Flying Keeper Stories

Notas do Autor escreveu:

Bem galera, o objetivo inicial da minha Fanfic é o de narrar a estória do personagem principal em suas aventuras pelos cinco continentes existentes no mundo pokémon. Não tenho previsão de quantos capítulos farei e nem de quando parei. Ainda está em pré produção e essa ideia surgiu há duas semanas, quando fazia um Flying Monotype no White. Será mais uma daquelas estórias que terá um pouco de drama, um pouco de comédia, ação e tudo mais, afinal de contas, um clichê. Mas farei de tudo para pelo menos agradá-los. Espero que acompanhem!

Em mais um dos seus dias monótonos na escola da Cidade Viridian, Kazuya, um menino recém chegado das terras de Öwean (um continente distante, e ainda pouco explorado), estava querendo cada vez mais esquecer de aula de Matemática que corria nos últimos dois tempos de aula. A professora, era uma bela moça, porém, a 30 anos atrás, hoje era só mais uma velhinha adoradora de gatos que tinha como o ponto alto da semana os programas de auditório dominicais. Assim como um hippie tentaria explicar a um preso como a vida é bela, a professora estava tentando fazer com a turma matinal dizendo alguma coisa sobre Geometria:

- Vocês me escutam, oitavo ano? Sabem o que é uma reta, um ponto, não sabem? Se eu juntar o ponto A com o ponto... - um som brusco vindo do fundo da sala interrompeu o que ela acabaria de falar. Era Kazuya chutando uma cadeira.

- Quem quer saber desta merda de matéria, professora? Quando se aprende que dois mais dois é quatro, já se sabe tudo de Matemática e dessa matéria chata chamada Geometria. - exclamou o moleque arruaceiro, com muita intolerância. - Eu vou embora desta sala. Volto quando tivermos aula de Educação Física.

- Mas que abuso. Não o quero mais nas minhas aulas de Matemática, Geometria ou Física, estou velha e não dependendo mais de alunos como você. Vá embora e se acerte com a diretora.

- Fiz um grande avanço. Obrigado, professora! - debochou da velha professora ao dizer isso e foi rindo ao caminho do corredor - Mas que saco essa escola em, não me lembro de ser assim lá em Nirahara. Sinto falta dos meus colegas, realmente. - pensou ele.

E realmente, sua vida nunca esteve tão chata desde que se mudou para Viridian no continente de Kanto. Suas aulas de treinamento pokémon estavam cada vez mais com o tempo menor, já que na sociedade atual era comum que poucos ainda se importavam em sair por aí imprudentemente seguindo carreira de treinador pokémon. A única perspectiva de Kazu (seu apelido), era a de um dia poder voltar a Öwen ou estar em Unova, mais exatamente em Castelia, o lar dos homens que queriam ganhar dinheiro, cujo qual era o que movia ele e seus objetivos. Por alguns instantes, ele se manteve de pé e imóvel, como se pensasse em algo, talvez estivesse arrependido de ter ofendido a professora, mas não, não era isso. Se jogou no armário e deu uma cabeçada no mesmo. Olhou para frente e resolveu ir à sala da diretora, sem mais nem menos abriu a porta e já a viu preparada para lascar o sermão, então pediu para que ela fosse breve:

- Olha, sem muitos rodeios, por favor, se for pra me mandar embora, não me importo, eu saio daqui em um instante.

- Quem dera, Kazuya, quem dera se fosse tão simples assim. Devido as suas constantes intrigas e confusões que esteve envolvido, você está correndo o risco de tomar expulsão da escola. Seria realmente uma pena, você é um menino tão bonito e parece esforçado, porque faz isso? - com algum tom sedutor e de malícia a diretora estufou os peitos e adocicou a voz para falar com ele.

- Não, nem pense nisso, diretora, eu jamais me venderia, ainda mais para uma velha como você. - retrucou ele já vendo as verdadeiras intenções dela.

- Ah, entendo! Pedirei para que sua mãe venha aqui e saiba que por isso, você perdeu a chance de não levar uma surra dela.

- Deus me livre! Adeus, diretora Ana. - disse ele assustado.

Ela até fez uma cara de decepção, mas não convenceu ao Kazu. Ana, diriamos que é até uma mulher de quarenta anos bem estruturada, já esteve em muitas polêmicas com outros alunos. Mas Kazu é sua paixão, o menino de apenas dezessete anos que ela não consegue consquistar nem mesmo com chantagem. Após esse incidente, Kazu andava pela rua com a maior cara de desinteressado, até que vê um senhor sentado perto da entrada da Floresta de Viridian, o qual, chamou-o e lhe disse estas palavras:

- Feche os olhos e apenas me escute. Assim como o vento toma diferentes rumos, a sua vida também tomará. Decisões propostas no passado, serão repensadas, revelações serão feitas, mentiras desfeitas e uma nova decisão você terá de tomar, um rumo o qual você seguirá e não poderá voltar atrás. Estará preparado para a maior reviravolta da sua vida? Agora abra os olhos e... - o senhor tomou um susto ao ver que Kazu não estava ali - Mas aonde é que este garoto... Bom, avisado ele foi, se não quis escutar, que o seu destino não lhe escute também. - praguejou o velho senhor.

- Mas oras, eu estive todo o momento atrás do senhor. Se é cego, não me culpe. Até mais e eu não ligo pra esses negócios de profecia. Se Deus irá me dar azar, que me mande em dobro se possível!

O rapaz voltou para a casa rindo demais, todos que passavam por ele não entendiam o porque de sua alegria e deboche ao mesmo tempo, eram gargalhadas que ecoavam tão longe, que duvide se quiser, até Deus escutou... Chegando em casa, Kazu se deparou com sua mãe em clima de comemoração e ao mesmo tempo dizendo bem alto e para toda a vizinhança escutar:

- Kazu, prepare suas malas. Iremos para Sinnoh! Minhas preces foram realizadas e finalmente eu ganhei na loteria, acredita? Sinnoh, que sonho, meu filho.

- Ai que merda... - falou baixinho Kazu.


O que será que acontecerá com Kazu em Sinnoh? Como assim ele vai embora da escola? O que será que irá acontecer no primeiro capítulo? Não percam...

Espero que gostem e declaro aqui minha volta a área de Fanfics!

Oi, Kuro. Após ver que tu postou a fic, vim direto aqui para lê-la. <:

Bem, achei legal a razão da motivação pra criar a fic, ou seja, o Monotype. Também gostei do modo da personalidade do Kazuya, um simples rebelde que odeia várias coisas e é meio zoador. Personagens assim são geralmente uns dos mais bem feitos nas fics, pelo menos para mim.

A narração ficou bem boa, só achei que a descrição deveria ter sido mais bem feita. Sabe, em algumas partes poderia ter descrito mais os personagens. Mas, de resto, a narração ficou bem feita.

Não achei muitos erros. Só uns pequenos de vírgula, e também, outro aí que eu não entendi muito bem:

Citação :

Assim como um hippie tentaria explicar a um preso como a vida é bela, a professora estava tentando fazer com a turma matinal dizendo alguma coisa sobre Geometria:

Não entendi muito bem essa parte, acho que foi um erro de vírgula, ou outra coisa.

Coitado daquele homem lá das profecias, foi completamente sacaneado pelo Kazuya. Mas sério, eu tenho certeza que a profecia vai ter algum efeito sobre o rapaz. Hoho, eu sei que vai.

A mãe dele ganhou a loteria e vai forçá-lo a mudar pra Sinnoh. Vish, vejo que ele não gostou. Mas, com certeza prevejo algo acontecendo com ele enquanto estiver lá. Altas aventuras acontecerão, yay.

Well, basicamente isso. Aguardo o novo capítulo, até.

Achei a história interessante.
Alguns momentos foram muito bons como o que a diretora tentou seduzi-lo
Mas pera... 17 Anos no oitavo ano? o.O Santa mãe de deus.
Tomara q ele pegue um pidove :3
É só isso, boa sorte com a fic, continuarei acompanhando.

Kurow!

Finalmente está voltando a areá de fanfics, mesmo que lentamente já é um começo.

Quando ao prólogo achei ele de todo... Interessante. Um garoto em sua plena rebeldia, dezessete anos é uma idade boa para se formular o personagem sobre esses aspectos, inspirado por um Monotype... Nunca tinha visto, mas para tudo se há uma primeira vez.

Narração e descrição estavam boas, tanto que erros eu não percebi, mas posso ter deixado passar, achei engraçada a parte do velhinho da profecia (me lembrou o que ensina a pegar os pokés em Viridian...).

Well... Sinnoh? Ocorrerá aí a sua história? Ou haverá mais uma mudança de continente, braviary e pidove são de Unova... Enfim verei isso com o decorrer da fic, Boa Sorte!