Pokémon: The Pirate Age
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Soujiro Mafuné
Weird von Gentleman
Nagre
7 participantes
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Pokémon: The Pirate Age
The Pirate Age
Prologue:
Aquela noite foi marcada pela maior tempestade que acontecia em Vermilion, seria a maior em dez anos, mas não importava para os seguranças do porto. O mundo podia acabar, mas a Aliança jamais os tiraria daquele local já que os mais modernos navios do mundo se encontravam naquele cais e se ninguém os vigiasse acabariam sendo roubados por piratas.
Tudo o que Marcus queria era estar em casa com sua esposa e seu Raichu, se fechasse os olhos conseguia ver sua casa, conseguia sentir o fogo da lareira. Ele mesmo estava molhado até os ossos e o vento forte não ajudava em nada.
“Malditos Piratas” - pensou - “Até o ano passado não havia terceiro turno no Porto e a essa hora eu poderia estar em casa...”
Desde que as equipes criminosas de todo o mundo foram derrotadas por garotos, todo marginal começou a se dedicar a ir para o mar. Claro que piratas já existiam havia muito tempo, mas não eram nenhuma ameaça, porém eles agora eram grandes nomes da criminalidade e o governo não sabia como combater aquela ameaça muito bem. O noticiário dizia que a Marinha estava recebendo reforços dos maiores treinadores do mundo para conseguirem combater os homens do mar.
Mas mesmo na Era da Pirataria, Marcus duvidava que algum chegasse perto do porto naquela noite, grandes relâmpagos cortavam os céus, ventos uivavam com fúria a muito não vista e a chuva caía pesada.
- Mas olha só, esse cara é um guerreiro realmente. - era Ron, um amigo do trabalho – Cara, só você 'tá patrulhando aqui fora, todo mundo 'tá vendo a luta do Red, aquele garoto é bom e dizem que ele vai entrar para a Marinha.
- Eu só 'tava dando uma olhada, Ron. Se piratas invadirem e roubarem o SS.Anne vamos todos perder nossos empregos.
- Você se preocupa demais! Nenhum maldito arruaceiro vai chegar perto do porto com essa tempestade e se chegasse o faroleiro tocaria o sino. - disse ele apontando para o grande farol.
- Talvez você esteja certo, realmente acho que 'tô me preocupando demais.
- 'Tá sim, vamos entrar e ver a luta. - ele falou passando o braço pelos ombros do amigo. - O garoto é muito bem mesmo, sabe?
Os dois homens estavam se preparando para entrar na cabine onde durante o dia se fazia a venda dos ingressos para cruzeiros quando começaram a ouvir gritos.
- ALGUÉM! PELO AMOR DE ARCEUS, ALGUÉM ME AJUDE!
Ron se virou e exclamou:
- Pelos filhotes de Arceus! É o faroleiro!
O homem vinha correndo pela rua usando um blusão com o brasão do farol brilhando e uma lanterna na mão, já não era mais jovem e estava ofegante pela corrida que estava fazendo.
Mais seguranças estavam saindo da cabine para ver o motivo que tira tirado o senhor do farol.
- Piratas? - sussurou um deles – Esses caras não perdem nenhuma oportunidade.
Mas todos ficaram parados alguns com medo do que poderia estar chegando outros ansiosos para se provarem tão valentes como o tal Red, mas apenas Marcus foi acudir o senhor.
- O que está acontecendo? - ele sussurou para o senhor. - Piratas?
- Não, tem um barquinho... - o faroleiro parou para respirar – Tem um bebê... Um bebê dentro de um barquinho... O temporal...
- O que foi que aconteceu, Marcus? - perguntou Ron.
- Tem um bebê dentro de um barco, nessa tempestade.
Ouve uma comoção geral com aqueles homens, muitos eram pais de família e não conseguiam imaginar uma situação daquelas e imediatamente começaram a procurar por cordas, lanternas e pelas melhores embarcações que podiam aguentar a tempestade. O chefe dos seguranças, Vito, gritou:
- MOSTRE O CAMINHO VELHO!
O faroleiro guiou todos os homens, agora armados de cordas e arrastando um barco, para onde a luz do farol apontava no mar, Marcus sentiu um aperto no coração ao ver um barquinho flutuando pelo calmo mar de Vermilion que naquela noite estava bem agitado, mas por sorte sem ondas grandes.
- Lá de cima a gente consegue ver que tem uma criança enrolada em cobertores e o Pidgey do meu colega foi até a embarcação para conferir. Alguém precisa fazer alguma coisa.
- E vamos tio – falou Vito – Homens! Empurrem o barco para o mar.
Não obtiveram sucesso com o barco no momento em que entrou em contato com o mar, um grande trovão atingiu a embarcação, vários dos seguranças caíram para trás assustados e o faroleiro começou a fazer sinais religiosos murmurando:
- Ai meu bom Arceus, ai meu bom Arceus, ai meu bom Arceus...
- O que faremos agora chefe? - perguntou um rapaz – Não podemos deixar a criança lá.
- Mas a gente não pode nadar até lá também! - exclamou um senhor – tem trovões, vento e todo tipo de Pokémon selvagem.
Vito era pai de duas filhas, ele nunca iria se perdoar por abandonar uma criança a própria sorte no grande mar.
- Eu vou nadar até lá. - ele apontou para a corda grossa e longa – amarrem isso ai em mim, como somos vários quando eu chegar até o barco vou me agarrar nele e dar um puxão na corda, dai vocês me puxam de volta.
Ninguém se candidatou para pegar o lugar do chefe, todos estavam apreensivos com aquele plano, mas ninguém protestou e apenas começaram a dar fortes nós com a corda em volta da cintura de Vito.
Nenhuma palavra de despedida pode ser ouvida pelo homem, o vento era muito forte e a água era muito gelada, mas ele valentemente deu o primeiro mergulho na direção da pequena criança, durante esse trajeto pensou na situação dos pais do bebê que estava no barco e deduziu que estavam mortos, começou a sentir mais frio e se assustou quando viu a luz do trovão ao longe e o barulho ensurdecedor que ele fazia, começou a perder o fôlego e diminuiu o ritmo, já não era jovem. Pensou então no dia que conheceu a esposa, no dia do nascimento das filhas e imaginou o que iria acontecer na sua casa caso ele não voltasse. Começou a se arrepender de ter entrado no mar, mas então ouviu o choro, a criança chorava tão alto que conseguia superar o barulho que o vento fazia, queria chegar até ela o mais rápido possível e então começou a sentir câimbras na panturrilha e a partir dali cada pernada causava uma dor enorme, mas não podia parar já que o choro do pequeno ficava cada vez mais alto.
Após o que pareceu ser uma eternidade (só que foram quinze minutos) ele conseguia ver o barco e o choro do bebê ficava mais alto, aquilo o fez nadar mais rápido, claro que a dor não ia embora e ele sentia cada vez mais frio, porém Vito estava decidido a lutar pela vida do pequeno, finalmente se segurou na amurada do barquinho, ergueu bem a cabeça e então viu enrolado em vários cobertores a criança que continuava chorando, estava agarrada a um pedaço de papel.
- Está tudo bem agora amiguinho, eu vim te ajudar. Tudo vai ficar bem, espere e verá.
Deu vários puxões na corda que estava amarrada na cintura esperando ser puxado de volta, mas nada. Começou a sentir um desespero muito grande, será que achavam que ele tinha morrido? Se não o puxassem de volta como ia nadar para a terra puxando um barco? Iria ver a esposa e as filhas de novo? Sentiu saudade até do vizinho mala que o importunava quando seu time perdia, que importunava quando comprava algo novo e fazia inveja, assim como uma criança faz com seus doces, decidiu que também amava aquele cara, decidiu que amava até a sogra que desaprovava tudo o que ele fazia, sentia a temperatura do corpo cair mais e mais, estava batendo o queixo, o bebê chorava e os trovões rugiam ao redor dele, começou a pensar que estavam os dois condenados, puxava a corda cada vez mais rápido e mais forte, quase fazendo o barco virar naquelas tentativas e então começou a ser rebocado, suspirou de alivio e a cada metro que chegava mais perto da terra voltava a odiar a sogra e o vizinho, mas o amor pela família aumentava. Ainda batia o queixo e quando chegou em terra foi deitado em uma das várias ambulâncias que estavam paradas ali, viu jornalistas conversando com todos envolvidos e gravando o bebê, que tinha parado de chorar. Mais tarde descobriu que no bilhete estava escrito:
“Não sobrevivemos, tomem conta dele, ele tem três anos e seu nome é Omega”.
E é isso, só o prólogo. Agora vou entrar de verdade no good stuff e semana que vem eu posto, qualquer erro comentem ai e é isso.
Prologue:
Aquela noite foi marcada pela maior tempestade que acontecia em Vermilion, seria a maior em dez anos, mas não importava para os seguranças do porto. O mundo podia acabar, mas a Aliança jamais os tiraria daquele local já que os mais modernos navios do mundo se encontravam naquele cais e se ninguém os vigiasse acabariam sendo roubados por piratas.
Tudo o que Marcus queria era estar em casa com sua esposa e seu Raichu, se fechasse os olhos conseguia ver sua casa, conseguia sentir o fogo da lareira. Ele mesmo estava molhado até os ossos e o vento forte não ajudava em nada.
“Malditos Piratas” - pensou - “Até o ano passado não havia terceiro turno no Porto e a essa hora eu poderia estar em casa...”
Desde que as equipes criminosas de todo o mundo foram derrotadas por garotos, todo marginal começou a se dedicar a ir para o mar. Claro que piratas já existiam havia muito tempo, mas não eram nenhuma ameaça, porém eles agora eram grandes nomes da criminalidade e o governo não sabia como combater aquela ameaça muito bem. O noticiário dizia que a Marinha estava recebendo reforços dos maiores treinadores do mundo para conseguirem combater os homens do mar.
Mas mesmo na Era da Pirataria, Marcus duvidava que algum chegasse perto do porto naquela noite, grandes relâmpagos cortavam os céus, ventos uivavam com fúria a muito não vista e a chuva caía pesada.
- Mas olha só, esse cara é um guerreiro realmente. - era Ron, um amigo do trabalho – Cara, só você 'tá patrulhando aqui fora, todo mundo 'tá vendo a luta do Red, aquele garoto é bom e dizem que ele vai entrar para a Marinha.
- Eu só 'tava dando uma olhada, Ron. Se piratas invadirem e roubarem o SS.Anne vamos todos perder nossos empregos.
- Você se preocupa demais! Nenhum maldito arruaceiro vai chegar perto do porto com essa tempestade e se chegasse o faroleiro tocaria o sino. - disse ele apontando para o grande farol.
- Talvez você esteja certo, realmente acho que 'tô me preocupando demais.
- 'Tá sim, vamos entrar e ver a luta. - ele falou passando o braço pelos ombros do amigo. - O garoto é muito bem mesmo, sabe?
Os dois homens estavam se preparando para entrar na cabine onde durante o dia se fazia a venda dos ingressos para cruzeiros quando começaram a ouvir gritos.
- ALGUÉM! PELO AMOR DE ARCEUS, ALGUÉM ME AJUDE!
Ron se virou e exclamou:
- Pelos filhotes de Arceus! É o faroleiro!
O homem vinha correndo pela rua usando um blusão com o brasão do farol brilhando e uma lanterna na mão, já não era mais jovem e estava ofegante pela corrida que estava fazendo.
Mais seguranças estavam saindo da cabine para ver o motivo que tira tirado o senhor do farol.
- Piratas? - sussurou um deles – Esses caras não perdem nenhuma oportunidade.
Mas todos ficaram parados alguns com medo do que poderia estar chegando outros ansiosos para se provarem tão valentes como o tal Red, mas apenas Marcus foi acudir o senhor.
- O que está acontecendo? - ele sussurou para o senhor. - Piratas?
- Não, tem um barquinho... - o faroleiro parou para respirar – Tem um bebê... Um bebê dentro de um barquinho... O temporal...
- O que foi que aconteceu, Marcus? - perguntou Ron.
- Tem um bebê dentro de um barco, nessa tempestade.
Ouve uma comoção geral com aqueles homens, muitos eram pais de família e não conseguiam imaginar uma situação daquelas e imediatamente começaram a procurar por cordas, lanternas e pelas melhores embarcações que podiam aguentar a tempestade. O chefe dos seguranças, Vito, gritou:
- MOSTRE O CAMINHO VELHO!
O faroleiro guiou todos os homens, agora armados de cordas e arrastando um barco, para onde a luz do farol apontava no mar, Marcus sentiu um aperto no coração ao ver um barquinho flutuando pelo calmo mar de Vermilion que naquela noite estava bem agitado, mas por sorte sem ondas grandes.
- Lá de cima a gente consegue ver que tem uma criança enrolada em cobertores e o Pidgey do meu colega foi até a embarcação para conferir. Alguém precisa fazer alguma coisa.
- E vamos tio – falou Vito – Homens! Empurrem o barco para o mar.
Não obtiveram sucesso com o barco no momento em que entrou em contato com o mar, um grande trovão atingiu a embarcação, vários dos seguranças caíram para trás assustados e o faroleiro começou a fazer sinais religiosos murmurando:
- Ai meu bom Arceus, ai meu bom Arceus, ai meu bom Arceus...
- O que faremos agora chefe? - perguntou um rapaz – Não podemos deixar a criança lá.
- Mas a gente não pode nadar até lá também! - exclamou um senhor – tem trovões, vento e todo tipo de Pokémon selvagem.
Vito era pai de duas filhas, ele nunca iria se perdoar por abandonar uma criança a própria sorte no grande mar.
- Eu vou nadar até lá. - ele apontou para a corda grossa e longa – amarrem isso ai em mim, como somos vários quando eu chegar até o barco vou me agarrar nele e dar um puxão na corda, dai vocês me puxam de volta.
Ninguém se candidatou para pegar o lugar do chefe, todos estavam apreensivos com aquele plano, mas ninguém protestou e apenas começaram a dar fortes nós com a corda em volta da cintura de Vito.
Nenhuma palavra de despedida pode ser ouvida pelo homem, o vento era muito forte e a água era muito gelada, mas ele valentemente deu o primeiro mergulho na direção da pequena criança, durante esse trajeto pensou na situação dos pais do bebê que estava no barco e deduziu que estavam mortos, começou a sentir mais frio e se assustou quando viu a luz do trovão ao longe e o barulho ensurdecedor que ele fazia, começou a perder o fôlego e diminuiu o ritmo, já não era jovem. Pensou então no dia que conheceu a esposa, no dia do nascimento das filhas e imaginou o que iria acontecer na sua casa caso ele não voltasse. Começou a se arrepender de ter entrado no mar, mas então ouviu o choro, a criança chorava tão alto que conseguia superar o barulho que o vento fazia, queria chegar até ela o mais rápido possível e então começou a sentir câimbras na panturrilha e a partir dali cada pernada causava uma dor enorme, mas não podia parar já que o choro do pequeno ficava cada vez mais alto.
Após o que pareceu ser uma eternidade (só que foram quinze minutos) ele conseguia ver o barco e o choro do bebê ficava mais alto, aquilo o fez nadar mais rápido, claro que a dor não ia embora e ele sentia cada vez mais frio, porém Vito estava decidido a lutar pela vida do pequeno, finalmente se segurou na amurada do barquinho, ergueu bem a cabeça e então viu enrolado em vários cobertores a criança que continuava chorando, estava agarrada a um pedaço de papel.
- Está tudo bem agora amiguinho, eu vim te ajudar. Tudo vai ficar bem, espere e verá.
Deu vários puxões na corda que estava amarrada na cintura esperando ser puxado de volta, mas nada. Começou a sentir um desespero muito grande, será que achavam que ele tinha morrido? Se não o puxassem de volta como ia nadar para a terra puxando um barco? Iria ver a esposa e as filhas de novo? Sentiu saudade até do vizinho mala que o importunava quando seu time perdia, que importunava quando comprava algo novo e fazia inveja, assim como uma criança faz com seus doces, decidiu que também amava aquele cara, decidiu que amava até a sogra que desaprovava tudo o que ele fazia, sentia a temperatura do corpo cair mais e mais, estava batendo o queixo, o bebê chorava e os trovões rugiam ao redor dele, começou a pensar que estavam os dois condenados, puxava a corda cada vez mais rápido e mais forte, quase fazendo o barco virar naquelas tentativas e então começou a ser rebocado, suspirou de alivio e a cada metro que chegava mais perto da terra voltava a odiar a sogra e o vizinho, mas o amor pela família aumentava. Ainda batia o queixo e quando chegou em terra foi deitado em uma das várias ambulâncias que estavam paradas ali, viu jornalistas conversando com todos envolvidos e gravando o bebê, que tinha parado de chorar. Mais tarde descobriu que no bilhete estava escrito:
“Não sobrevivemos, tomem conta dele, ele tem três anos e seu nome é Omega”.
E é isso, só o prólogo. Agora vou entrar de verdade no good stuff e semana que vem eu posto, qualquer erro comentem ai e é isso.
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Nagre o q vc axou do meu retorno?
Opa é nóis msm
Nagre- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 29/01/2010
Frase pessoal : O importante é aquilo que importa!
Re: Pokémon: The Pirate Age
Olá, Nagre!
Era demasiado tentador, não era? Escrever uma história de piratas contemporânea, usando a cidade de Vermilion, como pano de fundo. Ali mesmo à beira mar plantada, com o barco mais famoso atracado no seu porto e o sentido de responsabilidade e cumprimento do dever do nosso caro Lt. Surge.
Tudo na tua história é simbólico: desde os trovões e os relâmpagos que remetem para o caráter elétrico do ginásio de Vermilion, até ao sentido de dever e heroísmo de Vito. Tudo nos remete para a verdadeira essência desta cidade.
Por vezes alterar os universos é uma coisa tentadora para os escritores de FanFiction, mas tu utilizaste os elementos tradicionais no sítio certo e de um modo adequado, trazendo com eles um caráter inventivo que esta ação passada na Era dos Piratas.
Vou continuar a acompanhar a narrativa, para saber até que ponto é que Vito e o pequeno Omega não terão uma relação com o famoso Surge.
Um abraço,
Weird
Era demasiado tentador, não era? Escrever uma história de piratas contemporânea, usando a cidade de Vermilion, como pano de fundo. Ali mesmo à beira mar plantada, com o barco mais famoso atracado no seu porto e o sentido de responsabilidade e cumprimento do dever do nosso caro Lt. Surge.
Tudo na tua história é simbólico: desde os trovões e os relâmpagos que remetem para o caráter elétrico do ginásio de Vermilion, até ao sentido de dever e heroísmo de Vito. Tudo nos remete para a verdadeira essência desta cidade.
Por vezes alterar os universos é uma coisa tentadora para os escritores de FanFiction, mas tu utilizaste os elementos tradicionais no sítio certo e de um modo adequado, trazendo com eles um caráter inventivo que esta ação passada na Era dos Piratas.
Vou continuar a acompanhar a narrativa, para saber até que ponto é que Vito e o pequeno Omega não terão uma relação com o famoso Surge.
Um abraço,
Weird
Weird von Gentleman- Membro
- Idade : 33
Alerta :
Data de inscrição : 17/03/2013
Frase pessoal : Tudo acontece por um motivo.
Re: Pokémon: The Pirate Age
Gostaria de ter tido o otimismo do cavalheiro acima, mas... infelizmente, pensei o oposto do prólogo; acabou sendo fraco demais, quando tentou justificar a 'origem' do Omega. Claro, tem a tempestade, tem a tentativa de resgate, mas devido à temática [pirataria mais Pokémon], não senti que os eventos funcionaram tão bem quanto cê gostaria.
São coisas como a frase final que estragam. Não dá para usar vírgulas assim, desse jeito, para o que acaba parecendo mais um bilhete. E a forma como o Vito pensa, ao final... não gostei.
Fosse eu, teria usado o prólogo como setup pro mundo em si, um evento crucial que trouxe à tona essa mudança em perspectiva. Não focado na origem do protagonista. Podia ter sido um flashback, sei lá.
Mas claro, esse sou eu. Espero que a história melhore no futuro.
São coisas como a frase final que estragam. Não dá para usar vírgulas assim, desse jeito, para o que acaba parecendo mais um bilhete. E a forma como o Vito pensa, ao final... não gostei.
Fosse eu, teria usado o prólogo como setup pro mundo em si, um evento crucial que trouxe à tona essa mudança em perspectiva. Não focado na origem do protagonista. Podia ter sido um flashback, sei lá.
Mas claro, esse sou eu. Espero que a história melhore no futuro.
________________
Pokémon Johto – A Versão de Graça!!!
Leia aqui! - Discuta aqui!
Leia aqui! - Discuta aqui!
Soujiro Mafuné- Membro
- Idade : 35
Alerta :
Data de inscrição : 17/09/2014
Re: Pokémon: The Pirate Age
Gostei da fanfic, vou acompanhar.
Mas é bem arriscado fazer uma fanfic de pokémon, mas o tema principal é piratas, certo?
Estou curioso para ver no que vai dar.
Mas é bem arriscado fazer uma fanfic de pokémon, mas o tema principal é piratas, certo?
Estou curioso para ver no que vai dar.
________________
O Confronto Final - A Jornada de Yawn! - Capítulo 3 postado!
Makos- Membro
- Idade : 21
Alerta :
Data de inscrição : 28/07/2014
Frase pessoal : Pansar um nombosta
Re: Pokémon: The Pirate Age
Então... Como dizer? Achei um tanto ousada a sua ideia. Misturar piratas, Pokémon (e red) numa fanfic é algo desafiador, tanto pro escritor como pro leitor. O escritor deve criar as situações, enquanto nós imaginamos piratas num mundo ficticio dos Pokémon. Apesar de ousada, é uma ótima ideia, e a maneira que você escreveu fez com que a história criasse um rumo interessante.
Eu não gostei apenas do fato de ter muito diálogo e pouca narração. Talvez isso você aprimore futuramente.
Tem um fã, camarada.
E quanto ao cenário, ótima escolha. Vermilion é o lugar perfeito pra isso. ^^
Eu não gostei apenas do fato de ter muito diálogo e pouca narração. Talvez isso você aprimore futuramente.
Tem um fã, camarada.
E quanto ao cenário, ótima escolha. Vermilion é o lugar perfeito pra isso. ^^
mrdeid- Membro
- Idade : 78
Alerta :
Data de inscrição : 01/01/2013
Frase pessoal : ata
Re: Pokémon: The Pirate Age
Rapaz... Acho que já vi você pela PM, e eu também acho que já li uma fic sua, mas não me lembro qual. Pelo menos eu acho que foi você, né. Enfim, vamo falar desse teu prólogo.
Rapaz, foi que nem o deidara disse, combinar pirata com pokémon não é easy. Mas se tu tiver dedicação pra fazer esse tipo de negócio, pensar nas situações onde os piratas vão ficar envolvidos, eu acho que vai dar uma historiazinha maneira. Só resta ver o que tu vai fazer da história, o que eu espero que seja boa.
Vito e Omega... Rapaz, se rolar algum tipo de relacionamento pai e filho entre esses dois, aí sim tu pode me considerar um leitor oficial. Ainda mais envolvendo Pokémon também, cara, não sei realmente como tu vai executar isso aí, mas que eu estou esperando coisa boa, isso é verdade.
Sobre a sua escrita, não sei realmente o que dizer sobre ela a não ser só "boa". Com "boa", é claro que eu quero dizer que tua escrita é fácil de entender e tudo mais, mas "boa" num sentido em que tu pode aprimorar ela também. Mas sei lá mano, o que importa mesmo é progredir numa boa.
Tô esperando coisa boa dessa fic, hein, haha. Boa sorte aí, rapaz.
Rapaz, foi que nem o deidara disse, combinar pirata com pokémon não é easy. Mas se tu tiver dedicação pra fazer esse tipo de negócio, pensar nas situações onde os piratas vão ficar envolvidos, eu acho que vai dar uma historiazinha maneira. Só resta ver o que tu vai fazer da história, o que eu espero que seja boa.
Vito e Omega... Rapaz, se rolar algum tipo de relacionamento pai e filho entre esses dois, aí sim tu pode me considerar um leitor oficial. Ainda mais envolvendo Pokémon também, cara, não sei realmente como tu vai executar isso aí, mas que eu estou esperando coisa boa, isso é verdade.
Sobre a sua escrita, não sei realmente o que dizer sobre ela a não ser só "boa". Com "boa", é claro que eu quero dizer que tua escrita é fácil de entender e tudo mais, mas "boa" num sentido em que tu pode aprimorar ela também. Mas sei lá mano, o que importa mesmo é progredir numa boa.
Tô esperando coisa boa dessa fic, hein, haha. Boa sorte aí, rapaz.
________________
cfox: APARECI NO MULTISHOW
Gehrman- Fanfic Mod
- Idade : 25
Alerta :
Data de inscrição : 27/04/2011
Frase pessoal : NÃO TEM MEDCO
Re: Pokémon: The Pirate Age
Essa fanfic é ótima ! Criativa e com ótima descrição !
Espere que continue....ela poderá ter um desenvolvimento bem interessante.
Espere que continue....ela poderá ter um desenvolvimento bem interessante.
Sirina- Membro
- Idade : 28
Alerta :
Data de inscrição : 07/12/2012
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