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Lost ~ Alone ~ Cold

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Mensagem por Umbreon_NICE Seg 23 Jan 2012 - 15:31

Antes de tudo, como ninguém lê a Warfare, podem fechar e ficarei com essa Fic, e pouco me lascando se você irá comentar ou ler. Podem achar parecida com a de alguem, porém ela foi escrita meses atrás e é um projeto antigo que estou revivendo agora. Espero que tirem proveito dessa obra, e Long live the Renascentia.


Prólogo

Eu queria poder me levantar daquele chão molhado e frio, correr para seus braços e abraçá-la tão forte, tão forte, que saciasse minha solidão por completo. Independente do que ela tenha se tornado, ela me marcou profundamente, acabando com a minha solidão, me agitando.

Eu necessitava naquele momento, que seu carinho, de sua mão pequena e lisa como a de um bebê fosse passada em minha cabeça, em meu rosto, em meus lábios, queria sentir o que não sentia muito tempo atrás, quando tudo isso começou. Foi tão forte que não tive como me segurar.

Agora, ela está com suas mãos manchadas de sangue, de um sangue que não deveria ter sido derramado por mero egoísmo dela. Nessa circunstancias, já é tarde demais para desistir desse amor de morte, desse amor cheio de sangue, de discórdia. Eu a amo. Eu a odeio. Estou perdido nesse frio inconsolável. Estou sozinho, sofrendo sua ida. E permaneço frio.

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Mensagem por Caio. Seg 23 Jan 2012 - 15:35

Como eu disse, você repetiu solidão e Eu, o que estragou um pouco. Anyway, a estória se parece bastante com a minha, but ok né... Está ao menos bem descrita, sua melhor até agora.

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Mensagem por Umbreon_NICE Sex 27 Jan 2012 - 17:13

Mr. Perry escreveu:Como eu disse, você repetiu solidão e Eu, o que estragou um pouco. Anyway, a estória se parece bastante com a minha, but ok né... Está ao menos bem descrita, sua melhor até agora.

Perry o/.
Obrigado pelo seu comentário, espero que goste desse capítulo. As repetições são problemas passageiros, eu acho.
Thanks



Uma Faca Manchada De Sangue

Dia 4 De Maio – 10:35 – Ano De 1993 – Creche Santa Anna. Narração: Alpheus

Foi um grande alvoroço na creche naquele dia. Foram com certeza os mais confusos da minha infância quase abstrata, em minha mente, a única coisa real foi nosso amor prematuro a primeira vista, com somente cinco anos. Tão pequena, porém, tão bela e tão independente que nem parecia ter a idade que tinha. Em nossa época, conseguir pegar o pote de biscoito sem ajuda da professora era algo impossível, mas, com a inteligência dela, todos terminavam o dia com a barriga cheia.

Tudo mudou no Dia 4 De Maio. Todos haviam saído para o parque, exceto nós dois, que havíamos chegado atrasados. Nossas mães resolveram nos deixar lá, e por lá ficamos. Nossa creche era a mais bonita da cidade, bem vasta, nosso canto de estudos era cheio de livros – bem organizados em uma estante de mogno bem limpa e polida – o chão era antiderrapante, ao lado, tinha uma grande janela que possibilitava a nossa ida ao Jardim Das Mil Rosas, esse nome foi sugerido pela professora, pois naquele Jardim, havia exatamente Novecentas e noventa e nove rosas, e de acordo com a lenda, quando nascer à milésima, algo ruim aconteceria.

Eu chamei meu primeiro amor para o tal jardim, para cuidarmos das rosas como fazíamos todos os dias, mas ela estava estranha, com um olhar sombrio, então fui sozinho. Passou um tempo depois que fui cuidar das flores, até que, ouvi a janela de correr sendo quebrada. Logo, me assustei, olhei para trás, e era ela, que havia quebrado a janela com uma faca. Ao me perceber, ela tirou a mão que estava no buraco feito e se dirigiu a mim, eu recuei dois passos, quase caindo nas rosas.

- O que você vai fazer? – Perguntei, com os olhos cheios de lágrimas e o coração batendo a mil.

Foi tudo muito rápido, eu senti a faca perfurando por completo minha mão, que coloquei acidentalmente para me proteger da faca, havia muito sangue no chão. Ela olhava pra mim com os olhos normais agora, como se aquela transe tivesse acabado no momento que viu sangue.
A faca prateada refletia um vermelho vivo, que me dava enjoo. Eu olhei para minha mão perfurada por completo, e tonto, olhei mais uma vez para o rosto angelical dela.

- Me desculpe... O que eu fiz? – Perguntou-se ela, assustada e chorando por algum sentimento que ela mesma não entendia. – Médicos! Alguém! Socorro!

Então, desmaiei por causa de falta de sangue, e levemente caí no chão, e olhando para o rosto assustado da minha querida. “Adeus, Bluebell.” Antes de fechar os olhos, vi que algo brotava no jardim. Era a ultima rosa, que cumpriu sua maldição.
Passei dias, semanas inconsciente. E quando acordei minha amada não estava ao meu lado. Estava em outra cidade, bem longe daquela cidade pacata e interiorana. Ainda fiquei cinco dias depois que acordei, olhando para o teto branco, e vagamente me lembrando de Bluebell. Oh, Bluebell, me faz tanta falta. Poderei encontrar outras, mas nenhuma será como você foi.

Dia 21 De Dezembro – 7:43 – Ano De 2011 – Ap. Blue Sky – Narração: Alpheus

Era uma manha de sábado quente em São Paulo, e já estava de pé para ir ao trabalho que havia ganhado ontem mesmo. Eu tinha um cabelo preto e modelável, pele um pouco morena e um pouco branca, eu levava marcas de nascença pelo braço esquerdo inteiro, tais marcas eram manchas negras. Meus olhos eram marrons, parecidos com mel só que um pouco mais escuro. E eu era um pouco alto e magro.

No momento estava no banheiro, escovando os dentes, com uma escova Colgate 360 e pasta CloseUp. Olhava-me para o espelho que ficava fincado na parede acima da pia, e observava meu rosto que havia mudado bastante com o fim da adolescência.
Meus tempos de adolescente foram perplexos, porem calmos. Beijei com treze anos e perdi a virgindade aos dezessete. Hoje sou professor de história e tenho uma banda de Hard Rock e Grunge chamada Seal, eu era o Guitarrista Rítmico e vocalista. Fazíamos shows em clubes da cidade, nas sextas feiras.

Ao terminar de escovar meus dentes, ouço a porta do meu quarto abrir, e a televisão ligar. Ao passar pela porta dou de cara com minha namorada, Ragnbjörg, deitada no sofá, assistindo Ana Maria Braga. Ragnbjörg tinha uma pele branca – não o suficiente para ser considerada albina – e longos cabelos negros e lisos, baixa e magra, era dois anos mais nova que eu, e ainda estava na universidade.

- Nossa você me deu um susto. – Reclamei, pegando o controle e desligando a tv. – Vá se vestir para irmos ao museu, e rápido.

- Pelo menos, me diga que gostou da noite que passamos juntos. – Pediu Ragnbjörg, fitando Alpheus com seu olhar neutro.

- Gostei muito, e você sabe disso. Agora se vista para irmos ao passeio que você mesmo propôs. – Pediu ele, começando a ficar estressado.

Ragn se levantou e dirigiu-se ao quarto de Alpheus para poder se trocar, e lá ela ficou durante alguns dez minutos, enquanto seu namorado esperava do lado de fora, olhando a vista que tinha da varanda do apartamento.

A vista que tinha era bem vasta e verde, parecia até uma ilusão, até porque era em São Paulo, era difícil achar lugares verdes aqui. Podia ver animais de rua felizes, caminhando pela cidade, pessoas indo e voltando, em um ciclo infinito da burocracia brasileira.

Loucura e Maldição

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Mensagem por Kurosaki Lucas Sex 27 Jan 2012 - 17:54

Bom, como não sou nenhum revisor online, não vou apontar erro por erro, mas detectei alguns (mesmo sendo normal, apenas te avisando). Foi mais na parte de ter usado conjunção indevidamente, e sempre que usadas da forma correta, prejudicam um pouco a compreensão do leitor, e alguns até deixando a leitura cansativa. Pulando...

Até agora estou gostando da estória, pelo menos, achei interessante como narrou a vida do personagem, e como prenderá até o fim se continuar fazendo essa fic. Ok ok, sabemos que paixões platônicas de infância sempre penduram até o fim da vida, ninguém nunca esquece, e uma paixão tão bruta e interrompida por uma razão tão forte, realmente voltará com tudo. But, situação um pouco forçada, não muito natural nós vermos crianças com facas atacando a outras, e tomar imediata consciência do ato insano que fez. Isso realmente não foi natural. Outra situação forçada, melhor, descrição forçada que você fez, foi a de adotar nome de marcas a objetos e programas de tv do nosso cotidiano na sua estória, isto não é saudável para um escritor, ao invés de deixar explícito através da marca, seria melhor para você mesmo descrever, por exemplo: "Ela estava vendo mais um daqueles programas matinais do público feminino que trata de variedades e algumas receitas, a fim de deixá-las inspiradas a cozinhar para sua família folgada nos finais de semana".

Mas, well, sua escrita é boa, Umb. Gosto de ler da forma como escreve, e estou gostando desta sua fanfic. Adorei muito a forma como o personagem principal fala de sua vida, suas características e sobre seus acontecimentos passados e presentes. Parabéns e que continue o projeto!

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*essa vadia sumiu por motivos de flexibilização da quarentena e por possivelmente ter pego covid
mas felizmente eu sigo bem, desculpem o sumiço amores*
by: @elazul
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