospital, e pela primeira vez ultimamente sentiu sua força inteira recuperada. Ele logo percebeu que vários Gorons carregando carrinhos e picaretas estavam indo em direção a montanha. Ele se sentiu muito satisfeito consigo mesmo quando percebeu que finalmente os Gorons teriam trabalho de novo.
Ele se dirigiu ao palácio, pensando que Zelda estaria ali. Quando ele entrou e bateu na porta do escritório de Stann, ele percebeu que estava certo.

- Olá, Link. Nós já íamos chamar você. – Darbus disse, abrindo a porta.

O jovem cavaleiro entrou na sala. Stann estava sentado na sua cadeira, novamente assinando alguns documentos. Zelda estava sentada a sua frente, com uma expressão séria.
Stann levantou a cabeça e cumprimentou Link com a cabeça.

- Olá, herói. Sente-se a vontade. – Ele pediu. Link pensou que iria demorar a se acostumar com o novo titulo de “herói”.
- Obrigado.

Link sentou ao lado de Zelda, e ela só olhou discretamente para ele, lembrando-se claramente da conversa deles.

- Então, agora que estamos todos aqui, eu queria passar a noticia que eu e Link descobrimos ontem. – A princesa disse – Link, já que foi você que teve a visão, por que não começa?
- Certo. – O jovem ajeitou-se, desconfortável – Depois que eu matei o Grande Dodongo, de algum jeito, eu acessei a memória dele. Na minha visão, a impostora de Zelda estava no centro da Death Mountain, realizando uma feitiçaria estranha.
“Ela estava formando o Grande Dodongo, e depois que ele foi criado, ela ordenou que ele garantisse que vocês não tomassem nenhuma ação agressiva contra ela”. Depois disso, ela começou a falar que Hyrule um dia seria mais uma vez dela, e por um momento ela olhou diretamente para mim, e disse “Um dia essa terra vai pertencer mais uma vez à Rainha da Escuridão.”

Stann arregalou os olhos, o que é uma ação estranha para um Goron fazer, e disse:

- Isso significa o que eu estou pensando?
- Infelizmente. Os Ocultos estão de volta. – Zelda confirmou – De algum jeito, Dragmire conseguiu comunicar-se com eles e libertá-los. A rainha deles roubou o trono, e por algum motivo está garantindo que nenhuma oposição apareça, mesmo podendo dominar as pessoas assim como no evento original.
- Ela deve ser a fonte dos problemas dos Zoras, também. – Darbus resmungou – Malditos, talvez eles estejam atormentando até as harpias da Floresta Deku.
- Isso. E com pura força e números grandes, não conseguiremos vencer. – Zelda afirmou.

Link olhou confuso para ela. Ele não entendia como os Gorons e outras raças poderosas de Hyrule não conseguiriam derrotar as forças dos Ocultos.

- Espere... Você quer dizer que... – Stann disse, começando a entender onde ela queria chegar.
- Você precisa nos entregar a relíquia sagrada de vocês. Nós precisamos das relíquias dos Gorons, dos Zoras, e das harpias Deku para conseguirmos libertar a Espada Mestra. – Zelda disse, com certeza absoluta.
- Espera aí! Como assim? Nós vamos encontrar a espada lendária para derrotar a Rainha da Escuridão? – Link exclamou, surpreso – E mesmo que façamos isso, quem vai usar a espada?!

Zelda encarou-o, e soltou um sorriso que mostrava desculpas e fascínio ao mesmo tempo.

- Você.

---x---

Yep, that's it.
Então, só vou deixar aqui uns links (da web, não o herói) para algumas das raças, pra refrescar as memórias dos leitorezinhos ^^ Só que está em inglês...

Gorons: http://www.zeldawiki.org/Goron

Zoras: http://www.zeldawiki.org/Zora

Em breve vou postar um mapa que eu desenhei da minha Hyrule, assim que a preguiça passar e eu aprender a usar o trequinho-scanner-sei-lá direito...
Anyway, fiquem com Farore, tchau.

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Última edição por Zeroan0 em Qui 15 Dez 2011 - 12:29, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeQui 15 Dez 2011 - 2:18

OMG OMG OMG

Cara, esse enredo está ótimo *-* Deve ser a melhor Fic que já li até hoje :3
A sua forma de escrita é simplesmente sensacional. Normalmente, ainda vejo um errinho de ortografia, mas nesse cap não houve nenhum, pelo menos eu não o notei.
Espero o próximo, muito ansiosamente.

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeSex 16 Dez 2011 - 11:24

PERDÃO, PERDÃO! CHEGUEI ATRASADO. D:

Mas enfim. :3 ZERO OMG *0* Perfeição nota mil. *0* Cara, ri tanto no final deste capítulo. -q Eu imaginei ela olhando pro link com uma cara de "Paola Bracho". É ilário. Explicações e descobertas ótimas. Me impressiono em como você leva tudo calmamente para outras áreas. Só queria que você descrevesse o caminho do Link. ç.ç

Enfim, não posso comentar muito. :/ FIC ÓTIMA ZERO, FAN NÚMERO 1. -Q

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeQua 28 Dez 2011 - 17:02

Eu estou vivo!
Demorei um pouco pra postar por causa de Natal, minha cópia de Skyward Sword (novo jogo favorito, explicou MUITA coisa sobre a franquia) e um pouco de Skyrim também ]: Mas esse capitulo está grandinho, então compensa um pouco, eu acho. Boa leitura!

---x---

The Legend of Zelda
Queen of Darkness
Capitulo 7 – Bandidos e florestas assombradas.

---x---

Link assoviou baixinho para Epona quando o vilarejo Ordon ficou visível. A égua diminuiu a velocidade, até que parou completamente.

- Talvez devêssemos passar a noite ali de novo, Zelda. – Link sugeriu, cansado.

A princesa piscou, pois também estava com sono. Eles tinham saído da cidade dos Gorons assim que conseguiram a primeira Relíquia Sagrada, o Rubi do Fogo. Infelizmente, eles ouviram a noticia de que uma equipe de inspeção da nova Rainha estava viajando para lá, e tiveram que sair o mais rápido possível.
Eles tinham tentado entrar num vilarejo dos Zoras, mas a entrada deles foi recusada e tiveram de continuar viajando, parando brevemente para descansarem e se alimentarem. Porém, o medo de um grupo de monstros os descobrirem não deixava eles dormirem tranquilos, e prosseguir a viajem era sempre a melhor opção.

- Não, Link. Acho melhor nós dormirmos em outro lugar. Os monstros da Rainha estão inspecionando todas as cidades. O risco é menor fora delas. – A princesa respondeu, triste – Vamos achar algum lugar afastado.

Link assentiu e fez Epona passar pela cidade. Eles prosseguiram em silêncio por um tempo, até o cavaleiro perguntar:

- Zelda, essa floresta que você falou... Por que você quer ir para lá?
- A Floresta Assombrada? Ah, ela é uma floresta ao sul daqui. Algumas histórias dizem que uma ponte atravessa o rio, mas o lugar tem algum tipo de magia negra que faz as pessoas se perderem lá dentro.
- Você quer arriscar passar por lá? – Link perguntou, intrigado.
- É nossa única opção restante. Mas eu acho que podemos passar pela floresta, se nos concentrarmos e trabalharmos juntos.
- Se você acha...

---x---

Link acordou no meio da noite, piscando várias vezes. O luar estava batendo bem na sua face, acordando-o por completo.
Ele se endireitou. Estava encostado numa árvore, e Zelda estava dormindo ao seu lado, meio apoiada nele. Depois de procurar por um lugar seguro para dormir sem sucesso, o sol tinha se posto. Relutantemente, eles decidiram dormir perto daquela árvore, antes que caíssem no sono na sela de Epona.
Porém, algo tinha acordado Link de repente. Ele estava ouvindo alguma coisa, passos leves na grama do campo. O jovem cavaleiro cutucou Zelda com o cotovelo, e ela acordou lentamente.
Link levantou-se em silêncio e desembainhou sua espada. Ele olhou para a escuridão, sem conseguir discernir nada.

- Neyri... Acorde...

A fada saiu debaixo do gorro do jovem, iluminando a área levemente.

- O que foi?! – Perguntou Neyri, irritada.
- Shhh! – Link repreendeu-a, mas já era tarde.

O barulho ficou mais alto, como se a causa dele tivesse percebido que tinha sido descoberto. Link acenou com a cabeça para Neyri, que voou para frente, iluminando mais a área.
Tenso, Link deu alguns passos em frente, segurando a sua espada, Justiça, com ambas as mãos. Um farfalhar da grama foi ouvido e Neyri, amedrontada, fugiu para o chapéu do cavaleiro.
De repente, uma sombra pulou na frente de Link, segurando uma lâmina curta nas mãos. Ele tentou acertar o ombro do jovem herói, mas ele desviou. Link desferiu um ataque horizontal cegamente, mas errou.
O atacante recuou assustado. Link percebeu pela baixa estatura e sua postura encolhida que ele era somente uma criança, e parou de atacar imediatamente. Neyri saiu debaixo de seu gorro, criando um pouco de coragem de novo.
Realmente, a luz da fada confirmou as suspeitas do cavaleiro: era um menino baixo, com no máximo um metro e quarenta centímetros de altura, cabelo ruivo bagunçado e sujo, e roupas encardidas e, em alguns lugares, resgadas.

- Quem é você? – Link perguntou intrigado.
- Quem é você?! – Rebateu o menino, recuando lentamente. Os seus olhos eram azuis e estavam cheios de medo.
- Espere. Fique calmo! Meu nome é Link.

O menino encolheu-se, mas pareceu perceber que Link não queria machucá-lo.

- Meu nome é Sand... Eu sou um ladr- Um Gerudo...

Link soube o que ele ia dizer antes de se interromper, mas não deu importância a isso. Uma mão encostou no ombro de Sand, e uma mulher baixa, com cabelo ruivos como o do menino, usando roupas marrons e com olhos também azuis, apareceu do lado dele.

- O que você está fazendo, Sand?! – Ela perguntou, exasperada – Eu lhe disse para importunar somente monstros...
- Eu pensei que eram monstros, estava muito escuro. Eu ia roubar o cavalo e deixa-los ali... – O garoto tentou se explicar.
- Preste mais atenção! – A mulher deu um tapa um pouco forte na cabeça de Sand – Sorte sua que esse cavaleiro percebeu que você não era uma ameaça grande e não fatiou-o em pedaços. Eu sempre digo, vocês meninos só ficam mais tontos ao longo do tempo...

Os ombros de Sand caíram, desanimados. Então a mulher olhou para Link, curiosa.

- Desculpe pelo meu filho. Agora, temos de ir...

Ela pôs o braço ao redor dos ombros de Sand e deu as costas a Link.

- Espere! – Link chamou. A mulher olhou para ele sobre o ombro – Quem são vocês?
- Meu nome é Aveil.
- Você disse que tinha mandado seu filho incomodar somente monstros. Por quê?

A mulher virou de novo para ele e examinou-o. Ela percebeu a espada que ele carregava, a sua égua bem cuidada, e finalmente o símbolo nas costas de sua mão direita. Ela sorriu.

- Por acaso, você não seria Sir Link, da extinta Guarda Real? – Link ficou em um silêncio cauteloso. Então Aveil olhou para a árvore e seus olhos faiscaram – E essa seria a graciosa princesa Zelda, certo?

A princesa levantou-se rapidamente, surpresa. Ela tinha assistido a cena silenciosamente, preferindo que não fosse percebida.

- Olá. Como vai, Aveil?

Link olhou confuso para a sua amiga, e percebeu que teria de se acostumar com a princesa encontrando conhecidos assim.

- Está tudo muito ruim, princesa. – Aveil disse, desfazendo seu sorriso – Pensei que estava no castelo. Se recuperando do seu sequestro pelo Sir Link... Fazendo novas leis que bloqueiam o comércio Gerudo.

Zelda suspirou e, com relutância, começou a contar a sua história mais uma vez.

---x---

Aveil balançou a cabeça incredulamente. Sand, que estava sentado no chão ouvindo o conto da princesa, olhou para ela confuso.

- Não pode ser. – Aveil disse – A entrada da Escuridão é trancada e vigiada todos os dias, a toda hora...
- De algum jeito, Dragmire conseguiu abri-la. Sinto muito, mas você tem de acreditar em mim. – Zelda pediu, cruzando as mãos.

Aveil desviou o olhar e olhou na direção do sol que estava nascendo. Uma tristeza tomou forma em seus olhos.

- Eu acredito em você, princesa. Isso significa que não somente Dragmire a traiu... Os Gerudos são os guardiões da Escuridão, mas falhamos você.
- Não! Você não falhou em nada. – Zelda garantiu – Aveil, nós todos estamos passando por uma época sombria, e que pode piorar em qualquer momento. Se você quer ajudar, nos dê sua força. Precisamos dos Gerudos.

Aveil assentiu e recompôs-se.

- Sim. Eu juro pela minha raça inteira que ajudaremos a sua causa, princesa Zelda. – Ela disse, e sorriu – Mas, então. O que vocês pretendem fazer agora? Rumores contam que as pontes que conectam o oeste e o leste de Hyrule estão quebradas.
- Planejamos passar pela Floresta Assombrada. – Link respondeu.

Aveil sorriu mais ainda, um sorriso selvagem e um pouco misterioso. Link notou seus olhos vermelhos e flamejantes pela primeira vez, e percebeu que essas eram marcas de Gerudo.

- Então ajudaremos vocês a passar por ela. Conheço a Floresta como a palma da minha mão. – Ela olhou para seu filho, que estava sentado com um ar um pouco infeliz pelo tipo de ajuda que ela queria dar – Vamos, Sand, levante-se! Nós temos um reino para reconstruir.

---x---

Depois de dois dias de viajem, as árvores negras da Floresta Assombrada finalmente começaram a aparecer à distância. Link mandou Epona parar, e ela obedeceu lentamente.
O cavaleiro olhou para a Gerudo que cavalgava com seu filho ao seu lado e apontou para a floresta.

- Essa é a Floresta Assombrada?
- Com certeza. Ela começa no lado leste do riacho Hylia e termina no lado oeste. – Respondeu Aveil, e sorriu – O segredo é saber como atravessar entre os dois lados.

O pequeno grupo de viajantes continuou a cavalgada, até chegarem na borda da floresta. A visão dela era muito estranha: podia se observar o riacho que originava do lago Hylia e continuava até ali, mas, estranhamente, as árvores pareciam interceptar o fluxo dele, mesmo não havendo terra onde elas podiam crescer.

- Intrigante, não é? – Aveil comentou – As árvores parecem se suspender nas águas do riacho, como uma miragem. Pensando bem, talvez seja mesmo uma miragem. Descobriremos.
- A Floresta é um lugar bem antigo, então deve ter uma grande quantidade de magia. Isso explica um pouco do seu mistério. – Zelda sugeriu, pensativa.
- Exato, mas isso não tem importância no momento. Temos que nos preocupar com a travessia, por enquanto. – Aveil disse.

---x---

Assim que Link deu o primeiro passo dentro da floresta, ele sentiu a atmosfera pesada e negra do lugar o contagiar. Ele sentiu um formigamento na sua mão direita, onde seu símbolo misterioso começava a brilhar.
Zelda olhou discretamente para ele, notando seu sinal brilhante. Ela desconfortavelmente escondeu a sua mão, onde um sinal semelhante também brilhava. Ela não queria ter de explicar nada, pelo menos não agora.
Uma parte de si mesma odiava-a por esconder algo tão importante de seu melhor amigo, que fazia tudo por ela fielmente e sem erros. E ela não podia nem contar uma coisa tão importante para ele, algo que explicaria o seu passado órfão e o símbolo que o atormentava.
Mas assim como quase tudo que era ligado a família real e a história mágica do reino, ela tinha que guardar em segredo. Pelo bem do povo.

- Cuidado com seus passos. Eu posso mostrar o caminho da floresta, mas não garanto que possa protegê-los das ameaças misteriosas. Cuidado. – Aveil avisou, cautelosa.

Nos primeiros minutos da jornada, Link não conseguiu entender o significado de ‘ameaças misteriosas’, mas isso durou pouco tempo. Primeiro ele começou a ter a sensação de que as árvores cinzas se mexiam como se estivessem vivas, mas quando ele virava a cabeça para tentar pegá-las de surpresa, a floresta estava quieta e imóvel.
Então começaram os sons de passos apressados batendo contra o chão, ecoando as vezes bem perto, e então longe. De repente, um grito agudo de uma criatura infeliz que tinha sido pega foi ouvido, e então o uivo vitorioso do seu caçador.
Mas o momento mais aterrorizante foi quando um par de olhos amarelos apareceu nas sombras das árvores a frente deles. Aveil parou subitamente, e levantou a sua tocha para o alto. Um lobo enorme pulou na direção dela, e por pouco ela desviou da bocarra aperta dele.
O predador selvagem olhou para os quatro viajantes temerosos, calculando quem deveria ser sua presa. A mulher da frente com certeza não era a mais fraca, e tinha um olhar experiente. Ele considerou a jovem mulher com ar real, mas o jovem ao seu lado parecia perigoso demais. Então seus olhos amarelos travaram no menino tremulo que tentava se afastar de costas lentamente.
O lobo rugiu e saltou na direção dele, satisfeito em localizar o seu jantar de hoje sem muitos problemas.

- Sand, se agache! – Aveil gritou, desesperada.

O menino cometeu o erro de, em vez de obedecer a mãe e desviar-se da investida do lobo, erguer sua adaga e tentar acertar o animal. O predador não esperava por isso, mas conseguiu morder o pulso dele.
Sand gritou de dor e sacudiu o braço, livrando-se da besta. Porém, o lobo pousou suavemente no chão e o encarou, examinando a sua presa uma ultima vez antes de mata-la.
Mas então Link pulou na frente de Sand e desembainhou sua espada, encarando o lobo ameaçadoramente. O animal ganiu assustado e fugiu, decidindo que seria melhor procurar outra refeição mais fácil de abater.

- Sand? Você está bem? – Aveil perguntou, ajoelhando-se ao lado do menino.

Sand não respondeu, pois estava olhando com admiração para Link. Ele percebeu que o único motivo de estar vivo agora era por causa dele, e sentiu uma enorme gratidão pelo cavaleiro.
Então uma dor lancinante percorreu seu braço, originando do corte no seu pulso, que sangrava muito onde as presas do lobo o tinham penetrado.

- Deusas... Ele conseguiu arranhá-lo muito, Sand. Sente um pouco. – Aveil pediu, preocupada.
- Espere! – Zelda disse, e eles olharam para ela, atento – Eu acho que eu posso ajudar...
- Ajudar? Como?
- Bem... Eu tinha começada a aprender um pouco de magia antes da...invasão... e estudei um pouco de magia curativa. Eu nunca tentei curar um ferimento desse tamanho, mas acho que consigo.
- Isso. Por favor tente, Princesa.

Zelda ajoelhou-se ao lado de Sand, que estava sentado encostado numa árvore. Relutante, ela tirou a sua luva da mão direita, revelando um símbolo de três triângulos, com o esquerdo brilhando fortemente. Ela olhou para Link, mas ele permaneceu silencioso.

- Tudo bem. Sand, respire fundo e me dê a sua mão. Vai ficar tudo bem. – Disse Zelda, calmamente.
- S-Sim... – Sand respondeu, tremulo, e estendeu seu braço.

A princesa encostou sua mão direita na ferida dele levemente, e o ar ao redor dela pareceu purificar-se vividamente. Ela fechou os olhos e se concentrou. Lentamente, o corte no pulso de Sand começou a fechar-se dolorosamente, mas ele seguiu o conselho da princesa e respirou fundo.
O corte se fechou até só restar um leve formigamento, e então nada. O menino olhou espantado para seu pulso, sem acreditar.

- Ahm... Eee... – Ele murmurou – Obrigado. A vocês dois. – Ele sorriu para Link e Zelda.
- É só meu trabalho. O dever de um Guarda Real é proteger os necessitados. – Link respondeu, satisfeito.
- Sim. Se nós não ajudássemos nosso povo, qual seria a importância em tentar retomá-lo? Não faria diferença alguma do reino da Escuridão. – Zelda concluiu.

Sand olhou para os dois com admiração muito evidente nos seus olhos, pensando que a partir de agora tentaria agir como eles, em vez de alguns Gerudos gananciosos que conhecia.
O resto da travessia pela floresta foi calma e sem perigos. Os monstros pareciam ter percebido que aquele não era um grupo normal de viajantes fracos, e os deixaram em paz.
Duas horas de escuridão total passaram-se, até que eles avistaram uma fraca fonte de luz ao longe. Acelerando o passo, eles saíram da Floresta Assombrada e piscaram lentamente para se adaptarem à luz do luar.

- Finalmente. – Aveil disse, jogando sua tocha, que já tinha sido acendida mais de duas vezes, na grama.
- Isso foi sufocante. – Zelda comentou, respirando fundo – Eu não tinha percebido o quanto a magia daquele lugar podia afetar alguém.
- Sim. Eu não queria contar isso a vocês antes, mas essa é a verdadeira armadilha da floresta. A magia dela lentamente transforma os perdidos em criaturas horrendas. Aquele lobo pode ter sido uma pessoa algum dia. – Aveil contou, sombriamente.

Os quatro permaneceram em silêncio por um tempo, até a Gerudo dar de ombros:

- Então, acho que está na hora de nos separarmos. Muito obrigado por salvarem o Sand. Nós devemos um grande favor a vocês.
- Não, vocês não devem nada. Você salvou a nós, também; eu não acho a ideia de virar um monstro muito atraente. – Link disse.
- He, então estamos iguais. Eu me dirigirei ao Centro Gerudo e explicarei a sua causa ao Rei. – Ela fez uma reverencia – Que as Deusas guiem vocês pelo caminho.

Ela virou-se subitamente e desapareceu nas sombras. Sand ficou parado por alguns momentos, então soltou um pequeno ‘Muito obrigado’ e seguiu sua mãe.
Link e Zelda ficaram parados ali, simplesmente aproveitando o silêncio da noite e o ar limpo que percorria os campos.

- Link? – Zelda chamou.
- O quê?
- Você viu o meu... símbolo, não viu?
- ... Sim. Eu vi. Mas não é da minha conta, Princesa. Mesmo que isso tenha algo a ver comigo, eu só quero me importar agora com o reino e com o povo. Eu quero fazer com que as pessoas sejam livres desse mal, Zelda. Talvez você possa me contar sobre o símbolo depois que isso tudo acabar.
- É. Talvez. Eu só queria que você soubesse que se eu estou guardando um segredo, não é por que você não merece saber dele ou que não é confiável. É um segredo do Reino, e deve ser guardado.

Link assentiu e puxou Epona, a quem ele estava guiando pela floresta com dificuldade.

- Então vamos. Vamos conhecer alguns aliados novos, que tal?

---x---

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MensagemAssunto: Re: Legend of Zelda: Queen of Darkness   Legend of Zelda: Queen of Darkness - Página 2 Icon_minitimeQua 28 Dez 2011 - 23:14

Amei, amei, amei. <333333333

Zero, senti sua falta. ç.ç Fiquei pensando que tinha abandonado essa fic maravilhosa. Cara, tenho que assumir, fiquei com medo dissaquê:

Citação :
- Finalmente. – Aveil disse, jogando sua tocha, que já tinha sido acendida mais de duas vezes, na grama.
- Isso foi sufocante. – Zelda comentou, respirando fundo – Eu não tinha percebido o quanto a magia daquele lugar podia afetar alguém.
- Sim. Eu não queria contar isso a vocês antes, mas essa é a verdadeira armadilha da floresta. A magia dela lentamente transforma os perdidos em criaturas horrendas. Aquele lobo pode ter sido uma pessoa algum dia. – Aveil contou, sombriamente.

:yuno: Que medo cara! Realmente, essa floresta foi tenebrosa. Achei que ia ter algum desafio a mais nela. -q Só fiquei meio confuso em direito ao rumo deles. Vishi, achei esse nome Aveil parecido com Aveia. Eu ri quando li. Também imaginei esse Sand ai como um demônio pequeno com uma lança na mão. xD O garoto foi retardado em fazer isso. Mas pelo menos fez algo, eu ficaria travado.

Enfim, adorei a travessia pela floresta. :3 Espero que volte a postar rápidamente. -q Até lá, boa sorte. o/

@Edit: Fox, cadê você? D:

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