Uxlown
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Uxlown
Bem pessoas,acredito que não precise dizer que estou MUITO nervosa fazendo isso. Ah,sempre fui uma garota assim. Essa é uma fic que comecei a escrever nas sombras a muito pouco tempo,porém tive um bom progresso nesse meio tempo:
Obs:antes que deem seus pitacos, a repetição das palavras no prólogo, e somente no prólogo,serão feitas algumas vezes para dar o efeito.
Uxlown Prólogo
O Universo é vasto,talvez possamos defini-lo somente como ´´ infinito ´´. Mas vou lhes lembrar que da mesma maneira que temos elementos infinitos, temos também elementos efêmeros. É claro que o mundo em que vivemos é efêmero. Mesmo que você ache que ele é somente finito,assim conseguintemente pensando que o mundo já durou muito,então não pode ser chamado de efêmero. Ah,mas já pensou do ponto de vida de algo infinito? Por exemplo,imagine Deus, qualquer ser infinito,pense que ele vê as coisas finitas como efêmeras – afinal,nunca saberemos como é a noção de tempo para Deus – ou talvez ele veja tudo somente como um acumulado de nada. Ele vive em um Universo que seres patéticos como nos não conhecemos, ele vê com olhos que nos, tão patéticos,não podemos ver. Assim ele pode não ligar para a maneira como nos vivemos, ou podemos ser bonecas em uma casa de bonecas,uma árvore na floresta... Sim, alguns seres humanos, tais como eu,tem essa noção de ser um nada comparado aos demais. Outros no caso tem a fantasia que são Deus no Universo,e que podem mudar o rumo do mesmo. Não acha interessante? Será que é um deles? E mais uma vez eu mudo de assunto...mil desculpas,mas deixe-me chegar aonde quero chegar.
Em meio a esse Universo infinito,em uma pequena massa de terra habitável, existe uma raça. Essa raça foi denominada humano,antes que venha me corrigir por não colocar ser humano,todos somos seres,séria meio irrelevante. Voltando...em meio a essa massa de terra (denominada de maneira engraçada de Terra por falta de imaginação) temos um continente,esse é o continente de Hoenn,dentro do continente de Hoenn temos o país de Lunaria,dentro de Lunaria temos a cidade Lhocky, a capital,dentro de Lhocky temos a famosa,incrível,enorme,aclamada, academia Uxlown. Essa é a academia aonde filhos de aristocratas,políticos,grandes empresários estudam. E é aqui que eu estudo. Sou filha de quem? Do presidente da empresa mais aclamada de fabricação de brinquedos de Lunaria,mas acho isso meio irrelevante se tivermos que levar em conta o todo que é a droga desse Universo. 1,50 cm, 45kg , pele clara,cabelo preto curto. Ah,não sou a mais bonita das garotas,mas sou de fato inteligente,de fato uma garota de respeito. E conseguintemente melhor que essas coisinhas, ou melhor, protótipos de prostituas que vemos por ai.
Sou considerada a melhor aluna da academia,isso é bom. Imagine alguém como eu,uma pessoa tão respeitada,tirando notas baixas e se comportando mal? Que falta de respeito comigo mesmo eu teria... Enfim. Minha família é bem estruturada. Tenho uma irmã mais jovem e uma mais velha,minha mãe morreu e meu pai casou de novo – não que eu me importe muito – essa madrasta sempre está presente quando precisamos,ela sabe o que deve ou não fazer em certas horas. Então ela pode estar na família. Quem sou eu?
Sou Noe Meikan,considerada a maior gênio de Hoenn.
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O prólogo foi para apresentar o primeiro puzzle não diretamente ligado com o resto da trama. Já escrevi o Cap.1,aonde da fato entraremos em Uxlown e teremos o primeiro flashback.
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Uxlown Cap.1 O Meu Deus
A biblioteca de Uxlown é considerada a melhor do país, o que é um bom sinal. Eu não me aproximo de escolas sem bibliotecas,elas são necessárias para qualquer tipo de colégio. E se uma academia longe da cidade –conseguintemente longe de bibliotecas públicas ou as chamadas aqui de particulares- precisaria de uma. Eu passo bastante tempo aqui, é a melhor coisa que faço. Siga a linha:pátio tem garotas extravagantes e burras. Na quadra:meninos retardados e repetentes. No campo: os dois juntos fazendo coisas que somente casais fazem.
Então para me livrar dessas companhias horríveis sigo a linha dormitório,aula e biblioteca. É provavelmente por isso que tenho minha ótima memória, e é por isso que me lembro de uma visita na biblioteca um tanto estranha. Era um homem alto,parecia estar em seu peso ideal,cabelos pretos,ele pareceu colocar um livro entre várias estantes dos que nunca foram pegos – e provavelmente nunca serão –
Às vezes meus instintos de curiosidade falam alto de mais. Aquele conhecia Uxlown ha muito tempo, sabia exatamente os livros que eram pegos,mesmo que raramente,e o soube esconder com astúcia. Porém sei que tenho mais que capacidade para burlar alguém como esse homem que acha que a biblioteca está sempre vazia,infelizmente eu existo.
Aproximei-me da estante,fiz um pequeno esforço,deixei cair alguns livros sobre Pokemons (basicamente uma Pokedéx de Kanto,mas é irrelevante) , consegui a leitura das sombras. A academia já iria dar o famoso toque de recolher,então aproximei-me do balcão e aluguei o livro,a primeira a alugar –como sempre- e fui ao meu dormitório. Os quartos,por sorte,eram individuais. Depois de tomarmos banho,pentear o cabelo e outras coisas inúteis (você vai dormir,pra que escovar o cabelo?) ficamos todas em frente a porta de seus respectivos quartos em posição de ´´Soldado,sim!´´ para a coordenadora ver se estávamos todas apresentáveis (ela deve achar que o travesseiro tem vida) depois nos deixaria ir. Mas naquela noite aconteceu algo raro: uma novata não tinha escovado o cabelo. Ele era bem alto e estava horrível. Os botões de seu pijama também estavam quase todos desabotoados,só 2 –os do meio- estavam de maneira correta,impedindo de vermos seus seios. Porém sua barriga estava a mostra completamente.
Pode ser ouvido o grito de toda Uxlown. Brits, Kinga Brits, a mulher com a garganta mais forte que já conheci. Ela deu sermões na frente de todas nós,e mandou levar a aparente Mika Keillin para a sala dela,sendo acompanhada pelo seu professor favorito (eles tinham um caso). Só estava irritada pelo fato de termos ficados 20 minutos naquele lugar escutando sermões sem motivo.
Depois de toda essa tempestade no copinho de água na sala da coordenadora, peguei o livro que fora deixado na escrivaninha antes do banho. Deitei na cama e comecei a observá-lo. Sua capa,na verdade só um caderno na qual apresentava o título ´´O meu Deus´´ e não tinha nada na contra-capa. Curiosidade nível mais de 8000. Nunca tinha estado em contato com um livro que pudesse apresentar conteúdo tal como esses. O abri e a primeira página apresentava um texto que penetrou minha mente:
´´Alguém mais cedo ou mais tarde achará isso,me preocupo se será ou não de Uxlown. Deixe-me contar algo a você, jovem ou sábio:
Meu nome é Archibald Craven. Era somente um jovem em meio a essa enorme academia mista chamada Uxlown. Primeiro que este lugar tem várias coisas estranhas: relações entre namorados no campo é completamente comum (mas se começar a aparecer mamilos eles mandam ir para o quarto,acho) o que é estranho, a academia é incrivelmente rígida,feita para aceitar e formar somente bebês de ouro,tais como eu e espero,você. Também não é só isso: em frente a alguns dormitórios de dia, em torno das 5h e meia (lembrarei que acordamos as 7h) podemos ver algo azul, algo muito brilhante na terra. Ao procurar em outras horas do dia a suposta luz some.
Minha decisão foi descobrir o que é aquilo.Me posicionei com todos os meus salgadinhos na janela para vigiar aquela suposta ''coisa azul'' a noite toda.
3h da manhã, é quando a luz começa a brilhar,somente os barulhos da noite natural permaneciam,e a luz brilhava. Estava mais intrigado do que nunca! Foi decidido:aquele misterioso brilho azul seria meu segredo.
A noite do dia seguinte sai de meu quarto pela janela (estava no segundo andar,não era tão difícil) e vi a luz nascer. Peguei uma pá e comecei a cavar. Quanto mais cavava mais a luz aumentava,como se ela estivesse presa por baixo da Terra. Depois de meia hora não conseguia mais. Eu teria desistido por aquele dia se não tivesse visto um buraco já formado,não era muito fundo. Cai de cabeça,e que dor eu senti... enfim,o buraco levava a um túnel. Ele parecia bem longo,e tinha uma bifurcação ao meu lado direito,ao esquerdo uma porta. A porta era claramente a origem da luz que iluminava tudo. Fui pela porta.
O que eu achei era quase inacreditável. Parecia um casulo,bem no meio de um grande espaço de terra. Brilhava tanto que tive que cobrir meus olhos. Eu não conseguia me aproximar muito,então peguei uma pedra e coloquei-a de uma forma que pudesse impedir a suposta luz. Aproximei-me daquilo que geraria um ser... estranho? Toquei-a com meus olhos fechados. Teve um grande aumento de luminosidade,na qual tive que,além de proteger-me com a pedra e fechar os lhos,posicionar minha cabeça para o lado oposto.
De repente a luz sumiu. Movi minha cabeça devagar e pude ver um Pokemon. O casulo havia se aberto, e de lá saia um ser que parecia um cão,tinha asas enormes e de cor azul marinho. Seu pelo era um azul, porém bem mais escuro. Ele era surpreendentemente grande para alguém que deveria ter acabado de nascer. Joguei a pedra ao lado e tentei tocá-lo. Ele recuou, mas não pareceu assustado nem irritado, simplesmente não queria.
Aproximou-se da porta, parou. ´´É melhor deixá-lo com seu espaço´´,pensei. Em torno de 2 minutos depois ele saiu pro aquele túnel. Já fora daquele suposto ambiente,perto da bifurcação,ele me olhou. Parecia que queria que eu o seguisse. Não pensei muito e fui. Ele parecia não conseguir correr muito bem,como se não o fizesse a anos,cambaleava com certos movimentos. Depois de um tempo não conseguíamos mais correr. O trabalho com a pá ainda estava com seus efeitos em mim, e ele não fazia exercício a um bom tempo. Avistamos uma pequena escada,tinha o tamanho do buraco por onde eu vi. Era a saída! Depois de subimos nos encontramos em uma casa pequena,parecia ter sido construída especialmente para abrigar aquela passagem. Tive de quebrar a fechadura com um machado que se encontrava lá. Estávamos na floresta que rodeava Uxlown.
Eu sabia que não era permitido ter Pokemons,aquela era uma academia que nunca formaria treinadores ou coisas assim. Eu não poderia deixá-lo lá. Tinha tantas dúvidas:oque ele era? Porque estava em um casulo? Porque tem um túnel embaixo disso tudo? Eu definitivamente precisava descobrir! Tomei uma decisão:criaria aquele Pokemon que nunca falava naquela casa,em meio a floresta.
Todo dia comecei a acordar mais cedo para colocar a comida dele. De tarde o fazia companhia,a noite fugia dos dormitórios para colocá-lo para dormir. Eu pensava que estava tudo bem,que erro... Eu estava mais ausente nas minhas relações sociais,e estavam percebendo isso aos poucos. Meus amigos perguntavam,eu sempre fugia.
Decidiram me seguir,infelizmente. Quando sai de tarde foram atrás de mim,mas eles não conheciam os lugares em que se é invisível como eu,foram seguidos pelo coordenador. Infelizmente eles viram tudo o que eu fazia com o Ranaku,o nome que dei a ele (e que gostava bastante)
Quando o achou mandei Ranaku fugir,mas ele não quis. Eu sabia que ele era um Pokemon desconhecido, seria estudado,iria ser forçado a tentar reproduzir...Ranaku não merecia isso! ´´Fuja!´´ ele estava relutando, via todos que estavam lá dispostos a pegá-lo. Meus amigos só falavam :´´Olha que Pokemon! Queria ele! Ah, mas agora que essae maldito coordenador pegou agente...vamos nos dar mal!´´ Haha...assim são os amigos. Quando o coordenador ordenou para que eu o entregasse,recusei. O que faria? Ranaku era meu Pokemon! Os outros professores surgiram,e disseram que seria por bem ou mal,todos os meus ´´amigos´´ já tinham saído de lá. Eu estava sozinho,não,estava sozinho desde o começo.
Quando eles se aproximaram de mim,Ranaku,que nunca havia atacado, soltou um icebeam,seguido de um hyperbeam. Logo depois investidas. Foram preciso cada vez mais professores e Pokemons para segura-lo. Ele começou a correr em minha direção,puxou a gola da minha camisa, e eu subi em cima dele. Logo nos vimos cercados. Professores e somente um desfiladeiro, um rio depois de alguns bons 10 metros. Ele me jogou lá. Sim,meu precioso amigo me jogou para me salvar. Depois que cai,fui boiando até chegar no leito do rio.
Lá eu encontrei uma família realmente boa. Eu estava paraplégico, e eles cuidavam de mim. Menti sobre meu nome, e assisti meu pai não se preocupar tanto comigo,logo tendo outro filho.Aquilo me machucou muito,entrei em depressão por um tempo. Porém isso não entra no contexto.Agora que escrevo isso tenho 75 anos. Ranaku...nunca mais o vi,porém algo me diz que ele ainda está na academia. Eu iria,mas não posso,estou muito velho... e acabei por não descobrir quem foi meu companheiro.
Meu pedido é simples:ache Ranaku e diga que seu amigo está bem´´
- Sobre a fic:
- Primeiro que essa é uma fic de interpretação! Vários fragmentos de alguns acontecimentos não explicados ( e que não são ligados diretamente com a trama principal) serão apresentados, e vocês podem junta-los e descobrir uma coisa ou outra. Cada um os reorganiza da forma como quiser. Mas não espere algum puzzle incrível. A dificuldade de os reorganizar está em eles estarem espalhados por cada capítulo,só tem de recolhe-los e colocar na ordem em que mais lhe convêm.
Também temos outras coisas. Isso daqui é especialmente para você que vai lendo sem se importar com as notas do autor: Uxlown é contada pela própria protagonista,uma garota anti-social e que se acha muito inferior a Deus e as outras pessoas a seu redor em quesitos de poder,força,coragem,mesmo que seja absurdamente inteligente. Então ela se esconde dentro de uma casca de uma garota que não apresenta NENHUMA qualidade,somente sendo bondosa e gostando de ficar quieta,com medo de falar algo que faça tirarem sarro dela ou algo assim. Oque eu quero dizer? Que a quantidade de diálogos apresentados na fic vão aumentando no mesmo ritmo que a garota vai ficando mais social e menos ignorante,maliciosa e irônica mentalmente
Espero que tenha lido.
- Sobre Uxlown:
- Não,isso não é um continente. Uxlown é uma academia fundada em 1957,que ficou marcada por sua maneira rígida de ensinar e sua peculiaridade de fazer com que os alunos sejam livres sexualmente com seus parceiros e parceiras,porém ela oprimi completamente gays e lésbicas. E como a sociedade faz o mesmo,Uxlown é ignorada nesse quesito. Se eu me aprofundasse mais nisso seria Spoiler de um capítulo que ainda não escrevi.
A academia tem esse nome em homenagem ao seu criador: Narakusu Uxlown,um homem que de pouco conhecido foi incrivelmente respeitado por todos,por saber como fazer aquela tímida escola virar o lugar perfeito para filhos de aristocratas,políticos,empresários, e qualquer outra coisa que envolva um homem rico com jovens . Na época em que em que nossa protagonista estuda nessa consagrada academia,2012, Narakusu está nas portas da morte,mesmo que se recuse mortalmente a abandonar o emprego. Só precisam saber disso,por enquanto
- Personagens:
Nome: Noe Meikan
Categoria:Protagonista
Personalidade: É uma garota reprimida, que está sempre escondida por baixo de sua casca de menina bondosa e quieta. Não consegue se socializar com as demais garotas,então se sente sozinha na academia. É ignorante,maliciosa e irônica por dentro,mesmo que nunca demonstre isso. É incrivelmente inteligente,mesmo que não consiga correr por 3 minutos.
Aparência:
Idade:14
Nome: Archibald Craven (Chick)
Categoria: Escritor do livro ''O Meu Deus'',é o protagonista dos flashbacks que ocorrem quando Noe lê o livro.
Personalidade:É um garoto bondoso e sociável. É amante de Pokemons,assim fica depressivo pela Academia não aceitar essas criaturinhas. É muito observador,mesmo que tenha uma inteligência mediana,consegue recupera-la com seu estado físico e sua rapidez para corridas.
Aparência:
Idade:13
Nome:Kinga Britis
Categoria: sub-protagonista e coordenadora do dormitório feminino
Personalidade:é arrogante e sempre abusa do poder. Está quase sempre de mal humor, e o desconta em suas alunas. Tem um caso com o professor de filosofia. É uma grande preconceituosa com os gays e lésbicas. Está sempre fazendo piadas com a cara de outros professores,é uma fofoqueira nata.
Aparência:
Idade:57
Nome: Mika Keillin
Categoria: sub-protagonista
Personalidade: É uma garota ''Over Happy''. Está sempre feliz e acha que as pessoas tem de ver a vida da melhora maneira possível, mesmo que seja ignorante em relação aos que não seguem seus padrões de vida. Ri de tudo e sempre leva as coisas ao seu redor na brincadeira, as vezes o fazendo com algo realmente sério. Não é lá inteligente e não muito boa nos esportes, mas é realmente bonita
Aparência:
Idade:14
Obs:antes que deem seus pitacos, a repetição das palavras no prólogo, e somente no prólogo,serão feitas algumas vezes para dar o efeito.
Uxlown Prólogo
O Universo é vasto,talvez possamos defini-lo somente como ´´ infinito ´´. Mas vou lhes lembrar que da mesma maneira que temos elementos infinitos, temos também elementos efêmeros. É claro que o mundo em que vivemos é efêmero. Mesmo que você ache que ele é somente finito,assim conseguintemente pensando que o mundo já durou muito,então não pode ser chamado de efêmero. Ah,mas já pensou do ponto de vida de algo infinito? Por exemplo,imagine Deus, qualquer ser infinito,pense que ele vê as coisas finitas como efêmeras – afinal,nunca saberemos como é a noção de tempo para Deus – ou talvez ele veja tudo somente como um acumulado de nada. Ele vive em um Universo que seres patéticos como nos não conhecemos, ele vê com olhos que nos, tão patéticos,não podemos ver. Assim ele pode não ligar para a maneira como nos vivemos, ou podemos ser bonecas em uma casa de bonecas,uma árvore na floresta... Sim, alguns seres humanos, tais como eu,tem essa noção de ser um nada comparado aos demais. Outros no caso tem a fantasia que são Deus no Universo,e que podem mudar o rumo do mesmo. Não acha interessante? Será que é um deles? E mais uma vez eu mudo de assunto...mil desculpas,mas deixe-me chegar aonde quero chegar.
Em meio a esse Universo infinito,em uma pequena massa de terra habitável, existe uma raça. Essa raça foi denominada humano,antes que venha me corrigir por não colocar ser humano,todos somos seres,séria meio irrelevante. Voltando...em meio a essa massa de terra (denominada de maneira engraçada de Terra por falta de imaginação) temos um continente,esse é o continente de Hoenn,dentro do continente de Hoenn temos o país de Lunaria,dentro de Lunaria temos a cidade Lhocky, a capital,dentro de Lhocky temos a famosa,incrível,enorme,aclamada, academia Uxlown. Essa é a academia aonde filhos de aristocratas,políticos,grandes empresários estudam. E é aqui que eu estudo. Sou filha de quem? Do presidente da empresa mais aclamada de fabricação de brinquedos de Lunaria,mas acho isso meio irrelevante se tivermos que levar em conta o todo que é a droga desse Universo. 1,50 cm, 45kg , pele clara,cabelo preto curto. Ah,não sou a mais bonita das garotas,mas sou de fato inteligente,de fato uma garota de respeito. E conseguintemente melhor que essas coisinhas, ou melhor, protótipos de prostituas que vemos por ai.
Sou considerada a melhor aluna da academia,isso é bom. Imagine alguém como eu,uma pessoa tão respeitada,tirando notas baixas e se comportando mal? Que falta de respeito comigo mesmo eu teria... Enfim. Minha família é bem estruturada. Tenho uma irmã mais jovem e uma mais velha,minha mãe morreu e meu pai casou de novo – não que eu me importe muito – essa madrasta sempre está presente quando precisamos,ela sabe o que deve ou não fazer em certas horas. Então ela pode estar na família. Quem sou eu?
Sou Noe Meikan,considerada a maior gênio de Hoenn.
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O prólogo foi para apresentar o primeiro puzzle não diretamente ligado com o resto da trama. Já escrevi o Cap.1,aonde da fato entraremos em Uxlown e teremos o primeiro flashback.
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Uxlown Cap.1 O Meu Deus
A biblioteca de Uxlown é considerada a melhor do país, o que é um bom sinal. Eu não me aproximo de escolas sem bibliotecas,elas são necessárias para qualquer tipo de colégio. E se uma academia longe da cidade –conseguintemente longe de bibliotecas públicas ou as chamadas aqui de particulares- precisaria de uma. Eu passo bastante tempo aqui, é a melhor coisa que faço. Siga a linha:pátio tem garotas extravagantes e burras. Na quadra:meninos retardados e repetentes. No campo: os dois juntos fazendo coisas que somente casais fazem.
Então para me livrar dessas companhias horríveis sigo a linha dormitório,aula e biblioteca. É provavelmente por isso que tenho minha ótima memória, e é por isso que me lembro de uma visita na biblioteca um tanto estranha. Era um homem alto,parecia estar em seu peso ideal,cabelos pretos,ele pareceu colocar um livro entre várias estantes dos que nunca foram pegos – e provavelmente nunca serão –
Às vezes meus instintos de curiosidade falam alto de mais. Aquele conhecia Uxlown ha muito tempo, sabia exatamente os livros que eram pegos,mesmo que raramente,e o soube esconder com astúcia. Porém sei que tenho mais que capacidade para burlar alguém como esse homem que acha que a biblioteca está sempre vazia,infelizmente eu existo.
Aproximei-me da estante,fiz um pequeno esforço,deixei cair alguns livros sobre Pokemons (basicamente uma Pokedéx de Kanto,mas é irrelevante) , consegui a leitura das sombras. A academia já iria dar o famoso toque de recolher,então aproximei-me do balcão e aluguei o livro,a primeira a alugar –como sempre- e fui ao meu dormitório. Os quartos,por sorte,eram individuais. Depois de tomarmos banho,pentear o cabelo e outras coisas inúteis (você vai dormir,pra que escovar o cabelo?) ficamos todas em frente a porta de seus respectivos quartos em posição de ´´Soldado,sim!´´ para a coordenadora ver se estávamos todas apresentáveis (ela deve achar que o travesseiro tem vida) depois nos deixaria ir. Mas naquela noite aconteceu algo raro: uma novata não tinha escovado o cabelo. Ele era bem alto e estava horrível. Os botões de seu pijama também estavam quase todos desabotoados,só 2 –os do meio- estavam de maneira correta,impedindo de vermos seus seios. Porém sua barriga estava a mostra completamente.
Pode ser ouvido o grito de toda Uxlown. Brits, Kinga Brits, a mulher com a garganta mais forte que já conheci. Ela deu sermões na frente de todas nós,e mandou levar a aparente Mika Keillin para a sala dela,sendo acompanhada pelo seu professor favorito (eles tinham um caso). Só estava irritada pelo fato de termos ficados 20 minutos naquele lugar escutando sermões sem motivo.
Depois de toda essa tempestade no copinho de água na sala da coordenadora, peguei o livro que fora deixado na escrivaninha antes do banho. Deitei na cama e comecei a observá-lo. Sua capa,na verdade só um caderno na qual apresentava o título ´´O meu Deus´´ e não tinha nada na contra-capa. Curiosidade nível mais de 8000. Nunca tinha estado em contato com um livro que pudesse apresentar conteúdo tal como esses. O abri e a primeira página apresentava um texto que penetrou minha mente:
´´Alguém mais cedo ou mais tarde achará isso,me preocupo se será ou não de Uxlown. Deixe-me contar algo a você, jovem ou sábio:
Meu nome é Archibald Craven. Era somente um jovem em meio a essa enorme academia mista chamada Uxlown. Primeiro que este lugar tem várias coisas estranhas: relações entre namorados no campo é completamente comum (mas se começar a aparecer mamilos eles mandam ir para o quarto,acho) o que é estranho, a academia é incrivelmente rígida,feita para aceitar e formar somente bebês de ouro,tais como eu e espero,você. Também não é só isso: em frente a alguns dormitórios de dia, em torno das 5h e meia (lembrarei que acordamos as 7h) podemos ver algo azul, algo muito brilhante na terra. Ao procurar em outras horas do dia a suposta luz some.
Minha decisão foi descobrir o que é aquilo.Me posicionei com todos os meus salgadinhos na janela para vigiar aquela suposta ''coisa azul'' a noite toda.
3h da manhã, é quando a luz começa a brilhar,somente os barulhos da noite natural permaneciam,e a luz brilhava. Estava mais intrigado do que nunca! Foi decidido:aquele misterioso brilho azul seria meu segredo.
A noite do dia seguinte sai de meu quarto pela janela (estava no segundo andar,não era tão difícil) e vi a luz nascer. Peguei uma pá e comecei a cavar. Quanto mais cavava mais a luz aumentava,como se ela estivesse presa por baixo da Terra. Depois de meia hora não conseguia mais. Eu teria desistido por aquele dia se não tivesse visto um buraco já formado,não era muito fundo. Cai de cabeça,e que dor eu senti... enfim,o buraco levava a um túnel. Ele parecia bem longo,e tinha uma bifurcação ao meu lado direito,ao esquerdo uma porta. A porta era claramente a origem da luz que iluminava tudo. Fui pela porta.
O que eu achei era quase inacreditável. Parecia um casulo,bem no meio de um grande espaço de terra. Brilhava tanto que tive que cobrir meus olhos. Eu não conseguia me aproximar muito,então peguei uma pedra e coloquei-a de uma forma que pudesse impedir a suposta luz. Aproximei-me daquilo que geraria um ser... estranho? Toquei-a com meus olhos fechados. Teve um grande aumento de luminosidade,na qual tive que,além de proteger-me com a pedra e fechar os lhos,posicionar minha cabeça para o lado oposto.
De repente a luz sumiu. Movi minha cabeça devagar e pude ver um Pokemon. O casulo havia se aberto, e de lá saia um ser que parecia um cão,tinha asas enormes e de cor azul marinho. Seu pelo era um azul, porém bem mais escuro. Ele era surpreendentemente grande para alguém que deveria ter acabado de nascer. Joguei a pedra ao lado e tentei tocá-lo. Ele recuou, mas não pareceu assustado nem irritado, simplesmente não queria.
Aproximou-se da porta, parou. ´´É melhor deixá-lo com seu espaço´´,pensei. Em torno de 2 minutos depois ele saiu pro aquele túnel. Já fora daquele suposto ambiente,perto da bifurcação,ele me olhou. Parecia que queria que eu o seguisse. Não pensei muito e fui. Ele parecia não conseguir correr muito bem,como se não o fizesse a anos,cambaleava com certos movimentos. Depois de um tempo não conseguíamos mais correr. O trabalho com a pá ainda estava com seus efeitos em mim, e ele não fazia exercício a um bom tempo. Avistamos uma pequena escada,tinha o tamanho do buraco por onde eu vi. Era a saída! Depois de subimos nos encontramos em uma casa pequena,parecia ter sido construída especialmente para abrigar aquela passagem. Tive de quebrar a fechadura com um machado que se encontrava lá. Estávamos na floresta que rodeava Uxlown.
Eu sabia que não era permitido ter Pokemons,aquela era uma academia que nunca formaria treinadores ou coisas assim. Eu não poderia deixá-lo lá. Tinha tantas dúvidas:oque ele era? Porque estava em um casulo? Porque tem um túnel embaixo disso tudo? Eu definitivamente precisava descobrir! Tomei uma decisão:criaria aquele Pokemon que nunca falava naquela casa,em meio a floresta.
Todo dia comecei a acordar mais cedo para colocar a comida dele. De tarde o fazia companhia,a noite fugia dos dormitórios para colocá-lo para dormir. Eu pensava que estava tudo bem,que erro... Eu estava mais ausente nas minhas relações sociais,e estavam percebendo isso aos poucos. Meus amigos perguntavam,eu sempre fugia.
Decidiram me seguir,infelizmente. Quando sai de tarde foram atrás de mim,mas eles não conheciam os lugares em que se é invisível como eu,foram seguidos pelo coordenador. Infelizmente eles viram tudo o que eu fazia com o Ranaku,o nome que dei a ele (e que gostava bastante)
Quando o achou mandei Ranaku fugir,mas ele não quis. Eu sabia que ele era um Pokemon desconhecido, seria estudado,iria ser forçado a tentar reproduzir...Ranaku não merecia isso! ´´Fuja!´´ ele estava relutando, via todos que estavam lá dispostos a pegá-lo. Meus amigos só falavam :´´Olha que Pokemon! Queria ele! Ah, mas agora que essae maldito coordenador pegou agente...vamos nos dar mal!´´ Haha...assim são os amigos. Quando o coordenador ordenou para que eu o entregasse,recusei. O que faria? Ranaku era meu Pokemon! Os outros professores surgiram,e disseram que seria por bem ou mal,todos os meus ´´amigos´´ já tinham saído de lá. Eu estava sozinho,não,estava sozinho desde o começo.
Quando eles se aproximaram de mim,Ranaku,que nunca havia atacado, soltou um icebeam,seguido de um hyperbeam. Logo depois investidas. Foram preciso cada vez mais professores e Pokemons para segura-lo. Ele começou a correr em minha direção,puxou a gola da minha camisa, e eu subi em cima dele. Logo nos vimos cercados. Professores e somente um desfiladeiro, um rio depois de alguns bons 10 metros. Ele me jogou lá. Sim,meu precioso amigo me jogou para me salvar. Depois que cai,fui boiando até chegar no leito do rio.
Lá eu encontrei uma família realmente boa. Eu estava paraplégico, e eles cuidavam de mim. Menti sobre meu nome, e assisti meu pai não se preocupar tanto comigo,logo tendo outro filho.Aquilo me machucou muito,entrei em depressão por um tempo. Porém isso não entra no contexto.Agora que escrevo isso tenho 75 anos. Ranaku...nunca mais o vi,porém algo me diz que ele ainda está na academia. Eu iria,mas não posso,estou muito velho... e acabei por não descobrir quem foi meu companheiro.
Meu pedido é simples:ache Ranaku e diga que seu amigo está bem´´
Última edição por BelphegorP em Sex 31 Ago 2012 - 23:29, editado 3 vez(es)
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Cliquem e ajudem meus preciosos!
BelphegorP- Membro
- Idade : 32
Alerta :
Data de inscrição : 19/07/2012
Frase pessoal : Já viu o Sem Rosto? Olhe para trás.
Re: Uxlown
Bom,não achei erros de escrita,não achei muitas repetições de palavras,gostei bastante,mas acho que foi muito rápido a fuga do Chick e Ranaku,gostei muito da leitura,atraente,mas você não especificou muito sobre a personagem,poderia ter enrolado e apresentado melhor a personalidade dela antes de começar a ler O Meu Deus,estranho uma escola rígida e ao mesmo tempo liberal,apesar de ser uma escola para ricos,ela possuí aparentemente a mesma quantidade de "putaria"(não achei palavra melhor) que alguns colégios mais simples do mundo real,dá um toque a mais da realidade,isso foi um ponto forte.Bom,gostei muito da sua fic,irei acompanhar,principalmente pelo fato que não são todas as fics de Pokémon que possuem um clima mais sério e adulto,sem falar da sua ótima narrativa,.Acabou de ganhar um leitor.
PS:Qual a idade da personagem??
PS:Qual a idade da personagem??
________________
Puppet ~ Perfil ~ DevianART
Re: Uxlown
OLá, gostei bastante da sua idéia e você escreve muitoo bem também. Porém o final ficou um pouco confuso ( a parte do paraplégico ) mas acho que essa foi a intenção. Também percebi um pequeno erro na parte em que a menina nova não penteou o cabelo, você colocou ELE no lugar de ELA. No mais é só isso. Boa sorte, estarei acompanhando assiduamente
Pokaabu- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 02/07/2011
Re: Uxlown
Primeiro, pega MUITO mal postar o prólogo e o primeiro capítulo num mesmo post, fica muito feio.
Agora começaremos com a fic. A explicar que eu só li o prólogo, então só vou comentar sobre ele, e não gostei do que vi no prólogo, as coisas estavam muito sem sentido, filha, sabia que depois de vírgula, tem que dar espaço? Caso não saiba, fique sabendo agora. Caso também não saiba, que o botão "shift", mas o botão que faz isso ', cria um ", pois assim fica ridículo. Nós tem acento agudo e você o esqueceu todas as vezes que escreveu a palavra. Acho que foram esses. Fora o fato de tudo ser... digamos, sem nexo algum. Você começa falando sobre o Universo e algo aqui, algo ali. Bom, eu não li o primeiro capítulo porque depois que li o prólogo desanimei completamente. Talvez depois eu leia o capítulo 1 e edite isso daqui.
Agora começaremos com a fic. A explicar que eu só li o prólogo, então só vou comentar sobre ele, e não gostei do que vi no prólogo, as coisas estavam muito sem sentido, filha, sabia que depois de vírgula, tem que dar espaço? Caso não saiba, fique sabendo agora. Caso também não saiba, que o botão "shift", mas o botão que faz isso ', cria um ", pois assim fica ridículo. Nós tem acento agudo e você o esqueceu todas as vezes que escreveu a palavra. Acho que foram esses. Fora o fato de tudo ser... digamos, sem nexo algum. Você começa falando sobre o Universo e algo aqui, algo ali. Bom, eu não li o primeiro capítulo porque depois que li o prólogo desanimei completamente. Talvez depois eu leia o capítulo 1 e edite isso daqui.
Última edição por Mr. Black em Qui 30 Ago 2012 - 13:55, editado 1 vez(es)
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Uxlown
Olá! A sua fic parece ter uma ótima história! Quando você descreveu o Ranaku, eu fiquei imaginando que pokémon poderia ser, mas acredito que seja uma espécie que você mesma inventou, certo? As fics sobre escolas, orfanatos, etc, são sempre interessantes, porque sempre trazem personagens variados. A sua protagonista foi a mais diferente que eu vi por aqui. Lendo só pelo prólogo e 1º capítulo me pareceu ser uma garota que não gosta de se misturar com os outros por ser muito inteligente. Agora fico me perguntando como ela irá investigar sobre Ranaku, porque o final do relato do livro não especifica se ele foi pego pelos professores ou não. Vamos aguardar.
Sobre o texto ele ficou muito bem estruturado. Não percebi erros, mas confesso que o começo do prólogo ficou um pouco confuso pra mim. Mas o resto ficou ótimo. Vou acompanhar sua fic. Boa sorte^^
Sobre o texto ele ficou muito bem estruturado. Não percebi erros, mas confesso que o começo do prólogo ficou um pouco confuso pra mim. Mas o resto ficou ótimo. Vou acompanhar sua fic. Boa sorte^^
-Murilo- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 01/03/2011
Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga
Re: Uxlown
Oi, pessoas! Venho aqui com o cap.2 Pessoalmente não gostei muito dele, mas quero saber sua opinião. Aos comentários:
Uxlown Cap.2 Incêndio
A surpresa de achar um suposto livro na qual tínhamos como escritor um antigo aluno de Uxlown, a única coisa que pude imaginar era perguntar quem teria registrado o livro. Claro que antes me encontro em uma sala grande, branca, com várias carteiras enfileiradas perfeitamente, presas ao chão. Em frente víamos um enorme quadro negro e a média mesa do tutor, um homem alto e de cabelos pretos, pele branca. Sim, o amante de Kinga. Ao seu lado uma garota que parecia envergonhada com a situação. Seu cabelo era loiro e bem longo. Usava o vestido azul-marinho tradicional de Uxlown.
-Essa é Mika Keillin. Nossa amiga teve alguns problemas em sua chegada, ela não conhecia muito bem as regras – Keybon, o professor falava – Precisarei de alguém para apresentar nossa amada academia para ela. Quem se qualifica?
Não, eu não gosto dos métodos que essa prisão usa para fazer com que todos sejam ‘’amiguinhos’’ Com absolutamente todos fofocando sobre como a garota era sem classe e alguns sobre como tinha seios grandes, acabou por ninguém querer a pobre menina. E claro Keybon é inteligente, e muito.
-Noe, poderia ajudá-la? – falou ele, guiando-a para uma carteira próxima a minha
Eu percebo a escolha: não estava fofocando sobre ela. Eu o teria feito se tivesse alguém ao meu lado, que pena.
-Sim, terei prazer – falei, forçando uma voz doce.
-Espero que possamos nos dar bem... – Mika estava quase tremendo.
Depois da irresponsabilidade inusitada, não acho que poderia correr a academia toda com aquele peso e sobrar tempo para ir á biblioteca. Simplesmente fiz o que qualquer anta faria: levar Mika ao lugar.
-Eu espero aqui? – perguntou Keillin, com sua voz infantil
-Sim, por favor – logo me distanciei
Ela olhava as estantes como se nunca tivesse ido a uma biblioteca. Tirava cada livro do lugar, e o colocava novamente com a ajuda de uma funcionária. Era uma garota muito problemática, estava irritando todos ao redor, inclusive eu.
Com o livro da mão, perguntei:
-Saberia quem o registrou?
-Sim... Minha memória não deve falhar: foi a Sra.Brits
-Como disse?
-A coordenadora do que acredito ser seu dormitório: Kinga Brits – ela devolveu-me o livro que estava examinando – Ela o fez há uma semana
-Não, tudo bem... – peguei o livro e me afastei – Mika vamos!
Puxei a loira rapidamente. Logo que ela percebeu onde estávamos indo, e logo passou a me seguir.
-Noe, estamos indo ao prédio dos professores?
-Sim, você precisa conhecer o lugar de qualquer jeito! – andava rapidamente, a garota me seguia muito bem
Encontrávamos-nos em um prédio de dois andares. Era o dormitório e o escritório dos professores. Para ser mais especifico dormitório no segundo andar e escritório no primeiro. Ele era branco, com janelas de vidro que brilhavam com o Sol. O piso era também branco: completamente branco.
-Isso aqui é um pouco deprimente... – Mika observava atentamente o lugar
Ignorei completamente sua opinião. Atravessamos o corredor, logo abri uma porta mais uma vez branca (fazia jus a seu apelido ‘’Lar Branco’’) lá eram avistados quase todos os professores. Entre eles o que já lhes apresentei são Brits e Keybon. A mulher olhou para mim, com a atenção roubada a minha companhia.
-Noe, essa garota causou algum problema? – Kinga já se levantava
-Não, só fiquei encarregada de apresentar-lhe a escola – ela percebia minha aparente fúria – quero somente lhe perguntar: aonde você conseguiu esse livro e porque o registrou? Ou vai me dizer que não pode dizer?
Nossa coordenadora o analisou rapidamente
-Primeiro quero saber onde você arranjou essa maldita coragem para vir aqui com esse ar superior e perguntar-me algo assim – ela tomou-me o livro – sempre pareceu uma menina tão educada... Vamos, retome a pose!
Um sinal foi feito, logo Keillin saiu da sala. Ela olhava-me com um olhar de superioridade, mesmo que ainda conseguisse ter decepção de maneira magistral. Gritos eram ouvidos, lições de moral nenhuma vez repetidas. Eu nem ao menos sabia por que estava ali. O que eu teria feito de grandioso? Meu coração acelerava. Era a primeira vez que sentia a emoção de ter uma atenção tão enfurecida comigo. Eu sempre estive muito bem ignorando os erros de todos. Simplesmente me descontrolei e isso é ruim. Uma pessoa desequilibrada é a última coisa que meus pais precisam agora. Um grande banco aonde tínhamos depositados milhões tinha falido, os Meikas ainda conseguiam se manter em pé, porém com dificuldade. Não procuro saber muito sobre assuntos de nossa empresa, somente sei por que sou forçada a ouvir. Sim, essas coisas tão pouco me interessam.
-Então ficarei com esse livro – Brits o guardou na gaveta de sua mesa – ele não trará mais problemas. Agora continue seu tour com Keillin
Ao sair da sala percebi que a loira me observava, a ignorei completamente.
-Você está bem?
-Venha, quero terminar isso logo – nem ao menos pude olhá-la.
-Ei – Keillin puxou meu vestido – você é bem sensível, né? Está tudo bem. Eu vi que ela realmente te deu um sermão, mas você também não precisa entrar em depressão. Vamos, sorria! Vida só tem uma!
Esse tipo ‘’Over Happy’’ é bem raro. É normal encontrar garotas animadas e razoavelmente felizes, mas um tipo que vive dando sorrisos para o mundo, além de me irritarem, são raros. Então porque senhor Deus, se é que existe, fez essa maldade comigo?
-Sim, talvez seja o melhor – comecei a atuar de maneira graciosa – continuemos
É nesses momentos que odeio o fato da escolar ser tão grande. Demoramos em torno de meia-hora (com muitas pausas para água e banco) finalmente chegamos ao fim, o por do Sol era destruído por nuvens negras. Podiam-se ouvir gritos. Claro, não sabia o que acontecia. Simplesmente estava mostrando Uxlown para Mika momentos atrás, de repente começamos a ouvir gritos. Um professor do terceiro ano aproximou-se:
-É melhor saírem daqui! – ele apontava a saída – Vocês são as últimas. Hey, essas devem ser as últimas! Eu vou ver por aqui mais uma vez, levem elas!
-Hey, o que... – fui interrompida por um braço que me puxava bem rápido
Eram aparentes bombeiros. Fomos colocados no dormitório masculino de Uxlown, um pouco distante dali. Juntos vários alunos de todas as séries. Também tínhamos professores, tais como Kinga, Borges, Yahu e a Leila. Estes eram os únicos com alguma idade que não seriam úteis.
Ao olhar na janela podíamos ver chamas, sim, enormes chamas. Elas destruíam o prédio dos professores, de cima a baixo. Eram três unidades completas de bombeiros, aqui em Lunaria chamada de ‘’Luta contra o fogo’’. A quantidade de água disparada era imensa, mas parecia que algo alimentava aquela chama, e era algo vivo. Grandes explosões ocorriam, era como se um Pokémon atacasse diversas vezes e conseguisse impedir a água de alcançá-lo. Claro, não conseguiria.
Logo a água venceu, como esperado. Pode-se ver um vulto, era absurdamente rápido. Era simplesmente algo azul que saia do vermelho que iluminava a noite, um pouco estranho. Azul não seria a cor da água? Ah, talvez não... O mar, os rios e lagos só refletem o céu... Não passam de refletores. Será que aquela criatura também era um refletor? Nem mesmo sei.
Quando o incêndio foi finalmente controlado, todos foram tirados do dormitório e levados para fora da academia. A mídia estava por toda a parte, era irritante. Eu e Mika tínhamos sido separadas, cada uma foi abordada por um funcionário de sua respectiva família, na qual levou-nos para lugares diferentes. Uxlown não sofreu grandes danos em sua estrutura: estava muito bem preparada para qualquer ataque de chamas.
Encontrei-me em uma enorme mansão, no meio do nada. Deveria ocupar... Não sei quantos metros ocupa, mas a residência da família Keillin não poderia ser tão pequena. Um lindo jardim de rosas, especialmente vermelhas, traçava o caminho para enormes portas de outro. Era amarelo fraco por fora, com alguns traços de prata, em seu último andar, na qual era uma torre, tínhamos um símbolo de um coração dourado. Essa mansão de chama Heart Gold.
Fui recebida por uma mulher linda, morena e de pele um pouco escura. Deveria ter 1,70 cm. Vestido azul claro que combinava muito bem. Usava um pequeno salto preto, seu rosto era um tanto quadrado, não prejudicava muito sua aparência. Ela olhou para mim, com um grande sorriso:
-Como vai, irmãzinha?
------------------------------------------------------------
Esse cap foi especialmente feito para apresentar a Mika, uma personagem que futuramente será muito importante. E também a ida de Noe a sua casa, já que quero aprofundar sua relação com a família. Espero que tenha conseguido dar um pouco de emoção. Me dou melhor com suspense, mas digam oque acharam. E críticas sempre ajudam, mas que se apoiem em algo!
- Comentários:
Thelack: Obrigado! Talvez a fuga do Chick e Ranaku realmente tenha sido rápida, foi erro meu, tentarei melhorar. Ah, sua idade é 14.
Pokaabu: Obrigado por ler! E aquilo não foi um erro. O ''ele'' foi se referindo a seu cabelo. Espero que continue lendo^^
Mr.Black: Isso foi um comentário horrível e sem nexo. Primeiro que todos os erros que citou foram resolvidos no cap.1, e temos nexo, no cap.1 Por favor leia, depois comente.
Murilo Marcos: Obrigado pelos elogios, me esforçarei para uma boa história
Uxlown Cap.2 Incêndio
A surpresa de achar um suposto livro na qual tínhamos como escritor um antigo aluno de Uxlown, a única coisa que pude imaginar era perguntar quem teria registrado o livro. Claro que antes me encontro em uma sala grande, branca, com várias carteiras enfileiradas perfeitamente, presas ao chão. Em frente víamos um enorme quadro negro e a média mesa do tutor, um homem alto e de cabelos pretos, pele branca. Sim, o amante de Kinga. Ao seu lado uma garota que parecia envergonhada com a situação. Seu cabelo era loiro e bem longo. Usava o vestido azul-marinho tradicional de Uxlown.
-Essa é Mika Keillin. Nossa amiga teve alguns problemas em sua chegada, ela não conhecia muito bem as regras – Keybon, o professor falava – Precisarei de alguém para apresentar nossa amada academia para ela. Quem se qualifica?
Não, eu não gosto dos métodos que essa prisão usa para fazer com que todos sejam ‘’amiguinhos’’ Com absolutamente todos fofocando sobre como a garota era sem classe e alguns sobre como tinha seios grandes, acabou por ninguém querer a pobre menina. E claro Keybon é inteligente, e muito.
-Noe, poderia ajudá-la? – falou ele, guiando-a para uma carteira próxima a minha
Eu percebo a escolha: não estava fofocando sobre ela. Eu o teria feito se tivesse alguém ao meu lado, que pena.
-Sim, terei prazer – falei, forçando uma voz doce.
-Espero que possamos nos dar bem... – Mika estava quase tremendo.
Depois da irresponsabilidade inusitada, não acho que poderia correr a academia toda com aquele peso e sobrar tempo para ir á biblioteca. Simplesmente fiz o que qualquer anta faria: levar Mika ao lugar.
-Eu espero aqui? – perguntou Keillin, com sua voz infantil
-Sim, por favor – logo me distanciei
Ela olhava as estantes como se nunca tivesse ido a uma biblioteca. Tirava cada livro do lugar, e o colocava novamente com a ajuda de uma funcionária. Era uma garota muito problemática, estava irritando todos ao redor, inclusive eu.
Com o livro da mão, perguntei:
-Saberia quem o registrou?
-Sim... Minha memória não deve falhar: foi a Sra.Brits
-Como disse?
-A coordenadora do que acredito ser seu dormitório: Kinga Brits – ela devolveu-me o livro que estava examinando – Ela o fez há uma semana
-Não, tudo bem... – peguei o livro e me afastei – Mika vamos!
Puxei a loira rapidamente. Logo que ela percebeu onde estávamos indo, e logo passou a me seguir.
-Noe, estamos indo ao prédio dos professores?
-Sim, você precisa conhecer o lugar de qualquer jeito! – andava rapidamente, a garota me seguia muito bem
Encontrávamos-nos em um prédio de dois andares. Era o dormitório e o escritório dos professores. Para ser mais especifico dormitório no segundo andar e escritório no primeiro. Ele era branco, com janelas de vidro que brilhavam com o Sol. O piso era também branco: completamente branco.
-Isso aqui é um pouco deprimente... – Mika observava atentamente o lugar
Ignorei completamente sua opinião. Atravessamos o corredor, logo abri uma porta mais uma vez branca (fazia jus a seu apelido ‘’Lar Branco’’) lá eram avistados quase todos os professores. Entre eles o que já lhes apresentei são Brits e Keybon. A mulher olhou para mim, com a atenção roubada a minha companhia.
-Noe, essa garota causou algum problema? – Kinga já se levantava
-Não, só fiquei encarregada de apresentar-lhe a escola – ela percebia minha aparente fúria – quero somente lhe perguntar: aonde você conseguiu esse livro e porque o registrou? Ou vai me dizer que não pode dizer?
Nossa coordenadora o analisou rapidamente
-Primeiro quero saber onde você arranjou essa maldita coragem para vir aqui com esse ar superior e perguntar-me algo assim – ela tomou-me o livro – sempre pareceu uma menina tão educada... Vamos, retome a pose!
Um sinal foi feito, logo Keillin saiu da sala. Ela olhava-me com um olhar de superioridade, mesmo que ainda conseguisse ter decepção de maneira magistral. Gritos eram ouvidos, lições de moral nenhuma vez repetidas. Eu nem ao menos sabia por que estava ali. O que eu teria feito de grandioso? Meu coração acelerava. Era a primeira vez que sentia a emoção de ter uma atenção tão enfurecida comigo. Eu sempre estive muito bem ignorando os erros de todos. Simplesmente me descontrolei e isso é ruim. Uma pessoa desequilibrada é a última coisa que meus pais precisam agora. Um grande banco aonde tínhamos depositados milhões tinha falido, os Meikas ainda conseguiam se manter em pé, porém com dificuldade. Não procuro saber muito sobre assuntos de nossa empresa, somente sei por que sou forçada a ouvir. Sim, essas coisas tão pouco me interessam.
-Então ficarei com esse livro – Brits o guardou na gaveta de sua mesa – ele não trará mais problemas. Agora continue seu tour com Keillin
Ao sair da sala percebi que a loira me observava, a ignorei completamente.
-Você está bem?
-Venha, quero terminar isso logo – nem ao menos pude olhá-la.
-Ei – Keillin puxou meu vestido – você é bem sensível, né? Está tudo bem. Eu vi que ela realmente te deu um sermão, mas você também não precisa entrar em depressão. Vamos, sorria! Vida só tem uma!
Esse tipo ‘’Over Happy’’ é bem raro. É normal encontrar garotas animadas e razoavelmente felizes, mas um tipo que vive dando sorrisos para o mundo, além de me irritarem, são raros. Então porque senhor Deus, se é que existe, fez essa maldade comigo?
-Sim, talvez seja o melhor – comecei a atuar de maneira graciosa – continuemos
É nesses momentos que odeio o fato da escolar ser tão grande. Demoramos em torno de meia-hora (com muitas pausas para água e banco) finalmente chegamos ao fim, o por do Sol era destruído por nuvens negras. Podiam-se ouvir gritos. Claro, não sabia o que acontecia. Simplesmente estava mostrando Uxlown para Mika momentos atrás, de repente começamos a ouvir gritos. Um professor do terceiro ano aproximou-se:
-É melhor saírem daqui! – ele apontava a saída – Vocês são as últimas. Hey, essas devem ser as últimas! Eu vou ver por aqui mais uma vez, levem elas!
-Hey, o que... – fui interrompida por um braço que me puxava bem rápido
Eram aparentes bombeiros. Fomos colocados no dormitório masculino de Uxlown, um pouco distante dali. Juntos vários alunos de todas as séries. Também tínhamos professores, tais como Kinga, Borges, Yahu e a Leila. Estes eram os únicos com alguma idade que não seriam úteis.
Ao olhar na janela podíamos ver chamas, sim, enormes chamas. Elas destruíam o prédio dos professores, de cima a baixo. Eram três unidades completas de bombeiros, aqui em Lunaria chamada de ‘’Luta contra o fogo’’. A quantidade de água disparada era imensa, mas parecia que algo alimentava aquela chama, e era algo vivo. Grandes explosões ocorriam, era como se um Pokémon atacasse diversas vezes e conseguisse impedir a água de alcançá-lo. Claro, não conseguiria.
Logo a água venceu, como esperado. Pode-se ver um vulto, era absurdamente rápido. Era simplesmente algo azul que saia do vermelho que iluminava a noite, um pouco estranho. Azul não seria a cor da água? Ah, talvez não... O mar, os rios e lagos só refletem o céu... Não passam de refletores. Será que aquela criatura também era um refletor? Nem mesmo sei.
Quando o incêndio foi finalmente controlado, todos foram tirados do dormitório e levados para fora da academia. A mídia estava por toda a parte, era irritante. Eu e Mika tínhamos sido separadas, cada uma foi abordada por um funcionário de sua respectiva família, na qual levou-nos para lugares diferentes. Uxlown não sofreu grandes danos em sua estrutura: estava muito bem preparada para qualquer ataque de chamas.
Encontrei-me em uma enorme mansão, no meio do nada. Deveria ocupar... Não sei quantos metros ocupa, mas a residência da família Keillin não poderia ser tão pequena. Um lindo jardim de rosas, especialmente vermelhas, traçava o caminho para enormes portas de outro. Era amarelo fraco por fora, com alguns traços de prata, em seu último andar, na qual era uma torre, tínhamos um símbolo de um coração dourado. Essa mansão de chama Heart Gold.
Fui recebida por uma mulher linda, morena e de pele um pouco escura. Deveria ter 1,70 cm. Vestido azul claro que combinava muito bem. Usava um pequeno salto preto, seu rosto era um tanto quadrado, não prejudicava muito sua aparência. Ela olhou para mim, com um grande sorriso:
-Como vai, irmãzinha?
------------------------------------------------------------
Esse cap foi especialmente feito para apresentar a Mika, uma personagem que futuramente será muito importante. E também a ida de Noe a sua casa, já que quero aprofundar sua relação com a família. Espero que tenha conseguido dar um pouco de emoção. Me dou melhor com suspense, mas digam oque acharam. E críticas sempre ajudam, mas que se apoiem em algo!
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Cliquem e ajudem meus preciosos!
BelphegorP- Membro
- Idade : 32
Alerta :
Data de inscrição : 19/07/2012
Frase pessoal : Já viu o Sem Rosto? Olhe para trás.
Re: Uxlown
Este capítulo realmente foi pior que o outro,cada escreve da sua maneira,mas concordo com Mr.Black sobre usar " ,fica mais agradavel,mas não estraga em nada.Bom o final foi confuso,não cosegui entender direito,ela aparece do nada na mansão,talvez se narrasse a viagem ficaria menos confuso,não.
Não deveria haver um "." aí?Ou "com" fosse escrito com letra minúscula?
Espero um novo capítulo,este foi rápido e algumas partes confusas,mas a escrita continua boa,tirando o erro que citei acima.
Mr. Black: Post do Pokaabu trancado por ser considerado flood.
...com que todos sejam ‘’amiguinhos’’ Com absolutamente...
Não deveria haver um "." aí?Ou "com" fosse escrito com letra minúscula?
Espero um novo capítulo,este foi rápido e algumas partes confusas,mas a escrita continua boa,tirando o erro que citei acima.
Mr. Black: Post do Pokaabu trancado por ser considerado flood.
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Puppet ~ Perfil ~ DevianART
Re: Uxlown
Olá! Confesso que gostei mais da história do que do texto desse capítulo. Achei até engraçada essa Mika. A personalidade "over happy" dela dá um pouco de suavidade para a personalidade mais séria de Noe. Apesar de ainda não se darem bem, as duas juntas são uma boa dupla. Quando eu disse que gostei menos do texto, é porque ele foi mais pobre em detalhes do que o primeiro. O começo foi bom com a introdução da aluna nova (queria saber quais problemas ela teve na chegada). Mas da ida delas até a ala dos professores, do incêndio e da chegada dela em casa foi muito rápido.
Uma parte em que ela está na biblioteca, você não disse a quem ela perguntou quem registrou o livro, então eu deduzi que provavelmente foi à bibliotecária. Outra coisa que não entendi foi o sermão da inspetora lá. Me pareceu que foi porque ela falou muito bruscamente com ela, mas não entendi porque ela teve que mandar a Mika sair só pra brigar com Noe.
Enfim, a história continua ótima, só o texto que decaiu um pouco, mas nada que não possa melhorar acrescentando mais detalhes. Acredito que um pokémon esteja envolvido no incêndio da escola, mas não tenho certeza de foi o Ranaku. Vamos aguardar. Boa sorte!
Mr. Black: Fanfic trancada por inatividade. Caso queira reabrí-la mande uma MP a qualquer Fanfic Moderador.
Uma parte em que ela está na biblioteca, você não disse a quem ela perguntou quem registrou o livro, então eu deduzi que provavelmente foi à bibliotecária. Outra coisa que não entendi foi o sermão da inspetora lá. Me pareceu que foi porque ela falou muito bruscamente com ela, mas não entendi porque ela teve que mandar a Mika sair só pra brigar com Noe.
Enfim, a história continua ótima, só o texto que decaiu um pouco, mas nada que não possa melhorar acrescentando mais detalhes. Acredito que um pokémon esteja envolvido no incêndio da escola, mas não tenho certeza de foi o Ranaku. Vamos aguardar. Boa sorte!
Mr. Black: Fanfic trancada por inatividade. Caso queira reabrí-la mande uma MP a qualquer Fanfic Moderador.
-Murilo- Membro
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Data de inscrição : 01/03/2011
Frase pessoal : Pq ñ podemos fugir da realidade se ela é uma droga
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