[Review] Kingdom Hearts: Birth By Sleep
2 participantes
Página 1 de 1
[Review] Kingdom Hearts: Birth By Sleep
Olá povo, sei que tenho sido um péssimo blogueiro, mas espero me redimir com este Review, mas antes eu queria explicar que meus reviews não contém spoilers e tem uma grande influência da minha opinião por isso alguns pontos deles podem parecer inconsistentes ou fruto de "fanboyolismo". Mas eu estou aqui para dizer minha opinião e o porque dela. Enfim, espero que gostem.
Kingdom Hearts: Birth By Sleep
Introdução
Kingdom Hearts: Birth by Sleep foi um jogo lançado e desenvolvido pela Square Enix e marca o terceiro jogo da série á ser lançado e um portátil (Depois de Kingdom Hearts: Chain of Memories de GBA e Kingdom Hearts: 358/2 Days de Nintendo DS). Foi lançado em 2010 exclusivamente para o Playstation Portable (PSP) se tratando de um jogo do gênero Action-RPG com temática de fantasia.
Se você não conhece a franquia Kingdom Hearts e é um fã de RPG's de ação, acho que você está perdendo uma das maiores franquias do gênero.
Enredo
KH: BBS se passa 10 anos antes da história do primeiro jogo da série e conta a história de três amigos, Ventus, Aqua e Terra, todos são Keyblade Wielders que estão treinando para o teste de Keyblade Masters que Aqua e Terra vão fazer no dia seguinte. No dia do teste o aparecimento de um estranho mascarado, estranhas criaturas chamadas "unversed" e alguns desencontros levam aos três protagonistas viajarem por diversos mundos Disney cada um com sua própria motivação para essa jornada e se deparando com conhecidos personagens da franquia e respondendo lacunas abertas por KH II.
Jogabilidade
O jogo apresenta uma jogabilidade parecida com seu antecessores diferenciando-se no uso de Skills com a saída do MP e a entrada de cooldown nas skills, as skills são organizadas da mesma maneira de KH e KH II só que sem a necessidade de AP. Os controles são fluídos com alguns Slowdowns em algumas lutas com Boss em que o FPS cai consideravelmente, mas o maior vilão da jogabilidade é de fato a câmera principalmente se você der Lock-on em oponentes, a câmera te atrapalha principalmente e áreas com obstáculos. Mas o que BBS peca na câmera ele se redimi com seus 3 personagens que trazem uma jogabilidade única e combos diferentes, além do que cada um visitará os mesmos mundos porém em momentos diferentes sendo essencial que você complete o jogo com cada um para entender a história por completo, você pode pensar que isso se torna o jogo enjoativo, mas graças as diferenças de cada personagem seja na história ou na jogabilidade torna tudo uma experiência única.
Visão Geral
Kingdom Hearts: Birth By Sleep não peca em trazer inovações á franquia, algumas dessas são reaproveitadas em um futuro jogo da série do qual vou falar aqui no futuro. Os slowdowns e problemas com a câmera são suportáveis, mas algo que pode ser irritante para alguns que eu não citei antes são os minigames que podem ser estressantes pros que se dizem hardcore, mas é tudo uma questão de aturar. Eu acho os minigames divertidos embora concorde que forçar você a jogá-los no meio da trama tira um pouco do clima e dá motivos pros que dizem que Kingdom Hearts não passa de um Final Fantasy para crianças.
Trilha Sonora e Dublagem
Não há muito o que se falar aqui, a soundtrack de BBS é boa traz músicas de outros da série junto com as músicas já consagradas dos respectivos mundos da Disney e alguns temas originais com boa qualidade, mas nada grande coisa falando das originais, porque temos Sanctuary de Utada Hikaru, música já usada em KH II e é uma excelente música. Mas a dublagem desse jogo é perfeita, tem ótimas vozes e algumas bem conhecidas que trazem uma personalidade única aos personagens, é sério tratando de dublagem KH: BBS pode ser considerado um ícone, excluindo-se as vozes conhecidas dos personagens Disney e de Final Fantasy, temos as vozes dos protagonistas, de Xehanort, Master Eraqus com destaque especial á de Xehanort por ser uma voz diferente e o dublador deu o tom ideal para esse personagem.
Multiplayer
Eu deixei essa parte por último por ser a única funcionalidade que eu não testei, por não ter nenhum amigo com PSP e por esse multiplayer não funcionar por wi-fi só por ad-hoc logo teria que ter alguém perto para testar, infelizmente meu pequeno circulo social não permitiu desculpe por postar uma review incompleta.
Conclusão
Kingdom Hearts: Birth By Sleep pode ser considerado um dos must buy do PSP, ele utiliza bem as capacidades do portátil da Sony e mostra que Kingdom Hearts pode sim usar outros protagonistas e depender menos dos populares personagens de FF justamente por só ter um no seu enredo e trazer novidades sem se afastar de sua identidade. Para mim BBS pode ser considerado um dos melhores títulos do gênero e o fato dele ser complemento a história de Kingdom Hearts você pode jogá-lo sem ter jogado outros da franquia, embora para um esclarecimento completo é necessário que você jogue os outros.
Kingdom Hearts: Birth by Sleep foi um jogo lançado e desenvolvido pela Square Enix e marca o terceiro jogo da série á ser lançado e um portátil (Depois de Kingdom Hearts: Chain of Memories de GBA e Kingdom Hearts: 358/2 Days de Nintendo DS). Foi lançado em 2010 exclusivamente para o Playstation Portable (PSP) se tratando de um jogo do gênero Action-RPG com temática de fantasia.
Se você não conhece a franquia Kingdom Hearts e é um fã de RPG's de ação, acho que você está perdendo uma das maiores franquias do gênero.
Enredo
KH: BBS se passa 10 anos antes da história do primeiro jogo da série e conta a história de três amigos, Ventus, Aqua e Terra, todos são Keyblade Wielders que estão treinando para o teste de Keyblade Masters que Aqua e Terra vão fazer no dia seguinte. No dia do teste o aparecimento de um estranho mascarado, estranhas criaturas chamadas "unversed" e alguns desencontros levam aos três protagonistas viajarem por diversos mundos Disney cada um com sua própria motivação para essa jornada e se deparando com conhecidos personagens da franquia e respondendo lacunas abertas por KH II.
Jogabilidade
O jogo apresenta uma jogabilidade parecida com seu antecessores diferenciando-se no uso de Skills com a saída do MP e a entrada de cooldown nas skills, as skills são organizadas da mesma maneira de KH e KH II só que sem a necessidade de AP. Os controles são fluídos com alguns Slowdowns em algumas lutas com Boss em que o FPS cai consideravelmente, mas o maior vilão da jogabilidade é de fato a câmera principalmente se você der Lock-on em oponentes, a câmera te atrapalha principalmente e áreas com obstáculos. Mas o que BBS peca na câmera ele se redimi com seus 3 personagens que trazem uma jogabilidade única e combos diferentes, além do que cada um visitará os mesmos mundos porém em momentos diferentes sendo essencial que você complete o jogo com cada um para entender a história por completo, você pode pensar que isso se torna o jogo enjoativo, mas graças as diferenças de cada personagem seja na história ou na jogabilidade torna tudo uma experiência única.
Visão Geral
Kingdom Hearts: Birth By Sleep não peca em trazer inovações á franquia, algumas dessas são reaproveitadas em um futuro jogo da série do qual vou falar aqui no futuro. Os slowdowns e problemas com a câmera são suportáveis, mas algo que pode ser irritante para alguns que eu não citei antes são os minigames que podem ser estressantes pros que se dizem hardcore, mas é tudo uma questão de aturar. Eu acho os minigames divertidos embora concorde que forçar você a jogá-los no meio da trama tira um pouco do clima e dá motivos pros que dizem que Kingdom Hearts não passa de um Final Fantasy para crianças.
Trilha Sonora e Dublagem
Não há muito o que se falar aqui, a soundtrack de BBS é boa traz músicas de outros da série junto com as músicas já consagradas dos respectivos mundos da Disney e alguns temas originais com boa qualidade, mas nada grande coisa falando das originais, porque temos Sanctuary de Utada Hikaru, música já usada em KH II e é uma excelente música. Mas a dublagem desse jogo é perfeita, tem ótimas vozes e algumas bem conhecidas que trazem uma personalidade única aos personagens, é sério tratando de dublagem KH: BBS pode ser considerado um ícone, excluindo-se as vozes conhecidas dos personagens Disney e de Final Fantasy, temos as vozes dos protagonistas, de Xehanort, Master Eraqus com destaque especial á de Xehanort por ser uma voz diferente e o dublador deu o tom ideal para esse personagem.
Multiplayer
Eu deixei essa parte por último por ser a única funcionalidade que eu não testei, por não ter nenhum amigo com PSP e por esse multiplayer não funcionar por wi-fi só por ad-hoc logo teria que ter alguém perto para testar, infelizmente meu pequeno circulo social não permitiu desculpe por postar uma review incompleta.
Conclusão
Kingdom Hearts: Birth By Sleep pode ser considerado um dos must buy do PSP, ele utiliza bem as capacidades do portátil da Sony e mostra que Kingdom Hearts pode sim usar outros protagonistas e depender menos dos populares personagens de FF justamente por só ter um no seu enredo e trazer novidades sem se afastar de sua identidade. Para mim BBS pode ser considerado um dos melhores títulos do gênero e o fato dele ser complemento a história de Kingdom Hearts você pode jogá-lo sem ter jogado outros da franquia, embora para um esclarecimento completo é necessário que você jogue os outros.
Ikimaru- Membro
- Idade : 27
Alerta :
Data de inscrição : 20/03/2013
Frase pessoal : Now your nightmare comes to life
Re: [Review] Kingdom Hearts: Birth By Sleep
Li e curti a postagem. Eu joguei um pouco só da franquia, conheco muito pouco para falar ou opinar algo.
________________
Heir of Life
Confira:
Concurso participem! / Fic / One-Shots / indico uma fic que resgatei / indico Fic de meu amigo
set by ~elazul
- Spoiler:
a target="_blank" href="??"
Um novo challenge breve
CONFIRA!
Veja meus outros perfis!
Tópicos semelhantes
» Birth By Sleep ou Peace Walker?
» Kingdom Hearts
» KH=Kingdom Hearts
» Kingdom Hearts- My Sanctuary
» kingdom hearts re:coded
» Kingdom Hearts
» KH=Kingdom Hearts
» Kingdom Hearts- My Sanctuary
» kingdom hearts re:coded
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos