Pokémon Mega Blazers
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Pokémon Mega Blazers
Caraca, minha primeira Fic de verdade... Sério, já tô quase gritando aqui! Eu já fiz várias estórias de Pokémon, mas ninguém nunca leu além de mim. Vai ser demais, isso vocês podem ter certeza! E não vai ter um começo qualquer, vai ser muito emocionante, podem acreditar em minha palavra! Bem, como Sinnoh é minha região predileta, a jornada do nosso jovem treinador Pokémon vai começar lá! E outra coisa: Vou escrever muito bem. Verifiquem se eu cometi um erro ortográfico até agora! Bem, mas isso não interessa a vocês, não é mesmo? E lá vamos nós, com os detalhes:
Os nossos objetivos são mais valiosos que as estrelas!
A lua iluminava Twinleaf, a cidade que muitos descrevem “o lugar mais calmo do mundo inteiro.” Alguns Pokémons se atreviam a caçar comida para seus filhotes, aproveitando o silêncio da noite para correrem e mordiscar alguns frutos dos pés de Berry’s. Porém, algumas luzes saiam das janelas: Eram lanternas, pois não havia nenhuma fonte de lucidez presente. Ocorrerá uma falta de energia em Sinnoh. E como estava muito tarde, a companhia de eletricidade não poderia vir ajustar o erro nos fios dos postes. Numa casa feita de madeira e cimento, um garoto chamado Jonathan Wodehouse se remexia inquieto em sua cama. Não conseguirá dormir a três horas, muito ansioso, se lembrando da discussão que teve. Tudo começou porque o garoto sempre almejou em ser um Treinador Pokémon, mesmo que todos o repreendessem por causa de seu sonho, que muitos consideravam insano. Quem mais se enfurecia com esta escolha era sua mãe, Michelle Wodehouse, pois seu marido havia desaparecido, prometendo que voltaria com o título de campeão. Mas nunca retornou, deixando para trás tudo que tinha. Desde então, Michelle desenvolveu um ódio terrível por quem capturava e treinava os Pokémons, chegando ao ponto de muitos comentarem que ela começaria a odiar seu filho. Por volta de meio-dia, Jonathan se aproximou da poltrona onde Michelle estava sentada, vendo um canal de tecnologia (Ela ficava boa parte do final de semana no computador, trabalhado bastante.), e fez o seu pedido:
- Mamãe... Você sabe que semana passada eu fiz dez anos, e amanhã é o dia que todos podem passar no laboratório e pegar um Pokémon. Então, eu poderia... Sair em minha jornada?
Primeiramente, ela olhou para o garoto com profundo nojo, como se ele fosse apenas um pedaço de lixo. E em seguida, se ergueu rapidamente e lançou sua fúria.
- Claro que não! Desista destas ideias malucas, eu já disse mil vezes! Por qual motivo você não me deixa em paz e fica em casa? Lá fora existem muitos perigos, e eu quero que você fique protegido, e não sendo colocado em risco!
- E me tornar um recluso que só fica em casa, como se eu fosse um bandido que ficasse numa prisão? Eu compreendo que a senhora queira ficar junto de mim, e eu também sei que você não gostaria de me ver largado na rua, todavia eu também tenho que ser livre, todos os Pidgeys saem de seus ninhos quando ficam crescidos (Ele analisou Michelle ficar vermelha de raiva. Ela parecia estar prestes a explodir.).
- Quem você pensa que é para falar assim comigo? Se você colocar um dedo pra fora de seu quarto até amanhã, vai se arrepender muito! Vai lá pra cima, menino! E pare de fazer essas comparações idiotas com Pokémons!
E foi exatamente deste jeito que a briga acabou. Antes de dormir, o garoto rezou para Arceus que tivesse uma mísera chance de escapar. A menos e mais improvável que fosse, mas que pelo menos funcionasse e que sua mãe só tivesse chance de descobrir quando amanhecesse. Observando as sombras de sua parede escura, Jonathan murmurou baixinho para si mesmo, tendo uma grande ideia:
- O apagão... Está muito escuro para ela me ver... Eu posso fugir enquanto isso, eu fico tão quieto durante a noite que a minha mãe não vai me ver (Levantou-se imediatamente, sentindo muita felicidade.).
Sem perder tempo, organizou-se imediatamente. Na sua mochila esverdeada, depositou uma garrafa de água, algumas frutas, dois pacotes de biscoitos e um sanduíche, um saco de dormir aquecido, um travesseiro macio feito de penas, algumas mudas de roupa, um pote de gel, uma escova de cabelos e outra de dente e a pokénav laranja que ganhou de sua tia em seu décimo aniversário. Colocou uma camisa branca por baixo de um casaco laranja e vermelho, uma calça negra e um par de tênis vermelhos. Para finalizar, se olhou no espelho e sorriu.
Sentiu um frio agradável na barriga. Era a ansiedade misturada com o nervosismo, pois mesmo que quisesse sair de casa, ainda se sentia um pouco receoso por sair por toda a região. Mesmo assim, estava decidido a provar que todos estavam errados sobre ele. Estava determinado a ser um grande Mestre Pokémon, e honrar nome de seu pai desaparecido. Arrancou uma folha de caderno, pegou uma caneta e escreveu um bilhete para Michelle:
“Desculpe-me por ter não resistido a sair daqui. Tenho consciência que sentirei falta de todos que conheço por aqui, mas cada um deve cometer o que tem vontade de fazer. Prometo que volto logo, não mande a polícia atrás de mim.
Com amor... Jonathan.”
Pôs o pedaço de papel delicadamente em cima da cama, e soltou um suspiro. Olhou pela vidraça e só viu uma moita para amortecer a queda, que não seria nada bonita. Sentou se na beirada da janela, que agora estava aberta, respirou fundo três vezes, e saltou. O vento arrastava seus cabelos azuis para trás, e fazia com que seus olhos ardessem. E então, caiu por cima do ombro no arbusto que estava plantado com firmeza no chão. Esfregando as mãos violentamente para retirar a terra delas, elevou-se sem a menor pressa. Depois disso, caminhou rumo à estrada de terra, mas esta ação não o impediu de dar um último olhar para seu lar. Quando estava no centro da cidade, começou a pensar melhor. Estava tudo muito escuro e deserto. Com quase toda certeza, o laboratório do Prof. Rowan estava fechado, mas como dizem, quem não arrisca não petisca. E se não estivesse aberto, ficaria encostado na caixa de correio do professor, esperando o sol chegar. Voltou a andar, sempre olhando para os lados por alguma razão. Quando chegou perto da escada que levava ao laboratório, um poste se acendeu. E em alguns segundos, todas as luzes noturnas haviam voltado. Com o coração acelerado pelo susto, subiu as escadarias muito velozmente, e quando chegou ao portal, bateu na entrada do local nervosamente. Um minuto depois, um senhor de aparência colossal atendeu a porta. Usava um colete marrom que cobria quase completamente uma camisa azulada. Não parecia cansado ou furioso, como Jonathan pensava, estava surpreso.
- Olá... Professor Rowan... Desculpe-me por lhe atrapalhar a este horário... Se o senhor me deixar entrar, posso explicar o motivo... De minha visita... (Exclamou o menino, ofegando pela corrida.)
Meia hora depois, Rowan já estava sabendo tudo que Jonathan passará. E dando tapas delicados em sua costas, ele falou:
- Eu concordo com você, meu jovem. A Sra. Wodehouse não pode prender-lhe para sempre. E por ter tanta valentia em desobedecê-la e lutar pelo que sente, pode pegar seu Pokémon agora.
E retirou três Pokébolas do bolso e as atirou no chão. Os iniciais não pareciam exaustos, sem dúvida alguma. Sim, todos eram fantásticos, era impossível negar. Entretanto, o jeito daquele Turtwig, uma tartaruga de planta, lhe chamou bastante à atenção. Com muita esperança, aproximou-se dele e o acariciou. Quando ele começou a chorar, Jonathan se afastou imediatamente. Repentinamente, Piplup pulou em cima do garoto, que fez cócegas em sua barriga. Rowan sorriu.
- Muito bem, tenho certeza que você e Piplup viajarão por muitos lugares! (exclamou ele, já com seis Pokébolas e a Pokédex na mão.)
A alegria durou pouco depois que o professor falou daquilo. O pinguim começou a bicá-lo.
- Esqueci que ele não gosta de percorrer as rotas... Perdoe-me, ando meio ruim em questão de memória... (Exclamava o cientista, depois que apartara a briga. Do nada, ele deu uma risadinha.) Eu acho que o Chimchar gostou de você, ao contrário dos outros dois.
Aquilo era verdade, o pequeno macaco de fogo agarrou-se em seu pé, e por mais que Jonathan sacudisse sua perna, ele não se desgrudava de jeito nenhum. Quando o menino bateu com o calcanhar no chão, Chimchar subiu pelo seu corpo e se acomodou em seu ombro. Jonathan sentiu um estranho calor se espalhar pelo seu corpo até a ponta dos dedos. Quando um formigamento no braço acabou, ele deu um aceno com a cabeça para o professor. Cinco minutos após a escolha de Pokémons, Jonathan já estava se despedindo do Professor Rowan. Iria partir para a rota número um. Alguns raios de sol avançavam rumo ao céu, dando um pouco mais de luz ao local, assim como um brilho nascia no coração de Jonathan. E imaginando o que sua mãe iria gritar quando visse que ele havia partido, carregava um Chimchar adormecido em seus braços. Quando chegou perto da grama da rota um, percebeu uma coisa muito importante.
Iria se tornar o melhor treinador do mundo Pokémon.
Notas da autora.
1. Originalmente, o capítulo um foi chamado de a grande fuga.
2. Michelle não receberá biografia, pois é um personagem que raramente aparecerá.
3. Rosy só irá parecer quando estivermos em Oreburgh, pois ela estará ali para o Contest.
Este é o meu primeiro capítulo, espero que gostem! Acima de tudo, SEJAM SINCEROS SOBRE SUAS OPINIÕES, MAS NÃO SEJAM GROSSEIROS.
- Spoiler:
- Biografias
Nome: Jonathan
Idade: 12.
Pokémon predileto: Munkrow
O que gosta: Ler, fazer amizades e batalhas Pokémon.
O que não gosta: Entediar-se, ser chamado de fraco e matemática.
História: Na verdade, nunca sonhou em ser um treinador. Porém, numa noite chuvosa e fria, quase foi assassinado por ladrões, se não fosse por um Munkrow salvador, que tinha um pé deformado. Alguns anos depois, descobriu a existência da liga Pokémon, então se apaixonou pela profissão e a função divertida desse tipo de pessoas. Quando começar sua jornada, terá esperançar de encontrar o Pokémon que o salvou.
Nome: Rosy
Idade: 13
Pokémon Predileto: Gallade
O que gosta: Correr, pentear os cabelos e ouvir música clássica.
O que não gosta: Nadar, praticar esportes e canções animadas.
História: Na época que ela e Jonathan eram crianças, era muito metida. Mas com o tempo, foi melhorando sua personalidade e se tornou uma pessoa absolutamente simpática. Por gostar de se maquiar desde pequena, gosta de qualquer coisa que é relacionada com beleza, por isso, diz que seu destino é ser a melhor Coordenadora do mundo Pokémon, com muitos Pokémons do tipo Psíquico.
Nome: Collin
Idade: 11
Pokémon Predileto: Aipom
O que gosta: Frio, pimenta e rir.
O que não gosta: Pessoas emotivas, calor e dançar.
História: Já tentou ganhar o troféu da Liga Sinnoh uma vez, mas ficou somente entre os cinco melhores. Muito experiente, é o rival de Jonathan. Geralmente não se mete em confusões, mas se tem algum colega no meio de uma briga, ele usa seu conhecimento em judô para vingar seus amigos. É um excelente estrategista, mas vira um soldado em guerra se tiver Pokémons normais em suas mãos.
Os nossos objetivos são mais valiosos que as estrelas!
A lua iluminava Twinleaf, a cidade que muitos descrevem “o lugar mais calmo do mundo inteiro.” Alguns Pokémons se atreviam a caçar comida para seus filhotes, aproveitando o silêncio da noite para correrem e mordiscar alguns frutos dos pés de Berry’s. Porém, algumas luzes saiam das janelas: Eram lanternas, pois não havia nenhuma fonte de lucidez presente. Ocorrerá uma falta de energia em Sinnoh. E como estava muito tarde, a companhia de eletricidade não poderia vir ajustar o erro nos fios dos postes. Numa casa feita de madeira e cimento, um garoto chamado Jonathan Wodehouse se remexia inquieto em sua cama. Não conseguirá dormir a três horas, muito ansioso, se lembrando da discussão que teve. Tudo começou porque o garoto sempre almejou em ser um Treinador Pokémon, mesmo que todos o repreendessem por causa de seu sonho, que muitos consideravam insano. Quem mais se enfurecia com esta escolha era sua mãe, Michelle Wodehouse, pois seu marido havia desaparecido, prometendo que voltaria com o título de campeão. Mas nunca retornou, deixando para trás tudo que tinha. Desde então, Michelle desenvolveu um ódio terrível por quem capturava e treinava os Pokémons, chegando ao ponto de muitos comentarem que ela começaria a odiar seu filho. Por volta de meio-dia, Jonathan se aproximou da poltrona onde Michelle estava sentada, vendo um canal de tecnologia (Ela ficava boa parte do final de semana no computador, trabalhado bastante.), e fez o seu pedido:
- Mamãe... Você sabe que semana passada eu fiz dez anos, e amanhã é o dia que todos podem passar no laboratório e pegar um Pokémon. Então, eu poderia... Sair em minha jornada?
Primeiramente, ela olhou para o garoto com profundo nojo, como se ele fosse apenas um pedaço de lixo. E em seguida, se ergueu rapidamente e lançou sua fúria.
- Claro que não! Desista destas ideias malucas, eu já disse mil vezes! Por qual motivo você não me deixa em paz e fica em casa? Lá fora existem muitos perigos, e eu quero que você fique protegido, e não sendo colocado em risco!
- E me tornar um recluso que só fica em casa, como se eu fosse um bandido que ficasse numa prisão? Eu compreendo que a senhora queira ficar junto de mim, e eu também sei que você não gostaria de me ver largado na rua, todavia eu também tenho que ser livre, todos os Pidgeys saem de seus ninhos quando ficam crescidos (Ele analisou Michelle ficar vermelha de raiva. Ela parecia estar prestes a explodir.).
- Quem você pensa que é para falar assim comigo? Se você colocar um dedo pra fora de seu quarto até amanhã, vai se arrepender muito! Vai lá pra cima, menino! E pare de fazer essas comparações idiotas com Pokémons!
E foi exatamente deste jeito que a briga acabou. Antes de dormir, o garoto rezou para Arceus que tivesse uma mísera chance de escapar. A menos e mais improvável que fosse, mas que pelo menos funcionasse e que sua mãe só tivesse chance de descobrir quando amanhecesse. Observando as sombras de sua parede escura, Jonathan murmurou baixinho para si mesmo, tendo uma grande ideia:
- O apagão... Está muito escuro para ela me ver... Eu posso fugir enquanto isso, eu fico tão quieto durante a noite que a minha mãe não vai me ver (Levantou-se imediatamente, sentindo muita felicidade.).
Sem perder tempo, organizou-se imediatamente. Na sua mochila esverdeada, depositou uma garrafa de água, algumas frutas, dois pacotes de biscoitos e um sanduíche, um saco de dormir aquecido, um travesseiro macio feito de penas, algumas mudas de roupa, um pote de gel, uma escova de cabelos e outra de dente e a pokénav laranja que ganhou de sua tia em seu décimo aniversário. Colocou uma camisa branca por baixo de um casaco laranja e vermelho, uma calça negra e um par de tênis vermelhos. Para finalizar, se olhou no espelho e sorriu.
Sentiu um frio agradável na barriga. Era a ansiedade misturada com o nervosismo, pois mesmo que quisesse sair de casa, ainda se sentia um pouco receoso por sair por toda a região. Mesmo assim, estava decidido a provar que todos estavam errados sobre ele. Estava determinado a ser um grande Mestre Pokémon, e honrar nome de seu pai desaparecido. Arrancou uma folha de caderno, pegou uma caneta e escreveu um bilhete para Michelle:
“Desculpe-me por ter não resistido a sair daqui. Tenho consciência que sentirei falta de todos que conheço por aqui, mas cada um deve cometer o que tem vontade de fazer. Prometo que volto logo, não mande a polícia atrás de mim.
Com amor... Jonathan.”
Pôs o pedaço de papel delicadamente em cima da cama, e soltou um suspiro. Olhou pela vidraça e só viu uma moita para amortecer a queda, que não seria nada bonita. Sentou se na beirada da janela, que agora estava aberta, respirou fundo três vezes, e saltou. O vento arrastava seus cabelos azuis para trás, e fazia com que seus olhos ardessem. E então, caiu por cima do ombro no arbusto que estava plantado com firmeza no chão. Esfregando as mãos violentamente para retirar a terra delas, elevou-se sem a menor pressa. Depois disso, caminhou rumo à estrada de terra, mas esta ação não o impediu de dar um último olhar para seu lar. Quando estava no centro da cidade, começou a pensar melhor. Estava tudo muito escuro e deserto. Com quase toda certeza, o laboratório do Prof. Rowan estava fechado, mas como dizem, quem não arrisca não petisca. E se não estivesse aberto, ficaria encostado na caixa de correio do professor, esperando o sol chegar. Voltou a andar, sempre olhando para os lados por alguma razão. Quando chegou perto da escada que levava ao laboratório, um poste se acendeu. E em alguns segundos, todas as luzes noturnas haviam voltado. Com o coração acelerado pelo susto, subiu as escadarias muito velozmente, e quando chegou ao portal, bateu na entrada do local nervosamente. Um minuto depois, um senhor de aparência colossal atendeu a porta. Usava um colete marrom que cobria quase completamente uma camisa azulada. Não parecia cansado ou furioso, como Jonathan pensava, estava surpreso.
- Olá... Professor Rowan... Desculpe-me por lhe atrapalhar a este horário... Se o senhor me deixar entrar, posso explicar o motivo... De minha visita... (Exclamou o menino, ofegando pela corrida.)
Meia hora depois, Rowan já estava sabendo tudo que Jonathan passará. E dando tapas delicados em sua costas, ele falou:
- Eu concordo com você, meu jovem. A Sra. Wodehouse não pode prender-lhe para sempre. E por ter tanta valentia em desobedecê-la e lutar pelo que sente, pode pegar seu Pokémon agora.
E retirou três Pokébolas do bolso e as atirou no chão. Os iniciais não pareciam exaustos, sem dúvida alguma. Sim, todos eram fantásticos, era impossível negar. Entretanto, o jeito daquele Turtwig, uma tartaruga de planta, lhe chamou bastante à atenção. Com muita esperança, aproximou-se dele e o acariciou. Quando ele começou a chorar, Jonathan se afastou imediatamente. Repentinamente, Piplup pulou em cima do garoto, que fez cócegas em sua barriga. Rowan sorriu.
- Muito bem, tenho certeza que você e Piplup viajarão por muitos lugares! (exclamou ele, já com seis Pokébolas e a Pokédex na mão.)
A alegria durou pouco depois que o professor falou daquilo. O pinguim começou a bicá-lo.
- Esqueci que ele não gosta de percorrer as rotas... Perdoe-me, ando meio ruim em questão de memória... (Exclamava o cientista, depois que apartara a briga. Do nada, ele deu uma risadinha.) Eu acho que o Chimchar gostou de você, ao contrário dos outros dois.
Aquilo era verdade, o pequeno macaco de fogo agarrou-se em seu pé, e por mais que Jonathan sacudisse sua perna, ele não se desgrudava de jeito nenhum. Quando o menino bateu com o calcanhar no chão, Chimchar subiu pelo seu corpo e se acomodou em seu ombro. Jonathan sentiu um estranho calor se espalhar pelo seu corpo até a ponta dos dedos. Quando um formigamento no braço acabou, ele deu um aceno com a cabeça para o professor. Cinco minutos após a escolha de Pokémons, Jonathan já estava se despedindo do Professor Rowan. Iria partir para a rota número um. Alguns raios de sol avançavam rumo ao céu, dando um pouco mais de luz ao local, assim como um brilho nascia no coração de Jonathan. E imaginando o que sua mãe iria gritar quando visse que ele havia partido, carregava um Chimchar adormecido em seus braços. Quando chegou perto da grama da rota um, percebeu uma coisa muito importante.
Iria se tornar o melhor treinador do mundo Pokémon.
Notas da autora.
1. Originalmente, o capítulo um foi chamado de a grande fuga.
2. Michelle não receberá biografia, pois é um personagem que raramente aparecerá.
3. Rosy só irá parecer quando estivermos em Oreburgh, pois ela estará ali para o Contest.
Este é o meu primeiro capítulo, espero que gostem! Acima de tudo, SEJAM SINCEROS SOBRE SUAS OPINIÕES, MAS NÃO SEJAM GROSSEIROS.
Fuyuka Glaciallis- Membro
- Idade : 23
Alerta :
Data de inscrição : 17/09/2012
Frase pessoal : Nada é impossível: Você só precisa ter confiança e
Re: Pokémon Mega Blazers
É sempre bom ver gente vindo pra essa área ^^. Mas, quanto à fic, vi que a descrição e narração estão boas, mas pelo amor né? Garotos de 10 anos, laboratórios e jornadas já estão meio batidos né? Tente fazer algo diferente. Por mais que eu goste da sua descrição, vi que você peca na ortografia, vamos citar os erros:
Aqui já vi dois erros. Primeiro, não havia necessidade de vírgula, e segundo, no tempo do verbo que você postou, o certo seria "saíam", com acento, e não sem acento como você colocou.
O certo seria "ocorrera" ou "ocorreu", pois ocorrerá é futuro e a não ser que o narrador seja vidente pra saber o que vai acontecer no futuro, apesar de saber -q.
Essa parte ficou muito corrida e digamos... sem sentido.
O certo seria um "a" sem a crase.
Pois é, foram esses. Anteriormente havia dito que a descrição estava boa, mas vi que no final ficou rápido demais. Não precisa de tanto "entre parênteses" que você colocou. Também vi que em partes você não separou a narração das falas, que deixa a fic um pouco feia. Imagens, evite colocá-las numa fic, coloque entre spoiler ou coloque-a no começo. Enfim, é só e boa sorte com a fic. Acompanharei.
Edit: Evite colocar MUITAS imagens numa fic pois acaba estragando a leitura, como eu disse, ponha um spoiler e já era. Obs: Resposta ao comment de baixo.
Porém, algumas luzes saiam das janelas
Aqui já vi dois erros. Primeiro, não havia necessidade de vírgula, e segundo, no tempo do verbo que você postou, o certo seria "saíam", com acento, e não sem acento como você colocou.
Ocorrerá uma falta de energia em Sinnoh
O certo seria "ocorrera" ou "ocorreu", pois ocorrerá é futuro e a não ser que o narrador seja vidente pra saber o que vai acontecer no futuro, apesar de saber -q.
- Olá... Professor Rowan... Desculpe-me por lhe atrapalhar a este horário... Se o senhor me deixar entrar, posso explicar o motivo... De minha visita... (Exclamou o menino, ofegando pela corrida.)
Meia hora depois, Rowan já estava sabendo tudo que Jonathan passará. E dando tapas delicados em sua costas, ele falou:
- Eu concordo com você, meu jovem. A Sra. Wodehouse não pode prender-lhe para sempre. E por ter tanta valentia em desobedecê-la e lutar pelo que sente, pode pegar seu Pokémon agora.
Essa parte ficou muito corrida e digamos... sem sentido.
Entretanto, o jeito daquele Turtwig, uma tartaruga de planta, lhe chamou bastante à atenção
O certo seria um "a" sem a crase.
Pois é, foram esses. Anteriormente havia dito que a descrição estava boa, mas vi que no final ficou rápido demais. Não precisa de tanto "entre parênteses" que você colocou. Também vi que em partes você não separou a narração das falas, que deixa a fic um pouco feia. Imagens, evite colocá-las numa fic, coloque entre spoiler ou coloque-a no começo. Enfim, é só e boa sorte com a fic. Acompanharei.
Edit: Evite colocar MUITAS imagens numa fic pois acaba estragando a leitura, como eu disse, ponha um spoiler e já era. Obs: Resposta ao comment de baixo.
Última edição por Mr. Black em Seg 17 Set 2012 - 19:40, editado 1 vez(es)
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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
Dreams come true
Bar daora do clã dos Yu-Gi-Oh -q
Re: Pokémon Mega Blazers
Hey, Fukuya! Vi seu tópico de apresentação, daqui a pouco vou lá. Também sou nova, vamos nos dar bem, agora a fic:
Coloque SEMPRE o número do capítulo ou mesmo o prólogo. Além de te possibilitar fazer um índice (eu sei que o nome é outro nesse caso, mas esqueci agora) que ajude as pessoas a não ficarem pulando páginas e os novos leitores que vierem quando ela estiver longa se achar, também vai deixar mais organizado. Redundância? Não sei do que está falando
´´Porém, em uma/numa noite chuvosa e fria quase foi assassinado por ladrões, [...]´´
Logo nos personagens... Enfim, aproveito para outra dica: não conte ''spoilers'' dos personagens na biografia. Não se coloca biografia, se coloca um simples spoiler falando coisas como de onde ele veio, sua idade, personalidade e aparência. Dizer o porque que ele está na história pode estragar um pouco o mistério, uma dica para lembrar. Agora vou puxar seu saco e citar os erros de vírgula, porque tem MUITA coisa. A vírgula em negrito é a que deveria ser retirada
'Fala do Jonathan - ele analisou Michele ficar vermelha de raiva [...]
Perceba a minúscula ali. Ah, outra: tente prestar mais atenção na hora de separar um parágrafo do outro.
Eu acho que ele pegou o Pokémon rápido demais, seria divertido um cap para mostrar a confusão que algum daqueles Pokémon causou, já que parece ser só uma fic de jornada. E o Chimchar não tem Pokébola? De qualquer forma pretendo acompanhar, mas siga as dicas e... Desculpe pelo wall post.
Coloque SEMPRE o número do capítulo ou mesmo o prólogo. Além de te possibilitar fazer um índice (eu sei que o nome é outro nesse caso, mas esqueci agora) que ajude as pessoas a não ficarem pulando páginas e os novos leitores que vierem quando ela estiver longa se achar, também vai deixar mais organizado. Redundância? Não sei do que está falando
Não importa o que faça, sempre poderá cometer erros ortográficos. Não deixe isso te abalar, todos nós nos enganamos, é só corrigir! Aqui é só para falar que depois de um : não se coloca letra maiúsculaO que gosta: Ler, fazer amizades e batalhas Pokémon.
O que não gosta: Entediar-se, ser chamado de fraco e matemática.
Prevejo erros de vírgulas... Tudo bem, nada que um pouco de esforço não ajude. Nessa frase encontramos claramente uma vírgula que não deveria estar ai, o certo:Porém, numa noite chuvosa e fria, quase foi assassinado por ladrões,
´´Porém, em uma/numa noite chuvosa e fria quase foi assassinado por ladrões, [...]´´
Logo nos personagens... Enfim, aproveito para outra dica: não conte ''spoilers'' dos personagens na biografia. Não se coloca biografia, se coloca um simples spoiler falando coisas como de onde ele veio, sua idade, personalidade e aparência. Dizer o porque que ele está na história pode estragar um pouco o mistério, uma dica para lembrar. Agora vou puxar seu saco e citar os erros de vírgula, porque tem MUITA coisa. A vírgula em negrito é a que deveria ser retirada
Alguns anos depois, descobriu a existência da liga Pokémon
Quando começar sua jornada, terá esperançar de encontrar o Pokémon que o salvou.
Na época que ela e Jonathan eram crianças, era muito metida
Mas com o tempo, foi melhorando sua personalidade e se tornou uma pessoa absolutamente simpática
Eu acho que já é o bastante para perceber que não leva muito jeito com vírgulas... Não quero fazer um post muito grande (mesmo que sempre acabe fazendo) então fica aiPor gostar de se maquiar desde pequena, gosta de qualquer coisa que é relacionada com beleza, por isso,
Essa frase contradiz a biografia: diz que ele não queria ser um treinador Pokemon até ver o Murkrow, agora ele quer desde sempre? Cuidado, tem muito babaca com pouca paciência em relação a isso.Tudo começou porque o garoto sempre almejou em ser um Treinador Pokémon
Em situações como o início dessa frase é novo parágrafo.Por volta de meio-dia, Jonathan se aproximou da poltrona onde Michelle estava sentada, vendo um canal de tecnologia (Ela ficava boa parte do final de semana no computador, trabalhado bastante.), e fez o seu pedido:
Sim, eu vou parar com os quotes... Mas não se usa parênteses em situações como essa. O certo:(Ele analisou Michelle ficar vermelha de raiva. Ela parecia estar prestes a explodir.).
'Fala do Jonathan - ele analisou Michele ficar vermelha de raiva [...]
Perceba a minúscula ali. Ah, outra: tente prestar mais atenção na hora de separar um parágrafo do outro.
Porque? Você não explicou (não gosto de quando pessoas simplesmente falam ''sim'') a imagem ajudou a ilustrar o Jonathan. Não tem problema não, garota. Sério, vai por mim, ficou muito bom e tenho certeza que terá elogios, também coloque na biografia dos personagens, claro.Imagens, evite colocá-las numa fic
Eu acho que ele pegou o Pokémon rápido demais, seria divertido um cap para mostrar a confusão que algum daqueles Pokémon causou, já que parece ser só uma fic de jornada. E o Chimchar não tem Pokébola? De qualquer forma pretendo acompanhar, mas siga as dicas e... Desculpe pelo wall post.
________________
Anonymous Writer Tournament
Drawin- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 16/09/2012
Re: Pokémon Mega Blazers
Bom... interessante.
A sua descrição e narração são boas, assim como seu vocabulário. Errou algumas vezes no verbo e as partes entre parênteses ficaram esquisitas.
A história é clichê, mas não vejo mau algum nisso desde que seja bem escrita.
Você tem muito o que melhorar, mas tem meu apoio. Boa sorte!
P.S.: Porque na descrição dos personagens fala que o Jonathan tem doze anos e na história fala que ele completou dez há uma semana?
A sua descrição e narração são boas, assim como seu vocabulário. Errou algumas vezes no verbo e as partes entre parênteses ficaram esquisitas.
A história é clichê, mas não vejo mau algum nisso desde que seja bem escrita.
Você tem muito o que melhorar, mas tem meu apoio. Boa sorte!
P.S.: Porque na descrição dos personagens fala que o Jonathan tem doze anos e na história fala que ele completou dez há uma semana?
________________
"O Ash ganhou a Liga Pokémon..."
"...das Ilhas Laranja!"
"...das Ilhas Laranja!"
Hyurem- Membro
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 16/08/2011
Frase pessoal : O Tempo é precioso, imutável e irrecuperável
Re: Pokémon Mega Blazers
Bom dia, Fuyuka Glaciallis!
Não achei muito clichê não. A não ser o fato do garoto ter dez anos. O fato de ser novo também deixou um pouco confuso, ele ser tão decidido e ter um vocabulário tão rico assim. De qualquer maneira, não achei clichê ele ter fugido de casa para pegar seu inicial.
Creio eu, que a mãe dele deverá seguir rumo a uma jornada também, em busca de seu filho. Seria bem irônico isso, pois odiando os treinadores ele termina sendo uma, hahaha.
Eu gostei bastante do prólogo, mas tente separar mais os parágrafos, a leitura - mesmo que agradável - fique cansativa com os parágrafos colados desse jeito. Não notei nenhum erro de ortografia, isso é ótimo. Hahaha
Well, aguardo o primeiro capítulo!
Até mais, um abraço!
Mr. Black: Fanfic trancada por inatividade. Caso queira reabrí-la mande uma MP a qualquer Fanfic Moderador.
Não achei muito clichê não. A não ser o fato do garoto ter dez anos. O fato de ser novo também deixou um pouco confuso, ele ser tão decidido e ter um vocabulário tão rico assim. De qualquer maneira, não achei clichê ele ter fugido de casa para pegar seu inicial.
Creio eu, que a mãe dele deverá seguir rumo a uma jornada também, em busca de seu filho. Seria bem irônico isso, pois odiando os treinadores ele termina sendo uma, hahaha.
Eu gostei bastante do prólogo, mas tente separar mais os parágrafos, a leitura - mesmo que agradável - fique cansativa com os parágrafos colados desse jeito. Não notei nenhum erro de ortografia, isso é ótimo. Hahaha
Well, aguardo o primeiro capítulo!
Até mais, um abraço!
Mr. Black: Fanfic trancada por inatividade. Caso queira reabrí-la mande uma MP a qualquer Fanfic Moderador.
Rush- Membro
- Idade : 29
Alerta :
Data de inscrição : 10/06/2012
Frase pessoal : Agora você não tem mais waifu!
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