[GAMEPLAY] DANGAN RONPA: RE - Bem vindos ao mundo da Plastic Beach!

Ele me dá uma cartinha. Nunca tive isso, cara.


- N-nossa! Você é bem... Bem... gostoso.

Vou até a garota espadachim.


- Você vem com a gente, Yukari?

Podia ver que os grupos começavam a ser dividir, alguns que, já há algum tempo, tinham dito que iriam ao aeroporto, alguns ficariam a deriva pela praça, e então tinha o grupo do garoto de cabelo azul, o único daquele grupo que parecia ter uma ligeira ideia sobre o que fazer. Apesar de não querer admitir, preferia ficar sabendo sobre qualquer descoberta, afinal, aquela discussão com o ator primata reduzira consideravelmente as chances deu eu conseguir aliados.
Começava então a segui-los, o grupo deles era composto pelo ator primata, o estranho de cabelos brancos, a garotinha que conversava com o vazio e aquele musculoso de óculos, além, claro, do jovem de QI alto o suficiente para se conversar. Preferi por diversas razões manter-me distante, escondido em uma moita e apenas acompanhando-os o suficiente para não perde-los de vista.

Me aproximo de Rakkan, a parando em seu caminho até a fazenda.


- Por que não vem com a gente? Assim que voltarmos, conserto sua porta. Pode ser?

off: mori desculpa pelos posts meio oocs... mas era meia noite e você sabe.. bem.

Azami fica parada no lugar e reflete sobre o que tinha acabado de presenciar. "Ok, ela quer fazer um rádio e... Acabamos de chegar aqui e ela já pediu um monte de coisa esquisita pra pessoas que ela mal conhece." A líder de gangue balança a cabeça e corre na frente do grupo.


- Ei, você são idiotas? Ela disse que quer fazer um rádio, mas olha as coisas que ela pediu pra vocês buscarem. Ela poderia ser a maldita que prendeu a gente aqui!

- Ah! Tá, Moe, pega a carta pra você! Que susto.

Ando até a líder de gangue.



- Eu sei. Mas é melhor fazer alguma nem que seja só por fazer que ficar parado olhando um pra cara do outro, não? E aí vem com a gente?

Shelly repara que quase todos foram embora, só sobrando no parque ela mesma e o garoto do jaleco. Ela começa a colocar suas ferramentas de volta na sacola e se levanta, encarando o legista.


- Se alguém me procurar, diga que eu estou no hotel.

Tendo dito isso, ela vai andando direto para o hotel. Uma vez chegado lá, ela vai direto para o famigerado corredor e para em frente ao quarto 6. De um dos quatro bolsos de sua gandola, ela puxa a chave e abre a porta.



Ela olha para os dois lados com cuidado, certificando-se de que ninguém a seguiu. Convencida de que ela realmente está sozinha, ela adentra o aposento, fazendo questão de trancar bem a porta atrás dela.