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As Peripécias de um Detetive em Crise

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Mensagem por xKai Sáb 21 Fev 2015 - 13:46

Olá tio Black, perdão pela demora eu não vi que você tinha postado o capítulo, descobri por acidente, assim como aconteceu agora mesmo... Não percebi que uma outra fic em que comento já havia sido atualizada, enfim ta aí o comentário.

Achei bem interessante este contraste que você vez. Wayne é um garoto mimado, medroso e chorão, mas tem lá seus momentos. Possuir um machop que é o exemplo vivo da força bruta faz um contraste bem bacana, acredito que este machop resultará em uma dupla evolução, a dle e a do Wayne que vai ficar mais forte o treinando, só tenho dúvidas em relação a última evolução dele, que é por troca. '_'

Sabe que eu nunca comento esse tipo de coisa porque não me acho no direito, cometo algum erro em todo capítulo que escrevo, é bem comum algo passar despercebido, mas vindo de você é a primeira vez que achei tantos erros -q Mas foi coisa bem boba, erro de digitação e teve um que faltou completar a palavra. foram pelo menos 4 error que eu vi, mas como não sou desse tipo não vou citar quais, como disse, é coisa boba, não tirou a qualidade do capítulo.

Sua criatividade para nomes de cidades continua bem estranha -q Mas enfim, acho que tudo faz parte deste estilo meio comediante seu de escrever. Os diálogos foram bem divertidos, como já é de costume seu. Por enquanto é só! Até o próximo capítulo.

________________
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As Peripécias de um Detetive em Crise - Página 3 Empty Re: As Peripécias de um Detetive em Crise

Mensagem por Black~ Sáb 21 Fev 2015 - 19:34

Eae, galerinha do mal, olha quem está chegando com um capítulo novinho! Mas antes, os comentários:

Comentários:

Agora, sem mais delongas, o capítulo:

Capítulo 05


O vento frio e gelado do outono de Mixie batia repetidamente nas costas e pescoço da dupla de protagonistas, que se protegia com seus grossos casacos e toucas. O fim da Rota 4 parecia cada vez mais perto; depois de enfrentarem a grande floresta gelada, só faltava uma estradinha de nada. Estradinha essa que logo chegou ao fim com uma placa escrita “Bem vindo à cidade de Nature”.

A cidade era bem simpática, e era maior que as suas anteriores. Tinha várias casas, mas tinha alguns pequenos prédios de três e quatro andares, além de todas as ruas serem, obviamente, asfaltadas. A cidade era bem arborizada, todas as ruas tinham várias árvores belas e imponentes, com suas folhas marrons e laranjas caindo no chão, criando um belo espetáculo para quem via, além de ser uma cidade cheia de flores, que mesmo no outono, ainda se mantinham firmes e fortes. Na cidade não havia Pokémart, somente uma loja de ervas e produtos naturais, além do Pokécenter. A dupla então caminhou por poucas ruas até achar a construção vermelha de dois andares.

Os dois então adentraram no local, que estava bem mais quente e confortável, pois tinha um aquecedor lá dentro. E também estava bem cheio lá. Apesar de Nature não ser uma cidade tão fria, as ruas estavam pouco movimentadas, e o povo que saía, buscava abrigo logo. O frio que fazia na cidade assustava os moradores que se acostumaram com a alcunha de: “A cidade da eterna primavera”.

Voltando ao que importa, a dupla seguiu até o balcão, que tinha uma pequena fila de umas cinco pessoas à frente. Como eles não são importantes, vamos mais adiante. Após uns dez minutos, a vez da nossa dupla de dois (sic) preferida chega. Wayne dá um passo à frente e põe suas duas pokébolas sobre o balcão, a Enfermeira Joy as pega e então após menos de um minuto, os pokémons dele são devolvidos. Ele agradece, guardas as pokébolas e os dois saem.

Um vento gelado incomodou os nossos protagonistas, que seguiram em direção ao ginásio. Após dez minutos percorrendo as ruas de Nature, encontraram um prédio em formato de uma flor gigante, que era possível ver de vários lugares da cidade, devido à sua forma extravagante. Nele estava escrito “Nature Gym”. Wayne e Albert se aproximaram do prédio, porém um papel (que coisa pobre) estava escrito que o ginásio estava fechado e que só abriria no dia seguinte.

- Certo. - Lamentou o garoto. - Eu posso aproveitar pra treinar na floresta então!
- Tem certeza disso, Wayne? - Perguntou Albert, meio receoso.
- Tenho. Por que a pergunta? - Olhou desconfiado. - Tá com medo da floresta?
- Me respeita, moleque! - Exclamou. - Eu sou macho! Vamos logo nessa merda!

Então os dois puseram-se a caminhar novamente. Após mais ou menos quinze minutos (nessa brincadeira de andar, já deve ter se passado uma hora) a dupla chegou à floresta. Albert e Wayne acharam estranho que a floresta estava bem silenciosa. Nenhum pokémon parecia se mexer ou fazer barulho. O negócio foi ficando cada vez mais sinistro, pois a dupla ia andando e nada de barulho ou de pokémons aparecerem.

Porém, após caminharem mais um pouco, viram uma espécie de rede, daquelas que se pesca Feebas, Magikarps e afins, porém era estranho, já que não tinha nada lá. Na verdade, tinham dois Rattatas lá, presos. A dupla se aproximou e tentou tirá-los de lá, porém, levaram um choque leve ao tocar na rede e caíram no chão, quase tendo um desmaio.

Alguns segundos depois, decidiram, obviamente, não mexer mais ali, mas aquilo não iria ficar por isso. Continuaram andando e viram mais redes, todavia, as outras não possuíam nada, somente estavam lá. Começaram a ouvir sussurros e vozes masculinas falando. Foram se aproximando sorrateiramente. Então, por entre as árvores, eles viram uma dupla de homens, aparentemente bem vestidos, porém, estavam com um Kadabra de cada lado, e em uma espécie de gaiola tinha quatro Fletchinders, além de seis Fletchings, enquanto a dupla conversava algo que não dava para ouvir.

- Certo. - Disse um dos homens, que tinha a pele negra e cabelo de mesma cor. - Vocês dois, podem aparecer.
Ele então deu uma ordem ao seu Kadabra, que psiquicamente, levitou a dupla de protagonistas, que caiu no chão, com alguns arranhões. Albert e Wayne levantaram esbravejantes, cada um sacando uma pokébola.
- Não saquem essas pokébolas. - Alertou o outro bandido, que era ruivo.
- Ou o quê? - Provocou Albert.
- Ou eu atiro. - Falou, sacando uma pistola.
- Pois então atire.

Então Delphox se materializou ali na frente. O homem ficou irritado e carregou sua arma, viu um Caterpie passando e o tiro saiu silenciosamente em direção ao pequeno crânio da lagarta, que caiu dura no chão, com seus miúdos miolos saindo de sua cabeça, além de uma poça de sangue que se formou em volta do bicho. Wayne se segurou para não vomitar. Albert quase partiu para cima do homem, que ficou estático.

- Filho da puta! - Cuspiu Albert.
- Eu falei que se colocasse pokémons eu atiraria. - O homem falou. - Agora recolhe essa merda. Porque pra matar um é rapidinho.

O detetive então retornou seu pokémon para a pokébola. Ele ficou sem reação, olhou de canto de olho para o garoto, e os dois telepaticamente projetaram uma fuga. Mas, ia ser difícil se comunicar telepaticamente com dois pokémons psíquicos no mesmo local.

- Não, vocês não vão fugir. - Disse o negro. - Vão nos ajudar.
- Ou o quê?

O ruivo lançou uma bala silenciosa para cima, em seguida, um pequeno Starly cai morto no chão. Os protagonistas apenas olham.

- Ou eu atiro. - Falou o ruivo. - Quanto mais você questionar, mais pokémons vão morrer. Eu não tenho o menor dó de pokémon lixo.
- Você é um monstro! - Gritou Wayne.
- É, é. - Falou. - Agora calem a boca e me obedeçam.
- Tá. - Bradou Albert. - Ajudar exatamente com o quê?

Um sorrisinho malicioso e sádico se formou no rosto de cada um dos bandidos.

- Vocês vão capturar pokémons com aquelas redes e nos trazer. - Disse o negro.
- Mas aquela merda dá choque.
- Não, imbecil, ela não dá choque. - Falou impaciente. - Calcem essas luvas para evitarem levar choque.

Cada um pegou um par de luvas e calçou. Irritados, pediram mais informações aos bandidos, que falaram passo a passo. A dupla então “foi à luta”.

-x-

Uma hora já havia se passado, Wayne e Albert estavam extremamente exaustos, irritados e até mesmo, com medo. Tudo aquilo estava muito estranho. Aqueles bandidos, eles roubando pokémons.
As redes da dupla não estavam lá muito cheias, afinal, a isca deles não tinha sido muito boa.

- Albert, conseguiu o quê? - Perguntou Wayne.
- Nada mais que uns doze pokémons, eu acho. - Suspirou. - Tudo inútil.
- Peguei por aí também. - Lamentou o jovem.

Percebendo que não iam conseguir capturar mais nada, a dupla seguiu até o local onde os dois bandidos estavam. Os dois vilões, ao verem a dupla carregando aqueles pokémons começou a rir descontroladamente.

- Então vocês realmente pegaram os pokémons. - Riu o negro, chegando a limpar uma lágrima que escorria de seu olho.
- E não era para pegar? - Esbravejou Albert.
- Vocês são realmente muito fáceis de manipular. - Riu o ruivo. - A gente nem precisa dessas merdas. - Falou, desamarrando a rede e soltando os pokémons.

O protagonista explodiu de fúria, percebeu que tinha feito papel de trouxa. Parecia que tudo já tinha sido armado pela dupla de protagonistas, apenas para brincar com o detetive, que estava vermelho de raiva.

- Então vocês nos enganaram esse tempo todo? - Gritou.
- Sim, nós só enganamos vocês. - Riu o ruivo. - Pelo visto, o poderoso, o pica das galáxias, Albert Adams, é na verdade um bosta. - Riu mais uma vez. - Caiu igual a um patinho...

O homem então avançou e deu um soco no rosto do vilão ruivo. O garotinho puxou forças sabe-se lá de onde e puxou o detetive para trás, chegando a derrubá-lo no chão.

- Você é realmente muito idiota, Albert Adams. - O negro falou. - Eu sinto pena do seu amigo, mas, a idiotice pede isso...

O bandido apenas olhou para o seu Kadabra. Os dois protagonistas se entreolharam e olharam para a dupla de vilões. Um brilho então tomou conta do local, e essa foi a última coisa que viram.

A dupla de meliantes aproveitou o momento e se teletransportaram em seus Kadabras, para bem longe dali.
Os bandidos pareciam realmente ter algum dom de premonição ou de previsão de futuro, pois uns dois minutos depois, a polícia chegou ao local. Porém a única coisa que encontraram foi a nossa dupla de protagonistas desmaiada no chão, completamente inconscientes.

- Nexler, tem alguma noção do que aconteceu? - Perguntou um homem gordo a um negro ao seu lado.
- Não, chefe. - Lamentou. - Não encontramos nenhuma prova nessa floresta. Na verdade, só podemos confirmar que talvez alguns Caterpies foram roubados. Mas quem os roubou, ninguém sabe.
- Merda! - Esbravejou o chefe de polícia.

Enquanto conversavam, porém, um policial de uns vinte anos chega correndo, ele para, e arfando diz:

- Senhor. Senhor. - Falou tentando tomar fôlego. - Na verdade, alguém encontrou a Pedra de Aerodactyl.
- Aerodactyl é aquele pokémon que está extinto há milhares de anos? - Perguntou o homem.
- Exatamente. - Respondeu o jovem.
- Então se eles encontraram a pedra, não é um bom sinal.
- Nem um pouco, senhor. - Suspirou.

To be continued...


É isso, galerinha. Espero que comentem Very Happy

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The Adventures of a Gym Leader - Capítulo 48
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Mensagem por Rush Sáb 21 Fev 2015 - 22:52

Black, grande Black

Me desculpe a demora. :c


Gostei bastante desse capítulo. Por um momento eu achei que o sumiço dos Pokémons fosse causado por Galvantulas, por causa das redes eletrificadas. Achei bem confuso esse negro e esse ruivo, digo, se eles estavam zoando com a cara do Albert, porque eles mataram o Caterpie e o Starly? Só pra mostrarem que são maus?

E falando nisso, é a primeira vez que eu vejo Pokémons sendo mortos em uma Fan Fiction de jornada. Meu coração até doeu. :c

Achei a leitura bem agradável, a sua narração melhorou MUITO, mas eu acho que você ficou com pressa de terminar o cap, pois o final ficou pouco narrado e corrido. Já nos primeiros parágrafos a narração ficou impecável. Parabéns.

É isso, aguardo mais capitulos!


Abraço, até mais!
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Mensagem por Alice Le'Hills Dom 22 Fev 2015 - 11:33

Hey Black~!

Me desculpe pela demora. Eu ia comentar ontem a noite, mas já estava bem cansada, então deixei pra comentar hoje.

Assim como o Rush disse, eu também achei que os Pokémon estavam sendo pegos pelas teias de algum Galvantula, mas enfim. Esses dois "vilões" são muito estranhos. Sei lá, me pareceu que eles possuem algum tipo de telepatia, ou algo do tipo, pois perceberam a dupla de protagonistas escondidos e, de certo modo, previram a chegada da policia. Sei não, tem algo estranho com eles. Será que eles fazem parte da máfia que trafica Pokémon?

Sua narração continua excelente e sua descrição também. Gostei bastante do capítulo. Só achei estranho os policiais não se preocuparem com o Wayne e o Albert caídos, mas enfim.

Espero pelo próximo capítulo, boa sorte com a fic! See ya!

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Mensagem por togekisses Dom 22 Fev 2015 - 11:47

Olá, Black! Finalmente o chapter 5 dessa sua fanfic a qual eu me apeguei logo de cara.

Gostei desse novo capítulo mais ainda, principalmente pela maneira como você escreve, que é toda muito original e descontraída. Totalmente de acordo com o protagonista. Agora que vim perceber que o Wayne parece ser o oposto do Albert, por usar mais a força bruta, isso faz deles uma dupla bem interessante. Fiquei com vontade de ver os dois em uma batalha em dupla contra um Gym Leader, mas acho que não vai dar pois o Albert não está procurando badges, né? T.T

Mas então, sem alongar o negócio, achei interessante você ter matado um Starly e um Caterpie, pois é sempre um assunto delicado no Mundo Pokémon que os monstrinhos possam morrer. Só não entendi mesmo muito bem o que esses dois bandidos queriam fazendo essa trollagem com o detetive.

Pois é, espero que o próximo capítulo seja muito melhor. Boa Sorte!
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Mensagem por xKai Qui 26 Fev 2015 - 15:36

Fala tio preto! Desculpa aí pela demora, deve ter percebido que ultimamente eu tenho feito todos os comentários e postagens que costumo fazer em um mesmo dia, o tempo tem estado curto essa semana, já que estou de tv nova e to jogando muito xbox Razz

Esses bandidos são bem cruéis, na verdade eu não esperava ver pokémons sendo mortos assim tão rapidamente... Pobres animais... Mas quem diria que um famoso detetive iria cair em um truque tão ridículo assim, não é? Mas acredito que isso vai ter volta e vai ter em dobro, estes elementos repletos de vilania irão se arrepender amargamente pelo dia em que tiraram uma com a cara de Albert Adams xD

Bem, não tiverem muitos acontecimentos, então acho que é só por enquanto -q Sei que o comentário foi pequeno, mas eu não quero falar sobre a fauna e flora da cidade e da floresta, você já falou disso =D Até o próximo capítulo man e boa sorte com a fic.

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Mensagem por DarkZoroark Sex 27 Fev 2015 - 13:27

Black~ o/
Demorei um pouco mais do que gostaria - e pretendia - para vir aqui comentar, mas enfim cheguei. Peço-lhe desculpas por essa demora. Bom acho que antes tarde do que nunca... Sem muito mais delongas, vamos ao review:
O capítulo ficou muito bom, apesar de relativamente curto. Pessoalmente não tenho nada contra e, como já sabes, até gosto quando não é muito extenso. Enfim, gostei bastante da história desenrolada durante o mesmo. Assim como o Rush, um ponto que achei interessantíssimo, para não dizer macabro, o conceito de mortes de Pokémons em uma Fanfic de jornada. Nunca havia visto esse elemento ser aplicado em histórias desse gênero. Foi um elemento bem inovador, mas sei lá... Fiquei me sentindo um pouco mal não pelas mortes, mas pelas vítimas em si. Sacanagem atirar em Caterpie e Starly... Anyway, o toque de um ar mais dark nessa parte foi legal, principalmente quando se leva em conta que a Fanfic tem como personagem principal um detetive.
Gostei da ideia da utilização de caçadores - obviamente ilegais - na história. Não são algo que seja visto com frequência, apesar de eu admitir que há uma boa gama de possibilidades para criar alguns capítulos envolvendo-os na trama. A utilização de Kadabra como Pokémon de ambos foi bem inovador. Mesmo que Alakazam seja uma verdadeira potência nos jogos competitivos, é muito raro de ver sua linhagem evolutiva aparecer em uma Fanfic - creio que seja por causa de Abras só saberem usar Teleport no começo, mas vai saber... Enfim, foi um toque bem legal. Só não entendi por que eles ficaram zoando a cara dos protagonistas. Sei lá, não me pareceu um tipo de situação em que esse tipo de coisa poderia acontecer. O final ficou realmente interessante, com a conversa entre os policiais e tudo mais. Fiquei na duvida se a "pedra do Aerodactyl" que foi mencionada era um Old Amber ou uma Mega Stone, mas estou mais inclinado para o primeiro. Parece deveras mais lógico. Enfim, vou ficar aguardando para saber o que é afinal esse minério.
Erros eu não encontrei nenhum, mas, como dito anteriormente pelo Rush, o final ficou um tanto quanto corrido. Eu também acabo me empolgando quando estou para terminar um capítulo, então não vou reclamar muito porque entendo o motivo para uma certa pressa nesta parte.
Bem, por enquanto é só. Aguardo pelo seu próximo capítulo. ninja

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Mensagem por Black~ Dom 3 maio 2015 - 13:15

Bem, galera. Primeiramente, desculpem a demora de postar esse capítulo, mas o trabalho e a escola (nem tanto) consomem meu tempo, e o tempo livre eu acabava fazendo outras coisas, já que estava meio desanimado com o fórum. Mas, cá estamos mais um dia. Mas eu voltei a ter vontade de escrever a fic após começar a acompanhar a série "Daredevil", que é muito boa, e meu deu várias inspirações, mas enfim. Antes de postar o Capítulo 06, os comentários:

Comentários:

Bem, devo dizer que o capítulo não deve ter ficado muito bom, não sei. Eu já tinha escrito-o quase todo lá pro final de fevereiro e só escrevi o final essa semana, então talvez as ideias não se combatam um pouco, mas nada de mais, eu espero. Enfim, sem mais delongas, o capítulo:

Capítulo 06



Albert Adams abria os olhos fracamente. Não sabia onde estava, olhou ao seu redor, ainda meio inconsciente, e não reconhecia onde se localizava. A única coisa conhecida que percebeu foi Wayne desacordado, deitado em uma cama próxima à sua. Sentiu que estava preso a alguma coisa, eram umas “cordinhas” que o ligavam a uma máquina, mexeu-se tentando retirá-las, mas foi em vão. O barulho feito pelo homem só serviu para acordar Wayne.

- Ahn. - Grunhiu o garoto. - Albert. - Falou. - Onde estamos?
- Não tenho a menor ideia, Jackson boy. - Disse o homem.

Ambos estavam fracos, não se lembravam de nada, nem de como foram parar no hospital. Naquele momento, já imaginavam se tratar de um hospital. Na verdade, qualquer ser pensante imaginaria que ali era um hospital, mas enfim.
Os dois se deitaram quando uma bela moça de cabelo rosa ordenou que ambos se deitassem, pois iria conferir se estava tudo bem com eles e todas essas coisas.  A enfermeira então fez umas checagens e disse que estava tudo ok. Após uma semana internados, Albert e Wayne receberam alta.

-x-

A dupla caminhava pelas ruas de Nature, rumo ao ginásio de número 1. Por mais que tivessem saído há duas horas do hospital, já foram à luta. Chegaram rapidamente ao extravagante prédio do ginásio, pois já tinham ido até lá em outra ocasião. Dessa vez, o ginásio estava aberto, já que as portas se abriram automaticamente perante os dois.

- Nossa, que chique, as portas abrem sozinhas. - Disse Wayne.
- Ô, imbecil, todas as portas de ginásio abrem sozinhas. - Suspirou Albert.
- Nem sabia. - Falou Wayne assustado.

Albert bateu a mão na testa. Então a dupla entrou no edifício. O lado de dentro só contemplava a beleza exterior do prédio. Várias e várias árvores preenchiam o espaço de dentro. Era possível se perder ali. Parecia de fato uma floresta, a única coisa que era possível diferenciar era o campo de batalha, que era uma parte com menos árvores e um chão de grama marcado. Porém não encontravam o líder do local.

- Parece que tenho desafiantes. - Disse uma voz feminina.
- Desafiante. - Corrigiu Wayne.

A líder então saiu de uma árvore. Era uma moça bonita, moça formosa, tinha 22 anos, possuía cabelos verdes e olhos de mesma cor.  Ela então subiu no local destinado a um dos treinadores, no caso, o líder. Wayne então subiu na parte destinada ao treinador visitante. Uma mulher gorda ficou em uma parte reservada para o árbitro.

- Certo. - Disse a mulher. - Eu sou Jay Wandersen, líder do ginásio de Nature e especialista em pokémons tipo grama.
- Essa será uma batalha dois contra dois. - Anunciou a mulher gorda. - Sairá vencedor aquele que derrotar os dois pokémons adversários.

Então a mulher puxou uma pokébola de seu bolso, porém seu celular começou a tocar, ela viu quem era, mas não atendeu. Todavia, guardou sua pokébola e disse:

- Desculpa, menininho que eu não sei o nome. - Falou. - Mas nossa batalha fica pra depois.
- Meu nome é Wayne Jackson. - Suspirou.

Porém a mulher não estava mais lá, tinha saído do local sabe-se como.

Albert e Wayne se entreolharam e saíram do ginásio.

- Porra, Wayne, tá difícil de você conseguir lutar nesse ginásio. - Reclamou o detetive. - Desiste dessa vida de merda.
- Ah, Albert, vá se danar. - Disse o garoto. - Mas falando do que importa, você não acha estranho ela ter saído assim, de repente?
- De fato é. - Concordou. - Ela nem atendeu o celular e saiu correndo sabe-se lá por onde. - Analisou. - Mas talvez seja apenas paranoia sua.
- É, talvez...
- Mas então, pra onde vamos? - Perguntou o protagonista.
- Bem, eu descobri que tem uma rota a Oeste de Nature, que leva à cidade do próximo ginásio, eu vou lá para treinar meus pokémons. Se quiser acompanhar, fique à vontade.
- Querer eu não quero, mas eu tenho que te acompanhar né. - Suspirou Albert.

-x-

Ambos estavam na Rota 5, uma rota como qualquer outra, cheia de árvores e um pequeno caminho de terra, que ligava até o final dela, obviamente. Wayne e Albert vão andando até que o garoto esbarra em alguém.
Então o garoto pede desculpas, mas ele logo vê uma bela menina, por volta de quinze anos, dona de um cabelo negro e enrolado nas pontas e de belos olhos castanhos. O menino olhou abobalhado e pediu desculpa várias vezes.

- Tudo bem. - Disse ela. - Você por acaso é um treinador?
- Sim. - Respondeu, supreso. - Que diacho de pergunta é essa?
- Ah, tanto faz. - Ela respondeu. - Mas enfim, você já lutou com a Jay? - Ela perguntou. Wayne continuava achando tudo estranho.
- Não, ainda não tive a oportunidade, ela saiu no meio da luta. - Falou.
- Engraçado, há uns dois dias eu fui lá e ela também saiu de repente. - Analisou. - Bem, já que ambos temos o objetivo de lutar com ela, que tal uma luta?
- Claro, por que não? - Disse o jovem, surpreso. - Wayne. Meu nome é Wayne Jackson.
- Prazer, Melissa Stone.

Logo, os dois deram alguns passos para trás e improvisaram um campo de batalha ali mesmo. Seria uma batalha 2x2 e Albert ficaria de vela. Quer dizer, ficaria de árbitro. Ele se sentia como se tivesse apitando lutinha de maternal, ou qualquer coisa do tipo.

- Staravia, eu escolho você! - Disse a morena.
- Meus dois pokémons têm desvantagem para o Staravia, show. - Pensou Wayne. - Venipede, eu escolho você!

De um lado, um pássaro negro adolescente saiu da pokébola, ele tinha um topetinho, além de ter um bico laranja. Do outro lado, saiu uma espécie de centopeia, que possuía uma espécie de couraça roxa e cauda da mesma cor, além de uma parte verde em seu corpo, por baixo, quase invisíveis, podia-se ver as pequenas e numerosas patinhas do bicho.

- Staravia, Wing Attack!
- Venipede, feche-se como uma bola com o Rollout!

A ave então abriu suas asas, subiu um pouco, em seguida desceu num rasante, tentando acertar o adversário, que fechou-se como uma bola, mas ainda acabou sofrendo um leve dano. Em seguida, o inseto começou a rolar e pulou para alcançar o voador, que desviou para o lado, facilmente.

- Desculpa, mas não vai ser com o Rollout que você vai me atingir. - Falou a garota. - Staravia, Wing Attack!
- Venipede, amarre-o com o String Shot e depois use o Poison Sting!

O pássaro abriu novamente suas asas e voou num rasante novamente em direção ao adversário. O oponente então mandou uma teia para tentar pará-lo, mas foi em vão, já que o animal aéreo acertou em cheio o pequeno bicho, jogando-o longe, mas ele levantou e mandou várias agulhas envenenadas. E errou todas.

- Filho da mãe. - Murmurou Wayne.
- Tackle!
- Evasiva e Rollout!

Staravia então voou não muito alto, então, foi se aproximando do adversário, e com uma das asas, lhe acertou levemente. Em seguida, Venipede fechou-se como se fosse uma bola, então, começou a rolar rapidamente, até tomar certa altitude, suficiente para acertar em cheio o peito do pássaro, que recuou um pouco, mas logo voltou à luta.

- Ótimo. Muito bom. - Aplaudiu a moça. - Mas insuficiente. - Disse. - Quick Attack!

Então, o pássaro negro seguiu tão rapidamente em direção ao adversário, que mal se pôde vê-lo, somente no momento em que ele atinge a centopeia, jogando-a longe, debilitando-a um pouco mais.

- Merda. - Suspirou Wayne. - Venipede, String Shot para amarrá-lo e depois, Poison Sting!
- Staravia, contra-ataque com Wing Attack. - Falou a moça, demonstrando muita calma.

O inseto então abriu sua boca e de lá saiu uma espécie de teia que ele mandou na direção de Staravia, que desviou facilmente, em seguida, ele mandou várias agulhas carregadas de veneno, que atingiram em cheio o pássaro, jogando-o para trás e o debilitando um pouco, mas não o envenenando. Após isso, o voador abriu suas asas e desceu num rasante em direção ao Venipede, atingindo-o em cheio, dando até critical hit, assim, nocauteando-o.

- Certo. - Lamentou o garoto, recolhendo seu Venipede. - Machop, eu escolho você!

Logo, o humanoide saiu da pokébola e foi a campo, afim de uma bela batalha. Ele então saiu encarando o pássaro, dando um soquinho escroto no ar, que só fez a treinadora adversária dar um risinho sem graça, enquanto uma gota de suor descia. Albert batia a mão contra a testa.

- Machop, desce o chute! - Gritou o jovenzinho. - Low Kick!
- Dar uma rasteira para acertar um pássaro? - Disse Albert. - Não me parece muito inteligente...
- É. - Coçou a cabeça, sem graça, a menina. - Mas enfim. Staravia, use o Wing Attack!

O lutador então correu e tentou passar a rasteira no adversário, mas, como é de se imaginar, não obteve sucesso. Em seguida, o pássaro abriu suas asas e desceu numa velocidade incrível, mas Machop conseguiu esquivar por pouco.

- Damn it! - Esbravejou o garoto. - Machop, Mega Punch!
- Evasiva e Quick Attack!

Logo, a ave atacou primeiro, pois o tal do Quick Attack faz o atacante atacar primeiro. Então, Staravia desceu numa velocidade inacreditável e atingiu o adversário em cheio, jogando-o um pouco longe. Todavia, o mesmo levantou-se rapidamente e deu um violento soco no rosto do passarinho, que chegou a ficar até meio roxo devido à violência do golpe, logo, o bicho foi jogado para trás, com força, mas não tinha sido nocauteado ainda.

- Staravia, use o Quick Attack!
- Evasiva e Karate Chop!

O pokémon preto abriu abriu suas asas e parecendo um meteoro, de tão rápido, desceu em direção ao adversário, que pulou rapidamente para o lado. Em seguida, ele fez um movimento de caratê e acertou o lado de sua mão exatamente no meio da cabeça de Staravia, jogando-o longe, e debilitando-o.

- Certo. - Riu a moça. - Cyndaquil, eu escolho você!

Ela obviamente recolheu seu pássaro de volta para a pokébola. Após isso, ela mandou outra pokébola, que revelou uma espécie de rato ou qualquer coisa do tipo, seus olhos eram fechados e suas costas emanavam um fogo intenso. Tinha um tamanhozinho de nada, mas o bicho era arretado.

- Machop, use o Low Kick!
- Cyndaquil, Smokescreen e depois, Ember!

Logo, o humanoide seguiu em direção ao adversário, porém, enquanto caminhava, uma espessa camada de fumaça negra tomou conta do local, fazendo com que o pokémonzinho não visse nada e certamente errasse o golpe. Na verdade, a única coisa que viu foram pequenas, mas fortes, brasas, que o atingiram por dentre as chamas e o jogou longe.

- Nossa. - Suspirou Wayne. - Machop, Karate Chop!
- Cyndaquil, use o Quick Attack!

Então, o rato de fogo começou a correr rapidamente (por incrível que pareça) e atingiu facilmente o adversário, jogando-o contra uma árvore, resultando num impacto bem forte nas costas de Machop, que levantou com raiva e ao se aproximar de Cyndaquil, bateu com o lado de sua mão na cabeça do bicho, que recuou um pouco, mas manteve-se firme.

- Já chega! - Sorriu confiante. - Cyndaquil, Ember!
- Machoke, role e depois, Low Kick!

O animal de fogo sentiu a vibração na voz de sua treinadora e sorriu também, então, ele “carregou” suas chamas ao máximo de força que conseguiu, em seguida abriu a boca e lançou várias brasas violentas na direção do adversário, que nem conseguiu escapar, e foi atingido em cheio, nocauteado. Melissa era a vencedora.

- Foi um bom combate. - Disse o garoto.
- Concordo. - Falou. - Que nos vejamos por aí.

Ela então se aproximou de Wayne e deu-lhe um beijo no rosto e saiu.

- Que nos vejamos por aí. - Falou completamente aéreo.

To be continued...


É isso e espero que comentem! Very Happy

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Mensagem por Rush Seg 4 maio 2015 - 18:29

Eae, Black!

Desculpa a demora para comentar, mas como sempre eu cheguei. Eu gostei do capítulo, embora tenha batido uma decepção quando a líder saiu no meio do desafio. Também bateu uma curiosidade, porque ela saiu e quem estava ligando pra ela? Isso me cheira a plot twist. 

Eu gostei da guria e curti os pokémons dela. Staravia é um pokémon modinha - digo, Staraptor é modinha -, mas nunca vi em uma fan fic por eles geralmente serem a desenvoltura do Starly que nunca aconteceu. Já o Cyndaquil é comum, mas eu amo esses bichinhos. Acho que eles conseguem ser o meu inicial preferido. 

A luta foi bem bacana. Wayne foi muito melhor do que eu esperava, sinceramente. Pensei que esse Staravia iria sweepar o time dele, porque meu, esse pássaro é muito ágil e desviou de quase tudo. Ah, eu ri demais nessa parte:



- Machop, desce o chute! - Gritou o jovenzinho. - Low Kick!
- Dar uma rasteira para acertar um pássaro? - Disse Albert. - Não me parece muito inteligente...

Só penso no que o Wayne pensou pra dizer isso. AUEHAUE'

Não percebi nenhum erro. A narração ficou simples, mas bem engraçada e agradável de se ler. A relação de Wayne e Albert me lembra bastante o John e o Lurly, ainda espero um crossover.

Enfim, aguardo o próximo capítulo ansiosamente. Quero ver esse Machop do Wayne virando um Machamp e destruindo tudo. mwahaha

Um abraço!
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Mensagem por togekisses Seg 4 maio 2015 - 21:37

Oi, Black!

Foi muito bom poder ver um cap. novo da sua fanfic mais uma vez. E confesso que eu nem pensei que você fosse voltar a postar, mas vamos lá.

Primeiro, tivemos os dois protagonistas no hospital (falando na palavra "protagonista", acho muito engraçado quando você usa ela pra falar do Albert ou do Wayne). Achei um pouco estranho o tanto de tempo que eles passaram internados, sendo que se me lembro bem, não devem ter sofrido nenhum ferimento.

E aí depois veio o Ginásio, que por acaso tem uma Líder irresponsável. Essa me lembrou de Líderes como a Fantina, aquela mulher era uma figura mesmo. E aí você também citou o fato desse Ginásio ser peculiar/extravagante e eu realmente lembro de ter tido uma descrição toda completa sobre ele no último chapter, só que não me recordo mais como era ele.

Falando então da relação entre os dois personagens principais, eu achei que o Albert foi um pouco grosso demais com o Wayne em vários momentos, ele deve estar numa fase difícil, não lembrava dele ser tão mal-humorado. Mas continuo gostando muito dele, embora ainda tenham tido poucos capítulos pra que ele pudesse ser bem explorado.

Não vi nada demais na personagem nova, mas gostei da batalha. E enxerguei uma possível paixonite vindo a caminho, também.

De mais, só tenho a dizer que adoro o jeito como você escreve e que espero ansiosamente pelo próximo capítulo.

Então, até mais ver!
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Mensagem por xKai Ter 5 maio 2015 - 13:58

Cara, foi um belo de um capítulo este, apesar de aparentemente não afetou tanto o rumo da história, foi interessante ver o Wayne em uma batalha contra esta bela morena que o deixou no mínimo desnorteado. Mas voltando um pouco, essa líder de ginásio me deixou com a pulga atrás da orelha... Sair no meio de um desafio sem dar explicações, logo após receber uma estranha ligação... Cuja nem sequer foi atendida -q Estou achando que existe algum tipo de força natural que está impedindo o moleque de conseguir esta insígnia... Mas nem tudo foram cravos nesta situação, não é? Ele conseguiu uma bela de uma batalha, apesar de ter perdido para um rato flamejante... Bem... Ele tava com a empolgante torcida do Albert... Tá legal, exemplo ruim, não é? Bem, ele ganhou um beijo, isso deve contar -q

Esperando já pelo próximo capítulo, fico imaginando se a tal gym leader irá aparecer novamente, na moral, acho que é o Albert quem deveria dar uma lição nesta irresponsável -q

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Mensagem por DarkZoroark Ter 12 maio 2015 - 4:10

Black o/
Primeiramente, peço-lhe desculpas pela demora em vir aqui comentar. Havia lido o capítulo anteriormente, mas em decorrência de provas que tive durante a última semana. Enfim, sem nos delongarmos demais nesta introdução, vamos ao review:
Olhando por cima primeiramente devo dizer que o capítulo foi realmente muito bom. A líder de ginásio sair pouco antes do desafio é algo bastante inovador, visto que não acontece muito em Fanfics. No geral a batalha acontece tão logo ambos se encontram e, nos casos em que isto não acontece, o desafio não é nem ao menos aceito. Fiquei curioso o motivo para isso, visto que houve a mesma situação para que tanto o Wayne como a Melissa tivessem seus desafios interrompidos por uma ligação de celular. Na realidade por conta de ter ocorrido o mesmo durante ambas as batalhas me leva a crer que isso seja apenas uma desculpa para evitar os conflitos, mas irei aguardar para confirmar esta teoria.

Black~ escreveu:Era uma moça bonita, moça formosa, [...]
Ri demais com essa frase ao estilo Seu Madruga. Foi um toque que, na minha concepção, serviu para dar uma descontraída bem interessante no enredo. A Melissa foi alguém que eu gostei bastante. A batalha entre ela e o Wayne foi um tanto curta, mas não diminui sua qualidade. Os Pokémons dela também foram bem interessantes. Staravia não é uma espécie que seja vista com muita frequência. Na realidade, nenhum dos "pássaros iniciais" são utilizados frequentemente durante Fanfics, muito embora sejam amplamente utilizados em Fanfics. Cyndaquil é uma espécie já bem mais comum, mas é sempre interessante de vê-los em uma história. Outro ponto que me surpreendeu é de o protagonista ter perdido a batalha. Não é um evento comum nas histórias a menos que seja contra rivais ou eventualmente um líder de ginásio. Não sei se a Melissa será uma rival, mas enfim... Bem, no fim ele acabou ganhando um beijinho na bochecha, então não foi um problema assim tão grande assim. Erros não encontrei nenhum e sua escrita continua sendo muito boa.
Por enquanto é só. Fico aguardando pelo seu próximo capítulo. ninja

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Mensagem por Killer123 Qua 13 maio 2015 - 22:21

Ola tio Black!

Acabei me esquecendo de comentar, tive de ler tudo, mas com uma narrativa tão bem detalhada e simples ao mesmo tempo acabei lendo tudo em pouco tempo, eu esperava que iria ler tudo em dias, mas não passaram de alguns minutos.

Comentando, eu achei a relação entre Albert e Wayne bem estranha e divertida, são caras que não se entendem na maioria das vezes, mas no fim se gostam ( sem duplo sentido).
As batalhas foram todas muitos boas e com grande simplicidade, talvez por ser o inicio da fanfic. A de Wayne e Melissa foi muito boa. Vou pegar um trecho que ri bastante até :

Tio black escreveu: - Machop, desce o chute! - Gritou o jovenzinho. - Low Kick!
- Dar uma rasteira para acertar um pássaro? - Disse Albert. - Não me parece muito inteligente...
- É. - Coçou a cabeça, sem graça, a menina. - Mas enfim. Staravia, use o Wing Attack!
- Wayne, um exemplo de inteligencia. Mas ao menos ganhou um beijo na bochecha.

Bem é só isso!
Aguardo o próximo capítulo. Boa sorte!

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Mensagem por Black~ Dom 23 Ago 2015 - 22:27

Ae, cambada, tô de volta. E pretendo ficar, apesar do pouquíssimo tempo que tenho pra escrever capítulos, mas enfim. Vamos ao capítulo 07, mas antes, os comentários:

Comentários:

Bem, sem mais delongas, o capítulo:

Capítulo 07

Mais um dia se passava, a história toma o caminho de parecer um diário: “aqui estou, mais um dia, sob o olhar sanguinário do vigia”. Enfim. Wayne Jackson e Albert Adams acordavam em um quarto relativamente grande, com um bom espaço de distância entre as camas que ambos dormiam, além de um bom espaço, que era aproveitado por uma televisão de 52 polegadas, um sofá grande e um frigobar, tudo em um espaço de uns 35 metros quadrados, além disso, tinha uma porta mais ao fundo, que levava direto a um banheiro. Não, não era a casa de ninguém. A dupla tinha conseguido um bom quarto num bom hotel, a um bom preço e no centro da cidade, a duas ruas do ginásio de Nature. Como? É difícil explicar.

Excluindo esses pormenores, avancemos na história. O sol estava relativamente fraco e já demonstrava ser por volta das nove da manhã; a nossa dupla preferida já estava acordada há um tempo e se preparavam para ir (novamente) ao ginásio.

Após alguns minutos desnecessários, a dupla localizava-se no saguão do hotel, onde falaram com uma recepcionista. Albert Adams então entregou um cheque para a moça, que sorriu alegremente, pois garantiria o almoço daquele dia. Então, a dupla saiu do local e caminhou por menos de três minutos até chegar ao prédio de maior destaque em meio àquele centro.

A porta se abriu automaticamente e logo aquela bela paisagem (não muito diferente da paisagem da cidade) foi vista. A líder parecia esperar por combates e saiu sabe-se lá de onde.

- Welcome back, Wayne Jackson! - Falou, descendo de um galho.
- Que gozado. - Riu Wayne. - Ela lembra meu nome e eu nem lembro o nome dela, mesmo ela sendo a líder.
- É Jay. - Suspirou a moça. - Jay Wandersen.

Albert balançou a cabeça em sinal de reprovação, porém se sentou na arquibancada, onde foi olhar a luta de Wayne. A gorda então ditou as regras e todo aquele blablabla, então a líder enviou seu primeiro pokémon.

- Gloom, eu escolho você.
- Certo. - Pensou o garoto. - Machop, venha!

De um lado, um pequeno cogumelo azul saiu graciosamente de sua esfera. Tinha uma grande flor vermelha no alto de sua cabeça; entretanto, tinha uma expressão cansada e mantinha sempre aquela “gota” de baba escorrendo. Do outro lado, um raquítico lutador, de aparência meio humanoide, meio qualquer ser monstruoso, saiu em busca de luta, que começou com o grito da juíza.

- Comece com Karate Chop!
- Evasiva e Razor Leaf.

O lutador correu em direção a Gloom e ao se aproximar fez um movimento de caratê, porém, o pokémon desviou facilmente. Em seguida, girou a cabeça e as suas folhas foram em direção ao adversário, que foi atingido e jogado contra uma árvore. O campo ajudava os impactos a serem mais fortes, já que o pokémon atingido quase sempre seria atingido contra uma árvore, e, certamente, priorizava ainda mais a vantagem da líder.

- Mega Punch! - Wayne começava a se alterar, mostrando sinais de nervosismo. Tinha sofrido só um golpe, mas era sua primeira batalha de ginásio, então estava tenso.
- Sleep Powder. - A líder, no entanto, mostrava uma calma inacreditável.

Machop novamente seguiu em direção ao adversário, com mais um de seus golpes físicos; ele então fechou a mão e acertou um soco no gramíneo, que foi jogado para trás, mas não atingiu nenhuma árvore. Em seguida, ele deu um pulo e começou a rodopiar. Do núcleo da sua flor, uma espécie de pólen amarelado foi caindo sobre o campo, até atingir o lutador, que caiu no chão, dormindo.

- Agora, Acid. - Falou.
- Acorda! - Gritou o jovenzinho.

Gloom mirou sua flor em direção ao oponente que estava dormindo, então, uma espécie de veneno saiu de lá e atingiu Machop, que gemeu alto de dor, mesmo dormindo. Porém, apesar dos gritos do treinador, o pokémon sequer respondia.

- Finalize com Razor Leaf. - A líder tinha uma entonação fria na voz, que chegava até a causar um receio em Wayne, e em Albert, que fazia algumas anotações, sabe-se lá do quê.

O pokémon entediante então deu um pulo não tão alto, em seguida, várias folhas cortantes saíram de sua cabeça e atingiram bem o peito do bicho que dormia. Após receber o golpe violento, o pokémon gemeu alto e só, era o fim, estava nocauteado. Wayne ficou desesperado, já que perdeu um pokémon tão rapidamente, e nem fez cócegas no oponente.

- Certo. - Suspirou forte o protagonista. - Venipede, eu escolho você!

Logo, uma pequena centopeia roxa e verde apareceu radiante e sedenta por batalhas. Apesar de ser apenas um insetinho, possuía uma espécie de couraça ou armadura de veneno, que deixava a parte das costas bem desproporcional em relação à outra parte do bicho.

- Hm... - Analisou a líder. - Muito bem. - Falou, talvez sarcasticamente. - Gloom, Sleep Powder.
- Já que temos esse campo, vamos tirar vantagem dele. - Falou Wayne. - Venipede, esconda-se sob os arbustos, em seguida, Poison Sting!

Gloom começou a rodopiar graciosamente, expelia uma espécie de pólen que saía do núcleo da sua flor. Porém, Venipede foi inteligente e escondeu-se entre alguns matinhos do campo de batalha, em seguida, abriu a boca e mandou várias agulhas de veneno, que atingiram o pokémon chateado, que gritou de dor.

- Razor Leaf. - Por incrível que pareça, a líder não se alterava em nenhum momento.
- Evasiva! - Já o nosso querido amigo... - Rollout!

O pokémon de grama então repetiu o mesmo movimento de anteriormente, arremessando as folhas contra o inseto, que nem esquivou, mas devido a sua dupla resistência ao tipo grama, o golpe praticamente nem fez efeito. Após isso, ele fechou-se como uma bola e começou a rolar, como um rolo compressor, que atingiu Gloom em cheio, jogando-o contra uma árvore, mas o pokémon ainda continuava firme e forte.

- Gloom, Razor Leaf.
- Ela só tem esse golpe para utilizar, mesmo em completa desvantagem, e mesmo assim continua calma. - Falou Albert, muito baixo.
- Falou comigo? - Perguntou Jay, que incrivelmente ouviu um murmúrio do velhote.
- Não. - Escondeu Albert.
- Tá bom então. - Falou a líder, de maneira impaciente.

Logo após isso, o bicho floreado repetiu mais uma vez o movimento de atirar folhas cortantes contra o adversário, que esquivou, e em seguida, seguiu como um rolo compressor, dessa vez mais forte, e atingiu o oponente, todavia não o nocauteando.

A líder demonstrava uma cara de completo desprezo pela luta. Albert anotava tudo aquilo em um caderno. A moça apesar de calma, estava visivelmente cansada daquele combate, o que parecia estranho aos olhos atentos de Albert, que preferiu não dizer nada, apenas observar.

- Sleep Powder.

Dessa vez, porém, o inseto foi mais rápido e violentamente atingiu Gloom, jogando-o longe, e como de se imaginar, nocauteando-o. Entretanto, o mais surpreendente, é que o pokémon, antes de ser debilitado, conseguiu expelir uma espécie de pó amarelo, que caiu sobre Venipede, fazendo-o dormir.

- Mas quê?! - Espantou-se Wayne Jackson.
- Anos de treinamento, Jackson. - Falou a moça. - Certo. - Puxou uma pokébola. - Skiddo, eu escolho você.

Então, uma espécie de bode surgiu. Ele tinha o corpo relativamente pequeno e coberto por folhas, além de uma parte aparentemente composta por pelos, devido à sua cor e possuía um pequeno par de chifres, que colocava um medo em uma Caterpie talvez.

- Take Down. - Ordenou Jay.
- Acorde, Venipede!

O mamífero então pôs a correr contra o oponente e ao se aproximar, atingiu-o em cheio com os seus chifres, o suficiente para fazê-lo gritar de dor, mesmo dormindo. Quer dizer, dormindo até aquele momento, pois ele realmente acordou após o grito de Wayne. Parece aqueles momentos ultra-irrealistas de Yu-Gi-Oh!, quando baixa o santo no protagonista. Entretanto, o bode velho sofreu um certo dano, como era propício do golpe.

- Mas que bosta foi essa? - Reclamou a líder.
- Nossa. - Falou o protagonista, meio decepcionado. - Líder de ginásio falando palavrão?
- Pelo amor. - Suspirou Jay, batendo as mãos contra a testa. - Por que diabos eu tô aqui se eu poderia estar em outro lugar? - Falou consigo mesma.

Jay Wandersen sentiu seu celular vibrar num ritmo frenético no seu bolso. Tirou-o de lá, encarou a tela por cinco segundos. Ficou pensativa. Ignorou a ligação. Voltou para a luta.

- Vamos logo com isso. - Disse. - Skiddo, Take Down.
- Evasiva e Poison Sting!

O animal silvestre então pôs-se novamente a correr, com suas pequenas pernas que o auxiliavam na corrida, então atingiu em cheio o adversário com os seus chifres, porém recuou um pouco e deu um grito meio extravagante com a dor sentida do impacto de seus chifres contra o corpo do oponente; perdia mais um pouco de HP nessa brincadeira. Em sequência, o inseto abriu a sua boca, de lá expeliu várias agulhas de tonalidade púrpura, carregadas com um forte veneno, que atingiram em várias partes do corpo do adversário, fazendo pequenos furos, mas suficientes para fazê-lo gritar de dor. Não tinha sido envenenado, mas o golpe tinha vantagem sobre ele, o que maximizava a dor.

- Skiddo, chega dessa palhaçada! - Gritou pela primeira vez a líder. - Bulldoze!
- Mas que diabos é isso? - Espantou-se. - Poison Sting!

O bode então bateu suas patas no chão, um pequeno tremor atingiu o local, o que acabou fazendo pequenas rachaduras no chão, que ficou num certo desnível, algo que causou, além dos danos, perda de velocidade por parte do Venipede. Porém, o inseto sobreviveu a todos esses percalços e então abriu sua boca, de lá saíram várias agulhas roxas, carregadas de veneno, que atingiram em algumas partes do corpo do mamífero, que recuou um pouco, mas não perdeu muito HP. O que foi mais surpreendente foi ver alguns galhos caindo de uma árvore, bem em cima de Venipede, efeito do Bulldoze de minutos atrás. Não obstante, o pokémon continuou de pé, um pouco mais cansado, mas ainda tinha muita lenha para queimar.

- Bom, muito bom. - Falou a jovem. - Skiddo, Take Down.
- Evasiva e novamente, Poison Sting!

E o animal de grama novamente pôs a se trotar rapidamente, atingindo o oponente com o par de chifres e em seguida, sentindo um pouco de dor. Em seguida, a centopeia repetiu o movimento das agulhas, que penetraram o corpo do bode, que dessa vez gritou bem mais alto, além da desvantagem que tinha ao golpe ele foi envenenado. Deu mais um último suspiro e caiu desmaiado no chão.

- Skiddo está fora de combate. Venipede é o vencedor. - Anunciou a juíza.
- Entrega a insígnia pro Jackson. - Falou. - Preciso fazer algo urgente. - Ela então sumiu.

Wayne então olhava para Albert, que parecia estar esperando receber aquela olhada. Não falaram nada, mas se entenderam. O detetive escreveu mais algo naquele seu caderninho. Realmente, a líder era muito estranha, principalmente com essas saídas repentinas.

- Bem. - Coçou a cabeça meio sem jeito. - Aqui está a sua Flower Badge. - Falou a gorda, entregando uma insígnia em forma de flor.

O garoto a pegou e ficou sem reação, não acreditava naquele momento. Tinha conquistado a sua primeira insígnia em uma luta nem tão emocionante ou boa, mas não sabia o que dizer. Então após um tempo de transe, sentiu Albert tocá-lo, então guardou o objeto no bolso. A dupla, após isso, saiu correndo do ginásio, o que deixou a gorda sem entender nada.

- Wayne, temos uma missão. - Falou Albert.

To be continued...


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Mensagem por Rush Seg 24 Ago 2015 - 11:39

Back is Black, Black is back!

Após anos parece que as fan fics começaram a voltar novamente. Escorre até uma lágrima do meu olho direito vendo essas fan fics ativas. De qualquer modo, fico feliz em vê-lo aqui de volta.

O cap começou com a batalha de ginásio de Wayne. Honestamente eu tinha até esquecido onde eles estavam após todo esse tempo. Tive que dar uma relida nos capítulos anteriores para que eu pudesse entender tudo certinho, mas no final os caps anteriores nem tiveram muita influência, já que este foi mais concentrado na batalha.

Achei a batalha bem simples. Como sempre eu gosto quando o campo de batalha é bem explorado durante as lutas e por isso gostei bastante do capítulo. Como tu sabe que eu adoro escrever batalhas super detalhadas e longas, não deve ser surpresa pra você que eu tenha achado essa batalha curta, ainda mais por ter sido 2x2. Por um momento achei que Wayne fosse perder, já que o Gloom derrotou o Machop sem dificuldades, mas essa virada do Venipede foi incrível.

Essa líder está bem suspeita. Ou ela está lutando contra aqueles bandidos da floresta ou ela está se aliando a eles, mas não irei tirar conclusões precipitadas e irei aguardar para ver o que vai acontecer.

É isso, fico feliz que tenha voltado com a fic e continuarei acompanhando. Aguardo o próximo cap.

Abraço!
Rush
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Frase pessoal : Agora você não tem mais waifu!


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