Bom dia, ou boa noite dependendo do fuso horário.
Está é a história do José Buceta que fuma.
E o Humberto chegou perto dele e perguntou-me se queria ser criador e eu disse.
-Hoje bucetas amanhã caguei-me.
Humberto ficou espantando com o uso de um verbo no passado quando na realidade se referia ao futuro.
-Quero ser engenheiro. Disse um dos homens
Oh lol enganei-me, vamos voltar atrás na história.
E o Humberto chegou perto dele e perguntou se queria ser treinador pokémon.
Eu disse que não.
-Sim quero. Disse eu.
-Queres ou não? É que segundo o narrador tu não queres.
-Sim, afinal não quero.
José Buceta foi nadar porque tinha crostas no joelho.
Quase se afugou e depois disse.
-Afinal já quero ser treinador, a vida passou-me pela frente quando estava quase a morrer e vi que ia ser cenas, por isso é melhor escolher ser treinador.
-Okay, então força nesse teu sonho. Disse José Buceta quando reparou que ainda se estava a afogar.
Depois chega um homem que lhe diz em tom de quem lhe quer penetrar
TUBE CONTINUE...
mas José não estavas morto?
-Uauh...
Acho melhor fazer o prologo depois do 3º capitulo para isto não ficar confuso. Brigado e beijos. Ah, esqueci-me, o titulo da fan-fic é "Pokémon e o Iceberg que fundou o Titanic)
Boas pessoal, desculpem ter demorado tanto para lançar o capitulo 2. Neste capitulo fiz uma pequena referençia a um filme dos anos 50 e a uma obra de um escritor prestigiado.
E de certo foi muito severa também com a Arlesiana, por que nessa tarde Pedro encontrou a moça aos ais no corredor, limpando ao avental os olhos afogueados.
daí a dias, porém, o napolitano, já convalescente, quis recolher ao seu hotel. Não vira Maria: mas em agradecimento da sua hospitalidade mandou-lhe um admirável ramo, e, com uma galanteria de príncipe artista da Renascença, um soneto em italiano enrolado entre as flores e tão perfumado como elas: comparava-a a uma nobre dama da Síria dando a gota de água da sua bilha ao cavaleiro árabe, ferido na estrada ardente; comparava-a à Beatriz do Dante.
Isto afigurou-se a todos de uma rara distinção, e, como disse o Alencar, um rasgo à Byron.
Depois, na soirée do baptizado de Carlos Eduardo, dada daí a uma semana, o napolitano mostrou-se, e impressionou tudo. Era um homem esplêndido, feito como um Apolo, de uma palidez de mármore rico: a sua barba curta e frisada, os seus longos cabelos castanhos, cabelos de mulher, ondeados e com reflexos de ouro, apartados à nazarena - davam-lhe realmente, como dizia a Arlesiana, uma fisionomia de belo Cristo.
Dançou apenas uma contradança com Maria, e pareceu, na verdade, um pouco taciturno e orgulhoso: mas tudo nele fascinava, a sua figura, o seu mistério, até o seu nome de Tancredo. Muitos corações de mulher palpitavam quando ele, encostado a uma ombreira, de claque na mão, uma melancolia na face, exalando o encanto patético de um condenado à morte, derramava lentamente pela sala o langor sombrio do seu olhar de veludo. A marquesa de Alvenga, para o examinar de perto, pediu o braço a Pedro, e foi aplicar-lhe, como a um mármore de museu, a sua luneta de ouro.
- É de apetite! exclamou ela. É uma imagem!... E são amigos, são amigos, Pedro?
- Somos como dois irmãos de armas, minha senhora.
Nessa mesma soirée, o Vilaça informara Pedro que o pai era esperado no dia seguinte em Benfica. E Pedro, logo que se recolheram, falou a Maria em «irem fazer a grande cena ao papá.» Ela, porém, recusou, e com as razões mais imprevistas, as mais sensatas. Tinha cogitado muito! Reconhecia agora que um dos motivos daquela teima do papá - ultimamente chamava-lhe sempre o papá - era essa extraordinária existência de Arroios...
- Mas filha, disse Pedro, escuta, nós não vivemos também em plena orgia... Alguns amigos que vêem...
TUBE CONTINUE
mas José, ainda não me explicou, você não tava morto?