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Mensagem por Raviel Dom 11 Ago 2013 - 21:06

 Nazo W7ha
"A magia nunca morre!"


  •  Autores

A história Nazo foi criada em conjunto por: Raviel e Poké-Fics.
Ambos criaram a história de suas próprias autoridades, sendo que isso indica que Nazo é um projeto original dos próprios autores, mas com inspiração em diversas outras histórias, animes e etc...


  •  Nota dos autores

@Raviel - Olá pessoal! Bom... Eu e o Poké-Fics estamos trabalhando nesse projeto a algum tempo, mas somente agora estávamos prontos para posta-lo. São muitos os planos para essa divertida e inovadora história, ou seja, tudo pode acontecer aqui... Decidimos mexer com um dos seres mais intrigantes que já existiu e com isso o projeto tem uma ampla visão. Espero que gostem bastante da história e que comentem bastante. Queremos trazer algo novo para vocês, principalmente pelo fato de que vocês lerão a minha maneira de escrever e a do Poké-Fics, creio que isso da um gostinho a mais no projeto! E eu também estou trabalhando em uma nova HQ que sera postada em breve!


@Pokémon-fics - Olá leitores! Espero que curtam a história! Eu acho que está muito bom trabalhar com o Raviel, fazendo capítulos contínuos, até mesmo adicionando novos personagens! Acho interessante usarmos nossos próprios modos de escrever a história, a diferença pode ser notável, mas mesmo assim, é isso que torna as coisas interessantes! Esse projeto já tinha sido iniciado faz tempo!! Mas ainda pretendo me dedicar a HQ: Pokémon Search: Salve Mikaela também!



  • Síntese

"O chamado do desconhecido só dois escutarão
suas vidas encruzadas tornaram-se uma só, 
o destino em suas mãos será lançado, 
os renegados das sombras sairão, 
os guardiões deverão defende-los 
e a magia renascera das cinzas"



  • Súmario

0 - Prólogo
1 - O inicio das aulas
2 - A mulher e o anel


♦♦♦

Prólogo
Após duas longas semanas viajando pelo mundo todo, Katsuo, em fim havia chegado ao local que procurava. A sua frente se encontrava a cachoeira de Shiraito que se localizava na província de Shizuoka no Japão.


-Então toda essa busca para chegar até aqui? – Perguntou a si mesmo


Katsuo estava aparentemente exausto. Seus cabelos que antes eram pretos reluzentes já haviam perdido o brilho, seus olhos estavam resaltados pelas olheiras, o que revelavam suas noites sem dormir. Mesmo com tudo isso era necessário continuar sua busca.


Ele observou a água caindo e reparou a quão alta era a cachoeira. Sua beleza era exuberante, e de fato era um lugar a ser levado em consideração em meio a sua busca. O clima ao redor da mesma era úmido e demasiadamente gélido, graças à queda d’água e a vegetação que rodeava o local. Aproveitando tudo isso, Katsuo revigorou suas forças e tomou coragem para iniciar o que tinha que ser feito.


O que ele procurava era de fato incerto, de tal maneira que ele teria que fazer uma varredura por todo o local para encontrar o que queria. Decidiu, primeiramente, entrar na água. A mesma estava um pouco mais gelada do que o ambiente, mas isso não desanimou o misterioso Katsuo a continuar sua busca.


Depois de alguns passos muito bem calculados e observados o mesmo sentiu suas costas pesarem, então lembrou que estava carregando sua mochila de viagem há bastante tempo. Jogando sua mochila ali mesmo dentro da água. Logo ao cair por completo, sua mochila brilhou fortemente. Katsuo a observou encabulado com tudo aquilo e se lembrou de que carregava consigo um artefato que poderia ser de grande ajuda naquele momento.


-Como pude ser tão distraído? – Questionou-se


Abrindo a mochila procurou vorazmente o gerador daquele brilho. Não demorou muito e ele já o possuía em mãos. Era um artefato rústico feito de mogno puro, ele era muito bem trabalhado e possuía detalhes impecáveis, detalhes que juntos formavam um símbolo, mais precisamente um triangulo apontado para baixo.


-Água... Devo admitir, faz sentido.


O brilho continuava incessante, e com isso Katsuo ficava cada vez mais tenso. Ele sabia que aquilo era uma forma espontânea de magia o que, com toda certeza, chamaria a atenção de pessoas indesejáveis. Temendo tudo isso ele teve que tomar uma atitude rápida.


-Não era para isso acontecer...


Ele sabia que viriam atrás dele e ao mesmo tempo sabia também que não seria capaz de lutar, pois seus poderes estão esgotados e sua exaustão física o tornava mais invulnerável a qualquer ataque, mas ele possuía energia para mais duas técnicas. Primeiramente ele teria que garantir que o artefato que segurava chegasse às mãos das pessoas que desde o principio de tudo deveriam possuí-lo. Por ele teria que garantir que ele ficasse seguro para terminar o que havia começado.


-Sendo assim só me resta uma única opção.


Se direcionando para sua mochila, Katsuo pegou dentro da mesma um pergaminho. Depois foi até a pedra mais próxima de si. Subindo nela, posicionou o pergaminho a sua frente e por cima dele colocou a peça de mogno que carregava. Juntando suas palmas ele começou a reunir o resto de energia que lhe sobrará, porém ele foi interrompido com estranhos sons que começaram a ecoar por toda a cachoeira.


-Eles foram mais rápido do que eu esperava... –Lamentou Katsuo


Impaciente ele observava a floresta a espera de seus inimigos chegarem, mas ao mesmo tempo ele terminava o envio que estava prestes a realizar. Não demorou muito e seus perseguidores chegaram. Todos estavam encapuzados de preto. Não se era possível nem mesmo ver suas feições.


-Como você chegou tão rápido? Não creio que você anda me vigiando... Koji...


-Meu caro Katsuo, não me interprete dessa maneira. Sabes muito bem que alguém como eu não necessita de usar tais técnicas banais.


-Eu já sei o que veio fazer aqui, mas receio em lhe dizer que não poderá levar este artefato.


-Não me faça usar a força...


-Como se eu tivesse medo de seu poder, uma renegado como você não deveria ser exibido desta maneira.


Koji, transcendendo sua ira, realizou um sinal com sua mão e assim seus capangas se posicionaram para atacar Katsuo.


-Por mais que realize o envio nós conseguiremos rastrea-lo, e se o selasse de nosso rastreamento não seria possível salvar a si próprio... Pense bem Katsuo.


Com medo do que poderia vir a acontecer, Katsuo não viu outra opção a não ser essa. Ou ele se salvava e comprometia todo o trabalha que teve nesses últimos anos, ou então correr o risco de que eles encontrassem o artefato pela sua assinatura mágica e acabasse com tudo o que ele tinha em mente.


-Sendo assim, Koji, nunca achara isso! –Gritou Katsu esticando suas mãos para o artefato que, em poucos segundos, desapareceu.


-Peguem esse bastardo! –Gritou enfurecidamente Koji


Se preparando para uma luta que era certamente perdida, Katsu se entregou ao próprio destino.


Última edição por Raviel em Ter 3 Set 2013 - 22:13, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Gus Qui 15 Ago 2013 - 22:48

Eae, cara. o/

Curti sua fanfic. Gosto de magia, então gostei logo de cara. Seu prólogo foi muito bom, muito bem feito, bastante misterioso também. Quero logo saber o que é esse artefato e qual a sua importância. Sempre dá vontade de saber porque algumas pessoas estão atrás disso aí, né?

Erros ortográficos não encontrei, espero que continue assim no decorrer da fic. Sobre sua narração, eu adorei, sério, tá de parabéns mesmo. Pelo menos nesse prólogo ela foi bastante agradável. Descrição eu digo o mesmo.


...

-Então toda essa busca para chegar até aqui? – Perguntou a si mesmo
-Como pude ser tão distraído? – Questionou-se
-Eles foram mais rápido do que eu esperava... –Lamentou Katsuo
-Peguem esse bastardo! –Gritou enfurecidamente Koji
Faltaram os pontos.

...

pois seus poderes estão esgotados e sua exaustão física o tornava mais invulnerável a qualquer ataque,
Seria melhor "pois seus poderes estavam esgotados e sua exaustão.."

...

Aguardando o primeiro capítulo.

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Mensagem por Pokémon-fics Sex 23 Ago 2013 - 10:03

Olà pessoal! Como sabem, eu estou trabalhando com o Raviel e fazemos um capitulo cada, por exemplo: Ele fez o Prólogo e então eu faço o capitulo 1 e depois Raviel faz o segundo capitulo e eu faço o terceiro e assim por diante!

Bem, agora estou enviando a resposta do comentário abaixo, feito pelo próprio Raviel!

Gus escreveu:Eae, cara. o/

Curti sua fanfic. Gosto de magia, então gostei logo de cara. Seu prólogo foi muito bom, muito bem feito, bastante misterioso também. Quero logo saber o que é esse artefato e qual a sua importância. Sempre dá vontade de saber porque algumas pessoas estão atrás disso aí, né?

Erros ortográficos não encontrei, espero que continue assim no decorrer da fic. Sobre sua narração, eu adorei, sério, tá de parabéns mesmo. Pelo menos nesse prólogo ela foi bastante agradável. Descrição eu digo o mesmo.


...

-Então toda essa busca para chegar até aqui? – Perguntou a si mesmo
-Como pude ser tão distraído? – Questionou-se
-Eles foram mais rápido do que eu esperava... –Lamentou Katsuo
-Peguem esse bastardo! –Gritou enfurecidamente Koji
Faltaram os pontos.

...

pois seus poderes estão esgotados e sua exaustão física o tornava mais invulnerável a qualquer ataque,
Seria melhor "pois seus poderes estavam esgotados e sua exaustão.."

...

Aguardando o primeiro capítulo.
@Raviel- Bem... Sim a intenção fois er misterioso quanto! Pois tudo será revelado no decorrer da fanfic. Estamos tentando trazer um mundo inovador que mistura tudo que é inexplicavel e sobrenatural de forma que seja compreendida e divertida de se ler. Espero que continue lendo e que mais pessoas comentem! A fanfic promete muito!

Capitulo I
O início das aulas.

Sayaka Kaito

-Beeb, beeb, beeeb! –

Depois que o despertador tocou, eu vou ao banheiro e tomo um belo banho, depois de me enxugar, eu visto o meu novo uniforme do colégio Namimura.

É um blazer azul com a saia da mesma cor, logo eu calço as meias brancas e compridas, e logo eu coloco os sapatos pretos, em seguida, eu escovo os dente e penteio meus cabelos loiros, colocando dois broxes formando dois rabos de cavalo.

Aliás, meu nome é Sayaka Kaito e hoje, começarei o meu primeiro dia de aula no ensino médio.

Logo, eu vou à casa vizinha a minha onde eu cumprimento o meu primo, Akira Kaito que estava vestindo o uniforme idêntico ao meu, sendo que usava calça azul no lugar da saia, é costume agente andar juntos para a escola desde o ensino fundamental, porem a partir de hoje, estaríamos indo pelo caminho diferente, devido a ser uma escola diferente.

- Ei Sayaka. – Diz o Akira enquanto andamos.

- O que é? – Pergunto.

- Acho que tem alguém nos seguindo... – Ele responde com certos calafrios, eu olho atrás sem nenhum medo, pois já imagino quem seja e logo vi que estava certa.

- Só o ignore isso já virou rotina pra mim desde as férias! – Respondi sem menor preocupação, afinal eu já o conhecia, na verdade eu o conhecia desde o ensino fundamental, ele é Yamino Sakurai, a sua função é basicamente se declarar para mim (sabe-se lá o que ele viu em mim) mas ele só passou a me seguir escondido no início das férias de verão quando acabamos o ensino fundamental.

Yamino estava em sua tentativa ridícula de me observar escondido, francamente... Ele realmente acha que não estou notando?! Mas bem... Vou deixar ele quieto, já que não está me atrapalhando em nada.

E no fim... Chegamos ao destino. O colégio Namimura, um colégio prestigiado para o ensino médio!

Eu entro no prédio e vou ao auditório e quando eu olho para trás só pra garantir, lá estava Yamino, mas desta vez não estava escondido e estava até usando o uniforme como os demais estudantes! Já que não era possível notar enquanto estava se escondendo.

Bem, parece que estamos na mesma escola afinal... Mas eu volto a me concentrar na multidão de alunos indo em direção ao auditório onde lá haveria discurso de iniciação.

Eu me sentei em um assento e Akira se sentou atrás de mim.

- Sayaka! É você mesma? – Ao meu lado, eu vejo uma colega minha que conhecia na minha antiga escola, ela se chama Mai Yanagihori.

Mai tem uma grande paixão pelo Yamino, eu diria que do mesmo jeito que Yamino é meu perseguidor, Mai é a perseguidora dele, mas eu logo respondo a ela.

- Sim, sou eu mesma. – Respondo.

- Que bom! É legal ter um rosto conhecido aqui! – Ela respondeu alegremente.

Na verdade, eu não podia negar que de fato era um alivio ter alguém conhecido dá mais segurança. Eu decido olhar para os lados e vejo que tem muito alunos homem e poucas garotas aqui, acho que seria umas seis ou sete contando comigo.

- Ei Mai! Você lembra de mim também, né? – Pergunta o Akira atrás de mim.

- Ei Sayaka, você escutou alguém? A voz era muito familiar, parecia a do seu primo... – Ela tentou localizar o Akira olhando pros lados sem saber de onde a voz veio.

O Akira tentou chamar atenção dela inúmeras vezes, mas ela não conseguia saber e até se perguntava sobre a sua sanidade, isso estava tão ridículo que decidi finalmente mostrar a ela que Akira estava atrás de mim!

...

E então a hora da apresentação chegou e cada um fez um discurso, incluindo eu e o Akira é claro! Mas vendo os alunos, eu notei que uma boa parte era uma conhecida meu e logo chega a vez de um garoto de cabelos castanhos e usando o uniforme masculino como os demais.

- Meu nome é Akihito Tanaka, eu me mudei para cá recentemente, mas eu espero me dar bem com todos aqui! – Ele deu uma apresentação formal e então se sentou e os discursos continuaram...

Mas é estranho... O Tanaka foi o único que transmitiu uma sensação estranha... É como se nos conhecêssemos, mas ao mesmo tempo não...

Bem, decidi não pensar muito sobre isso e continuei assistir os discursos atenciosamente.

...

Eu fui olhar a lista dos alunos para ver em que classe está e lá encontro o um conhecido meu que vi no discurso, era o Sai Katsura me encarando como sempre, eu nunca entendi isso na verdade...

Depois de um tempo, ele abaixou a sua cabeça e saiu e eu decido olhar a lista.

...

Eu vi que estou na classe 1-C e vou para lá em seguida.


Quando eu entro na classe, vejo que o Tanaka está na mesma classe, mas ainda tinha uma estranha sensação... Mas uma voz me trouxe de volta ao mundo.

- Ei Sayaka! Vejo que fomos designados à mesma classe! – Quando eu me virei, era o Akira.

- É o que parece. – Respondi.

Eu conversei com Akira um pouco, mas logo entra certo aluno...

- Sayakaaaa! – Era o Yamino... - Oh! Por que tinha que haver um enorme abismo entre nós?! – Ele continuou balbuciando palavras sem sentidos em voz alta, mas se juntar as peças, deduzo que esteja numa classe diferente da minha.

- Err... Yamino, de que sala você pertence? – Akira pergunta na tentativa de evitar tumultuo na classe e com um pouco de esforço... Conseguiu expulsa-lo.

Eu decido me sentar na minha carteira que é perto da janela e atrás do Tanaka.

- Ei, desculpe por perguntar isso, mas... Vocês e aquele cara estranho se conhecem? – Pergunta o Tanaka, é comum que ele pergunte, afinal, depois de testemunhar uma pessoa falando frases sem sentidos em voz altas... Quem não iria querer perguntar?

- Sim, nos conhecemos desde o ensino fundamental. –

- Entendo... Mas aquele cara parecia tão deprimido... – Comenta Tanaka.

- Bem, ele já se declarou pra mim umas cem vezes (literalmente no mínimo) e mesmo rejeitando, ele não parece desistir nunca... – Eu continuei desabafando com ele sobre o Yamino.

- Entendo... Deve ser duro para ele ser rejeitado por uma garota atraente e bonita como você... – Ele Finaliza.

- Você está tentando me dar alguma cantada? –

- Err... De maneira alguma!! – Ele responde amedrontado, ele deve ter achado que iria bater nele se dissesse sim.

- Você faz parecer que sou assustadora falando desse jeito... – Comentei, de fato, eu não sou o tipo de pessoa que bateria em alguém por algo tão baixo...

- Desculpa por isso! – Ele se desculpou e então continuamos a conversa e Akira se junta a nós pouco depois.

Conversamos sobre um monte de coisa, sobre a nossa entrada no colégio... E surpreendentemente descobrimos coisas em comum!

Nenhum de nós três sabemos muito sobre as nossas famílias, de fato, a minha família parece esconder as coisas de mim e do Akira e aparentemente, a família do Tanaka também escondem as coisas dele, mas eu ainda sentia uma estranha sensação vindo dele....
Mas então veio o professor e a aula começa.

...

- Eu sou Moshimo e serei o professor responsável pela classe de vocês a partir de hoje! – Disse o professor escrevendo o seu nome no quadro e logo ele faz agente nos apresentar como fizemos no auditório um por um.

...

Depois da aula, eu me reuni com Akira e o Tanaka para lancharmos.

Surpreendentemente, nós já estávamos tão próximos um do outro logo no primeiro dia! Isso foi estranho, mas nós continuamos as conversas amigavelmente.

- Então quer dizer que a Kaito está em um triangulo amoroso? – Tanaka pergunta para o Akira que o mesmo responde.

- Isso mesmo! Tem a Mai Yanagihori que gosta do Yamino Sakurai que por sua vez gosta da Sayaka e que por sua vez... – Akira começa a olhar para mim e me pergunta. – Ei Sayaka, de quem você gosta? –

- Ninguém. – Respondo.

- Imaginei... – Comenta o Tanaka enquanto comia o seu pão com salada.

...

Depois do lanche, eu fui ao banheiro e depois de sair me esbarrei com Mai que parecia estar fugindo.

- Sayaka! Se alguma garota passa aqui e perguntar, não diga que estou no banheiro! – Disse ela entrando no banheiro onde eu havia saído há pouco tempo.

Logo vem uma garota de cabelo preto com olhos azuis e límpidos usando o mesmo uniforme feminino.

- Você sabe onde está uma garota chamada Mai Yanagihori? – Ela pergunta.

- Ela me mandou não dizer que está no banheiro feminino. – Respondi.

- Oh! Muito obrigada! – Disse ela agradecida e entra no banheiro.

Então tudo o que eu ouvi foi um grito, mas não acho que tenha acontecido um assassinato de qualquer forma e me dirigi ao pátio do colégio apenas olhando a paisagem.

Enquanto eu olhava, eu achava muito curioso o quão baixo é o número de garotas por aqui... Além de eu ser a única garota da sala, porém uma voz me chamou.

- Ei Kaito! Tá pensando em algo? – A julgar pela voz e pela estranha sensação que eu sinto, era o Tanaka.

- Ah, olá Tanaka, precisa de algo? – Perguntei.

- Na verdade não, vi você aqui e achei que seria ótimo conversarmos! – Ele responde alegremente e dei um aceno de leve em concordância.

Então nós conversamos um pouco e logo decidimos que seria melhor explorar o colégio.

...

Enquanto estávamos explorando o colégio, vimos o quão imenso o prédio era, nos perdíamos facilmente, então finalmente chegamos a um local.

E esse local era o telhado da escola.

- Uou! Daqui podemos ver toda a escola, não acha Kaito? – Pergunta Tanaka e eu aceno.
- Mas será que é permitido agente ficar aqui? – Eu pergunto calmamente.

- Não sei, se um professor aparecer vamos dizer que estávamos perdidos... – Ele disse em um sorriso meio bobo. Continuamos conversando um pouco desse jeito e logo ele muda de expressão.

- Aliás, tenho uma pergunta, tudo bem para você? – A julgar pela expressão dele, parecia estar com dúvida.

- Claro, pode perguntar. – Eu respondo.

- Pode parecer meio estranho, mas... – Ele continuou hesitando por um momento e logo voltou com sua expressão abobalhada.  – Ah! Desculpa, não é nada! – Ele terminou.

Ele certamente está mentindo... Mas como isso não é da minha conta, eu vou deixar assim mesmo.

...

Nós voltamos para a sala de aula e lá estava o Akira com sua expressão ofegante.

- Sayaka! Akihito! Onde vocês estavam?! Procurei por toda parte! – Ele pergunta.

- Estávamos explorando o colégio! – Responde Tanaka.

Akira nos repreendeu por não termos avisado a ele, mas algo estava muito estranho... Não é da sensação que eu sinto com o Tanaka, é algo mais normal.

O algo estranho dessa vez, é mais como uma sensação de que está um pouco diferente do cotidiano... Depois de pensar um pouco eu percebo que foi a ausência do Yamino que normalmente ficaria me seguindo.

Bem de qualquer forma, isso não importa.

- Ah! E além do mais, vocês não vão adivinhar o que eu descobri! – Akira começa um assunto e olha para nós por um tempo para certificar que agente esteja ouvindo.

- OK então... Hoje eu testemunhei uma bela garota perseguindo a Mai! Parecia estar perseguindo muito apaixonadamente por ela, me pergunto se... -  O sino subitamente toca avisando que é o fim do recreio.

E todos nós sentamos em nossos acentos e o professor Moshimo entra na sala.

...

A aula acaba e então nós três nos reunimos para conversar.

- Ah! Sayaka! – O Akira parece ter se lembrado de algo e torna-se a falar. – Eu tinha conversado com o Yamino e ele recebeu uma carta de confissão e mandou-me avisar que ele iria rejeitar a pessoa e para você não se preocupar.

- Não é como se eu me importasse se ele namorasse outra garota. – Disse eu.

As frases que eu falei não poderiam ser mais verdadeiras! E logo continuamos a nossa conversa...

...

Logo chegou a hora da saída, eu e Akira nos separamos do Tanaka no meio do caminho, pelo fato de que a casa dele fica em direção oposta das nossas.

Enquanto nós estávamos no caminho para casa, Akira comenta.

- Hoje foi um ótimo dia, não tivemos tantas atividades hoje... –

- Claro! Hoje foi o primeiro dia! Nunca fazem muitas atividades no início do ano! – Disse eu.
Nós dois continuamos comentando sobre as aulas de hoje até chegarmos em nossas casas.

Eu entrei em casa, que como de costume, meus pais ainda não estavam em casa, eu olhei o bilhete.

“Tem sopa misô na geladeira, por favor, jante.”

Eles nunca mandam uma mensagem de saudades e nem beijos, não que eles sejam frios, mas só não tem tempo suficiente para escrever uma grande mensagem e fazem na pressa, pois os horários em que eles estão em casa nuca batem com o meu, só nas férias quando não tenho aula.

Eu não faço ideia do trabalho deles, pois nunca falaram e quando eu pergunto, eles enrolam e então eu desisti de continuar perguntando.

- Clack!

Ouço um barulho de porta se abrindo e quando eu chego, lá estava uma pessoa com o mesmo cabelo loiro que o meu, porém muito curto.

- Olá Sayaka... – Ele me cumprimenta como sempre em sua expressão entediada.

- Bom dia irmão. – Eu cumprimento normalmente.

Aliás, sim, ele é o meu irmão mais velho, Kyotaka Kaito, um universitário de vinte dois anos, apenas seis anos mais adianto que eu. Eu não faço ideia em qual universidade ele cursa e, diferente dos meus pais, ele é bem direto em dizer que não quer me falar ao invés de enrolar como eles fazem.

E sim, ele é tão misterioso quanto os meus pais e não temos uma grande relação.

Nós dois jantamos sopa misô em silêncio e depois fui dar uma estudada para me adiantar a alguns assuntos futuros, mas quando eu percebi, já estava tarde, na hora do banho.

E depois de tomar um banho eu durmo esperando um amanhã.

...

- Bam!

Um barulho súbito me acorda no meio da noite! Eu me levando e decido olhar procurar a fonte do mesmo.

Eu percebo que a janela estava aberta e eu lembro muito bem que eu fechei antes de dormir!! Quem entrou aqui...?

Não, melhor não ser muito paranoica, deve ter sido apenas o vento, a janela está meio velha! Foi isso que eu decidi acreditar, mas... Eu senti alguém me tocar nos ombros!

Quando eu me viro... Ah um estranho garoto de cabelo branco, aparentemente da minha idade, ele trajava uma roupa completamente azul!

- Olá Sayaka! – Ele cumprimenta alegremente, mas como ele me conhece?!

- Aaaahhhh... – Gritei e ele tapa a minha boca no mesmo instante.

- Silêncio! Ninguém mais além de você pode me ver! – Ele fala no tom sério e depois tira a mão da minha boca.

- Q-Quem...? – Eu pergunto nervosa e ele responde antes mesmo de eu terminar a pergunta.

- No momento pode me chamar de Zero! Estou aqui para lhe proteger! – O que ele quer dizer com isso? Me proteger?! Do que ele está falando?

- Pelo seu rosto você deve estar confusa, não posso dizer que estou surpreso, por isso vou explicar apropriadamente quando tiver tempo. – Ele responde as perguntas que nem mesmo fiz em voz alta e começa explicar um pouco. – No momento o que posso dizer, é que você está em perigo, a alguém querendo lhe matar, não faço ideia de quem seja, mas andei procurando informações e... – Ele olha para mim para certificar que eu esteja prestando atenção.

- O suspeito aparenta usar um anel dourado com uma joia violeta em forma de cruz. – Ele finaliza.

- Espera! Como assim estou em perigo, porque iriam querer me matar?! Explique direito! – Continuei a questiona-lo. Precisava saber o que ele quer dizer com isso e o que ele é.

- No momento não posso revelar muita coisa porque seria demais para você poder processar, mas o que eu falei não é nada confirmado, apenas as minhas suspeitas, mas há de fato um assassino atrás de você! Por isso, caso encontre alguém com esse anel, evite-o e só siga o seu cotidiano. – Ele finalizou e saiu pela janela me deixando confusa!

Mas logo decido voltar a dormir e não pensar muito sobre isso.

...

Hoje é o meu segundo dia de aula e estava conversando com Akira e o Tanaka, mas de repente...

O Tanaka desmaia e nós o levamos a enfermaria, tanto eu quanto Akira estávamos preocupados, mas logo a enfermeira disse que era exaustão, me pergunto o que teria causado isso...

Nós voltamos a sala de aula e nós dois conversamos um pouco sobre ele até o sino tocar avisando que a aula já vai começar e nos sentamos em nossos assentos e o professor entra na sala logo depois.

- Hoje vamos começar com biologia. – Disse ele enquanto começava a escrever a matéria no quadro negro.

...

Alguns minutos se passaram enquanto estávamos copiando no caderno, mas de repente... Entra uma garota de cabelos curtos acastanhados e olhos avermelhados que pareciam mostrar bondade e gentileza, ela trajava o mesmo uniforme feminino que os demais.

- Desculpe, eu faltei a aula ontem devido as minhas condições, mas eu sou Maria Ichinose! Eu err... Espero nos dar bem! – Disse ela timidamente e se curva educadamente.

- Que bom Ichinose, tem um assento vago ali! – Disse ele apontando para o assento perto do assento do Tanaka que está ausente.

Ela se dirige ao assento designado e se senta logo a aula flui normalmente.

...

Já era hora do intervalo, eu e o Akira estávamos indo a enfermaria visitar o Tanaka e estávamos conversando enquanto andávamos.

- Sabe Sayaka... –

- O que é? – Eu pergunto.

- Você e o Akihito ainda são bem formais um com o outro!  - Ele comenta. – Acho que já ta na hora de vocês dois se chamarem pelo primeiro nome!

- Talvez... – Respondi.

Mas antes que percebêssemos, nós já estávamos em frente a porta da enfermaria e logo entramos lá.

Lá estava o Tanaka acordado.

- Você está bem? – Perguntei preocupada, embora talvez não estivesse demonstrando tanto na hora.

- Sim, estava apenas exausto! – Ele responde com o sorriso meio bobo.

- Você nos deixou preocupados! – Disse Akira.

O Tanaka apenas riu de leve e conversamos um pouco, com o fluxo da conversa, o Akira até sugeriu para nós dois pararmos com formalidades e acabamos nos chamando pelo primeiro nome no fim.

Mas logo era hora de retornar para a aula e como o Tanaka, não, Akihito, estava em boas condições, ele pôde voltar com a gente.

...

Nós nos sentamos em nossos assentos e logo veio a Ichinose.

Por um momento, Ela e Akihito se paralisaram e logo ele abre a boca.

- Maria?! – Ele parecia surpreso ao vê-la.

- Akihito! – A Ichinose falou alegremente como se tivessem se encontrado antes...

De onde será que os dois se conhecem afinal?
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Mensagem por .Korudo Arty. Sáb 24 Ago 2013 - 13:36

Well.
Vou falar da escrita dos dois separadamente e também do capítulo. Raviel, o modo como organiza os posts deixa eles levemente... incômodos. Uma dica simples é dar uma única linha de espaçamento entre os parágrafos e não dois. Também dê um espaço entre o travessão e o início da frase, assim:


- Então toda essa busca para chegar até aqui? – Perguntou a si mesmo


Na minha opinião, evite também usar muito a expressão "o mesmo", "a mesma", "os mesmos", quando vai fazer uma ligação entre uma frase e outra, como neste trecho:


Raviel escreveu:Depois de alguns passos muito bem calculados e observados o mesmo sentiu suas costas pesarem


Um outro detalhe é que eu senti falta de uma descrição mais completa "daquilo que pode ser descrito", digamos assim, ou seja, aquilo que a descrição não irá atrapalhar o mistério inicial da fic, como o carinha que carregava o artefato e os homens de capuz preto. Entretanto, devo ressaltar que descreveu muito bem o artefato, mesmo tendo faltado descrever sua forma (cilíndrica, triangular, esférica, tetraédrica, etc...).

Quanto a conversa entre Koji e Katsuo, senti muita falta de uma descrição das emoções deles durante as falas, você poderia ter deixado bem explícito emoções que definissem a rivalidade entre eles como ironia, raiva, rispidez, etc...

Quanto aos erros, encontrei alguns como:


Raviel escreveu:[...] seus olhos estavam resaltados pelas olheiras, o que [...]


O correto seria ressaltados, com dois S.


Raviel escreveu:começou a reunir o resto de energia que lhe sobrará


Seria sobrara, sem acento, já que o verbo está no pretérito mais que perfeito.


Raviel escreveu:Impaciente ele observava a floresta a espera de seus inimigos chegarem, mas ao mesmo tempo ele terminava o envio que [...]


Foi desnecessário colocar os dois "ele". Poderia por apenas o primeiro e simplesmente suprimir o segundo, assim: "... mas ao mesmo tempo terminava o envio que..."


Raviel escreveu:Ou ele se salvava e comprometia todo o trabalha que teve nesses


Trabalho seria o correto.


Raviel escreveu:-Sendo assim, Koji, nunca achara isso!


Foi o mesmo caso do outro quote ali, só que ao contrário, aqui o verbo ficou no pretérito mais que perfeito e deveria estar no futuro: Achará.

Entretanto, a maioria desses erros demonstra mais uma falta de atenção do que uma dificuldade para escrever, recomendo que você revise o texto todo atentamente logo depois que terminar de escrevê-lo.

Pokémon-fics, a primeira coisa que queria ressaltar a você é o fato de misturar a narração no presente e no passado. Eu, particularmente, acho interessante um texto narrado no presente porque já fiz um e vi que era muito difícil manter os verbos no tempo certo, entretanto, você oscila algumas vezes entre narração no passado e no presente. Acredito que deva ter sido por uma mera distração, mas se quiser uma sugestão pode narrar determinados fatos no presente e outros no passado, mas havendo entre eles algum elemento que os separasse intensamente - por exemplo, um flashback e o tempo normal; ou a narração de uma pessoa e depois a narração de outra pessoa; etc

Outra coisa que senti falta nesse capítulo 1, novamente, foi a falta da descrição das emoções. Ora, a garota tá indo para o primeiro dia de aula no Ensino Médio e eu sei bem como é o nervosismo de estar mudando de escola e passando do ensino fundamental para o segundo grau. Poderia muito bem ter explorado todo esse nervosismo.

Erros:


Pokémon-fics escreveu:[...] eu escovo os dente [...]


Obviamente, seria os dentes.


Pokémon-fics escreveu:[...] eu vou à casa vizinha a minha [...]


Aí também tem crase. À.


Pokémon-fics escreveu:[...] logo ele faz agente nos apresentar como fizemos no auditório um por um. [...]


Encontrei esse erro três vezes no texto. Pelamor de Deus!, a gente é separado! Evite esse erro ao máximo pois ele é tão horrível quanto usar "mais" no lugar de "mas".

Entretanto, nem tudo são espinhos. Ambos tem uma descrição bastante concisa e objetiva, o que facilita a leitura do texto. Além disso o enredo se desenvolve de forma dinâmica e ao mesmo tempo bem fluída. Espero ansiosamente pelo Capítulo 2. Apenas melhorem o pouco e a fanfic tem futuro! Smile

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Mensagem por Raviel Ter 3 Set 2013 - 21:43

Antes de mais nada quero lhes agradecer pelo apoio dado. Gostarei, também, de pedir que vocês comentem mais, deem suas opiniões e criticas, elas ajudam bastante! Agora respondendo ao comentário do capitulo I:


Well.
Vou falar da escrita dos dois separadamente e também do capítulo. Raviel, o modo como organiza os posts deixa eles levemente... incômodos. Uma dica simples é dar uma única linha de espaçamento entre os parágrafos e não dois. Também dê um espaço entre o travessão e o início da frase, assim:



- Então toda essa busca para chegar até aqui? – Perguntou a si mesmo



Na minha opinião, evite também usar muito a expressão "o mesmo", "a mesma", "os mesmos", quando vai fazer uma ligação entre uma frase e outra, como neste trecho:



Raviel escreveu:Depois de alguns passos muito bem calculados e observados o mesmo sentiu suas costas pesarem



Um outro detalhe é que eu senti falta de uma descrição mais completa "daquilo que pode ser descrito", digamos assim, ou seja, aquilo que a descrição não irá atrapalhar o mistério inicial da fic, como o carinha que carregava o artefato e os homens de capuz preto. Entretanto, devo ressaltar que descreveu muito bem o artefato, mesmo tendo faltado descrever sua forma (cilíndrica, triangular, esférica, tetraédrica, etc...).

Quanto a conversa entre Koji e Katsuo, senti muita falta de uma descrição das emoções deles durante as falas, você poderia ter deixado bem explícito emoções que definissem a rivalidade entre eles como ironia, raiva, rispidez, etc...

Quanto aos erros, encontrei alguns como:



Raviel escreveu:[...] seus olhos estavam resaltados pelas olheiras, o que [...]



O correto seria ressaltados, com dois S.



Raviel escreveu:começou a reunir o resto de energia que lhe sobrará



Seria sobrara, sem acento, já que o verbo está no pretérito mais que perfeito.



Raviel escreveu:Impaciente ele observava a floresta a espera de seus inimigos chegarem, mas ao mesmo tempo ele terminava o envio que [...]



Foi desnecessário colocar os dois "ele". Poderia por apenas o primeiro e simplesmente suprimir o segundo, assim: "... mas ao mesmo tempo terminava o envio que..."



Raviel escreveu:Ou ele se salvava e comprometia todo o trabalha que teve nesses



Trabalho seria o correto.



Raviel escreveu:-Sendo assim, Koji, nunca achara isso!



Foi o mesmo caso do outro quote ali, só que ao contrário, aqui o verbo ficou no pretérito mais que perfeito e deveria estar no futuro: Achará.

Entretanto, a maioria desses erros demonstra mais uma falta de atenção do que uma dificuldade para escrever, recomendo que você revise o texto todo atentamente logo depois que terminar de escrevê-lo.

Pokémon-fics, a primeira coisa que queria ressaltar a você é o fato de misturar a narração no presente e no passado. Eu, particularmente, acho interessante um texto narrado no presente porque já fiz um e vi que era muito difícil manter os verbos no tempo certo, entretanto, você oscila algumas vezes entre narração no passado e no presente. Acredito que deva ter sido por uma mera distração, mas se quiser uma sugestão pode narrar determinados fatos no presente e outros no passado, mas havendo entre eles algum elemento que os separasse intensamente - por exemplo, um flashback e o tempo normal; ou a narração de uma pessoa e depois a narração de outra pessoa; etc

Outra coisa que senti falta nesse capítulo 1, novamente, foi a falta da descrição das emoções. Ora, a garota tá indo para o primeiro dia de aula no Ensino Médio e eu sei bem como é o nervosismo de estar mudando de escola e passando do ensino fundamental para o segundo grau. Poderia muito bem ter explorado todo esse nervosismo.

Erros:



Pokémon-fics escreveu:[...] eu escovo os dente [...]



Obviamente, seria os dentes.



Pokémon-fics escreveu:[...] eu vou à casa vizinha minha [...]



Aí também tem crase. À.



Pokémon-fics escreveu:[...] logo ele faz agente nos apresentar como fizemos no auditório um por um. [...]



Encontrei esse erro três vezes no texto. Pelamor de Deus!, a gente é separado! Evite esse erro ao máximo pois ele é tão horrível quanto usar "mais" no lugar de "mas".

Entretanto, nem tudo são espinhos. Ambos tem uma descrição bastante concisa e objetiva, o que facilita a leitura do texto. Além disso o enredo se desenvolve de forma dinâmica e ao mesmo tempo bem fluída. Espero ansiosamente pelo Capítulo 2. Apenas melhorem o pouco e a fanfic tem futuro! Nazo Icon_smile

@Pokémon-Fics - Obrigado pelos erros que você citou e sobre as emoções... A intenção era deixar a Sayaka inexpressiva mesmo! Mas prometo prestar mais atenções nos erros!

@Raviel - Sim, sobre a Sayaka, ela É assim. Ela não gosta muito de se expressar, portanto raramente você verá os sentimentos dela de forma muito clara. Agradeço pelos erros citados e prometo tentar melhor nesses aspectos, não só eu como o POkémon-Fics também! 




Capitulo II
A mulher e o Anel


Akihito Tanaka
 
Para os que não me conhecem eu sou o Akihito Tanaka, estudante do colégio Namimura. Tenho dezesseis anos. Moro com meus avos desde que meu pai morreu. Bons pelo menos dizem que ele foi encontrado morto quando minha mãe chegou à nossa antiga casa, nesse dia eu estava em um passeio da escola. Após essa perda minha mãe ficou louca, insana, e acabamos por internar ela em uma clinica de reabilitação.

É minha vida nunca foi lá um mar de rosas, e ao mesmo tempo nunca soube muito sobre minha própria família em si. Meu avô nunca conta muito sobre meu pai, ou até mesmo sobre suas histórias, coisa que seria normal de um vô fazer com seu neto... Minha avó também não era de muita fala. Ela sempre vivia com um olhar distante, como se não estivesse aqui.
A única coisa que tenho que é a coisa mais preciosa para mim, artefato que meu pai me deu dois dias antes de sua morte, é um anel dourado com uma cruz violeta. O anel é lindo, mas ele me faz sentir sensações estranhas. Às vezes tenho a impressão de que ele fala comigo, mas busco não ficar tentando compreende-lo.
...

Sendo sincero comigo mesmo, eu não esperava, em hipótese alguma, ter um dia tão turbulento como aquele estava sendo. Meu desmaio foi sim, entre termos, por exaustão, mas ao mesmo tempo por outros motivos que prefiro guardar para mim mesmo.

Mas tudo começaria a desandar com a chegada dela. Maria Ichinose. Sim eu a conhecia há bastante tempo... E preferia que ela tivesse continuado no lugar onde estava.

-Akihito! – Gritou ela empolgada – Quantos anos eu não te vejo!

-O que faz aqui? – Perguntei a ela cortando, literalmente, o seu clima de excitação – Você deveria ter continuado lá!

Meu corpo todo começou a tremer novamente. Senti minha visão ficar embasada. Era sinal de outro desmaio vindo... Então apoie meu braço esquerdo na cadeira enquanto olhava para Maria. Ela tinha curtos cabelos castanhos e olhos avermelhados que, com toda certeza, enganavam qualquer um.

-Esse é jeito de tratar uma velha amiga? – Disse Maria revelando um olhar que me fez sentir um calafrio amedrontador.

-Vocês dois... – Disse o professor apontando para mim e para Maria – A algo que queiram partilhar conosco?

Maria se calou automaticamente. Eu a encarei por mais algum tempo e depois voltei a olhar para o quadro. O professor continuava a me encarar. Então me virei para ele e disse.

-Não tenho nada a compartilhar... Somente que essa “coisa” deveria ter continuado no lugar dela.

A aula continuou fluindo normalmente depois disso, ou quase normalmente. Notei que Kaito, ou melhor, Sayaka me olhava sem entender ao menos uma coisa do que havia acontecido.  Eu lhe dei um sorriso bobo como era costume meu, mas ela voltou a copiar a matéria, algo que eu não conseguiria fazer nem se quisesse.

A chegada de Maria não seria boa. Se ela estava ali significava que Zero também estava. Ele, desde que me lembro, era um garoto bom, tinha cabelos brancos como a lua e seu olhar acinzentado cintilavam como estrelas. Nós éramos grandes amigos... Até a chegada de Maria. Ela trouxe a desgraça para Zero, e para mim também. Meu pai havia me contado, no dia em que me deu o anel, que ele traria a atenção de várias pessoas, mas que não tinha como eu negar meu destino.
Nunca entendi o que ele quis dizer com aquilo, mas eu tinha absoluta certeza de que Maria era uma dessas pessoas. Porém se ela quisesse o anel ela já teria pegado-o antes, ou seja, o que ela estava fazendo ali, no colégio Namimura, eu não sabia, mas tinha que descobrir.
...

O sinal bateu anunciando a hora do recreio. Sayaka parecia confusa até agora. Akira, já por sua vez, ficou normal. Notei que ambos estavam sentados no lugar de sempre a minha espera.

-Posso lanchar com vocês? – Perguntei

-Sim... – Respondeu Sayaka

O silêncio predominava entre nós, até que...

-Akihito... – Disse Sayaka – Por que tratou a Ichinose daquela forma?

Eu não sabia o que responder... Então me levantei pegando meu prato e depois virei para ela para responder.

-Não posso lhe dizer corretamente o porquê de eu ter tratado ela daquela maneira, somente digo: Tome cuidado com ela... Caso você encontre um garoto de cabelos brancos também se afaste dele. Eles dois não são bom sinal.

A Sayaka parecia mais assustada do que há poucos segundos. Era como se ela tivesse visto algo amedrontador, ou ouvido aqui na minha frase que pode ter a perturbado.

-Akihito... Como assim? – Perguntou confuso Akira

-Isso é história para explicar depois... – Respondi me levantando.

Meu anel estava no meu bolso naquela hora, pois eu o tinha guardado enquanto estava na enfermaria, porém como eu havia levantado rápido ele caiu em cima da mesa. Sayaka olhou para ele como se ele fosse uma arma mortífera. Akira ficou encantado com a beleza dele. Porém quando ele foi pegar o anel sua prima bateu nas mãos dele e o mesmo ficou a encarando sem entender.

-De onde você tirou esse anel? – Perguntou Sayaka

-Ganhei do meu pai... Por quê?

-Vamos embora Akira... – Disse ela puxando Akira para longe.


...
 
O resto do dia foi péssimo. A coitada da Yanagihori ainda continuava sendo perseguida pela garota de cabelos pretos. O Sakurai havia faltado à aula, dando alivio a Sayaka. E por sorte minha a Maria não havia dado as caras desde nossa “discussão”. Mas o pior de tudo foi que Sayaka e Akira se afastaram, ou melhor, me evitaram o dia inteiro... Será que a Sayaka sabia algo sobre meu anel que não era bom, ou será que ela estava confusa... Eu tinha que descobrir aquilo.
Quando cheguei a minha casa não encontrei ninguém, e nem se quer um bilhete. Meus avos saiam assim, de repente, e sem avisar. Aproveitei aquele momento para refletir um pouco. Tomei logo um banho e então me deitei em minha cama. Fiquei observando meu quarto enquanto conversava comigo mesmo.

-O que você esconde? – Falei olhando para o anel – Tantas perguntas que eu tenho sobre minha família... Sobre tudo!

Meu quarto era todo revestido de madeira. Ele tinha duas prateleiras com meus livros na parede esquerda, enquanto na direita ficava minha cama. Logo ao lado dela ficava a mesa do meu computador. Aquele ali um dia fora o quarto...

-Espera! É isso! – Falei levantando empolgado – Esse aqui fora o quarto do meu pai quando ele tinha minha idade... Então quer dizer que pode haver alguma resposta aqui.

Imediatamente eu comecei a revistar todo o meu quarto... Tinha que haver alguma solução ali... Procurei dentro de cada livro, bati nas paredes em busca de alguma passagem secreta ou algo do tipo, revistei o chão, mas mesmo assim... Nada!

-Que saco! – Gritei deitando na cama

Notei que havia um livro jogado ao meu lado. Era uma história interessante de mistério policial. Fiquei ali lendo até que cai no sono. Só reparei nisso quando comecei a sonhar...

-Onde estou? – Perguntei a mim mesmo

Eu estava envolto por uma densa nevoa branco... O chão parecia não existir, mas eu me sentia em pé e não flutuando. Estava trajando uma túnica azul ciano com uma fita branca amarrada na cintura. Quando fiz a pergunta a mim mesmo minha voz ecoou por todo o lugar e, de repente, o anel que meu pai havia me dado apareceu diante de mim, enquanto isso uma mulher na qual eu não sabia decifrar quem era surgiu do meu lado.

Meu corpo ficou paralisado. Os olhos da mulher pareciam entrar em minha mente e vascular tudo. Senti uma mão sobre meu ombro, então olhei para o lado. Havia um homem de barba branca que chegava até abaixo de seu tórax, olhos azuis como a água e o cabelo também da mesma cor da barba, porém só chegava até a altura do ombro dele.

-Se acalme... – Ele falou chegando à boca perto do meu ouvido e então sussurrou – Premoveo...

Por incrível que pareça, após ouvir aquela palavra, meu corpo voltou ao normal e eu pude me mover novamente. Fiquei mais confuso do que estava. A mulher continuava parada a me encarar, e o anel, por sua vez, continuava flutuando. O homem deu alguns passos a minha frente ficando atrás do anel.

-Isso que você está vendo é a sua realidade especifica...

-Minha... Realidade? – Perguntei confuso

-Exato... Digamos que essa mulher... – Falou o homem apontando para a mesma que continuava parada – É o mal que está a te rodear em forma de uma garota. Enquanto isso esse anel é seu verdadeiro destino.
Fiquei em silêncio por um tempo até que o homem voltou a falar.

-Pegue o anel... – Antes que eu pudesse perguntar algo ele colocou o dedo indicador sobre a boca em significado de silêncio – Somente pegue-o!

Não pensei outra vez e peguei o anel o colocando no meu dedo anelar. Logo senti algo, muito parecido com das outras vezes, era como se o anel estivesse se comunicando comigo. E dessa vez havia sido mais claro. Na minha visão havia três coisas. Um livro. Um artefato de madeira. E, por fim, a entrada de uma cripta, parecia ficar no subsolo de algo.

-Agora vá! Você já sabe o que fazer... – Disse o homem andando para longe de mim

-Espere! Quem é você?

-Eu sou o que sou... – Disse ele rindo – A propósito... Não deixe que aquela garota recoste nas sombras... Você vai precisar dela.

Então quando dei por conta de mim eu estava acordado e já faltava pouco para a escola. Por incrível mistério o livro que eu estava lendo apareceu flutuando em cima de mim. Sua capa que antes era preta virou verde com detalhes dourados. Entretanto ele tinha um cadeado que o impedia de ser aberto. Havia algo escrito nele, era uma linguagem fácil de pronunciar, de certo modo me lembrou das palavras que aquele homem sussurrou em meu ouvido.

-O que significa isso tudo?
...


Mesmo encabulado com tudo aquilo fui para a escola. Algo me dizia para levar o livro comigo, e claro, o anel também. A minha curiosidade era grande, e também meu medo era atormentador. O que significa isso? O que eu sou? De onde saiu este livro? O que ele tem? Essas eram perguntas que ficavam ecoando em minha mente. O dia, com toda certeza, seria cansativo...

-Akihito... – Disse uma voz, aparentemente de uma mulher atrás de mim, me virei e reparei que era Maria – Você recebeu uma “visita” ontem?

-O que quer dizer com isso? – A encarei com espanto e ódio, ela sorriu, mas não era aquele sorriso perverso e malicioso que me atormentava, e sim um sorriso suave e agradável.

Antes que ela voltasse a falar Sayaka se aproximou de nós dois. Ela estava com uma feição um tanto envergonhada. Eu não compreendia o motivo. Reparei que ela estava com seus cabelos soltos. Alguns fios brilhavam em um tom mais dourado do que o normal com a luz do sol. Sua pele parecia macia, sua feição estava mais bela...

-Estou atrapalhando algo? – Perguntou Sayaka

-Não... – Respondi, mas sendo interrompido por Maria.

-Sim! – Ela disse me encarando.

-Bem... Então eu falo com você...

-Espera! – Disse segurando o braço de Sayaka antes que ela virasse as costas para mim – Fica aqui...

Ela me olhou espantada, creio que ela não esperava uma reação dessas... Maria então saiu nervosa. Olhei então para Sayaka e nós demos um sorriso meio confuso.

-Me desculpe por ontem...

-Pelo o que? – Perguntei confuso

-Te tratei de maneira grossa ontem, não deveria ter feito aquilo! – Ela disse com uma feição triste...

-Não se preocupe, está tudo bem!

De repente um mal estar tomou conta de mim. Fiquei zonzo, minha vista se embaçou, meu corpo todo estremecia. Olhei então para baixo, reparei que Sayaka usava um bracelete dourado, com uma pedra avermelhada no meio, ela tinha um formato parecido com um “X”, mas se reparasse bem era como uma cruz inversa.

-Akihito?... – Sayaka me segurou com seus braços – O que está acontecendo?


Minha vista escureceu completamente e então desmaiei...
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Mensagem por Silver Taylor Hamizaki Sáb 14 Set 2013 - 13:06

Raviel !

Gosto muito de suas fanfics e vejo que cada dia você esta melhorando sua fanfic esta ficando otima, espero que continue com ela. Boa Sorte !
Espero os proximos Capitulos !
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Mensagem por Ouranós Dom 15 Set 2013 - 14:46

Olá Raviel, e Pokémon-Fics!

Estou voltando a ativa no fórum, portanto vou começar pela fanfic do meu grande amigo Raviel... Bem... Como eu já havia lhe dito algumas vezes, fora do fórum, eu amo magia, portanto sou muito rígido quando algo se trata desse gênero.

Ao primeiro momento achei a história bem misteriosa, o prólogo me intrigou bastante. Já, ao ler o primeiro capitulo, percebi que você já mostrou uma outra realidade na qual não teria nada haver com a realidade que o leitor vê no prólogo, creio que isso evoluirá bastante, certo? Quanto ao segundo capitulo já vi a contraposição da ideia que gerei sobre o primeiro capitulo. Você já envolveu muitas coisas estranhas que, com certeza, vão me divertir muito!

Não vou ficar citando erros ortográficos aqui, pois, além do mais, eles já foram citados. Eu estou aguardando ansioso a continuação dessa história. E terá todo o meu apoio!
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Mensagem por Pollux Ter 17 Set 2013 - 18:58

Hey Raviel e Fics! Demorei mas cheguei.² -q
Como é a primeira vez que comento aqui, vou falar de um pouco de cada capítulo lançado.

No prólogo só encontrei apenas 2 erros ortográficos: "Ressaltados e Rastreá-lo". Se tinha mais algum, não percebi.
No capítulo 1 foi usado "agente no lugar de "a gente". Tenham mais cuidado da próxima vez.
No capítulo 2 nós temos "teria pegado-o", o correto seria "o teria pegado". Também só percebi esse.

Agora vamos falar da história...

É uma Fic que fala de magia. Esse é um assunto bem interessante. Então espero que façam um bom trabalho nela.

Nós temos um artefato misterioso. Espero que tenham feito uma história bem envolvente sobre ele.

Temos momentos do passado e do presente no capítulo 1. Seria mais ideal deixá-los separados, usar o quote nas narrações do passado deixaria um entendimento mais fácil e ficaria mais organizado.

E o capítulo 2 girou em torno desse anel. E no final temos um bracelete que terá continuação no capítulo 3. Espero que esses objetos tenham uma boa influência na história.

Boa sorte com a fic. o/
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Mensagem por Pokémon-fics Ter 15 Out 2013 - 12:46

Olá Pessoal, e lhes trago o capitulo 3! Mas estou meio apressado, então não corrigir ainda, por isso deve ter alguns erros que me escapuliram enquanto eu escrevia!

Capitulo III
O Bracelete e os mistérios na vida escolar


Sayaka Kaito

Eu lembro do aviso que o Zero me deu...
Mas eu também me lembro do aviso que o Akihito me deu...
Ele me alertou para tomar cuidado com a Ichinose, mas também “Caso você encontre um garoto de cabelos brancos também se afaste dele. Eles dois não são bom sinal” a descrição desse garoto batia com a do Zero... Já que é a única pessoa de cabelos brancos que eu vi...
Eu lembro também de ter visto um anel em forma de cruz que o Zero me avisou para ter cuidado...
Uma estranha sensação de insegurança chegou a mim na mesma hora em que vi o anel e decidi evita-lo....
Eu ainda lembro que Akira brigou comigo me perguntando o porquê não podia se aproximar dele....
Eu não o culpo por estar com raiva... Pois eu não entendi muito bem o que deu em mim...
Eu acebei de confiar na palavra de um estranho que vi numa noite... Isso não faz sentido!!
Mas então, eu decidi que devia me desculpar com ele pelo jeito que tratei!


...

Hoje seria o dia em que iria me desculpar com ele, depois de me arrumar, eu decido sair de casa para ir à escola, mas...

- Sayaka... – Disse o meu irmão puxando-me de volta para dentro e de repente ele puxa a manga do meu uniforme e olha o meu pulso.

- Use o bracelete... – Disse ele me forçando a usar o bracelete que ganhei dos nossos pais.
Foi mais ou menos por volta de dois anos atrás, eu tinha ganhado um presente de aniversário dos pais, um bracelete com uma joia vermelha no formato de um X. Era um símbolo bem estranho e disseram que esse objeto iria trazer atenção e não poderia negar o meu destino...

Eu não entendi muito bem sobre não poder negar o destino, mas sobre chamar atenção... Eu consigo entender muito bem, pois o bracelete possui uma aparência bem chamativa, então era claro que iria atrair atenção!

Então eu decidi guarda-lo em casa, no meu quarto, onde ficaria seguro e nunca tinha usado ele até hoje.

Mas graças ao meu irmão, hoje eu fui obrigada a usar o bracelete e ele disse que os nossos pais mandou ele me levar para a escola, já que hoje não tem faculdade, nem cheguei a me cruzar com Akira como de costume...

...

Eu fui me desculpar com Akihito pelo ocorrido ontem como planejava... Mas a Ichinose estava falando com ele e no momento que ia deixar os dois a sós, o Akihito me parou e a Ichinose saiu com raiva...

Eu pude me desculpar e não muito tempo depois, nos reconciliamos, eu acho que fui um pouco expressiva demais na hora...

Mas de repente... Ele teve outro desmaio!

...

Eu decido carrega-lo para a enfermaria com a força que eu tinha, mas um garoto me olhou carregando-o e me perguntou.

- O que aconteceu com ele?! –

- Ele desmaiou e estou levando ele para a enfermaria! – Respondi.

Quando eu ia prosseguir...

- Espere ai! – Ele me para. – Eu irei lhe ajudar, deve ser duro carrega-lo sozinha, além de ser muita falta de consideração deixar uma situação assim! –

E então, ele decide me ajudar carregando do outro lado, não que eu não pudesse carrega-lo sozinha, mas acho que ninguém entenderia se eu falasse a verdade.
Nós andamos até a enfermaria e o deixamos lá.

- Bem, acho que está resolvido! – Disse ele com expressão satisfatória.
- Quem é você? – Perguntei.

- Ah! perdoe-me a rudeza! – Ele se curvou e logo torna-se a falar. – Eu sou Maxwell Stan, pelo meu nome já deve ter percebido que sou estrangeiro! – Finalizasse e logo ele explica que veio dos Estados Unidos.

- Eu sou Sayaka Kaito. – Eu me apresento.

- Foi um enorme prazer conhece-la! – Disse Maxwell se virando. – Agora eu devo ir! –
E então ele sai e eu decido voltar para a sala de aula.

Quando eu estava prestes a entre na sala, eu vejo Akira conversando com a garota de cabelos pretos que persegue a Mai.

- Ah! Bom dia Sayaka... – Cumprimenta Akira, ele provavelmente está com raiva por não falar o porquê ter falado para não se aproximar do Akihito, embora eu já tenha resolvido as coisas com ele agora.

- Ah! Você é a garota que me disse onde a Mai estava no outro dia! – Disse a garota. – Muito obrigada! –

- Vocês duas se conhecem? – Akira pergunta.

- Na verdade não, eu só vi ela uma vez. – Respondi.

- Entendo... – Disse ele. – Bem, essa é... –

- Deixa que eu me apresento! – Disse ela o interrompendo e logo continua. – Eu sou Myaka Natsuki! E você é Sayaka Kaito certo? –

- Como você sabe? – Eu pergunto, mas logo eu percebo que ela deve ter ouvido Akira me chamar por esse nome.

- Eu sei de todos os alunos que estudam nessa escola! Eu pesquisei tudo, afinal, o que é estudar numa escola em que você não conhece nada? Eu sei até de todas as coisas que acontecem na escola! – Responde ela animadamente. – Por exemplo sabe aqueles dois ali? – Ela aponta para um garoto e uma professora que estavam em direções diferente e logo continua. – Eles tiveram um caso juntos no ginásio da escola e sempre vão lá para namorar! – Ela começou a falar de cada estudante ou professor e o que eles fazem na escola... Pelo que ela falou de cada um deles... Não dá pra guardar algum segredo dela!
E a Natsuki continuou falando sobre a escola até o sinal tocar anunciando a aula.

...
Nós nos sentamos e não muito tempo depois... Entra o Akihito.

- Está se sentindo melhor? – Pergunto.

- Sim, só foi exaustão, mas estou bem! – Ele responde com um sorriso bobo em seu rosto.
Akira estava em sua expressão confusa em seu rosto.

- Bom dia Akira! – Cumprimenta Akihito.

- Ah! Eu esqueci de lhe dizer, nós dois nós reconciliamos. – Eu disse para ele.
Akira ainda em sua expressão confusa, não disse nada.

Akihito se senta em seu acento na minha frente e não muito tempo depois, chega a Ichinose que me encara por um momento e logo se senta ao lado de Akihito.

...
Faz alguns minutos e o professor não chegou.

Enquanto estávamos sentados, o Akira que sentava-se ao meu lado pergunta.
- Ei Sayaka, o que aconteceu ontem e o que aconteceu hoje? Uma hora você afasta do Akihito e então subitamente se reconciliam... –

Eu Não sabia como responder, então eu dei uma resposta breve.
- Lhe falo mais tarde! –

Ele não sabia muito do que dizer, eu realmente devia explicar a ele sobre o ocorrido, afinal, e
le é o parente em quem mais confio e o único que não é misterioso.
...
Depois da aula, decidimos lanchar, nós três juntos como sempre.
Akihito estava meio pensativo e as vezes dava uma olhada no meu pulso direito onde localizava-se o bracelete.
E depois de lanchar, eu decido vagar pela escola sem nada para fazer, mas logo eu esbarro com alguém e quando eu olho, era o Maxwell.
- Você está bem? – Eu pergunto sem mostrar muita expressão.
- Sim... – Ele olha para mim e logo parece se lembrar. – Ah! Kaito, certo? –
Eu apenas dou um aceno em concordância.

Ele logo se afasta e depois de vagar um pouco, eu decido voltar para a sala de aula.
Como de costume, Yamino estava me observando escondido enquanto caminhava até a porta e logo eu entro na sala.
...
Depois de entrar na sala, eu converso com Akira um pouco e logo aparece o Akihito que logo se junta a conversa e então o sino toca anunciando a aula e logo entra o professor Moshimo.

...

Depois da aula acabar tivemos outro intervalo e o resto foi apenas mais um dia como qualquer outro...

...

Chegou a hora de voltar para casa e nós fomos para nossas respectiva casa.

...

Depois de jantar, ouço uma batida de porta e quando eu abro... Era o Akira.
- Bem, você me disse que me explicaria melhor o ocorrido de ontem, lembra? – Ele disse com o olhar sério, parece que ele quer mesmo saber de tudo.

...
Eu contei mais ou menos tudo o que tinha acontecido, inclusive sobre o Zero.
Ele estava ouvido atenciosamente sobre tudo isso, a sua expressão era confusa, ao mesmo tempo duvidoso, bem... Não que eu esperasse que ele acreditasse nas minhas palavras, sinceramente, eu também mal acredito no que ocorreu ante ontem!
- Deixa eu ver se eu entendi... – Disse Akira - Você acreditou nas palavras de um estranho que invadiu a sua casa à noite... E viu um anel idêntico a descrição? – Finaliza-se, eu dou um aceno de leve e falo.

- Falarei mais, assim que eu mesma entender isso tudo. –
Com isso dito, nós falamos um pouco mais e logo nos despedimos.

...

Depois de tomar um banho, eu vesti meu pijama verde e fui dormir.
...

Hoje prendi os meus cabelos em dois rabos de cavalos, eu e Akira fomos para a escola juntos como de costume e nos separamos no portão.

Eu estava indo para o prédio da escola como sempre, mas sinto um dedo me cutucar nos meus ombros e quando me virei...

- Olá novamente Sayaka! – Era o Zero, ele estava com o mesmo estranho traje azul.

- Você está realmente... Bem equipada... – Disse ele olhando para o pulso onde localizava-se o meu bracelete, mas era impossível ele ver! Estava usando manga cumprida, a qual encobria os pulsos.

- O que isso quer dizer? – Pergunto.

- Bem, eu vim aqui para certificar que você esteja bem. – Disse ele mudando para uma expressão séria e logo continua. – E por favor, lembre-se do meu aviso! –

- Se você não me explicar as coisas direito, como eu vou poder seguir o seu aviso, se nem sei se você é confiável? – Perguntei com raiva.

- Bem, tudo tem sua hora de explicar! E a hora não é essa! – Ele reponde e decidi ir embora, mas no meio da saída dele....

- Aliás... – Disse Zero parando se virando pra mim. – Parece que você encontrou o suspeito do anel... – Ele então, começa a me encarar. – Fique longe dele! –

- Como eu disse, eu nem sei se você é confiável. – Retruquei e virei as costas para ele e decidi caminhar até o prédio da escola.

- Ei Sayaka! – O Zero me chamou, mas o ignoro e continuo o meu caminho.

...

Eu cheguei ao prédio e logo me cruzo com o Akihito.

- Bom dia Akihito. – Cumprimento.

- Ah... Bom dia Sayaka... – Me cumprimenta de volta com uma expressão estranha em sua face.

Eu tentei não dar tanta atenção a isso, embora seja meio difícil ignorar... Mas logo veio Akira e a Natsuki que estavam conversando.

- Bom dia Kaito e bom dia Tanaka! – A Natsuki nos cumprimenta alegremente.

- Bom dia Natsuki. – Devolvo o cumprimento.

- Err... Quem é você e como me conhece? – Pergunta Akihito confuso.

- Ah! Devia ter me apresentado antes! Eu sou Myaka Natsuki! – Ela se apresenta e começa uma explicação do conhecimento dela pela escola...

Logo depois da explicação, nós decidimos entrar na sala de aula e conversamos um pouco enquanto esperamos o professor.

- Bem, então eu vou me juntar a vocês até o sinal tocar se não se importarem. – Disse a Natsuki que acabou se juntando a nós nas conversas.

Mas ela logo sai quando vê a Mai e decide persegui-la, a mesma foge e nós três continuamos até o sinal tocar anunciando a aula e o professor Moshimo entra.

...

O professor Moshimo dá o seguinte anuncio no meio da aula.

- Muito bem turma! A escola está precisando de dois tratadores de animais de cada turma nessa escola! – Ele faz uma breve pausa e logo continua. – Quem se voluntaria ou indica? – Ele finaliza.

Não muito tempo depois, a Ichinose levanta a mão e o professor pergunta.
- O que é? –

- Eu me voluntario a ser tratadora de animais! – Disse a Ichinose animada.

- Muito bem... Agora quem mais... – Disse o professor logo sendo Interrompido pela Ichinose.

- Em adição, eu gostaria de indicar Akihito também! – Depois das palavras ditas por ela...

- O que?! – Akihito se levantou e gritou a encarando.

- É que eu acho que o trabalho combina muito bem com você! – A Ichinose estava sorrindo gentilmente, foi possível para eu que estava no assento atrás deles, notar ela sussurrar algo em voz baixa e subitamente, os alunos e até mesmo o professor começaram a agir estranhos, eu, Akihito e Ichinose éramos os únicos agindo normalmente.

- Muito bem, já temos dois tratadores de animais. – Disse o professor no tom meio robótico.
Todos os meus colegas, inclusive Akira, concordaram em uníssono... Era bizarro! Tudo isso era muito estranho! Aparentemente Akihito também estava surpreso, mas única pessoa que não estava surpresa com tudo isso... Era a Ichinose.

Eu e Akihito nos entreolhamos por um tempo e nós dois estávamos com olhares confusos.
A sala continuou assim por um tempo, mas quase no fim da aula, voltam ao normal.

...

Já era a hora do lanche e me reúno com Akihito e Akira como sempre.

- Ei Akira... – Disse Akihito encarando-o. – O que houve com você e vários outros durante a aula? –

- Eu realmente não sei... – Disse Akira confuso.

Eu fiz a mesma pergunta, ele parecia ter consciência do ocorrido, mas não sabia o que aconteceu.

Nós decidimos conversar por um tempo, mas de repente...

- Yo pessoal! – Veio a Natsuki nos cumprimentar.

- Eu esqueci de dizer a vocês dois! Eu convidei a Myaka pra lanchar com a gente! – Disse Akira.

- Isso mesmo! – A Natsuki afirma.

Nós tivemos um lanche tranquilo pelos menos até agora...

Ei Kaito. – Disse a Natsuki. – Você fala com fantasmas? –

- Huh? Não, por que? – Pergunto.

- É que hoje vi você falando sozinha no portão... –

- Sozinha? – Perguntei confusa enquanto esticava o braço para alcançar o bento onde estava o sushi que eu queria pegar.

A Natsuki ficou confusa, mas logo olhou para o meu braço onde o meu pulso ficou visível e lá localizava-se o bracelete.

- Esse bracelete... – Disse a Natsuki enquanto olhava admirada... Akihito por sua vez, ficou estranhando ela enquanto Akira ficou admirando assim como a Natsuki.

- O que tem o bracelete? – Pergunto confusa.

Porém nesse exato momento, o sinal toca anunciando a o fim do intervalo.
- Eu lhe conto mais tarde! – disse ela se levantando.

Todos nós nos sentamos em nossos assentos e então vem o professor Moshimo e a aula começa...

...

Já era hora do outro intervalo, Akira foi ao banheiro, enquanto eu e Akihito ficamos andando pelo corredor, ele estava estranhamente silencioso, até que ele parecia estar ficando zonzo...

- Você está bem?! – Pergunto.

- S-Sim, eu acho... – Ele disse ainda zonzo como se estivesse prestes a desmaiar.
- Você não parece muito convincente. – Eu falei enquanto apoiava nos ombros.

Eu decidi leva-lo a enfermaria antes que perdesse a consciência... Não foi muito trabalho para chegar lá, estávamos razoavelmente pertos de lá.

Quando nós entramos na enfermaria... Havia uma garota de curtos cabelos pretos meio assanhado presos a dois rabos de cavalos, ela trajava o mesmo uniforme feminino que os demais estudantes femininos.

- E-Errr... No que eu... P-Posso ajudar...? – Pergunta ela nervosamente.

- Olá Kisaragi... – Cumprimenta Akihito ainda tonto.

- Ah! Olá Tanaka! Está exausto novamente? – Pergunta ela.

- Vocês se conhecem? – Pergunto.

- Sim, ela estava aqui ontem. – Responde Akihito e a garota se curva e começa a se apresentar.

- E-Eu.... B-Bem... – Ela ficou nervosa por um tempo e torna-se a falar. – Sou Madoka Kisaragi! Estou dando assistência na enfermagem, muito prazer em conhece-los! –

Eu decido me apresentar formalmente e então Akihito desmaia e o deixo aos cuidados dela.
Logo volto a sala de aula e explico ao Akira sobre o ocorrido.

- Entendo! Você conheceu a Madoka! Eu já a encontrei no primeiro dia! – Disse ele, como o esperado do Akira que consegue se relacionar muito fácil com as pessoas.

Então nós nos sentamos em nossas carteiras.

Não muito tempo depois veio Akihito dizendo que estava bem e o sinal toca.

...

Então chega a hora de voltar para casa. Eu e Akira fomos para nossas respectivas casas e fui descansar depois do jantar.

...

Eu estava em um lugar estranho, estava cercada de nevoas, a densidade era tão grande que não era possível ver o chão, era como se o piso não existisse...

Eu não pude ver muita coisa além do bracelete que aparece diante de mim e quando reparei, eu estava usando um vestido antigo que parecia ser da idade média...

Eu estava muito confusa para poder processar direito...

Mas quando eu paro pra pensar... Foi logo depois que eu fui pra cama e vim parar aqui, então isso deve ser um sonho...

Eu decido vagar pelo lugar para que eu pudesse saber que cenário é esse... Mas então, aparece um homem com uma barba branca que chegava abaixo de seu tórax de olhos azuis e usava um tipo de capuz que lhe cobria o corpo todo.

- Quem é você?! – Perguntei firmemente.

- Acalme-se minha jovem. – Disse ele rindo. – Receio que esteja muito pensativa sobre o que é isso tudo... – Ele acertou em cheio... Eu realmente não sei por onde eu deva começa a questiona-lo....

- Pois bem... Permita-me explicar-lhe! – Como se ele tivesse lido a minha mente, ele começa uma breve explicação...

- Isso que você está vendo, é a sua realidade especifica. – Disse ele enquanto me olhava seriamente.

- Huh? –

- Um dia você entenderá! – Ele responde.

Essa “explicação” só me deixou ainda mais confusa... Eu não estava entendendo nada do que estava acontecendo.

- Pegue o bracelete! – Disse o homem, quando eu ia pedir por explicação ele colocou o dedo indicador sobre a boca em significado de silêncio. – Somente Pegue-o! –

- Ao menos me fale quem é você?! Eu só pegarei se me disser quem você é!! – Pergunto o encarando.

- Há há! – Ele ri. – A teimosia vem do genes... – Ele finaliza e logo me obriga a pegar o bracelete, mas eu fui persistente e continue a pressiona-lo a dizer quem ele era, porém, ele apenas responde.

- Eu sou o que sou. – Grande resposta... Mas como não parecia que ele ia falar, eu decido aceitar isso como sua resposta e peguei o bracelete, eu decido colocar em meu pulso.
A joia vermelho parecia mais brilhante do que o normal... Eu o senti como se comunicasse comigo... Tive uma estranha visão onde via um livro, um artefato e uma cripta que parecia localizar em um subsolo...

- Agora vá, você já sabe o que fazer... – Disse ele seriamente. – A propósito... Não recostes nas sombras, aquele garoto vai precisar de você. – Ele finaliza-se.

...

Eu acordo e saio depois de me aprontar, hoje só foi um dia normal, apenas notei o Zero na entrada da escola, mas decidi ignora-lo, notei que a minha classe, a 1-C, ficou famosa por ser a única sala com mais de uma garota, pois por motivos desconhecidos, só tem oito garotas no total incluindo eu.

Hoje não teve nada de incomum, só notei que o Akihito está pouco a pouco se distanciando de mim e parece estar focado no meu bracelete... Me pergunto se esse bracelete guarda algum segredo... Eu nunca tinha usado até anteontem.

Aparentemente foi divulgado os dias para tratar os animais, será amanhã no sexto dia de aula, logo depois das aulas por incrível que pareça, hoje Akihito não desmaiou nenhuma vez.
Depois do simples dia de aula, eu vou para casa, janto e durmo esperando o amanhã.

...

Hoje já é sábado, o que significa que as aulas terminarão cedo, nós estávamos lanchando depois da aula na hora do lanche, como sempre, estava eu, Akira, Akihito e a Natsuki convidada pelo Akira.

- Cara... Vou ter que dar as caras com “ela” depois das aulas...- Disse Akihito meio atordoado, ele devia estar se referindo a Ichinose.

Akihito as vezes ficava distraído com o meu bracelete, Akira por sua vez, ficava conversando alegremente com todos, a Natsuki que estava lanchando saiu para perseguir a Mai quando a viu no corredor e então o sino tocou anunciando o fim da hora do recreio.

...

Depois que as aulas terminaram, eu, Akira e Akihito estávamos saindo até nos cruzarmos com a Ichinose no corredor.

- Akihito! – Diz a Ichinose com um cumprimento alegre.

- O que você quer Maria?! – Responde Akihito com irritação.

- Não seja assim.... – Diz a Ichinose com uma expressão relativamente triste e logo volta a sorrir. – De qualquer jeito, estou tão animada para nos encontrar depois das aulas! Temos muito o que “conversar”, já que faz anos que não nos vemos! – Disse Ichinose dando um certo destaque a palavra “conversar”, mas duvido que Akira tenha percebido, eu também pude perceber que ela me deu um olhar que parecia conter um certo ódio... Aos olhos de várias pessoas, com certeza é um olhar inofensivo, pois apenas quem observa bem, percebe o ódio que contem nela.

O que me lembra que Akihito mesmo me falou para ter cuidado com ela...

- Bem, já estou indo! Até mais! – Disse Ichinose saindo.

Nós andamos até a saída e nos separamos no caminho, pois Akihito iria tratar os animais.
Restou apenas eu e Akira, mas eu senti alguém me tocar nos ombros e quando eu me viro... Era a Mai junto de Yamino, Sai e alguns velhos conhecido que estudaram comigo no fundamental.

- Yo Sayaka! – Cumprimenta ela e eu aceno de leve.

- Sabe, eu estava pensando... – Disse a Mai – Que tal se nós, que estudamos juntos no fundamental, fossemos para Akihabara juntos? – Sugere ela, eu acenei em concordância.

- A ideia parece ser maravilhosa! – Comenta Akira com expressão maravilhada.

Depois de concordarmos, fomos pegar um metrô para lá, Akihabara é um bairro onde vive a maior cultura otaku com grandes lojas de animes e mangas e também tem Maids café lá, não me interesso muito nesse tipo de coisa, mas é bom pra variar um pouco.

...

Depois da gente sair do trem, podia ser possível ver pôsteres de vários animes e mangas.
- Ainda bem que saímos de lá! – Disse Kouno, um dos meus colegas do fundamental, ele nunca foi bom em transportes.

- Bem pessoal, agora que chegamos, vamos marchando! – Diz a Mai animadamente.
Nós saímos do metrô e vimos vários mercados de mangas como esperado, também vimos cospleyer de diversos animes.

- Cara... Olhar essas pessoas me faz ter vontade de rir! – Disse Souta, outro dos meus colega do fundamental.

Nós entramos em diversas lojas e cada um de nós oito compramos alguns mangas, eu comprei mangas de gêneros variados, um de ação, um de aventura, um shonen, um shoujo... Bem, eu não sou de me limitar a gêneros de mangas e nem de ficar acompanhando...

Depois de continuarmos o turismo, decidimos nos dividir em grupos. Eu fiquei com o Akira, a Mai queria ficar com Yamino, mas ele quis ficar comigo e Akira e Sai subitamente decide entrar no nosso grupo também, deixando a Mai ficar com Souta, Kouno e Shun, outro colega meu do fundamental.

Enquanto explorávamos esse bairro, nós conversamos sobre muitas coisas. (embora Yamino estivesse falando de mim a maior parte do tempo)

- Me pergunto como Akihito deva estar se virando com a Ichinose... – Pergunta Akira para si mesmo. – O que me lembra que eu não tive chance de conversar com ela ainda! –
- Vocês conhecem o Akihito? – Pergunta Sai de modo surpreso.

- Sim, estamos na mesma classe. – Respondo e logo lhe dou uma pergunta. – Você o conhece? –

- Sim, nós somos vizinhos, embora não tenhamos nenhuma ligação além disso. – Ele responde sem expressão.

Nós continuamos a conversar sobre o Akihito enquanto caminhávamos, mas de algum jeito... Nos perdemos acabamos nos separando no meio da multidão...
Eu tentei achar alguém, mas tudo o que eu consegui encontrar foi ninguém mais e ninguém menos que... O Zero...

- Olá Sayaka, vejo que você está bem! É um alivio! – Disse ele alegremente.

- Então finalmente você decidiu me explicar as coisas? – Pergunto sendo bem direta.

- A hora de explicar ainda não é essa! – Ele responde. - E de qualquer maneira, é melhor ter cuidado ao levantar a sua voz aqui. – Ele avisa seriamente.

- Por que? – Pergunto, eu imaginei que o tal assassino que ele mencionou talvez devesse estar aqui, mas ele logo responde.

- Eu lembro que na primeira vez, eu mesmo disse que só você pode me ver! Sou invisil aos olhos humanos! –

Espera ai... Quando ele me disse isso, quis dizer ao pé da letra?! E eu pensando que era modo de falar... Mas se bem que isso pode explicar porque a Natsuki clamou eu ter falado sozinha outro dia...

- Bem, agora que você sabe... Acompanharei você durante toda a tarde! – Disse ele decidindo isso sem ao menos receber o meu consentimento.

Quando eu tentava perguntar, ele vivia me dizendo que a hora ainda não chegou... Eu decidi agir como se ele não estivesse e continuei a procura dos amigos.

Quando eu menos esperava, algo me abraçou por traz...

- Sayakaaaaaaaaa! – Era o Yamino... – Ufa! Que bom que você está bem! Eu estava tão preocupado! – Ele continuou a me abraçar, eu consegui acalma-lo com uma certa dificuldade e decidimos procurar pelos outros.

Enquanto andava a procura do resto, eu percebi que é como o Zero disse, ninguém mais pode vê-lo, pois percebi enquanto perguntávamos pelos outros por ai, Zero era ignorado completamente, inclusive pelo Yamino...

Mas enquanto estávamos a procura dos outros... Encontramos uma conhecida minha com uns garotos que usavam o uniforme da nossa escola.

- M-Mas... E-Eu não poderia fazer algo tão horrível... – Disse ela.

De fato, ela era a Kisaragi que encontrei no quarto dia de aula.

- Orá! Nós só estamos falando para pegar o dinheiro naquela loja, já que nós não temos dinheiro, sacou? – Disse um dos garotos.

- M-Mas isso é errado... – A Kisaragi responde timidamente.

- E quem pediu a sua opinião?! – Pergunta o outro garoto dando um soco na barriga dela.

- M-Me desculpa.... – Diz a Kisaragi se contorcendo de dor, enquanto os garotos riam.

Isso não é algo que eu iria ficar quieta e assistir, pois se tem algo que não suporto, é o Bullyn!

Eu fui logo avançando para eles.

- Parem já com isso!! – Tanto eu quanto Yamino falamos em uníssono.

- Sakurai? O que você veio fazer aqui? – Pergunta um dos garotos.

- Cala a boca! – Disse Yamino com o raiva. – Vocês acham que podem fazer o que quiser com os mais fracos?! –

- Ei olha só, o Sakurai está tentando bancar o cavaleiro e defender essa ai! – Riu um dos garotos, enquanto o outro deu um chute nas pernas da Kisaragi fazendo-a cair no chão.

- Ao menos se coloquem no lugar dela?! – Gritei, ver esse tipo de cena... era insuportável demais!

Um deles tentou avançar pra mim, mas consegui desviar! O outro avançou para Yamino, mas ele consegue desviar do ataque e ainda contra-ataca.

Basicamente Yamino cuidou deles sozinho e me impediu de lutar, pois ele já sabia que estariam internado no hospital se eu lutasse.

Depois deles fugirem, nós socorremos a Kisaragi.

- Kisaragi, você está bem?! – Pergunta Yamino.

- S-Sim! Obrigada Sakurai e a você também Kaito! – Disse ela ainda com dor.

- É melhor trata-la o quanto antes! – Eu disse vendo o quão machucada ela estava.
Eu e Yamino a levamos em algum lugar onde tenha farmácia, por mais que ela continuasse dizendo que não tinha problemas...

Mas no meio do caminho, me caiu a ficha...

- Ei...- Os dois se viraram para mim e continuei. – Vocês se conhecem de algum lugar? – Eu havia reparado que os dois falaram com muita casualidade para ser a primeira vez que se encontram.

- Sim, nós somos da mesma sala! – Responde Yamino.

- Entendo... –

Depois de continuar andando... Não achamos uma farmácia, mas achamos Akira e Sai juntamente de Mai e os outros.

- Ei, Sayaka! Yamino! – Diz Akira. – Quem bom que vocês estão bem! –
Então Akira nota a Kisaragi com a gente.

- Ah! Madoka, que coincidência encontra-la por aqui! – Cumprimenta Akira.

- O-Olá Kaito!! – Kisaragi se curva educadamente enquanto a cumprimenta.

- Por favor, sinta-se livre para me chamara de Akira! – Diz ele gentilmente.

Porém todos exceto eu, Akira e Yamino, começaram a cercar a Kisaragi e perguntar sobre ela. Entretanto, Akira puxou conversa com Yamino (que evitou que ele ficasse me olhando direto) e eu fiquei na minha.

- Bem, vejo que esse Yamino Sakurai parece uma boa pessoa. – Disse o Zero que não tinha saído do meu lado nenhuma vez. – Ele fez um trabalho que eu teria feito se tivessem avançado pra você. – Ele comenta e logo volta a falar. – Você de fato, tem uma grande coração! Embora eu já soubesse disso na verdade! –

- Aliás... – Eu estava prestes a perguntar, mas ele interrompe.

- Mas lembre-se Sayaka, tudo o que faço, é pro seu bem! – Disse ele com sorriso no rosto e o seu cabelo branco esvoaçou pelo vento. – Eu prometo que lhe falarei quando puder. -
Enquanto estava tendo uma alegre conversa comigo, o meu celular toca avisando que tem uma mensagem de texto, era uma mensagem de texto do Akihito e decido ler ela.

Depois de ler, eu mando uma mensagem com a resposta. O que me lembra que a Natsuki estava me devendo uma explicação sobre o bracelete no outro dia...


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