Operation Raccoon City Resource [+14]

por GodFire Qua 31 Out 2012 - 22:49

Operation Raccoon City Resource [+14] Ava4

Uma série de homicídios canibais bizarras ocorreu nas florestas das Montanhas Arklay ao norte-oeste de Raccoon City, e continuou nos meses seguintes. As vítimas foram principalmente os campistas que se aventuraram na floresta. Os corpos encontrados foram atacados por Pokémons e parcialmente comido por humanos ou outras criaturas não identificadas. A polícia estava em uma perda para explicar ou parar o fenômeno, culpando-o pela atividade de alguma seita. Eventualmente, a estrada que leva para as montanhas Arklay foi isolada pela Polícia de Raccoon, e os cidadãos foram advertidos para não ir para a floresta ou montanhas. Em 23 de julho, membros do grupo Locket foram enviados para a área para investigar a floresta de Raccoon de City.

Personagens Principais:

Sumário:

PRÓLOGO

A Alpha Team está sobrevoando os arredores da floresta, situada a noroeste de Raccoon City, procurando pelo helicóptero dos companheiros da Team Bravo, que desapareceu durante a missão. Os céus estavam nublados e a noite estava sombria.

- Ash, encontrou algo?

- Não, ainda não encontrei nada.

Estranhos casos de assassinato têm ocorrido na floresta de Raccoon. Relatos afirmam que pessoas foram atacadas por grupos de dezenas de indivíduos. As vitímas foram aparentemente devoradas. O Bravo Team foi investigar o paradeiro do grupo... E desapareceu.

- Olhe Ash! - Fala Dawn, apontando para um trecho na floresta onde havia uma fumaça saindo.

Eles pousam o helicóptero e começam a investigar em um campo aberto. Uma estranha névoa envolvia o chão, e apenas ouvia-se o farfalhar dos passos deles pelo gramado. Eles encontram o helicóptero do Bravo Team, mas não havia ninguém nele, a maior parte do material ainda estava lá. Porém, eles logo descobriram o porquê...

Hun, um dos membros da Alpha Team, encontrou uma pistola caída no chão. Ele a pega e a levanta, percebendo que havia algo que estava preso a ela. Quando olha melhor para ver o que era, percebe que é uma mão decepada segurando a arma! Ele solta um grito e no mesmo instante ouve-se um grunhido alto de gelar o sangue. Um enorme Houndoom, de aparência morta e com a pele toda rasgada com os músculos a mostra sangrando, vem correndo na direção de Hun e o ataca diretamente no pescoço, matando-o na hora..

Todos os membros da Alpha Team ficam alertas, e começam a atirar na estranha criatura até matá-la. Extremamente assustado com o que estava acontecendo, o piloto do helicóptero levanta voo e decola para longe do local.

- Não! Não vá! - Gritou Attila Wesker.

Os quatro membros restantes olham o helicóptero sumir na noite, deixando-os sozinhos naquele lugar sem esperanças.

Attila Wesker se aproxima do corpo morto e gélido de Hun, que estava com os olhos arregalados e coberto de sangue. Wesker pega todas as munições do colega, e também as duas PokéBalls que ele carregava.

A Alpha Team ouviu mais latidos altos, e perceberam que outros Houdoom começaram a aparecer de todos os cantos.

- Vamos correr para aquela casa! - Gritou Wesker, ao mesmo tempo atirando contra as criaturas.

Os Houdoom estavam quase os pegando quando eles conseguiram entrar na mansão. Agora restavam apenas três membros da Alpha Team: Paul Burton, Dawn Valentine e Ash Redfield.

CONTINUA NO CAPÍTULO UM!

INFORMAÇÕES SOBRE A FANFIC:

Esta fic é baseada no jogo Resident Evil sob a perspectiva de Pokémon.
A classificação da fic é 14 anos, por isso quem tiver idade inferior a essa melhor não ler.
Não sei a peridiocidade da fic, mas tenho previsão de lançar um capítulo por semana.
Desabilite a assinatura ao comentar.

por Sally Qua 31 Out 2012 - 23:57

Well, tá na cara que eu sou uma grande fã de Resident Evil... '-' E, eu curti sua ideia de adaptar para o pokémon, sério. Principalmente naquela parte que a Jill fala ''look Chris" no jogo do RE1 e enfim, achei bem fiel você ter colocado isso na fic. Mas apesar de ter ficado bem legal, ficou um pouco estranho, principalmente os nomes como Ash Redfield ou Paul Burton (acharia melhor se você criasse seus próprios personagens, quero dizer, sem referência ao anime, seria interessante ter os teus próprios "sobreviventes do incidente da mansão Arklay")...

Tá, mas aí no meio tem outra coisinha que me atrapalhou bastante. Raccoon City? Ficou tenso no ''universo pokémon'', mas a criatividade é sua. ^^'' Ainda falando sobre a história, acho que vai ser bem interessante ver como o pessoal mata zumbis com pokémons (Charizard acaba com todos e.e). Claro, acho que nem todos aqui conhecem a história de Resident Evil, mas pra mim vai ser bem cool, pode ter certeza que irei acompanhar!

Bem, agora sobre a fic... >.<'' Não percebi erros ortográficos, coisa que é muito boa! Sua narração em si é bem agradável, parabéns. Sua descrição também está boa, dá pra melhorar um pouquinho, mas não irei cobrar muito pois recém é o prólogo. Gostei bastante da emoção que você introduziu no seu texto, realmente fiquei com aquele gostinho de quero mais. Bem, é apenas o prólogo e não tenho muito o que falar. Minha dica da vez é que tentes detalhar um pouquinho mais. Espero ansiosamente o primeiro episódio.

See you around.

por Pikachuzinha Qui 1 Nov 2012 - 0:03

Buenas Noches, FK. Well, achei sua fic um bocado interessante, pois mistura canibalismo com pokés, e ainda, RE, yak. Gostei de você ter dado um toque a mais nos personagens. Porém, sua fic tem um erro bem comum: a repetição de palavras. Take a look:

Hun, um dos membros do Alpha Team, encontrou uma pistola caída no chão. Ele a pega e a levanta, percebendo que havia algo que estava preso a ela. Quando olha melhor para ver o que era, percebe que é uma mão decepada segurando a arma! Ele solta um grito e no mesmo instante ouve-se um grunhido alto de gelar o sangue. Um enorme Houndoom, de aparêcnia morta e com a pele toda rasgada com os músculos a mostra sangrando, vem correndo na direção de Hun e o ataca diretamente no pescoço, matando-o na hora.

Primeiro, Team é substantivo feminino. Segundo, ali seria aparência, não é não? Terceiro, você repetiu "ele" e "Hun". A fic é para menores de 14 e tal... Eu tenho 11 e não tenho medo de Resident Evil, ha ha. Eu vou ler sim u.u'. By the way, você está indo bem. Boa sorte. Beijos (;

PS: Procure repetir menos as palavras, use o dicionário de sinônimos do Word.

By~Murilo:Post abaixo apagado por ser flood

Edit by Sally: Post do ~Knew apagado por ser considerado ofensivo.

por **Black~** Qui 1 Nov 2012 - 14:19

Ok, vamos começar. Bom, a história realmente parece muito boa e contagiante, mas os personagens me incomodaram. Ash, Paul e Dawn? Esses nomes são bem conhecidos não acha? Você apenas trocou o sobrenome, mas enfim. A história ta bem daora e meio louca, porque tem canibalismo, pokémon, Resident Evil, um suspense e parece que vai ter um pouco de terror (mesmo Resident não assustando nada). Enfim, vi alguns erros, poucos mas vi, vou citá-los para melhor avaliação

Um enorme Houndoom, de aparêcnia morta

O certo seria aparência não?

...com a pele toda rasgada com os músculos a mostra sangrando, vem correndo na direção de Hun e o ataca diretamente no pescoço, matando-o na hora.

Essa frase ficou mal elaborada, deveria ter sido escrita assim: "... e com a pele toda rasgada, com os músculos à mostra e sangrando vem correndo na direção de Hun e o ataca diretamente no pescoço, matando-o na hora.

Enfim, ficou bom mesmo, a narração ficou legalzinha. Boa sorte e espero o próximo capítulo.

por GodFire Sex 2 Nov 2012 - 11:52

Comentários:

Olá pessoal, venho trazendo o primeiro capítulo da minha fic. Eu resolvi colocar uma música também enquanto vocês leem a fic, não é obrigatório ouvir, mas dá um clima a mais. Para ouvir é só clicar aqui.

CAPÍTUILO UM:
INVESTIGANDO A MANSÃO

Os três membros da Locket entraram na mansão, onde achavam que estavam seguros, mas…

— Uau! Que mansão! — Disse Ash, olhando para o enorme hall onde haviam entrado.

— Espere! Cadê o Wesker? — Perguntou Dawn.

Todos olharam ao redor, e Wesker era o único que não estava ali com eles.

— Oh, não! Será que o mesmo que aconteceu ao Hun ocorreu com ele? — Perguntou a garota nervosa.

Ouve-se então um tiro ao longe, e os três ficam atentos.

— Será o Capitão Wesker?

— Pode ser. — Respondeu Ash. — Que tal ir investigar Dawn?

— Ok, eu concordo em ir. — Respondeu ela, seguindo caminho para uma porta próxima de onde veio o barulho de tiro.

— Espere, eu vou com você! — Falou Paul.

A garota olhou para o colega e então concordou.

— Eu ficarei aqui então. — Disse Ash. — Estejam em alerta!

Dawn e Paul entraram na sala ao lado do hall de entrada. O tique-taque de um relógio antigo encostado na parede angustiou os dois.

— É uma Sala de Jantar. — Observou Paul.

A Sala de Jantar era grande, iluminada por umas velas de uns castiçais que estavam em cima de uma enorme mesa retangular ao centro. Os dois começam a investigar o local a procura de algo suspeito.

Dawn percebeu que parecia haver alguma coisa escondida atrás do relógio antigo. Ela fez uma tentativa de empurrá-lo para o lado, mas ele estava bem fixo e nitidamente não seria tão fácil movê-lo dali.

Paul investigou a lareira que estava no fundo da sala. E então chamou Dawn para mostrar o que descobriu. Havia uma enorme quantidade de sangue espalhado no chão.

— Será que esse sangue é de Wesker? — Perguntou ele, mas a companheira ao seu lado manteve silêncio.

Dawn notou que havia um brasão de bronze em cima da lareira. Ela pegou pelas suas beiradas e puxou com toda a sua força arrancando-o da parede. A garota o analisou bem, e então resolveu guardá-lo, podia ser usado futuramente para alguma coisa.

Paul continuava a analisar o sangue no chão, então Dawn resolveu seguir para a porta que estava ao lado, que a levou para um corredor estreito e escuro.

***

Ash esperava pacientemente pelo retorno dos colegas, um pouco receoso por estar sozinho, e pensou por um instante se não devia ter ido junto com os colegas. Para sua surpresa, uma de suas PokéBalls abriu sozinha e de dentro saiu seu Pikachu.

— Ei, Pikachu, acho melhor você ficar dentro da PokéBall. — Ordenou Ash, mas Pikachu desviou. — Volte, caso alguma coisa venha a nos atacar, você pode acabar ferido!

O garoto sabia que Pikachu odiava ficar na PokéBall, por isso sempre o carregou consigo a seu lado, mas aquilo era um caso completamente diferente.

Pikachu parecia ter notado alguma coisa, e correu diretamente para as grandes escadas de mármore que ficava no centro do hall.

— Pikachu, espere!

***

Com um pouco de medo e muito cautelosamente, Dawn começa a caminhar na direção de um pequeno ponto de luz que havia no fim do corredor. Quando chegou no fim do trajeto, deparou-se com uma das cenas mais assustadoras de sua vida! Uma criatura com pele branca, usando uns trapos velhos e sujos, com vários hematomas escuros e ferimentos espalhados pelo corpo, estava rasgando a pele de um dos falecidos membros da Bravo Team.

Dawn simplesmente travou de medo naquele instante, o que acabou sendo tempo suficiente para que a criatura largasse o corpo morto e resolvesse atacá-la, empurrando-a contra a parede.

O monstro agarrou seu pescoço com as duas mãos enrugadas, frias como a morte, e começou a sufocá-la. Os olhos encovados e cegos, o bafo podre, a boca dilacerada rindo debochadamente, tentando lhe arrancar um pedaço do rosto.

A garota pegou uma faca, única arma que estava carregando, e desferiu um golpe forte contra a criatura, que recuou alguns passos. Embora rasgasse a roupa do monstro e sua pele, ele não havia sangue a derramar: continuou a avançar insensível, pronto para atacá-la novamente.

Dawn correu com a criatura lhe perseguindo logo atrás, e voltou para a Sala de Jantar onde Paul estava.

— O que é isso? — Perguntou Paul ao ver a cena.

— É um monstro! — Avisa Dawn.

Paul lança uma PokéBall no ar e então seu poderoso Drapion aparece.

— Drapion, use Soco Veneno, e acabe com a criatura! — Ordena Paul.

O Pokémon, obediente, desfere uma grande quantidade de golpes com seus grandes braços, cortando e rasgando a criatura que cai destruída no chão, desta vez não se movendo mais.

— Esse monstro parece ser um cadáver. — Analisou Dawn. — Mas para me atacar, ele deve ser um morto-vivo.

— Morto-vivo? — Perguntou Paul. — Mais especificadamente um zumbi?

Dawn concordou com a cabeça.

— Bem, vamos retornar e contar isso ao Ash!

Os dois voltam correndo e encontram o hall principal sem ninguém.

— Ash, cadê você? Onde você está? — Começa a gritar Dawn.

— Aquele idiota! — Reclama Paul. — Eu pedi para ele esperar por nós aqui, onde será que ele foi?

— Eu não gosto de pensar no pior, mas ele pode ter fugido caso aparecesse alguma daquelas criaturas que nos atacou. — Disse Dawn.

— Bem, melhor nos separarmos para procurá-lo. Eu investigo o andar de baixo e você o de cima. Caso encontre-o, retorne diretamente para o hall de entrada. — Ordenou Paul, e Dawn confirma balançando a cabeça. — Ah, e melhor você ficar com isso. — Paul entrega a Dawn um grampo. — Você, a mestra-das-trancas, conseguirá com isso abrir qualquer porta caso encontre algo.

— Obrigado Paul. — Fala Dawn.

— Essa mansão é enorme, por isso tome cuidado também para não se perder! — Diz Paul, dando um último aviso.

Os dois se olham por um instante e então se separam.

***

Ash havia subido até o segundo andar, onde conseguiu agarrar Pikachu em seus braços. Mas ele viu umas manchas de sangue que levavam diretamente para uma porta.

— Será que algum membro do Bravo Team ainda está vivo, mas ferido? — Perguntou-se Ash a si mesmo.

Ash então resolve abrir a porta e percebe que se encontra em um corredor mal-iluminado e com um forte cheiro ruim. Ele continua a seguir as manchas, que param no fim do corredor perto de uma porta.

— Bem… eu já cheguei até aqui, melhor continuar… — Fala Ash, olhando para o Pikachu.

Ash abre a porta e percebe que está na sacada da mansão. O vento frio da noite percorreu o seu corpo e ele tremeu. As manchas de sangue continuaram até o lado da sacada, onde Ash encontra o corpo morto de um dos membros da Bravo Team.

— Minha nossa! — Diz Ash, assustado com a aparência do corpo, que já estava em estado de decomposição e exalava um cheiro igual ao do corredor, mas muito mais forte.

Ele nota que o corpo parece ter sido devorado por alguma coisa, e que havia também grandes penas negras perto do local.

O garoto começa a ouvir o bater de asas no céu, e quando olha diretamente para a lua cheia na noite escura, percebe uma ninhada de Murkrow e Honchkrow vindo em sua direção, com a intenção de atacá-lo.

— Charizard, saia! — Ordena Ash, jogando a PokéBall no ar e libertando o Pokémon.

Uma batalha nos céus estava prestes a acontecer.

CONTINUA…

por **Black~** Sex 2 Nov 2012 - 17:34

Olá. Bom, vamos lá; digamos que esse capítulo ficou com muitas falas e pouca narração, você até descreveu bem e talz, mas acho que poderia ter tido menos falas. Mas enfim, ele ficou bom, o tamanho nem é problema, ainda mais que eu sou preguiçoso -q. Enfim, eu vi alguns errinhos, vou citar aqui:

Dawn simplesmente travou de medo naquele instante, o que acabou sendo tempo suficiente para que a criatura larga-se o corpo morto e resolve-se atacá-la, empurrando-a contra a parede.

Nesses dois casos não se coloca hífen e sim outro "s". Ficando "largasse" e "resolvesse".

Os olhos encovados e cegos, o bafo podre, a boca dilacerada rindo debochadamente, tentando lhe arrancar um pedaço de seu rosto.

Você deveria colocar "Tentando lhe arrancar um pedaço do rosto" ou "Tentando arrancar um pedaço de seu rosto", da maneira que você escreveu está errado.

É, acho que só esses mesmo. Vi que você repetiu muito as palavras, principalmente o nome deles, troque por sinônimos, porque fica cansativo ver a mesma palavra várias vezes. Mas enfim cara, espero o próximo capítulo e boa sorte com a fic.

por MatNeba Seg 12 Nov 2012 - 15:22

Olha, vou te falar, mas que combinação maluca hein? Zumbis, pokémons, canibalismo. Gostei muito de sua fanfic, possui alguns erros, mas o Black já os citou, sou muito fã de Resident Evil e nunca imaginaria um bando de pokémons canibais ou o Ash lutando contra zumbis na minha vida e-e. Ah sim, tenho 12 anos mas isso num vai me impedir de ler sua fic e--e. Boa sorte com ela e é isso.

por Sally Seg 12 Nov 2012 - 18:20

Hi! *-* Curti esse episódio, principalmente quando o Drapion atacou o morto vivo, sério... É divertido ver Resident Evil/Pokémon misturados. Seria bem fácil sobreviver na mansão com um Charizard, a não ser que um Tyrant ou Nemesis da vida acabe com ele. /Parei. Fiquei curiosa pra saber como será a batalha, seria um Murkrow zumbi? Mas enfim, acho que você poderia mudar algumas coisas e não copiar totalmente a história original do jogo, use um pouquinho de sua criatividade, man. Como por exemplo introduzir algum personagem novo ou sei lá, sobre isso é tu quem sabe, mas eu gostaria de ver alguma coisa diferente.

Não sei se foi eu que li rápido ou se o episódio ficou pequeno, tente aumentar um pouquinho mais, faça cerca de 3/4 páginas do word no mínimo. Porém, evite deixá-lo muito grande, pois fica meio que cansativo de se ler. E, não achei que tiveram muitas falas, todos os diálogos que eu vi aí foram bem importantes para o andamento da história, minha dica é que evites abusar dos diálogos quando os mesmos forem desnecessários, ok? >.< Well, tanto sua narração quanto descrição seguem bem leves e agradáveis de se ler, eu consigo imaginar direitinho os fatos e sentir uma certa emoção ao ler seu texto, parabéns! Apenas acho que dá sim pra acrescentar alguns poucos detalhes. O Black já citou os poucos errinhos, que foram mais um falta de atenção, acontece. Demais não percebi erros ortográficos, parabéns, sua ortografia é muito boa! ^^

Well, por enquanto é isso... Boa sorte com a fic, minhas dicas da vez é que aumentes um pouquinho o tamanho dos episódios e tomes cuidado com alguns descuídos. Até o próximo episódio. Ah, uma pergunta, você é fã de Resident evil? /off

See you around.

por GodFire Ter 13 Nov 2012 - 22:32

Comentários:

Olá pessoal, desculpem pela demora no capítulo, mas tive que fazer muitas coisas nestes últimos dias. Espero que gostem e boa leitura!

CAPÍTULO DOIS:
OS OLHOS DO PERSIAN

Charizard voa bem alto rapidamente em direção aos Pokémons corvos, utilizando seu Lança-Chamas contra eles. Alguns pegam fogo e começam a queimar, mas mesmo assim não regridem ao ataque.

— Desvie dos ataques e use Lança-Chamas mais uma vez! — Diz Ash.

O Pokémon do garoto fez o que ele pede, fugindo dos oponentes com voltas e atacando-os assim que pôde. Infelizmente, antes que Charizard pudesse ver o que estava acontecendo, uma enorme quantidade de Murkrows e Honchkrows já o cercava novamente, centenas deles, como se tivesse se formado uma nuvem negra de penas ao redor do dragão alado.

— Pikachu, use Choque do Trovão e ajude Charizard!

Pikachu até tenta usar seu ataque, mas como a batalha acontecia muito alta nos céus, seus Choques do Trovão não conseguiam alcançar os Pokémons. O garoto tenta então trazer Charizard de volta com a PokéBall, mas havia muitos corvos na frente e ele não conseguiu. O desespero começava a aparecer.

***

Dawn havia subido até o segundo andar e logo começou sua investigação. Abriu uma porta e adentrou, sendo tomada pela completa escuridão. Ela pegou uma de suas PokéBalls e a jogou no ar.

— Togekiss, saia e use Flash!

Um Pokémon branco e brilhante apareceu, iluminando o local. Dawn soltou um gritinho ao perceber que estava em um corredor cheio de cadáveres. A garota ficou alguns segundos sem reagir, pensando no que ia fazer. Como os corpos não se mexiam, ela continuou caminhando. Passou por entre eles olhando cautelosamente, e notou que as paredes tinham sangue e marcas de bala. Um confronto tinha acontecido ali.

O corredor dobrava a esquerda, mas havia uma porta bem grande trancada por cadeados e um grande pedaço de madeira. Um aviso escrito com sangue dizia: “NÃO ABRA! MORTOS AQUI DENTRO!” A garota podia ouvir nitidamente o barulho que vinha de dentro da sala, e podia prever também que tipos de mortos estariam lá dentro. Com uma enorme sensação que não estava segura, ela olha para trás e começa a ver que aqueles cadáveres aparentemente inofensivos começavam a se mexer, olhando para ela com a boca aberta pronta para devorá-la.

***

Charizard agonizava no alto, rugindo e soltando Lança-Chamas para todos os lados. Não conseguia mais desviar dos ataques, seus olhos estavam cegos e tinha cada centímetro do seu corpo bicado. Sua carne estava sangrando e sendo arrancada com uma fome voraz e agressiva pelos Murkrows e Honchkrows. Ash assistia a tudo isso sem poder fazer nada.

— Aguente Charizard, tenho certeza que você consegue vencer!

Em um instante muito desagradável, Charizard sucumbe aos Pokémons ao seu redor e desiste de lutar. Suas asas param de bater e então ele cai na floresta logo abaixo.

— Charizard, nãããããão!! — Grita o garoto desesperado.

Uma parte dos Pokémons corvos resolveu ir atrás do Charizard ferido, enquanto outros notaram a presença de Ash e Pikachu, voando rapidamente em direção a eles. Desesperados, o membro da Alpha Team e seu Pokémon voltam a entrar na mansão de novo.

***

— Calma… calma… Estes zumbis até que não são tão rápidos, se eu correr tenho certeza que consigo fugir. — Consolou Dawn a si mesma, correndo desesperada e virando no corredor à esquerda. Para seu horror maior ainda, mais zumbis lhe esperavam a sua frente. — Quilava, saia!

O pequeno Pokémon surgiu de dentro da PokéBall.

— Quilava, use Carga de Chamas!

Chamas circulares saíram do lombo do Pokémon e rodaram em torno dele. Com um movimento rápido ele lança as chamas contra os zumbis. Os mortos-vivos colidiram entre si, tentando, às cegas, fugir do fogo que os atingia. Dawn aproveitou o momento e atravessou o corredor desviando dos monstros, com Quilava a sua frente usando vários ataques. Chegou à porta no fim do trajeto e abriu-a rapidamente.

Havia apenas uma escada estreita. Ela recolheu seus Pokémons de volta as PokéBalls e desceu correndo, indo parar no mesmo corredor que enfrentou o primeiro zumbi. Antes não tinha conseguido investigar esta parte da mansão direito, mas agora seria a ocasião ideal. Dirigiu-se a porta mais próxima e a abriu. O lugar era muito pequeno e apertado, além de que não tinha absolutamente nada, a não ser uma bela estátua de um Persian, com os seguintes dizeres: “Alguns Persians possuem os olhos azuis, enquanto outros possuem olhos vermelhos.”

Dawn não entendeu o que isso queria dizer, então seguiu para a última porta no corredor, que ainda não tinha visto. A porta estava trancada, mas com a ajuda do grampo ela conseguiu abrir. A sala era grande e espaçosa, havia um piano encostado perto da parede, e um balcão também, com várias bebidas atrás.

A garota notou uma mesa empurrada na frente de um armário, impedindo-o de ser aberto. Ela tirou a mesa do lugar e o abriu. O armário estava vazio, mas achou interessante encontrar uma partitura de piano. No título dizia Moonlight Sonata - Ludwig van Beethoven. Sua curiosidade era imensa, então se aproximou do piano elegante e começou a tocar.

Graças a seus vários treinamentos nos Contests, Dawn havia aprendido a tocar piano, e agora tocava a música lindamente. Quando terminou a última nota, uma passagem secreta se abriu na parede ao lado. Surpresa e desconfiada, apenas olhou o que havia lá dentro. Algumas plantas estavam ali, assim também como um grande brasão dourado.

Ela entra no local, e puxa com força o brasão da parede. Para a sua infelicidade, a passagem secreta se fecha novamente.

— Uma armadilha! Bem que eu imaginava! Mas agora como vou sair daqui? — Ela olhou para o objeto em sua mão e então a situação ficou óbvia. — O brasão… quando eu o retirei a passagem se fechou. Quer dizer que se eu o devolver no lugar consigo sair daqui. Mas espere… eu já tenho outro brasão, um de bronze.

Dawn remexeu em suas coisas e pegou o brasão de bronze. Comparado com o dourado, ele parecia uma cópia mal-feita e com poucos detalhes. Escolheu entre os dois e devolveu ao lugar o brasão de bronze. A passagem abriu-se novamente.

***

Ash recuperava o fôlego perto das escadas do segundo andar. Ainda sentia uma grande tristeza com o que ocorreu com o Charizard, e torcia para que ele estivesse bem. Quando se sentiu preparado, voltou a abrir mais uma porta.

O lugar estava escuro, e sua iluminação vinha da Sala de Jantar que podia ser vista no andar abaixo. Algo parecia estar caminhando ao longe. “Seria ume pessoa? Algum membro do Bravo Team?”, pensou Ash. Ele correu até o que parecia ser um homem virado de costas, e então tocou o ombro dele.

Com um susto, o garoto se afastou.

— O que é esta coisa?

O zumbi guinchou e veio em direção a ele. Estava com a boca e as vestes sujas de sangue fresco.

— Pikachu, use Choque do Trovão!

O rato elétrico amarelo soltou seus ataques contra o monstro, mas pareceu não surtir efeito, como se a criatura não sentisse dor. Vários choques do trovão foram lançados e ele continuava a avançar.

Ash correu e se escondeu atrás de uma estátua. Quando o zumbi chegou bem perto, ele empurrou a escultura sobre ele, derrubando-os diretamente para a Sala de Jantar. Ouviu-se apenas o barulho da estátua se quebrando.

— O que é aquela coisa azul brilhando lá ambaixo…? — Perguntou-se ao olhar a estátua espatifada no primeiro andar.

Mais zumbis guinchavam agora para a direção deles, cercando-os pelos dois lados.

O membro da Alpha Team pegou Pikachu no colo e passou rápido entre os zumbis, que pareciam ter reflexos bem lentos. O que ele não tinha calculado é que a passagem era muito estreita e havia muitos monstros para desviar. As criaturas escorregavam suas mãos em tornos deles, conseguiram pegar no colete de Ash e em seu braço, derrubando Pikachu no chão.

Sofrendo para conseguir ser largado, o garoto empurrou todos com força para longe e começou a procurar pelo Pikachu. O rato elétrico estava fugindo direto para a porta por onde tinham entrado, mas de repente tombou e caiu. Preocupado, Ash correu o mais rápido que pôde, pegou o Pikachu e voltou para ao local seguro perto das escadas que estava antes, fechando a porta para que os zumbis não os seguissem.

— Pikachu, o que houve? — Quando ele olhou melhor para seu Pokémon, notou uma mordida enorme sangrando em sua cauda. — Oh não!

***

Dawn tinha certeza que ouviu um barulho vindo da Sala de Jantar, por isso correu até o local. Não tina nenhum sinal de batalha, mas uma coisa estava espatifada no chão. Ela viu algo azul brilhando, e quando chegou bem perto percebeu que era uma safira. Quando a recolheu do chão, a posta da Sala de Jantar se abriu, assustando-a.

Quem surgi-a era Ash, os dois colegas do Alpha Team se reencontram.

— Ash, é muito bom te ver

Como você está? — Perguntou Dawn.

— Estou bem, mas… eu perdi o Charizard em uma batalha, e Pikachu está ferido… — Respondeu com um pesar. — Isso é tudo culpa minha!

— Ash, não… não diga isso! Essa mansão realmente é perigosa, e podemos notar que várias pessoas já foram vítimas. Tenho certeza que seus Pokémons se sacrificaram para te proteger, e você deve retribuir isso a eles sobrevivendo o máximo possível! Notou os zumbis espalhados pela mansão? Queria saber o que ocorreu com todo esse pessoal.

— São… zumbis?

— Bem, é o que eu e Paul acreditamos que estas criaturas sejam.

— E cadê o Paul?

— Nós nos separamos para investigar a mansão. Não sei onde ele pode estar.

— Você encontrou o objeto brilhante que estava caído no chão?

— Sim, é uma safira, olha!

— O que uma safira estaria escondida numa estátua?

— Eu não sei, mas esse lugar é cheio de armadilhas. É como se fosse um quebra-cabeça: quando você coloca a peça certa no lugar, algo misterioso é descoberto. Ah, inclusive lembrei-me de uma coisa! — Ela pegou o brasão dourado e colocou no espaço na parede acima da lareira. O relógio encostado na parede deu doze badaladas e então se moveu sozinho para o lado, revelando um pequeno buraco. — Eu sabia que este relógio escondia alguma coisa!

Os dois correram até lá e encontraram um rubi vermelho.

— “Alguns Persians possuem os olhos azuis, enquanto outros possuem olhos vermelhos.” Agora eu realmente entendi! — falou instantaneamente a garota contente.

— O que você quer dizer? — Pergunto Ash sem entender.

— Vem comigo, eu mostro.

Dawn levou o garoto até a Sala da Estátua do Persian.

— Veja, eu tinha vindo aqui antes e encontrei a mensagem na descrição. Os olhos só podem significar estas duas pedras preciosas. O olho azul é a safira, e o olho vermelho é o rubi. — Explicou ela por fim.

— Genial! — Exclamou Ash.

Dawn colocou a safira onde seria o olho esquerdo do Persian, e então estátua girou, revelando uma chave. Assim que Dawn a retira, a estátua volta para o lugar.

— Uma chave? — Perguntou Ash. — Abre que porta?

— Não faço a menor idéia. — Respondeu Dawn, guardando a chave em sua bolsa.

Ela colocou em seguida o rubi no buraco esquerdo do olho do Persian, a estátua novamente girou e revelou um elmo com a imagem entalhada de um vento soprando. Ela o retirou e a estátua volta ao normal.

— Mais um item misterioso. — Observa Dawn, guardando o objeto em sua bolsa.

— Melhor não nos separarmos mais, vamos prosseguir para as salas que ainda não vimos. — Diz Ash.

— Concordo. Inclusive, há uma porta no hall de entrada que ainda não vimos. Vamos lá conferir!

Os dois membros do Alpha Team correm de volta para a entrada da mansão.

CONTINUA…

por MatNeba Qua 14 Nov 2012 - 12:59

Ótimo capítulo! Pobre Pikachu e Charizard... Tomarem que não tenham o triste destino de virarem... Zumbis .-., uma coisa que me intrigou é que... Eles tem 10 anos? .___. se tiver magina, crianças matando zumbis '-' Bom... Não achei erros '----' ( Apesar de não saber procurar direito ainda ._.) Mas é isso espero o próximo capítulo.

por Sally Qui 15 Nov 2012 - 0:20

Hi friend! ^^' [off] Ah, pra mim Resident Evil é melhor que Silent Hill, viu? u.u[/off] Gostei muito desse capítulo. Tadinho do Charizard, se ele virar zumbi vai ser bem difícil derrotar ele. Digo o mesmo do Pikachu. Pois é, ainda continuo dizendo que a ideia de pokémon zumbi é genial... Well, consegui perceber um certo toque de terror nesse chapter, adorei a parte que a Dawn estava no corredor com os mortos vivos atrás dela. UHSAUSHu' A parte que ela colocou o brasão na porta foi bem fiel ao jogo, tanto quanto a parte do piano, gostei! Sua escrita continua ótima, a descrição em si bem agradável, tanto quanto sua narração, que está realmente muito boa! Não percebi nenhum erro de ortografia, se tiver algum passou despercebido, pois eu estava realmente muito concentrada na leitura. É, seu texto consegue prender minha atenção, parabéns! Fiquei curiosa pra saber se terá aquela cobra gigante... XD Por enquanto é isso, parabéns e siga fazendo esse ótimo trabalho.

See you around.

por **Black~** Qui 15 Nov 2012 - 11:16

Vei, o capítulo ficou muito bom. Eu gostei do leve terror apresentado nele. Já imagino o Charizard zumbi, vai ser meio difícil de conseguir "domá-lo", mas enfim, eu percebi alguns errinhos, mas nada absurdo. Eu não joguei o jogo, mas eu acho bem interessante esse negócio da mansão cheia de passagens e mensagens secretas e talz. Espero que o Pikcahu não vire zumbi, mas o Charizard ia ser legal se virasse um. Realmente, está muito bom, só que acho que golpes em amarelo, fica um pouco ruim de enxergar, mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

por GodFire Dom 18 Nov 2012 - 22:24

comentários:

Mais um capítulo pessoal! Hoje eu apresento mais uma personagem na história, vocês podem conhecê-la melhor no spoiler sobre os personagens principais do Main Post. Boa leitura!

CAPÍTULO TRÊS:
A GAROTA RUIVA

Ash e Dawn abriram a porta ao lado do hall de entrada. Eles estavam em um corredor aparentemente calmo e normal. Quando começaram a caminhar, um Houndoom zumbi saltou para dentro da mansão pela janela, indo direto em direção a eles. Os dois membros da Alpha Team saem correndo, o corredor virava à esquerda e logo depois podia ver a porta de saída. Quando já estavam quase chegando, mais um Houndoom salta para dentro por uma das janelas, impedindo a passagem.

— Essa não! Staraptor, saia e use Pássaro Valente!

O Pokémon de Ash aparece e ataca o Houndoom, que cai no chão com o grande impacto do poder. O garoto recolhe Staraptor, e junto de Dawn entra no próximo local. Parecia um escritório, e acima de uma mesa havia um fax.

Para: Gerente Geral da Divisão de Saneamento

De: Comitê Especial em Desastres do Departamento de Pesquisa em Raccoon

Este memorando é estritamente confidencial e deve ser destruído assim que compreendido. A respeito do “T-Vírus” que ocorreu recentemente, este Comitê conduziu um exame de campo. De acordo com os resultados, as estimativas na quantidade dos danos causados pelo acidente são consideravelmente maiores dos que as relatadas anteriormente.

Primeiramente, embora seja muito difícil obter dados precisos em termos de números reais, pensa-se que a maioria dos pesquisadores morreu após a exposição ao "T-Virus". A contagem de corpos vai provavelmente aumentar, já que todos os sobreviventes apresentam sintomas peculiares do "T-Virus".

Em segundo, nosso sistema de segurança ainda está em operação. Entretanto, nosso Pelotão Especial de Segurança foi quase destruído. Por causa disso, as informações de pesquisa, consideradas por nossa empresa como ultra-secretas, foram exposta às pessoas de fora. As contramedidas devem ser tomadas o mais rápido possível.

Finalmente, muitos dos "sujeitos" dos experimentos escaparam e estão fora de controle. Acreditamos que alguns dos pesquisadores foram mortos por estes "sujeitos" e seus corpos foram mutilados. Por uma curiosa coincidência, esses eventos são uma prova do sucesso de nossa pesquisa. No entanto, há também um risco muito elevado que esta notícia escape para a imprensa se não agirmos imediatamente.

A circunstância é muito séria. Nossa operação para abafar o caso é difícil de realizar. Porém, esperamos que o problema fosse resolvido rapidamente. Estamos especialmente preocupados com a Polícia Estadual e os Locket estão intervindo muito rapidamente. Precisamos agir assim também nesta situação.

— O que seria o “T-Vírus”? — Perguntou Ash.

— Não faço a menor idéia. — Responde Dawn. — Mas vamos continuar.

Eles caminham novamente pelo próximo corredor, entrando em cada porta ou local para ver se descobrem mais alguma coisa. Em uma das salas, assim que Ash entra, é atacado diretamente na cabeça, e cai forte no chão. Dawn olha para o lado e percebe que é uma garota ruiva segurando um pedaço de madeira quem atacou. Pelas vestes parecia ser um membro dos Locket.

— Você é um membro do Bravo Team? Quem é você? Como conseguiu chegar até aqui? — Perguntou Dawn rapidamente.

— Eu que faço a perguntas! Estão infectados, foram mordidos alguma vez? — A ruiva olhava os dois dos pés a cabeça parecendo zangada.

— Não, não, calma! — Responde Dawn. — Nós não estamos infectados e nem sofremos nenhum ataque!

— Oh, ainda bem! Desculpem-me, mas qualquer medida de segurança é preciosa neste lugar. — Explicou ela. — Sou Misty Chamber, um membro restante do Bravo Team. Vocês parecem ser membros dos Locket também. Quem são vocês?

Quando Ash se recupera do ataque, os dois membros da Alpha Team se apresentam a Misty e confirmam que também são membros dos Locket, mas que fazem parte do Alpha Team, um grupo enviado para investigar o sumiço do time dela nas montanhas Arklay, quando foram atacados e vieram para a mansão, onde encontraram mais zumbis. Agora estavam perdidos, com membros desaparecidos e um morto.

— Algo parecido aconteceu comigo e meu grupo. — Explicou Misty. — Assim que chegamos às montanhas Arklay e comecemos a investigar, encontremos um laboratório secreto. Parecia destruído, tinha Pokémons gigantes e muitos zumbis. Quando um dos nossos membros foi mordido, começou a enfraquecer bastante até que morreu. Fiquemos chocados, mas mais surpresos ainda quando ele começou a se mexer e nos atacou. O nosso membro havia se transformado igual aos cadáveres do lugar, um morto-vivo horrendo. E isso é o que acontece quando alguém sofre ferimento por algum desses zumbis: se transforma igual a um deles.

Ash engoliu em seco.

— E o que ocorreu depois? — Insistiu Dawn.

— Nós fugimos do laboratório e corremos pela floresta até chegar à mansão. Era cada um por si, por isso não sei o que aconteceu com os outros membros. Espero que estejam vivos.

Nem Dawn nem Ash comentaram sobre os vários corpos mortos do Bravo Team que encontraram.

— Você sabe por que as pessoas e Pokémons se transformaram nestes monstros? Sabe algo sobre o “T-Vírus”?

— Sei sim. Esse “T-Vírus” foi o responsável por criar estes monstros. Eles faziam experiências nos Pokémons, até que eles viraram mutantes gigantes. — Respondeu ela. — Mais tarde o “T-Vírus” vazou, e transformou todos os membros do local em zumbis.

— Usar Pokémons em testes… esta é uma crueldade tremenda! — Comentou Ash, os outros concordaram.

— Você sabe como sair daqui?

— Eu encontrei um mapa, olhem. — Ela estendeu uma folha para eles. — A mansão tem um pátio na área externa. Talvez tenha uma saída segura aí.

— Vamos lá conferir! — Disse Dawn empolgada.

— Não adianta, a porta que leva para o pátio externo está trancada. — Falou Misty.

— Bem… nós encontramos uma chave. Talvez ela abra a porta. — Disse Ash.

Os três seguem cautelosamente até a porta, onde Dawn tira da bolsa a chave que encontrou na estátua de Persian. Ela coloca na fechadura e a gira; ouve-se um clique.

— Ainda bem que deu certo, vamos!

O pátio era um local bem grande. Mas não tinha nenhum portão ou saída. Eles começaram a ficar apreensivos, vasculharam todos os cantos a procura de algo, e não encontraram nada. Misty viu um elevador, que não funcionava porque a bateria havia sido brutalmente arrancada.

— Espere — disse Ash — talvez eu possa colocar a bateria de volta no lugar.

O garoto começou a ajustar a bateria, quando um barulho alto de bater de asas pode ser ouvido. Os três olham para cima e notam que é um Charizard. Na verdade, o Charizard de Ash! Mas ele estava mudado, parecia agressivo e estava cheio de ferimentos.

— Charizard‼

Misty coloca um braço na frente de Ash.

— Não se aproxime, ele não é mais o seu Charizard, ele é um zumbi, e estará prestes a nos devorar se não batalharmos.

— Charizard… — O garoto olha tristonho para seu Pokémon, mas quando ele avança contra eles, não pensa duas vezes e joga sua PokéBall no ar. — Torterra, saia!

Os outros também chamam seus Pokémons. Dawn soltou seu Mamoswine e Misty seu Starmie. A batalha começou, e Charizard usa seu Lança-Chamas impiedosamente. Todos desviam.

— Mamoswine, use Nevasca!

— Torterra, use Tempestade de Folha!

Mamoswine convoca uma nevasca forte contra Charizard, enquanto Torterra usa um furacão de folhas contra ele. Nenhum dos dois ataques é muito efetivo com o Pokémon, e quando ele contra-ataca com seu Lança-Chamas, Charizard e Torterra recebem um dano muito grande.

— Torterra, não‼ — Exclama Ash.

— Ash, vá cuidar do elevador, que Dawn e eu conseguimos dar conta da batalha! — Diz Misty. — Quanto mais rápido conseguirmos sair daqui melhor!

— Ah… ok!

O garoto traz Toreterra de volta e se afasta para arrumar a bateria. Misty então se vira para Dawn e fala:

— Meu Starmie é efetivo contra o Charizard, e seu Pokémon tem desvantagens, por isso deixe que eu cuide dessa batalha, apenas me dê cobertura!

Dawn acenou com a cabeça concordando.

Charizard alçou vôo e começou a atacar nos céus os Pokémons que estavam embaixo no pátio. Dawn ordenou que Mamoswine usasse Nevasca repetida vezes.

— O que está fazendo? — Perguntou Misty.

— Você verá!

A nevasca forte atrapalhava Charizard, que não conseguia atacar para nenhum lado corretamente. Depois de tantas Nevascas, uma das asas do dragão congelou, e ele não pôde mais voar.

— Misty, aproveite e ordene seu Starmie atacar!

— Starmie, use Hydro Pump!

O Pokémon ataca Charizard desnorteado com muita força, fazendo-o recuar com o dano muito efetivo. Elas esperam por um momento para ver se ele havia desistido, mas ele logo abre os olhos novamente, decidido a destruí-los.

— Essa não!

No mesmo instante, Ash grita para elas que a bateria estava no lugar novamente e que o elevador estava pronto. As duas recolhem seus Pokémons e entram no elevador. Charizard corre rapidamente na direção deles.

— Que droga, o elevador não se mexe‼ — Gritou, apertando o botão várias vezes.

— Tem certeza que arrumou tudo direito?

— Sim, tenho! — Ele socou o botão e então o elevador desceu, antes que o Lança-Chamas de Charizard pudesse acertá-los.

O elevador desceu até um local que parecia uma caverna, e para surpresa de todos, eles encontram Paul!

CONTINUA...

por MatNeba Ter 20 Nov 2012 - 15:56

Vish ._. Esse capítulo ficou bom, vi poucos erros, esse é um exemplo:

encontremos um laboratório secreto. Parecia destruído, tinha Pokémons gigantes e muitos zumbis.

No lugar do encontremos, seria encontramos, certo?

Mas fora isso, esse epi me deixou bem focado, Charizard zumbi foi demais .-. agora esse Paul... Sei não hein .-.

por **Black~** Ter 20 Nov 2012 - 20:01

Bom, vamos lá, o capítulo ficou bom até, mas sei lá, eu não gosto muito do ataques em português, mas deixe como achar melhor, é só uma dica. Bom, já dava pra imaginar que o Charizard iria ser muito poderoso transformado num zumbi. E também a Dawn e o Ash são burrinhos né, colocarem pokémons com desvantagem -q. Eu vi alguns errinhos só:

— Oh, inda bem! Desculpem-me, mas qualquer medida de segurança é preciosa neste lugar. — Explicou ela. — Sou Misty Chamber, um membro restante do Bravo Team. Vocês parecem ser membros dos Locket também. Quem são vocês?

O certo seria ainda.

Mamoswine convoca uma nevasca forte de neve contra Charizard,

Sei lá né, eu acho que toda Nevasca é de neve né '-'.

Acho que foram só esses mesmo. Sério, não me pergunte porque, mas eu ri na parte que a Misty aparece, eu sou meio louco '-'. Mas enfim, é só e boa sorte com a fic.

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