Cá estou pra postar mais um capítulo de minha fic, mas primeiro os coments.
- Spoiler:
- LoKu-kun escreveu:
- Cara ficou mto bom esse cap
o Mark tem que tomar um Thunder logo oo muleque chato
tomara que o Raymond fique com a Mila ela parece ser gente boa lol
continue assim e aguardo novos caps
Thunder? Boa ideia lol. Enfim, quem sabe ele fique com a Mila. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
- Vini Cat escreveu:
- Daisy, Lina ou Mila?
Agora a poha ficou séria. xD
Cara, isso tá estranho. Muito mistério nada se explica.
Aquelas mulheres, o cara... Enfim..
Assim, sobre as marcas, eu acho legal.. Se você não usar, parece TV que não mostra nada pra não fazer propaganda.. ¬¬
Nesse epi, você não descreveu tão bem quanto nos outros..
Tipo.. A Daisy eu sei que é linda :3
Mas e as outras duas minas do Raymond? xD
Como elas são? Altas, baixas, gordas, magras.. enfim..
Posta mais epis aí.. E mais rápido..
Realmente a poha ficou séria. O mistério vai continuar, embora terá algumas revelações nesse capítulo, ah, realmente esqueci a descrição e nesse capítulo também não vai dar para descrevê-las. Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
- pedro-ketchum escreveu:
- falta descricao e epi maior
o mark nao tem nada que tomar thunderbolt,tem e que tomar thunder kkkkkkkkkkk
so falta o james ter um koffing....
É, percebi a falta de descrição, esse capítulo vai ser maior que os outros, agora eles vão ficar maiores como já havia dito anteriormente. Realmente ele tem que tomar Thunder. E não, o James não tem um Koffing. Valeu pelo comment e espero que continue lendo^^
- Evil UchihaNot escreveu:
- O Mark deve USAR Explosion...
Ótimo cap. Mas acho que na real o Mark tem Pokémons e ainda os adora, e daí fica se escondendo na sombra dos outros que também tem.
Pra falar a verdade ele não tem, mas futuramente quem sabe... Valeu pelo comment e espero que continue lendo ^^
Capítulo 5 - MistériosRaymond ficou meramente surpreso, porque a sua empregada conhecia aquele homem que aos poucos ia se tornando conhecido pela mente de Raymond.
- Pera aí, você não é o taxista que tentou me roubar?! - Disse Raymond surpreso.
- O quê? Esse cachorro tentou te roubar? - Perguntou Daisy.
Enquanto os dois se olhavam, um carro com dois capangas veio, eram a mando do homem. Os dois homens os jogaram dentro do carro e foram embora.
Raymond e Daisy estavam com a boca e os olhos tapados.
[...] Os homens dirigiam por uma área sombria da cidade, era um local com vários muros pichados, pessoas usando drogas, bandidos à solta, algo muito diferente de onde os dois viviam.
- Crê em Deus pai. - Disse Raymond olhando o sombrio luar.
- Eu hein, que lugarzinho mixuruca. - Disse Daisy.
Os dois falavam só que não dava para entender absolutamente nada.
Logo o carro estacionou em uma casa naqueles típicos “corredores” sombrios que vemos muitas vezes em filmes e séries.
Então os homens tiraram-nos do carro e os levaram para um lugar terrivelmente horrível. Era um lugar com uma parede toda descascada, um teto todo desbotado, o chão todo despedaçado e era nítido ver um inseto ou um rato passando.
- Urgh! Que nojo! - Falou Daisy.
- A madame tá com nojo? - Provocavam os capangas.
- Podem sair, deixa que eu fico aqui. - Disse Myke.
- Vocês ainda não me falarem de onde se conhecem.
- Eu vou te falar, mas não era para eu falar. A história é a seguinte. - Disse Daisy. - Esse cara, eu namorava com ele quando eu tinha dez anos, ele tinha vinte. Depois de três anos juntos, eu engravidei dele e ele fugiu, foi então que eu descobri que você era meu irmão.
- Mas a mãe nunca me disse nada. - Disse Raymond.
- Ela não é minha mãe, a gente é irmão por parte de pai. - Disse Daisy. - Continuando, então eu tive que fugir do Myke, quando eu morava em Kanto, eu achei que eu estava segura aqui nos Estados Unidos e que eu nunca ia encontrá-lo nunca mais. Aí eu vivo aqui desde meus treze anos. Quando eu soube que vocês dois vieram do Japão pra cá, eu me candidatei para a vaga de empregada, pois sabia que era você. Eu não podia mostrar meu filho enquanto eu não contasse a história. Bom, o resto da história eu não posso contar.
Raymond ficou imóvel, não sabia o que fazer, afinal, a moça que o garoto tinha uma “quedinha” é na verdade irmã dele e também ele estava surpreso dos fatos.
Além das informações, ainda tinha muito segredo em jogo. Seria Myke o assassino do pai de Raymond? Afinal, quem era esse Myke? Será que Daisy e a mãe de Raymond já se conheciam? Será que ela conhecia Myke? Essas perguntas ficavam na mente de Raymond.
- Por que você vai nos manter de reféns? - Perguntou Raymond.
O homem deu de ombros e saiu, então ele falou no telefone com uma mulher.
- Tem algo muito estranho envolvendo o Myke, a Daisy e a minha mãe. - Sussurrou Raymond pra si mesmo.
O rico garoto olhava com desprezo aquele tenebroso local onde estavam presos.
- Mas que merda de lugar é esse? - Se perguntava Raymond. - Deus! O que eu fiz pra merecer isso?
Daisy olhava para o garoto e lamentava. Ela queria contar o resto da história, mas não deveria, sentiu certa pena do garoto.
[...]
Passaram-se alguns dias desde que raptaram os dois. Eles ainda estavam naquele tremendo inferno. O local onde estava se localizava em um dos mais perigosos bairros da cidade de São Francisco. Raymond e Daisy não sabiam o que fazer.
- Sim, eles estão aqui há uma semana já, como você pediu. - Falava Myke, em outro lugar daquele lixo de lugar. Bem, ela não contou tudo não, não contou o principal, contou aquela parte chata e tenebrosa.
- Ainda bem! - Disse uma mulher aliviada do outro lado da linha. - Ninguém pode saber da nossa relação de negócios.
Raymond logo pegou no sono, a única coisa que dava para fazer, era como se eles tivessem perdido contato com a terra.
- Ray, acorda. - Disse Daisy.
- Hã? Que é Daisy? - Perguntava Raymond.
- Você ta com seu Iphone aí né? - Sussurrou Daisy.
- To, mas não dá pra gente ligar pra ninguém, as nossas mãos estão amarradas e aposto que aqueles caras vão nos pegar. - Disse Daisy.
- Cara confia em mim que a gente vai conseguir ligar pra polícia e se livrar daqueles dois trogloditas.
- Se você diz...
Já era tarde da noite, eles não arriscariam sair daquele lugar de noite, se saíssem, nunca mais iam a lugar algum, só ao céu ou ao inferno.
O sol estava nascendo, dava para ver aquele brilho de quando o sol nasce, porém para os dois jovens, não ia mudar nada, afinal, eles estavam em cativeiro.
- Pronto para o plano mega master? - Perguntou Daisy.
- Com certeza. - Disse Raymond.
Os dois jovens viram que os brutamontes ainda estavam dormindo e aproveitaram a oportunidade.
- Liga pra polícia. - Disse Daisy.
- Calma! Tô ligando! - Esbravejou Raymond.
- Alô? Polícia? Eu e mais uma garota estamos em cativeiro num lugarzinho bem medonho.
- Para de passar trote garoto.
- Eu te juro que não é trote.
Depois de explicar mais ou menos, a polícia saiu em direção ao local.
Logo dava para ouvir barulhos de sirene, os dois homens estavam distraídos e nem prestaram atenção que a polícia estava vindo.
- Xi, deu merda. - Disse um dos caras.
- Vamos vazar chefia.
- Vocês não vão a lugar algum. - Disse o policial apontando uma arma para os caras.
- Você não vai me pegar não seu bosta. - Disse o cara enquanto acelerava o carro.
Para sair daquele beco, só por um milagre, pois a polícia tinha bloqueado a saída dele. Então o cara deu ré, até o máximo possível e acelerou o máximo que ele conseguiu, com o impacto, os dois carros que bloqueavam o caminho, voaram longe. E os caras espertos, deram no pé.
- Hahahaha. Vêm nos pegar seus lixos. - Disse um dos homens fazendo um gesto obsceno para os policiais.
- Temos que salvar os dois que estão por aqui.
Os policiais ouviram uns gemidos vindos de uma casa e logo imaginaram que os dois estariam lá.
- Amém Jesus! Alguém veio nos salvar. - Disse Raymond.
O policial desamarrou as cordas e os levou até um dos carros.
[...]
Raymond e Daisy forma deixados em casa, onde voltariam a seguir suas vidas.
Raymond respirou aliviado quando chegou em sua casa. Logo os dois notaram que a mãe de Raymond não estava em casa.
- Muito estranho. - Disse Raymond pra si mesmo.
O sol já raiava como em qualquer outro dia frio de outono, Raymond acabara de acordar cansado depois daqueles exaustivos dias ele finalmente poderia dormir sossegado.
- Eita frio! - Disse Raymond, referindo-se aos oito graus que faziam na cidade.
O garoto tomou seu banho, se trocou e desceu.
- Bom dia mana. - Disse Raymond.
- Bom dia mano. - Disse Daisy sorrindo.
O garoto tomou o café muito rápido, pois estava um pouco atrasado.
Ele subiu, escovou os dentes, pegou sua mochila e saiu.
Agora ele teria que fazer uma gigantesca caminhada até chegar ao ponto de ônibus mais próximo de sua localidade.
-x-
O garoto chegou na escola e percebeu que seus amigos estavam preocupados.
- O que houve? - Perguntaram os quatro ao mesmo tempo.
- É uma longa história, depois eu explico. Vamos subir que o sinal vai bater em 5...4...3...2...1
Então o sinal tocou.
- Digdin pra mim. - Disse Raymond.
Todos fizeram o típico "facepalm" e subiram para a sala. A primeira aula seria a de Matemática, pra tristeza de todos.
- Gente, a professora de matemática faltou hoje. - Falou uma mulher que deveria ser a coordenadora do colégio.
- Para nossa alegria! - Gritou a sala toda.
Depois de acabar a aula, os quatro amigos de Raymond cercaram-no para perguntar sobre o que havia acontecido.
O garoto explicou a história e todos ficaram espantados.
- Cara, tem muita coisa dita, porém pouca coisa explicada. - Disse Raymond.
- Pois é. - Disseram os outros quatro.
O garoto ia caminhando até o ponto de ônibus ainda com pontos de interrogação na cabeça.
[...] O garoto estava em casa já, porém sua mãe como quase sempre, não estava lá.
- Daisy, tchau estou atrasado pro teste para o time de futebol. - Disse Raymond que mal chegou, já saiu.
Raymond fez aquele caminho gigantesco de volta novamente.
Chegando lá, Mark o olhou com desprezo, deu uma risada e disse:
- Treinador, esse lixo vai jogar aqui?
- Não, ele vai fazer um teste. Caso passe, ele entrará para o time.
- Se ele entrar, eu saio.
- Você não vai sair nem a pau. Não comigo aqui. Você é o melhor jogador do time, a escola toda te adora.
- É nisso que dá ser fod@.
O treinador olhou com cara cínica e voltou a falar que um apenas iria entrar para o time.
Mas isso você só vai saber no próximo episódio...
E assim termina esse divo capítulo, comentem e só