- Sakuraba escreveu:
- Outra batalha otima descrita perfeitamente, a fic ta ficando cada vez melhor, aguardo mais
spoilers capitulos
Obrigado =3. Faz tempo que eu não te conto os Spoliers exclsivos. <:
- p0wder escreveu:
- Bom, nem preciso comentar mais.
Riqueza nos detalhes e na narrativa, ótimo desenrolar da trama e acho que ficou bom o tamanho do capítulo.
Parabéns, continue com o ótimo trabalho.
Muito obrigado pelo comment, qualquer errinho que achar, você me manda ou por aqui, ou por PM. ;D
Espero que você se emplogue, quando chegar no climax da história. <:
- Malygos escreveu:
- Mais um para comentar...
Não preciso lhe dizer, mas reforçarei. Sua narração está boa e descrição melhorando cada vez mais, mas acho que na hora do pengie poderia te-lo descrito melhor.
A batalha fluiu de modo natural, nada muito corrido nem muito lento, O guardião petulante achei... Bom. Quero ver o quê será daqui pra frente.
Do tamanho eu ainda não me conformo em serem tão pequenos, mas isso nada tenho á ver vai de autor para autor.
Continue com seu trabalho.
Grato
Muito obrigado! =DD
- ~Fox escreveu:
- Os poderes do Allen são bem interessantes, e os do Tonby ainda mais :3
Eu realmente acho a história da Fic muito interessante, seus personagens são bem elaborados e tudo mais :3
Mas ainda sinto falta de mais acontecimentos por capítulo, a história está andando devagar demais D:
Mas o resto está excelente, como sempre.
Espero o próximo o/
Obrigado Fox pelo comment. Muito mais pra frente, vamos ter a combinação Cristal + Luz. <:
Eu sei que a história ta meio cansativa e lenta. Mas no próximo capítulo, isso muda. =DDD
Bem... É isso... Desculpe pela demora pra fazer o cap, é que eu realmente estava sem criatividade, mas relaxe. O cap ficou grandinho <:
Lá vai.
Livro 1:
Ar-Capítulo 9-
Cidade!
- Tonby, você consegue me carregar voando? – Perguntou Allen.
- Er... Acho que sim – Respondeu Tonby não muito contente com a idéia.
Allen abriu o livro, e rapidamente folheou as centenas de páginas, como se conhecesse o livro há anos. Ele parou em uma página amarelada, que tinha uma grande bússola desenhada. Ele colocou a mão na bússola e então, um mapa fora desenhado magicamente pelo livro, com a exata localização deles.
- Bem... Segundo o livro, nós estamos a quatro quilômetros da cidade grande.
- Okay, por mim tudo bem.
Os dois começaram a se arrumar. Allen pegou as coisas que o guardião havia lhe dado como o ouro, e o guardou. Tonby estava se alimentando porque precisava de energia para a magia Aero. Os dois estavam realmente ansiosos para a viagem, afinal iriam entrar em uma nova guilda, e lá iria recomeçar a vida. Allen olhou para Tonby e disse:
- Já estou pronto. E você?
- Estou aguardando as suas ordens para decolar.
- Então não vamos mais perder tempo. Vamos voar!
- Vento do Norte. Aero!
Asas brancas se materializaram nas costas de Tonby e ele começou a voar. Allen segurou os pés de Tonby e os dois saíram voando pelos ares.
- Ahh!!! Isso está meio descontrolado! – Gritou Allen para o seu amigo.
- Você é muito pesado! Está difícil de voar assim! – Respondeu Tonby em um tom de meio desesperado.
- Confia em mim que eu tenho um plano.
- Vou tentar confiar, mas vai logo!
Allen criou um par de asas imóveis de cristal presa nas suas costas.
- Tonby! Solte-me que eu vou planar agora.
Ele então soltou seu parceiro, e o mesmo começou a planar. O plano realmente funcionou. Toda vez que Allen perdia altitude, Tonby vinha e lhe puxava para cima. E assim foi durante quatro quilômetros. Os dois avistaram uma cidade bem extensa.
- Tonby! Vamos pousar!
- Okay!
Allen se segurou nos pés de Tonby, e o mesmo foi diminuindo a velocidade até chegar ao chão. Os dois estavam bem na entrada da cidade, Tonby por precaução entrou na túnica de Allen e lá ficou dentro do bolso interno. Allen começou a caminhar, com os olhos brilhantes, cheio de esperança.
A cidade era muito grande e eles precisavam de informações. Allen começou a caminhar mais rapidamente, até chegar a uma das áreas mais movimentadas. Ele procurava pessoas com a aparência mais sábia. Ele andava freneticamente, até que encontrou um velho com uma aparência muito anciã. Ele se aproximou do senhor e disse:
- Senhor, eu preciso de uma informação importante.
O senhor o mediu da cabeça aos pés e disse:
- Isso vai custar um pouco.
- Mercenário... – Disse Tonby em um tom baixinho.
- Disse algo? – Perguntou o velho.
- Não, não... Eu só queria saber onde eu encontro uma guilda nessa cidade.
- Isso vai lhe custar 200 Gil.
-
Okay, se o senhor me falar eu lhe dou essa quantia.
- Bem... Indo ao centro, você encontrará uma esfera flutuante. Lá tem a localização de algumas guildas.
- Obrigado – Respondeu Allen, virando as costas e partindo.
- Ei! Você não me pagou! – Gritou o velho.
E então Allen começou a correr mais ainda, até sumir da vista do velho. Tonby riu e Allen respondeu que era um absurdo cobrar por apenas informações. Ele foi correndo até o centro, para achar a tal esfera. Seu coração estava repleto de entusiasmo. Depois de alguns minutos de corrida, Allen chegara ao centro, era cheio de lojas e barracas. Bem no meio, havia uma fonte de água gigante. Ela era cercada por dezenas de esferas azuis flutuantes. Ele se aproximou de uma esfera, e então a tocara. Uma tela virtual holográfica fora projeta bem em sua frente. Tinha um menu com duas colunas, cheia de tópicos. Ele escolheu “Guildas e Clãs”, e então uma placa apareceu dizendo que era para inserir 100 Gil na esfera. Allen obedeceu. E então uma folha toda dobrada fora materializada pela esfera. Allen tirou o papel da esfera e o desdobrou. Era um mapa da cidade, no canto superior direito, tinha uma região marcada por um círculo vermelho. Segundo o mapa, lá teria uma boa guilda.
Muita emoção no coração dos dois. Allen começou a correr histericamente. Tonby dentro da túnica estava todo esperançoso. Enquanto corria, as lembranças de Allen foram passando em sua cabeça. Ele pequeno na vila, conhecendo uns amigos, seus pais, a morte de seus pais, o abandono dele em um deserto, um homem montado em um cavalo, uma nova vila, uma ancião, uma família, um ritual, um desespero. Allen sacudiu a cabeça querendo esquecer aquelas coisas, pois agora tinha uma nova vida. Ele finalmente chegara ao local. Era uma casa bem grande, com três andares, teto redondo azul, com uma
runa bem grande marcada na fachada da guilda. Allen avistou um cara vestido com uma roupa de guerreiro, ele estava bem arrumado, carregava uma espada embainhada nas costas, na mão dele tinha um anel com a mesma runa da guilda. Allen alegre olhou para ele e disse:
- Eí você!
- Quanta ousadia – O guerreiro falou e logo em seguida se virou para Allen. O mesmo ficou paralisado. Os olhos mais negros que o abismo fulminava o jovem.
- Me-me desculpe pe-pela ousadia – Allen falou gaguejando de medo.
- Fale logo o que quer.
- Eu gostaria de saber como eu faço para entrar ne-nessa guilda.
- Bem... Isso não é uma guilda. È um clã.
- Qual a diferença?
- Clãs trabalham para Reinos, que é uma aliança de Clãs. Guildas não.
- Então... Como eu faço para entrar nesse clã.
- Adentre o local, e procure o regente. Ele vai lhe explicar tudo.
- Obrigado pela ajuda senhor.
Allen virou as costas e o guerreiro voltou a andar. Ele deu um suspiro de alivio, pois o medo havia lhe tomado o coração, apesar de ter sido algo temporário. Allen logo entrou no lugar. Estava repleto de pessoas, um barulho absurdo, gente rindo, gente bebendo, gente isolada, gente brigando. Era mais parecido com um bar do que outra coisa. Lá tinha um balcão, e uma mulher de estatura baixa, loira e de olhos escuros, estava cuidando do serviço. Allen se aproximou do balcão e perguntou para ela, onde estaria um tal de regente. Ela responde que ele se encontrava no segundo andar. Ele olhou para a direita, e não encontrou, olhou para a esquerda e não encontrou.
- Se está procurando o regente, é só ficar parado naquele circulo mágico azul, que você vai chegar ao segundo andar – Respondeu um cara sentado em uma mesa.
Allen agradeceu, e então se dirigiu para o tal de circulo. Lá ele ficou parado até que uma luz o encobriu, impossibilitando-o de ficar com os olhos abertos. A luz apagou-se, e então Allen se encontrava no segundo andar. Foi uma experiência até que entragraça.
O segundo andar era totalmente vazio. Lá não havia praticamente nada. Era um salão com uma sala na frente. Allen andou até ela, ele parou e frente a porta, e deu duas batidas nela com a mão.
- Entra! – Respondeu uma voz lá de dentro.
Ele então abriu a porta devagar, e encontrou um senhor sentado em uma cadeira bebendo vinho. Ele tinha os cabelos brancos, usava uma túnica preta, em uma mão uma ele segurava uma taça de vinho, e na outra uma pequena esfera roxa rodeava seu punho.
- Er... Eu gostaria de entrar para o seu clã... – Respondeu Allen em um tom bem tímido.
- E por que gostaria de entrar no clã?
- Bem... Eu queria começar uma vida nova. Eu fui expulso do meu vilarejo, e vaguei por dias em um deserto. Eu quero refazer toda a minha vida.
- Mas você é capaz de enfrentar um desafio para entrar?
- O que o senhor pedir para fazer eu faço.
- Pois bem. Acompanhe-me.
O regente saiu da sala, e Allen começou a segui-lo. Ele se posicionou no círculo e foi para o primeiro andar. Ele fez o mesmo. Assim que o pessoal viu o regente, todo mundo começou a gritar e bater palmas. Allen tímido logo atrás, nada fez. O senhor pediu silêncio e todo mundo obedeceu.
- Fazia tempo, que não recebíamos novatos no clã. Hoje esse garoto aqui chamado Allen Vanhite vai fazer o teste para tentar entrar no clã.
Todo aquele pessoal começou a aplaudir. Allen ficou muito curioso, pois nem mesmo o Tonby sabia seu sobrenome, mas ele também estava quase morrendo de vergonha.
- Allen, está pronto?
- E-e-estou...
O chão começou a tremer, e então ele se abriu. Ele foi abrindo e abrindo até que parou. Havia um buraco retangular no meio. Um barulho de engrenagens vinha de dentro da cratera. Uma espécie de arena coberta por uma caixa de um material parecido com vidro. Uma porta se abriu, e Allen então decidiu entrar. Suas pernas estavam trêmulas, e seu coração acelerado. Uma espada caíra bem em sua frente. Allen a removeu do solo e então a ergueu.
- Quem vai lutar contra Allen? – Perguntou o regente.
- Eu vou... – Respondeu o cara que tinha mostrado o caminho do segundo andar para o Allen.
E então uma portinha também se abriu do outro lado do campo. O adversário entrou e logo a porta fechou.
- As regras são simples. Sem matar, sem aleijar, ferir gravemente ou coisa do tipo – Disse o regente.
A platéia começou a gritar alucinadamente. Allen segurou a espada com as duas mãos, esperando o sinal. Ele aproveitou os poucos segundo e analisou bastante o campo de batalha. Tinha um mini lago artificial no canto direito, perfeito para ele usar sua magia.
- Preparar... Carregar... Que comece a luta chocobo!
O adversário ficou parado, esperando Allen tomar iniciativa. Ele não hesitou. Saltou em direção ao inimigo, todo cheio de garra. O adversário deu um pulo desviando do ataque dele. Ele fez um triângulo com a mão e disse “Thunder. Volt Canon”. Um forte tiro elétrico saiu das mãos do adversário indo em direção ao Allen. O mesmo reagiu. Saltou para trás, indo em direção ao lago. Lá ele começou a dominar a água, criando uma lança gigante de água que logo se solidificou e então fora arremessada com toda força. O ataque até que surgiram resultados. A lança atingiu de raspão o braço do adversário, fazendo-o ficar irritado. Ele fez dúzias de lanças elétricas e então as lançou contra Allen. Ele não recuou, fez a mesma coisa só que com gelo. As lanças colidiram entre si, anulando o ataque dos dois. O adversário correu em direção ao Allen, e gritou “Thunder! Path!”. Uma onda elétrica surgiu no solo, e então como um corte, foi em direção ao Allen. O ataque era rápido demais, impossibilitando dele escapar ou se defender. Allen e Tonby, que estava dentro da túnica, foram atingidos em cheio pelo ataque. O inimigo não teve dó, criou uma esfera elétrica na mão, e partiu para cima. Allen em medo fechou os olhos, e então um barulho o surpreendeu. Tonby saltara da túnica, e com a sua faca bloqueara o ataque. A platéia inteira se calou. Allen viu que não tinha jeito, os dois iam ter que batalhar juntos para ganhar, e não era só isso, ele teria que usar o cristal. Era a única forma deles vencerem.
- Tonby, já sabe. Desabrochar... – Disse Allen em um tom sério.
- Pode deixar.
Allen cristalizou duas lâminas de cristal, presa em seus antebraços. Ele mais uma vez saltou para briga, enquanto Tonby lançava o lampião para o alto, fazendo com que aos poucos a energia negra tomasse forma de uma flor. A platéia estava espantada por causa do Tonberry, e da habilidade de cristal de Allen. O mesmo atacava com golpes consecutivos e ritmados, porém o adversário desviava todas.
- Allen está pronto! – Gritou o Tonby lá atrás.
- Ótimo! Vou participar dessa vez! – Respondeu Allen.
Allen saltou para o lado de Tonby, e disse que iam fazer um combo, Apocalipse Cristalino.
- Desabrochar do Apocalipse! – Gritou Tonby!
- Cristalizar! Cair Cristalino! – Gritou Allen, esticando as mãos para cima.
E então, começou a chover pétalas negras flamejantes, e ao mesmo tempo, centenas de esferas cristalinas caiam em conjunto com as pétalas.
- Desabrochar Cristalino! - Gritou Tonby e Allen ao mesmo tempo.
O adversário fora atingido em cheio pelas pétalas e esferas, era um conjunto muito potente e era praticamente impossível alguém desviar daquela combinação. A platéia inteira estava boquiaberta. Allen pegou Tonby, e o colocou no seu cangote. Os dois estavam muito felizes. Eles tinham passado no teste. Ou não.
- E agora eu vou decidir se vocês entram ou não – Disse o regente.
Não percam o próximo capítulo! Decisão! Será que o Allen vai entrar para o clã? O que será que vão falar do Tonby? Não percam!