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As Peripécias de um Detetive em Crise Pikalove


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As Peripécias de um Detetive em Crise

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Mensagem por Black~ Ter 13 Jan 2015 - 19:07

Bem, eu tô de volta. Quem sentiu falta do escritor preferido de vocês? Isso mesmo, ninguém! Mas enfim, eu já digo que não vou desistir da As Aventuras do Lurly, mas ela só vai dar um tempo (mais um uheuheuhe). Enfim, essa história se passa num continente inventado, chamado Mixie e também um pouco em Kalos, mas é mais no outro continente mesmo. É de jornada, mas o "jornadista" não é o protagonista de facto e sim o nosso querido detetive. Bem, a história trata de um ex-detetive, cujo nome é Albert Adams, que saiu de Kalos por motivo de: vocês verão. Ele então começará uma jornada com um garoto que quer ser treinador, por motivos de: vocês verão. Pra variar, eu tentarei focar na comédia, apesar que essa terá uma carga maior para o suspense mesmo, mas tentarei colocar comédia, não igual em The Adventures, mas né, vamos tentar. Enfim, depois edito o Main-post com a sinopse e sobre o continente e um mapinha que eu fiz no Paint somente pra auxiliá-los a entender as cidades.



Sinopse:
Personagens:
Capítulos:
Mapa de Mixie:
Rotas e cidades de Mixie:




Prólogo




Punchrock City, cidade do oitavo e último ginásio de Mixie. Naquele momento, por volta do meio dia, fazia cinco graus Celsius, mesmo com o céu estando incrivelmente claro. Nossa história começa em um pequeno apartamento, localizado no terceiro andar de um prédio de quatro andares, no centro da cidade. Falaremos sobre Albert Adams, um homem de quarenta e sete anos, olhos claros, cabelo castanho e uma pele meio bege, já enrugada, e é natural de Kalos, mas que mora há pouco mais de seis meses, devido há alguns probleminhas que teve lá em Kalos, mas isso não vem ao caso agora. Albert é um homem que era detetive no outro continente, e agora é um desempregado viciado em séries, cafés do Starmiebucks e que gosta de ouvir bandas tipo Imagine Flygons e Snowpoint Mankeys...

Ok, ok, tava tudo bem você contar sobre minha vida, mas não precisava incluir que eu gosto de Indie Rock, ok? Agora passa a narração aqui pro mestre que ele vai contar melhor. Moro aqui em Punchrock, mas mal saio de casa, tanto que eu sequer vi a cara do líder desse ginásio, mas enfim. Bem, eu era um detetive de muito prestígio em Kalos, morava na gigantesca cidade de Lumiose e era, quiçá, o melhor e mais conceituado detetive da cidade, todos me procuravam, até mesmo em outras cidades da região, porém, pokémons foram sumindo de reservas de Mixie e de Kalos, então após algumas provas, eu desconfiei que James Klinton, era o principal responsável disso. Quem é James Klinton? O homem mais rico de Kalos, dono de uma empresa responsável por toda a extração do petróleo do continente e também dono de uma das maiores empresas de seguros do mundo. O resultado de eu ter desconfiado dele? Fui convidado a me retirar de Kalos, ou certamente não estaria contando essa história para vocês, afinal, tive as opções de sair de lá ou de ser morto, bem, como eu amo a minha vida, escolhi a primeira opção e fugi para cá, que é longe de Kalos (novamente essa palavra?), mas é o continente mais perto de lá. Bem, o James pode até não ser o culpado por isso, mas que tem alguém responsável pelo roubo e tráfico de pokémons, ah, isso tem, e eu vou descobrir isso. Agora eu tenho que sair, pois tenho um almoço, adivinhem com quem? Isso mesmo, com o líder e sua família. O motivo? Você vai saber no próximo capítulo. E deixo aqui um flashback pra quando começar o próximo capítulo começar com esse flashback. É isso, esse sou, esse é meu clube. Nextel, bem vindo ao clube.

Continua...


Sim, é isso apenas o prólogo. Bem, devo dizer que o prólogo e o capítulo 1 serão extremamente chatos, sem ação nenhuma, somente apresentação de personagens, mas depois disso, o pau come. Enfim, é só e espero que comentem Very Happy


Última edição por Black~ em Dom 3 maio 2015 - 15:48, editado 9 vez(es)

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Mensagem por Alice Le'Hills Ter 13 Jan 2015 - 20:36

Hey Black~!

Então, gostei bastante da ideia de usar um detetive como protagonista. Nunca vi algo assim. Pelo prólogo não dá pra dizer muita coisa, mas pelo o que vi quando passei o olho na sua outra fanfic, você escreve bem, e com certeza essa fanfic vai ser boa também.

Enfim, aguardo ansiosamente pelo primeiro capítulo!

See ya!

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Mensagem por Lumada Qua 14 Jan 2015 - 2:49

No aguardo por mais! Imagine Flygons? amo essa banda e já quero na história, rsrs
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Mensagem por xKai Qua 14 Jan 2015 - 11:00

Fala tio Brécl! Tá de volta mano, saudades de tu, ou seria do Lurly? Acho que não vem ao caso, logo de cara achei muito [palavra censurada], o lance do protagonista ser um cara já 'usado', ainda mais detetive, me lembrou do Looker. Imagine Flygons e e Snowpoint Mankeys, sério cara? Teu senso de humor continua o mesmo pelo visto, voltarei a rir lendo uma fic depois de um longo tempo, são escassas as fics que tenham comédia de qualidade.

Estou louco para ver como será que Albert irá sair desta corda bamba em que foi metido, será que ele vai neste almoço em busca de provas? Para alguém que não sai de casa achei estranho ele ter esse 'encontro' com o, ou quem sabe a gym leader local. Por enquanto é só man, aguardo o primeiro capítulo e boa sorte com essa fic também.

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As Peripécias de um Detetive em Crise Empty Re: As Peripécias de um Detetive em Crise

Mensagem por Rush Qua 14 Jan 2015 - 14:58

cafés do Starmiebucks e que gosta de ouvir bandas tipo Imagine Flygons e Snowpoint Mankeys...


AUEHAUHEUAEHA' Porra, Black.

Curti pra caramba esse prólogo, a história parece ser bastante original e complexa. Curti esse protagonista, mas por enquanto o Lurly continua no topo. Vamos ver se o Albert consegue mudar minha opinião no primeiro capítulo. Eu achei esse James até bonzinho, porque se ele realmente for o culpado e ainda chefe do tráfico de Pokémons, eu duvido que ele iria deixar Albert vivo, né? Só se ele for MUITO bonzinho.

Também fiquei curioso com esse jantar com o líder. Estou ansioso pro próximo capítulo.

É isso cara, irei acompanhar a fic sim.

Um abraço, até mais!
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Mensagem por Black~ Seg 19 Jan 2015 - 15:23

E olha só quem chegou! O escritor preferido de vocês! O melhor, o maior, o incrível: Black! Enfim, antes do capítulo 1, os comentários.

Comentários:

Agora, sem mais delongas, o capítulo 1 (que ficou pequeno e sem ação, mas depois do capítulo 2, o pau começa a comer).

Capítulo 01

Eu estava sentado em um banco numa praça de Punchrock. Estava sentado, tomando, pra variar, um café. Na outra mão, estava com um CD dos Imagine Flygons, que tinha acabado de comprar. De repente, vejo um menino, até certo ponto, baixo, ele tinha o cabelo castanho claro e os olhos claros, então veio se aproximando de mim, inclusive sentou-se no mesmo banco, ele então começa a perguntar:

- Nossa, o senhor curte Imagine Flygons? - Perguntou o menino, até me assustei.
- Sim, curto. - Falei, ainda tentando compreender o que de fato tava acontecendo. - Mas não me chama de “senhor” não.
- Ah tá, desculpe. - O menino sorriu meio constrangido. - Enfim, essa é minha banda preferida. Só achei que era estranho alguém assim, da sua idade, gostar de uma banda assim.
- Hm. - Respondi.
- Enfim, meu nome é Wayne Jackson. - Falou. - E sou filho do líder desse ginásio. - falou.

Caramba, meu coração até palpitou mais forte, olhei para os lados para ver se ninguém tava perto e tapei a boca do moleque, que ficou sem entender de fato o que eu estava fazendo.

- Moleque, cala a boca. - Tirei minhas mãos de sua boca. - Isso não é coisa pra ficar falando por aí não. - Suspirei. - Vai saber que tipo de gente se encontra por aí.
- Ah! É justamente por esse fato, de eu - Foi falando mais baixo. - ser filho do líder, que minha mãe não deixa eu sair em jornada.
- Mas você é filho do líder mesmo? - Perguntei. - Moro há pouco tempo aqui em Mixie, então não sei bem das coisas.
- É, eu não saio muito de casa, e aqui em Mixie, exige-se que todo treinador menor de idade deva levar um segurança treinado consigo. E mesmo assim minha mãe não me deixa sair.

Meus olhos brilharam naquele momento. Aquilo era perfeito para mim.

- Eu posso te ajudar. - Falei. - Já fui detetive em Kalos, então tenho bastante experiência.
- Sério? Sério? Puxa! - Gritou o menino. - Ok, então qualquer dia você vai lá em casa e a gente pode conversar, almoçar, sei lá.
- Ok, pegue meu número de telefone então.
- Tudo bem. - O garoto pegou o seu celular e anotou o número que eu falei. - A propósito, qual o seu nome?
- Albert Adams. - Falei e saí.



E foi basicamente assim que conheci Wayne Jackson, filho de Jackson (wow), líder do último ginásio, especialista em pokémons lutadores.

Já estava na frente da porta da casa do líder, então bati uma vez na porta, até que uma mulher linda atendeu a porta. Mas ela era linda, muito mais que linda, very very beautiful! Fiquei até besta perto dela e nem consegui falar nada. Suponho que ela seja a mãe do Wayne, ela tem um cabelo castanho bem liso e que estava solto no momento, seus olhos eram de um azul penetrante, que me deixaram fascinado. Estava usando um vestido florido, dois dedos abaixo dos joelhos, ela estava com um perfume bem agradável também. Era uma moça jovem, devia ter seus quarenta anos, mas dava um baile em qualquer nova. Após alguns minutos de transe (calma, criançada, não é nada disso que vocês estão pensando.), eis que volto à real.

- Er... pois não? - Perguntou a doce senhora, argh, to apaixonado.
- Er. Er. Meu nome é Albert Adams. - Falei, meio gaguejante.
- Ah, sim! - Exclamou a mulher, cujo nome era Milena. Já falei o quão ela é linda? É, já falei. A seca realmente não faz bem pra vida de um homem, mas enfim. - Tudo bom? - Ela estendeu a mão e me cumprimentou com um aperto de mão. - Pode entrar.
- Oh, certo. - Falei, ainda meio desnorteado.

Bem, nós dois entramos na casa, era arrumadinha, e era uma casa até simples. No andar térreo só tinha a sala, que era onde estávamos, a sala de jantar, logo ao lado, e a cozinha, mais ao fundo. Na sala, tinha uma escada que levava até o andar de cima, obviamente, tinha dois sofás grandes e de cor bege, tinha uma TV de, sei lá, vou chutar umas 54 polegadas, além de um aparelho Blu-ray, tinha alguns móveis no espaço entre os sofás e a televisão.

- Bem, sente-se aí e fique à vontade. O almoço deve demorar uns trinta minutos para ficar pronto. - A mulher linda. Meu Deus, eu não me canso de admirar aquela beleza! - Hm. Ok.
Sentei-me em um dos sofás e fiquei com cara de otário. Ir à casa de pessoas desconhecidas é sempre assim, você nunca sabe como se comportar ou que fazer. Então eu vejo um homem forte vindo em minha direção, tinha os olhos castanhos escuros e já era meio calvo, haha se ferra aí, trouxa, nem sei o que é ser calvo. Enfim. Então o homem foi vindo em minha direção, me levantei, certamente.
- Olá, como vai? - Ele perguntou com aquela voz máscula, enquanto me cumprimentava firmemente, reforçando aquele estereótipo de que todo treinador de pokémons de luta é um homem gordo/forte e que tem uma voz grossa.
- Vou bem. - Respondi, com minha típica voz de um semi-velho solitário.

Blablabla, conversa vai, conversa vem, ninguém se importa com o resto. Pulemos para a parte que estamos todos à mesa, almoçando.
Como já disse, estávamos todos lá, sentados à mesa. A comida era ruim, mas eu não queria falar isso né, senão eu ia continuar desempregado e o moleque lá ia ficar sem a jornada dele, era tipo Pidgey assado ao molho de Caterpie, um negócio assim. Bem, pra explicar melhor esse negócio de segurança: os responsáveis pela Liga Pokémon de Mixie, declaram que todo menor deve estar acompanhado de um segurança treinado, que deve ser pago pelos pais do treinador e ainda ter uma pequena comissão paga pela Liga, e esse segurança deve se registrar junto do treinador. Enfim, voltando ao assunto do jantar, estávamos todos lá.

- Então quer dizer que você era detetive em Kalos? - Perguntou o homem com aquela voz máscula dele. A vida de solteiro não faz bem a mim. Será que agora estou gamando nesse velho? Porcaria, cérebro, você só me ferra.
- Sim, era. - Falei. - E modéstia à parte, eu era dos bons, já tinha mais de vinte anos de carreira, e era um dos mais cotados para casos especiais. - Terminei. - Mas algo aconteceu.
- Oh! E o que aconteceu? - Perguntaram o homem e a mulher ao mesmo tempo, tipo, puts, que fala desnecssária.
- Bem, vocês sabem que muitos pokémons somem em florestas de Kalos e Mixie, né? - Vi os três concordarem. - Pois bem, eu tenho certeza que isso não é por causa de um pokémon comendo o outro, e sim, tem dedo humano nisso, mas, eu acusei peixe grande de ser o principal culpado, sendo esse, James Klinton, conhecem? - A resposta era óbvia. - Então, por causa disso, eu fui obrigado a sair de Kalos ou morreria, então aqui estou. Mas eu digo uma coisa: eu posso até ter me enganado sobre James Klinton, mas que tem alguém por trás disso tem, e é isso que eu quero saber e vou investigar de qualquer maneira.
- E uma jornada pelo continente ajudaria você nas suas “pesquisas”? - Perguntou a mulher. Caramba, como ela é linda! Espera! Eu já falei isso! Mas dane-se! Ela é mesmo!
- Exatamente.

Alguns minutos a mais, conversa aqui, conversa ali, blablabla, “como vai a vida?”, “eu vou bem”, “solteiro ou casado?”, “solteiro” e por aí vai. Vamos à parte importante (nesse capítulo tem alguma?)

- Hm... Por mim tá ok ele ir com nosso filho numa viagem. - Falou a gentil senhora.
- Eu sempre apoiei essa ideia. - Disse o homem. - Então por mim, nosso filho já teria saído há muito tempo.
- Certo, agora fugindo um pouco do assunto, eu gostaria de fazer uma pergunta: - Comecei. - Vocês só tem o Wayne de filho? - Bem, tem que forçar uma simpatia né. Puts, eu odeio essas perguntas idiotas semelhantes às narradas no parágrafo acima.
- Não, temos também a Luanna, que já tem 19 anos, que é inclusive apresentadora do Canal 6, lá de Sinnoh. Ela já foi bicampeã do Top Contest de Sinnoh e uma vez campeã do Top Contest de Kanto. E agora dedica sua vida à sua empresa de produtos pokémon, ao canal e a ficar fazendo eventos e etc.
- Não sei o que é mais incrível, uma senhora tão bonita...digo, um casal tão jovem, ter uma filha de 19 anos, e que com essa idade já fez tudo isso. - Olha, eu não tinha perguntado nada disso, sinceramente. Mas, como aquela delícia, ops, digo, aquela senhora maravilhosa estava dizendo tudo isso, quem sou eu pra dizer algo né?
- Pois é... - Disse a mulher. O homem suspirou.

Pois bem, como você já viram que o Wayne e eu vamos começar uma jornada e já conheceram mais três personagens, o resto não é necessário, então eu termino por aqui. Forte abraço.

Continua...


Bem, esse é o capítulo 1, que nos apresentou o Wayne, companheiro de jornada de Albert. Enfim, é isso e espero que comentem Very Happy
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Mensagem por Alice Le'Hills Seg 19 Jan 2015 - 17:56

Hey Black~!

Então, gostei bastante do capítulo. Deu pra ver que o Albert ta realmente muito necessitado de uma companhia. Será que ele vai conhecer alguma moça, solteira, que lhe dará bola?

Uma coisa interessante que vale destacar é o realismo que você impôs à fic. Pidgey ao molho de Caterpie, Imagine Flygons, menores que devem sair acompanhados pois o mundo é perigoso... Caramba, você pensou em tudo! Até o jeito que a narração acontece, de forma mais descontraída, da à fic um tom mais real.

Enfim, to curtindo bastante. Aguardo pelo próximo capítulo!

See ya!

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Mensagem por xKai Seg 19 Jan 2015 - 22:54

Olá Black, desculpe a demora, mas cá estou para comentar.

O Albert é um graça bem engraçado, não? Sempre escutando Imagine Flygons... Puts preciso saber onde baixar as músicas desta banda. Pensei besteira, e muita coisa! Quando ele tava dialogando com o Wayne, me pareceu meio pedófilo por um momento, sei lá... Mas enfim, duvido que tenha sido a intenção.

Pensei em imaginar uma mulher muito bela, mas muito bela mesmo enquanto estava lendo este capítulo, porque o Albert parecia fascinado... Parecia, eu disse? Ele está completamente pirado nela... Como diria o Greg de todo mundo odeia o Chris... "Cara, ela tá tão na sua." Pena que é casada, né? Como a Alice comentou ele precisa de uma companheira, urgente! Espero que algum dia ele consiga satisfazer suas necessidades masculinas... Se é que me entende -q Abraço man e até o próximo capítulo.

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Mensagem por Rush Qua 21 Jan 2015 - 13:06

Black! Demorei mas cheguei.

Gostei bastante desse primeiro capítulo. Ficou bem simples pra falar a verdade. Quem diria que a épica jornada de Wayne e Albert começaria por causa de um CD de Imagine Flygons, ein?

Gostei dos pais de Wayne, só achei que eles cederam muito fácil a liberdade do filho seguir em uma jornada. Quer dizer, se eles proibiram a jornada do filho a tanto tempo, achei meio sem nexo eles darem essa liberdade por causa de um cara até então desconhecido para eles. AUEHAUE

Não tenho muito o que comentar, gostei dos personagens e de suas personalidades. Me pergunto se Albert já tem um Pokémon.

É isso, aguardo o segundo cap!

Abraço!
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Mensagem por Black~ Sáb 24 Jan 2015 - 17:44

E adivinhem quem chegou? Isso mesmo! O Lorde Black para mais um capítulo, mas antes, os comentários:

Comentários:

Agora, sem mais delongas, o capítulo 2, que finalmente tem ação.

Capítulo 02


Três dias já haviam se passado desde o jantar. A nossa dupla de protagonistas estava na cidade de Peedridge, a segunda cidade do continente, depois da cidade inicial, Windstar. Como era de praxe, eles deveriam ir ao laboratório da professora Marceline na cidade do começo, além de se registrarem e pegarem um mapa. Como Wayne não pegou um pokémon no laboratório, ele não pegou pokédex. Bem, resumindo o que dava pra ser resumido.

A nossa dupla caminhava pela cidade, sob o frio de outono. A cidade era pequena, tinha algumas casas simples, ruas não asfaltadas, mas tinha um Pokécenter e um Pokémart. Era basicamente uma “parada” para os iniciantes que vinham de Windstar se reabastecerem. Como os dois passaram pela rota sem enfrentarem nenhum pokémon continuaram a caminhar em passadas lentas, pela fria cidade, que apesar de não nevar, certamente estava com a temperatura abaixo de zero.

Os dois andavam enquanto batiam algum papo sem importância para gastar linhas colocando aqui. Andavam tranquilamente, como já foi dito, até que uma menina, de pele branca, olhos pretos e cabelo liso de mesma cor, aparece e começa a olhar freneticamente para Albert, que incomodado pergunta:

- Posso ajudar?
- Você é Albert Adams? - Disse, com os olhos brilhando.
- Er... sou... - Falou, olhando para os lados. - E quem é você?
- Eu sou Claire Victory, uma fã sua! - Gritou.

Wayne e Albert se entreolharam. O garoto já foi puxando a sua pokébola do bolso.

- Não precisa. - Interrompeu o homem.
- Certeza? - Perguntou o jovem.
- Sim. - Respondeu. - Vamos tomar um café e você me conta melhor isso, aqui fora não.

Então a dupla caminhou junta da moça até um café que tinha ali perto, que para infelicidade de Albert, não era Starmiebucks, mas enfim. Eles então entraram e se sentaram a uma mesa. Logo que sentaram foram atendidos, já que naquela hora da manhã o movimento era pouco. Irônico é que era uma cafeteria, mas enfim.

- Tá. E desde quando eu tenho fãs? - Perguntou, rispidamente.
- Desde que eu morava em Kalos. - Disse a moça.
- Certo, certo. - Falou, ainda desconfiando.

Logo os dois pararam de conversar e os três que ali estavam pegaram seus pedidos.

- Me fale de você. - Disse o homem.
- Ok. - Ela parecia esperar aquilo. - Como já falei, meu nome é Claire Victory, tenho 18 anos, nasci em Johto, mas aos 14 anos me mudei pra Kalos, aos 15 eu tentei começar uma jornada em Kalos, mas vi que isso não era pra mim. Desde então tenho me dedicado à vida de detetive. Estudando, buscando inspirações, etc. E você parecia ser o melhor no que fazia, sendo inclusive o melhor detetive particular de toda a Kalos, e um dos melhores em casos especiais, até você sabe o que acontecer. - Ela suspirou. - Enfim, eu vim pra Mixie quando descobri que Albert Adams estaria aqui. Consegui um emprego de detetive aqui no continente e prometo ajudar no que for necessário nessa investigação dos pokémons roubados. - Ela sussurrou.
- Bem, você realmente sabe da minha vida. Sabe que eu fugi, sabe que eu investigo os pokémons roubados e sabe que eu era o maior detetive particular de Kalos, enfim, deve saber mais coisas sobre a minha vida também. - Disse o homem. - Então você é uma pessoa de bem. Mas eu só quero saber o que você de fato quer comigo.
- Uma batalha! - Ela gritou. Os outros poucos clientes da lanchonete olharam feio pra moça, que ficou sem jeito. - Eu sempre quis batalhar com um detetive de verdade! - Falou.
- Certo, lá fora acho que dá pra batalharmos. - Disse Albert.
- Legal, vão lá que eu pago tudo. - Disse Wayne tendo a segunda fala no capítulo.
- E você tem dinheiro? - Perguntou o homem.
- Tenho. - Respondeu. - Eu sou filho de um líder de ginásio.
- Mas o Lurly é líder de ginásio e é pobre. - Retrucou Claire.
- O Lurly que se dane. - Falou. - E, além do mais, eu nem apareci nesse capítulo direito. - Suspirou. - Vão, eu pago.

Uns dez minutos já tinham passado. Os três estavam fora da cidade já, na Rota 2, que ficava ao norte da cidade. Então a garota ficou de um lado de um campo improvisado e o homem ficou do outro. Cada um puxou uma pokébola. Era uma batalha 1x1.

- Faz tanto tempo que não faço isso que nem me lembro. - Disse o velho. - Ludicolo, eu escolho você!
- Hm. Já foi Campeão da Liga também. - Disse a moça. Wayne admirou-se pelo fato de a garota saber tudo da vida do Albert, e também admirou-se por ele já ter sido campeão.
- Perfeito. - Suspirou.
- Certo. Pachi, eu escolho você!

De um lado saiu um pokémon bípede, muito bizarro, ele tinha meio que aparência humanoide, mas em cima da sua cabeça tinha uma grande vitória-régia verde, com uma espécie de “abacaxi” mais acima ainda. O pokémon era misturado entre verde e amarelo e tinha um sorriso bem idiota. Do outro lado saiu uma espécie de esquilo branco, com alguns “espinhos” da suas costas até o seu rabo, tais “espinhos” tinham a cor azul.

- Ludicolo, use o Razor Leaf!
- Use o Quick Attack para desviar e depois use o Electro Ball!

Então algumas folhas saíram do corpo de grama e água do pokémon vitória-régia, essa folhas eram cortantes e foram em direção ao esquilo, que pôs-se em quatro patas e começou a correr, esquivando as folhas. Em seguida, o mamífero abriu sua boca e uma grande esfera elétrica saiu de lá, atingindo em cheio o pokémon de grama, que só foi um pouco pra trás.

- Hydro Pump!
- Evasiva e Electro Ball!

O pokémon aquático abriu a sua boca e mandou um violento canhão d’água. O adversário até tentou escapar, mas em vão, pois foi atingido em cheio, bem no peito, sendo jogado a alguns metros de distância, além disso, já tinha ficado bem debilitado e não conseguiu concluir seu golpe. Mesmo que Albert tivesse sido campeão da liga há mais de trinta anos, seus pokémons ainda eram fortíssimos.

- Eita, desgraça. - Espantou-se Claire. - Pachi, use o Discharge!
- Evasiva e Ice Punch!
- Ice Punch?! - Exclamaram Wayne e Claire.
- É. - Suspirou. - Move Tutor.

O esquilo então começou a correr e deu um pulo, em seguida, uma torrencial descarga elétrica sai de seu corpo e vai em direção ao adversário, que pula para a esquerda. Em seguida, as mãos de Ludicolo começam a congelar, ele então corre até a direção de Pachirisu e lhe acerta um soco. Quer dizer, tenta acertar um soco, mas o elétrico é rápido e desvia.

- Pachi, use o Swift!
- Hmp. - Murmurou o velho. - Hydro Pump!

O mamífero correu e então pulou, em seguida, virou sua cauda em direção ao adversário, de lá saíram várias estrelas, que foram na direção do Ludicolo, atingindo-o, mas não arrancou muito dano. Em seguida, o bicho estranho abriu a boca e mandou uma forte torrente de água, que atingiu Pachirisu, jogando-o longe, nocauteado. Wayne ficou admirado com a facilidade que Albert venceu.

O velho então retornou seu pokémon para a pokébola. A menina fez o mesmo.
- Certo. - O homem estendeu-lhe a mão. - Boa sorte na sua carreira de detetive. E espero nos encontrarmos mais vezes. Não para batalhar, e sim, para desvendar esse mistério.
- Tenha certeza disso. - Ela piscou.

Em seguida, nossos protagonistas seguiram reto a Rota 2, que os levaria direto à cidade de Villalge. A moça voltou à cidade.

E, assim, nosso heróis seguem nessa maravilhosa jornada.

Continua no próximo episódio...


Teve ação, mas ficou com uma narração precária e foi até rápido, mas espero que gostem, e espero que comentem Very Happy

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Mensagem por xKai Sáb 24 Jan 2015 - 21:06

Black~ escreveu:E adivinhem quem chegou? Isso mesmo! O Lorde Black para mais um capítulo, mas antes, os comentários:


- E você tem dinheiro? - Perguntou o homem.
- Tenho. - Respondeu. - Eu sou filho de um líder de ginásio.
- Mas o Lurly é líder de ginásio e é pobre. - Retrucou Claire.
- O Lurly que se dane. - Falou. - E, além do mais, eu nem apareci nesse capítulo direito. - Suspirou. - Vão, eu pago.



Very Happy

Fala tio Black, acho que nem preciso comentar sobre o trecho citado, não é? Apenas saiba que eu ri para caralho. Cara você tá sempre conseguindo fazer legal esses lances de nomes para bandas de rock, pop etc... Filmes e outros easter eggs, mas pouts man, sua criatividade para nome de cidade tá tensa viu, é cada nome estranho, mas enfim u.u

Indo direto ao que interessa agora... Capítulo foi bem legal, tirando o fato do Wayne ter sido abduzido -q Curti bastante a batalha entre os detetives, eu tava achando que como o tema da fic era mais diferenciado, iria demorar bastante pra rolar alguma luta, mas veio bem antes do que imaginei, apesar de ter sido bem rápido. Pode até ter muito tempo que esse cara não luta, mas um campeão nunca perde sua majestade U_U' Uma coisa só para criticar, como um Hydro Pump vai acertar a barriga dum Pachirisu man? Só se for uma cuspidinha de nada -q O Hydro Pump pega no pobre bicho inteiro e ainda sobra kkk Até o próximo capítulo 0/

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As Peripécias de um Detetive em Crise Empty Re: As Peripécias de um Detetive em Crise

Mensagem por DarkZoroark Dom 25 Jan 2015 - 20:56

Black o/
A vontade de comentar aqui tava alta desde que eu vi o prólogo, mas a preguiça e o "deixo pra amanhã" tomaram conta. Enfim, hoje decidi parar com isso e vir dar o meu parecer antes que eu perca o fio da meada e não consiga acompanhar - sério, tu posta numa velocidade surpreendente sem deixar de caprichar na escrita. Me ensina esse truque outra hora, pode ser? Brincadeiras a parte, vamos ao review:
Curti muito a ideia de uma história sobre um detetive do mundo Pokémon - A última que eu  li desse gênero foi a Nanashi's Way of Life e isso faz uns 2-3 anos. A sua, contudo, parece ir mais para o lado da comédia. Acho um ponto interessante e curioso; em geral histórias que puxam para um lado mais de suspense, investigação e mistério evitam esse aspecto. Mas, pelo que pude perceber, um pouco de bom-humor parece melhorar ainda mais o enredo. Outro ponto diferencial é o fato de ele sair em jornada junto com um jovem treinador. Não se vê muitas "Fanfics de jornada" em que haja alguém viajando fora um treinador/coordenador/criador, então é um ponto forte à seu favor. Aliás, uma pergunta aqui; fora os nomes claramente influenciados pelo Batman a dupla Albert & Wayne tem alguma inspiração em Sherlock Homes e o Dr. Watson? A medida que ia lendo não pude deixar de reparar nisso... Outro aspecto que considerei inusitado - e bem legal, diga-se de passagem - é a quebra da quarta-parede e as referências a sua outra Fanfic. Lembrou-me muito das HQs do Deadpool. É uma forma interessante de criar situações bem humoradas.
Em relação ao último capítulo, achei interessante a utilização de um Ludicolo. Sério, fazia tempo que não via um sendo utilizado em uma história. Quanto mais um tão forte assim. Não tenho nada contra Pokémons que sejam realmente fortes - na verdade curto bastante a utilização daqueles que não são lendários e que se enquadrem nessa categoria. Pudera né, 30 anos juntos e ainda tendo ganhado uma Liga é pedir por Chuck Norris. A batalha contra a garota e o Pachirisu foi, apesar de simples, muito bem construída. Pegando pelo que foi falado ali, imagino que haverá a inclusão de Move Tutors na sua história? Caso seja verdade, é um ponto muito original, ao menos do meu ponto de vista. Nunca antes havia lido uma Fanfic em que eles mencionados antes desta - e quero atestar que, se já apareceram na The Adventures of a Gym Leader, eu to meio atrasado com a minha leitura daquela obra. Fico aguardando agora para ver como que a história irá se desenrolar.
Bem, o comentário ficou um pouco curto, mas foi o que deu. Fico no aguardo do seu próximo capítulo. ninja

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Mensagem por Alice Le'Hills Seg 26 Jan 2015 - 16:30

Hey Black~!

Bem, eu to curtindo bastante sua história. Você escreve muito bem! Só achei esse capítulo curtinho, porém bom. E é melhor um capítulo curto bom, do que um capítulo longo ruim. A batalha foi rápida, visto que era um campeão contra uma treinadora qualquer, mas foi muito bem escrita. Eu me pergunto: se o Wayne não pegou nenhum Pokémon no laboratório, com qual Pokémon ele começou sua jornada?

Bem, é isso. Boa sorte com fic, aguardo pelo próximo capítulo! See ya!

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As Peripécias de um Detetive em Crise Empty Re: As Peripécias de um Detetive em Crise

Mensagem por Rush Seg 26 Jan 2015 - 17:41

Black escreveu:- Tenho. - Respondeu. - Eu sou filho de um líder de ginásio.
- Mas o Lurly é líder de ginásio e é pobre. - Retrucou Claire.
- O Lurly que se dane. - Falou. - E, além do mais, eu nem apareci nesse capítulo direito. - Suspirou. - Vão, eu pago



UAEHUAHEUAEHUAHEUAH'


Eae Black!

Cara, eu ri demais dessa parte citada. Não sei se a fic se passará no mesmo universo, mas a Fourth Wall foi quebrada no desenvolvimento desse capítulo. Também fiquei um pouco triste pelo Wayne não ter tido muito destaque, ele parece ser um menino gente boa.

Pera, o Albert foi campeão? Que carinha overpower, né? Melhor detetive do mundo, campeão, só falta ele ser um antigo atro do rock, ex-guitarrista do Imagine Flygons. AUHUAE'

O capítulo ficou bem simples mas bem agradável de se ler. Ficou curto, mas a batalha foi interessante. Me surpreendi com o Ludicolo, um Pokémon pouco usado em Fan Fictions. Ainda mais um Ludicolo com Ice Punch. AUEHAUE' De qualquer forma, fico curioso para ver os outros Pokémons de Albert e os Pokémons de Wayne.

É isso cara, eu curti bastante. Estou no aguardo do próximo capítulo. Um abraço! Té mais,
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Mensagem por Black~ Qui 29 Jan 2015 - 16:21

E adivinhem quem chegou? Black! Para apresentar-vos o capítulo de número 4.

Spoiler:

Agora, sem mais delongas, o capítulo:

Capítulo 03


Após um tempo de caminhada pela Rota 2, a dupla chega à cidade de Villalge, uma cidade bem maior que Windstar e que Peedridge, mas que ainda não era lá uma cidade grande. A cidade tem várias casas, de até três andares, divididas em ruas asfaltadas. Tem um Pokécenter e um Pokémart, mas ela era famosa pelas grandes fazendas, que ficavam a oeste da cidade, na única parte sem saída da cidade, que tinha saídas a norte, sul e leste.
Albert e Wayne caminhavam pelo puro ar pacato da cidade, admirando um pouco a paisagem, até que ouvem um barulho de sirene de polícia, além de alguns Growlithes e Arcanines correndo para várias direções. Algumas motos da polícia foram chegando, até que Albert se aproxima de um e pergunta:

- O que está acontecendo?
- Um ovo de Rhyhorn foi roubado do Pokécenter. - Disse um policial.
- Eu posso ajudar na investigação em busca dos ladrões.
- Não. - Cortou o homem da lei. - Somente pessoas autorizadas podem fazê-lo.
- Sou detetive e segurança. - Disse, mostrando a sua habilitação. - Vamos, Wayne.

Então a dupla saiu daquela região da cidade e começou a andar, cada um andando e procurando de um lado. Era inútil procurar. Um ovo valioso como o de Rhyhorn não estaria mais ali. Uma cidade pequena e de fácil evacuação facilitaria a saída dos bandidos, que a esse momento já devem estar muito longe.

- Certo, Delphox, venha!

Albert arremessou uma pokébola para o alto. De lá, saiu uma espécie de raposa bípede, trajada em roupas de um mágico, carregava consigo um pedaço de pau, que era o seu principal instrumento e servia como uma espécie de varinha mágica.

- Delphox, procure algo nesses arbustos. - Falou, apontando.

O pokémon de fogo então mirou sua varinha e lançou um ataque psíquico. Tudo o que ele conseguiu levitar foram apenas algumas Caterpies e Weedles, além de bagunçar um pouco a posição dos arbustos, mas nada mais que isso.

Um pouco mais distante de onde estava Albert, estava Wayne, que estava junto de seu Machop, que dava soco em alguns arbustos e árvores, em busca dos ladrões. Wayne então reparou que Albert se aproximava com seu Delphox.

- Achou algo? - Perguntou o rapaz.
- Nada. - Retrucou o homem. - E você?
- Nada também.

Para agilizar no processo, a raposa usou o Psychic, enquanto o Machop dava socos nas árvores. E como era de se imaginar, não encontraram nada, nenhum sinal de bandidos, ou de ovo roubado, apenas alguns insetinhos inúteis, mas nada mucho.

A dupla então correu de volta para o centro da cidade, que naquele momento estava calmo, já que a polícia tinha se dispersado para vários lugares. Então, logo que chegam, veem uma dupla suspeita, já que ambos estavam com uma máscara, parecia coisa do destino.

- Parado aí! - Gritou Albert Adams.
- Quem é você? - Perguntaram.
- Albert Adams. - Tirou sua carteira. - Segurança de Mixie.

Os dois deram um risinho, como se previssem que seriam pegos, estavam parados ali no meio da cidade, com aqueles trajes, isso era óbvio. Então eles se entreolharam e olharam de canto de olho para a dupla de protagonistas.

- Pois tentem nos impedir. - Disse um deles.
- Eu tenho uma arma. - Disse o protagonista, tirando-a de seu bolso.
- Pfft. - Riu o bandido. - Que grande balde de merda.

Porém, os dois bandidos estavam conversando com Albert, ignoraram a presença de Wayne e Machop, e não perceberam que o pokémon estava se aproximando deles, não perceberam até o momento que levaram cada um, um soco na face, fazendo um pequeno hematoma. Então ambos bufaram.

- Se é pra ter uma batalhazinha inútil, então lá vamos nós. - Suspiraram os dois. - Golbat, venham!

Então dois morcegos, de tamanho médio saíram da pokébola. Eles tinham uma boca enorme, que tomava conta de quase todo o seu corpo, e claro, tinham dentes afiadíssimos, suas asas eram grandes e os sustentavam bem no ar.

- Só uma pergunta. - Falou um dos homens. - Vossa majestade não deveria nos prender?
- Vocês estão tão a fim da prisão assim? - Riu o velho. - Não vão nem resistir?
- Não, nós não temos nem arma. - Falou.
- Certo, mas agora que começamos uma batalha, temos de terminá-la.
- Se é o desejo de Vossa Majestade e de Vossa Alteza, o que nós, reles mortais diremos?

Os pokémons ficaram se encarando, esperando ordens de seus treinadores.

- Poison Fang.
- Psychic!
- Mega Punch!

Então os dois morcegos abriram suas bocas, logo foi possível ver uma grande quantidade de veneno se formar em seus dentes, em seguida, cada um foi em uma direção, na tentativa de acertar os adversários, que desviaram facilmente. Após isso, Delphox colocou a mão na sua cabeça e fechou os olhos, ele então mirou sua varinha na direção dos adversários, levitando-os facilmente, então, em seguida, os jogou no chão, praticamente os debilitando. Por fim, Machop acertou um violento soco em um dos morcegos, nocauteando-o, surpreendentemente. Muito se deve ao fato do Delphox ser muito mais forte que aqueles morcegos inúteis.

- Poison Fang novamente. - Falou o que sobrou, com uma animação contagiante.
- Evasiva. - Falou Wayne. - Mega Punch!
- Flamethrower.

O voador abriu sua boca e novamente concentrou bastante veneno nos seus dentes, em seguida, ele foi em direção ao Machop, que pulou para o lado, e, no embalo, aproveitou para lhe dar um soco na cara, jogando-o no chão, quase o debilitando. Mas, logo depois, o inicial de Kalos mirou sua varinha na direção do adversário e mandou uma grande quantidade de fogo, que praticamente o tostou, e obviamente o debilitou.
A dupla então só recolheu seus pokémons e ficou parada ali mesmo. Albert pediu para Delphox “guardar” aqueles homens enquanto a polícia não chegava. Ele tava achando tudo aquilo muito estranho, aqueles homens se rendendo tão facilmente assim...

Após alguns minutos, a polícia chegou ao local e levou os dois bandidos para a cadeia, mas antes, o chefe de polícia pergunta:

- Vocês viram o ovo que eles roubaram?
- Infelizmente, não. - Disseram os dois protagonistas.
- Hm... isso tá estranho... - Pensou. - Mas né. Obrigado de toda forma.

Os protagonistas então seguiram sua caminhada.

-x-

- Perfeito. - Riu um homem.
- Eles fizeram um ótimo trabalho. - Falou outro homem.
- Fizeram mesmo. - Falou. - Enquanto a polícia achou que aqueles dois são os bandidos, os verdadeiros ladrões fugiram com os três ovos de Rhyhorn, e não apenas um, como eles pensam.
- É verdade, senhor. - O outro só concordava.
- Com um quarto da venda de um dos ovos, nós já conseguimos tirá-los de lá. - Falou. - Com o resto, a gente paga o prometido pra eles. - Disse.
- Sim, senhor.
- A parte 1 da missão está pronta.
- Sim.

Continua...


Sim, foi curto. Acho que o primeiro capítulo longo vai ser a primeira batalha de ginásio, mas enfim. Como vocês podem ver, já foi explicado o motivo de aqueles bandidos terem agido daquela forma. Enfim. É isso e espero que comentem Very Happy

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