- Spoiler:
Makso~; Valeu cara.
Black~; Bem, eles seguiram sim em treinador e coordenadora. Mas não estou pensando em os tornar um Brendan/May (anime), nem mesmo uma Sapphire/Ruby (mangá), pretendo renova-los e fazer uma história de um novo Brendan e uma nova May. Sem ser duas criancinhas indefesas que é como o anime ensina.
Murilo~; Pretendo renova-los e não por características que envolvam as mesma dos personagens do anime e do mangá. Reparei também que fez falta um toque de criatividade a mais no prólogo, mas acho que vou melhorando mais no caminho do término dela.
Capítulo I – Vs Shiftry & Ludicolo
— Norman! Conte-nós como vai sua vida em seu ginásio. — pedia-lê um repórter.
— Não pretendo dar a minha vida pessoal a um grupo de idiotas como são os repórteres e jornalista que vivem de fofoca. É isso o que tenho a dizer.
Aquilo era um pequeno prólogo sobre a que pessoa Norman se tratava, era um homem frio e grosso. Os repórteres logo queriam obriga-lo a falar, mesmo sabendo que ele não dá "bola" para tão inofensivos seres humanos inúteis.
— Shiftry.
O grandalhão saiu da moita escura e obedeceu suas ordens. Agarrou a máquina do homem e o microfone da mulher. Norman agora estaria zangado o bastante para querer que eles se retirassem o mais rápido possível, antes de uma enorme catástrofe.
— Acabe com "esses" miseráveis. — ordenou-o. —
Explosion. — sussurrou.
O homem se retirava do local irado. Ele deu uma distância e pode ouvir o estrago que seu Pokémon havia feito, virou-se e viu aqueles pobres humanos manchados de terra correndo o mais rápido possível com as maquinas totalmente destruídas, ele nem ligou e dirigia-se a uma enorme construção de madeira. Aquele sim era o verdadeiro Norman.
~Littleroot Town~
O forte aroma das roseiras se expandiram-se desde a primavera passada. Agora Hoenn mostrava sua diversidade tropical em suas cidades mais fracas, uma metrópole já era difícil achar um canto tropical, só existia mais asfaltos e arranha-céus, aumentando a crise das ilhas de calor no continente.
Um doloroso verão se aproximava no continente. E claro que é a época em que os jovens partem em sua jornada, depois da grande inauguração da região, data em que a região comemorava mais um ano de existência, graças aos seus antepassados.
— Papai? – questionou enquanto adentrava – O senhor deveria estar preparando as coisas. Amanhã é o grande dia, alguns jovens iniciarão a jornada, eu sou um exemplo.
— Mas é que necessito fazer uma expedição na mata. Você sabe que sou mais um "selvagem" do que um homo sapiens. — brincava como sempre. — Selvageria nunca é demais para aqueles que tem a curiosidade em suas mãos.
— E modernidade também nunca é demais para um velho quase caducando que busca entender os Pokémons. — aquele era sua filha. — Só não espero que coma o que os pobres Zigzaggons comem ou que os Arons comem.
— Você e suas ideias fantasiosas. — se despedia dando um beijo na testa da moça. — Divirta-se aproveite e visite o vizinho.
O homem fechou a porta de madeira velha do seu laboratório. Estaria esclarecido a ordem de visitar o vizinho, a moça conhecia apenas a mulher, mãe do tal vizinho. Mas nunca o vira de tão perto, acabara de se mudar e nem sabia que ele existia.
— Não vou dar ouvidos. — pensou — Só por essa vez. — falou em alto e bom som.
— Chic. — a morena puxou da gaveta secreta do pai uma enorme capsula vermelha e branca. Apertou-a no seu centro branco e a lançou para cima. Libertando uma inocente criatura que estava caída no piso do laboratório. — Que bom te ver, amiga!
O Torchic pulara em seu ombro com ansiedade de sair daquele espaço, a sua dona apenas abriu a porta e deixou o laboratório com Charles, o velho cientista e abandonou sua morada. Na sua direita via o "tal vizinho", agoando com um regador azul as flores e as diversas plantas em seu jardim.
— Bom dia! — gritou a garota.
— Bom dia! — retribuiu.
— Quantas vezes foi ver essa garota saindo e entrando e eu não? Tenho que sair deste aperto e agora. — ele se levantou e partiu para dentro de casa.
Ele jogou o regador no sofá e ia subindo as escadas, quando se deparou com a porta do quarto trancada, ele apenas a chutou com força e viu uma carta em cima da sua escrivaninha e uma caixa no chão.
— O que será que aqui tem? — ele abrira a caixa e viu que era uma roupa e um sapato. Tirou o avental e o tênis que vestia e os jogou longe, vestiu-se rapidamente e armou uma tenda para o lado de fora.
— Bren, o que está acontecendo aí em cima? — gritara sua mãe.
— Nada não. — gritou. — Foi o Pokémon que o papai deixou em casa que bateu a cabeça na parede.
A criaturinha injustamente culpada olhou para ele com uma expressão de desconfiança. E o observava pegar sua mochila debaixo da cama e calçar aqueles tênis de corrida. Pegando o relógio de pulso e a colocando em seu braço.
— Aron, ron? — falava o nome da sua espécie, como todos os Pokémons falam. Olhava para Brendan desconfiado enquanto brincava com uma rocha.
— Você vem comigo.
Brendan o pegou e o colocou em seu ombro delicadamente. Puxou o pano para ver se era de confiança descer nele e parece que a resposta foi um sim.
— Adeus vida imunda. — ele puxou mais o pano e pulou da janela, caindo com a mão na grama seca. Já o pobre Aron pulou de seu ombro na queda, caindo no quintal da vizinha.
— Oh infeliz. — puxou-o pela pequena abertura da cerca.
~Casa de Brendan, 12;30~
— Brendan! Seu pai disse que você pode sair em uma jornada. — a mulher apavorou-se quando chegou no quarto e o viu tudo bagunçando. — Ele não pôde ter feito isso comigo.
Pegou a carta que ele deixara em cima da mesa, já as lágrimas mais sofridas que já deixou escapar. E a leu.
Volto assim que terminar a Liga Pokémon.
Me desculpa, foi pro meu próprio bem.
Sei que o papai vai me procurar.
Mas eu vou estar salvo, mamãe.
Um beijo e um abraço.
De seu amado, Bren.
~Noite~ 21;30.
— Gronno,
Metal Claw.
— Ludicolo. — o Pokémon esquivava rapidamente do ataque e lançava uma rajada de água.
— Desvie e
Shock Wave.
A onda de choque foi fatal para o aquático. Ele agora estava caído, tentando recuperar o fôlego. Mas o garoto lançou contra ele uma capsula vermelha e branca, pokébola para ser exato, e a jogou contra o pobre Ludicolo, o engolindo por completo.
— Você é meu!
Do longe, uma jovem vestida com um traje vermelho o observava, pretendendo não ser vista, observava-o junto com um Pokémon com lava escorrendo pelas suas costas. E ela pegou o rádio comunicador.
— O filho do alvo. Ele acompanha um pobre Aron e um Ludicolo. Permissão para ataca-lo?
— Pode sim, Cameron! Cuidado apenas para não incendiar a mata. — ria uma voz do outro lado da linhal.
— Certo. Desligo. — a moça apenas desligou no meio da risada maléfica. Camerupt,
Eruption.
Continua.