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animê é coisa de retardado mental Pikalove
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MensagemAssunto: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeQua 15 Jan 2014 - 0:25
coisa de crianção

ter mais 12 anos e assistir a essas merdas japonesas é vergonhoso

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Frase pessoal : cocaína nem é droga direito


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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeQua 15 Jan 2014 - 0:29
cheio de séries muito loucas por ai pesoal vendo desenho

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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 0:34
Yoshihime escreveu:
coisa de crianção

ter mais 12 anos e assistir a essas merdas japonesas é vergonhoso

Pq ter 18 e ser mod em fórum de Pokémon é bem maturo mesmo né cara.

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Frase pessoal : Freeze? I'm a robot, not a refrigerator.


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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 0:53
Vina71 escreveu:
Yoshihime escreveu:
coisa de crianção

ter mais 12 anos e assistir a essas merdas japonesas é vergonhoso

Pq ter 18 e ser mod em fórum de Pokémon é bem maturo mesmo né cara.
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Frase pessoal : Nada melhor pra fazer do que não fazer nada


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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 1:01
Vina71 escreveu:
Yoshihime escreveu:
coisa de crianção

ter mais 12 anos e assistir a essas merdas japonesas é vergonhoso

Pq ter 18 e ser mod em fórum de Pokémon é bem maturo mesmo né cara.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 1:34
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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 1:54
Vina71 escreveu:
Yoshihime escreveu:
coisa de crianção

ter mais 12 anos e assistir a essas merdas japonesas é vergonhoso

Pq ter 18 e ser mod em fórum de Pokémon é bem maturo mesmo né cara.

retiro até o que eu disse

e ainda digo mais:

Anime is the only possible path to the success of humanity as a species

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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 10:13
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Frase pessoal : Hashtag me add no 3ds 0877-2296-9792


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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 10:15
Micro escreveu:

Não quero the chingar nem nada assim, mais buscar o anime mais ridiculo da história e colocar como prova ?

Veja Fairy Tail e talvez mude um pouco de idéia

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Frase pessoal : Quem vem com tudo não cansa.


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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 11:54
olha os otakinhos migraram do japão que é de lá que são, porque a location é sempre um lugar asiático O_O
pra postar aqui

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Frase pessoal : Arigato Gozaimadso


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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 12:11
melhor tópico do fórum inteiro
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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 12:20
acho que temos uma otome aqui?

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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 12:25
Poxa Uma Temos Uma Otome Aqui ?
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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 12:43
> Veja Fairy Tail e talvez mude um pouco de idéia

 Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laug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 Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Laughing Laughing Laughing Laughing Laughing  Lau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AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO AH NÃO

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MensagemAssunto: Re: animê é coisa de retardado mental   animê é coisa de retardado mental Icon_minitimeSex 17 Jan 2014 - 12:47
melhor que fairy tail só dbz 😄

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