Champion's Adventure

Olá meus amigos e minhas amigas, tudo bem com vocês? One falando e aqui com uma história nova, agora em Johto! Para quem acompanhava a outra (duvido muito) me desculpem, fiquei desativo por séculos nesse site e retornei somente agora...
Botarei em Spoiler a Sinopse, os Personagens(veja somente se quiser, não responsabilizo por spoiler), o Main Post e notas do autor caso precise(com a data).





"O sol saia de trás do horizonte, iluminando devagar a pequena cidade de New Bark. Os primeiros raios de sol em New Bark entravam pela janela aberta de um quarto, afastando a escuridão da noite que acabara de passar. O quarto de paredes brancas como neve com vários posters de inúmeras band boys famosas, o chão de madeira estava com várias roupas largadas desde roupas íntimas até blusas... O quarto estava uma bagunça. A única coisa arrumada era o canto do quarto, onde tinha uma mochila violeta perfeitamente organizada." Era isso que esperava do começo de uma história de jornada, não é? Não está errado, é isso que está acontecendo mesmo, mas claro isso seria aqueles narradores de séries chatos que eu, particularmente, não tenho muita paciência para eles.

– Jenny, querida, acorde! – Minha mãe começou a bater freneticamente na porta do meu quarto. – Rápido, seu amigo já está te esperando! – Droga, Niko!
Levantei da minha cama de solteiro jogando minha coberta no chão, tive de correr pro meu banheiro. Dei uma boa encarada no espelho... Meu rosto estava cheio de meleca, meu cabelo azul, sim azul, estava todo armado e... Bem, já deu para entender que eu não estava no melhor do meu estado. Fiz minha higiene matinal o mais depressa possível, coisas como banho e escovar dentes pros desinformados, e botei minha roupa.

Era uma regata azul escrita "New Bark Town" em prata, um short jeans que ia até a metade das coxas porque estava muito calor no dia e all star vermelho. Sai do meu quarto, descendo as escadas quase saltando e entrei na sala de estar. A televisão da sala estava ligada no Discovery Kids, minha mãe estava sentada no sofá conversando com Niko...
Niko, ou Nikolas Carter, é meu melhor amigo e é meu vizinho também. Somos assim desde que eu me conheço por gente e ele é muito diferente de mim no sentido "maduro". Ele tem cabelo preto, olhos azuis... É mais bonito que muito moleque que se acha.

– Jenny, eu disse para você estar na porta da sua casa às oito horas... Agora são nove! – Niko falava com um modo autoritário, mas continuava calmo. Era estranho, mas funcionava bem.

– Desculpa Niko, eu dormi tarde ontem... – Falei coçando a nuca envergonhada pela minha falta de compromisso.

– Tudo bem... Vamos logo, temos que ir ver o professor Elm. – E, agora que reparei, ele já estava vestido para a jornada.
Chegamos bem rápido no laboratório do professor, Niko estava com seu jeito de bom moço de sempre... O que era bom, de vez em quando. Niko e eu sempre sonhamos que a gente seríamos mestres Pokémon, não importasse o que acontecesse cada um ajudaria o outro. E aqui estamos nós, aos quatorze, dentro do laboratório do grande professor Elm!

Ah, infelizmente, a Liga Pokémon tinha feito uma nova mudança de que os treinadores poderiam sair de casa somente aos quatorze. Idiota? Um pouco.

– Bom dia, professor Elm. – Eu falei, me curvando em respeito. Niko fez o mesmo.

– Vocês devem ser os treinadores que faltavam, por favor, se aproximem. – O professor Elm, mais magro que eu via na televisão, nos chamou com um gesto de mão. Aproximamos-nos como ele pediu.

– Que novidade, a House se atrasar... – Maldito, ele está aqui?! – E como sempre, o fiel escudeiro atrás. – O garoto de cabelo louro com olho verde disse com sarcasmo na voz. Esse daí é meu maior inimigo... Danny Yegar.

– Cale a boca, loira oxigenada! – O respondi irritada. Esse idiota me estressa muito fácil!

– Vocês dois, se controlem! – Pediu o professor. – Melhor escolherem logo os Pokémon, Danny já pegou um.

Niko, sem dizer nada, pegou uma Pokébola com o símbolo de uma folha... Ele escolheu uma Chikorita então.

– Vou pegar o Cyndaquil! – Falei pegando a última Pokébola.

– Err... Infelizmente, Jennifer, Danny já escolheu o Cyndaquil. – Elm falou para mim, coçando a nuca. – Só sobrou esse, o Totodile.

– O-O quê? Yegar, você pegou ele de propósito! – Acusei quase jogando minha Pokébola nele.

– A culpa é sua por chegar atrasada. – Ele falou sorrindo de canto.

– Não importa, o meu Pokémon vai ser muito melhor que o seu!

– É um desafio?  – Danny pegou sua Pokébola.

– Esperem! Vão batalhar longe daqui. Não quero bagunça no meu laboratório. – O professor deu uma Pokédex e cinco Pokébolas para cada um de nós, porém o mais legal era que tinham cores diferentes: do Niko era verde, o meu era um azul claro e o de Danny era vermelho.

– Tudo bem, professor... Desculpe pelos dois. – Niko disse como fosse nosso responsável. Ele pegou meu braço e, literalmente, me arrastou pra fora do laboratório.

– Ei, para!

– Vai buscar suas coisas Jenny, me encontre no início da rota 29. Sem se atrasar dessa vez! – Ele pediu, ou melhor, mandou.

– Tá bem Niko, que saco. – Como ele me pediu, voltei para casa.

E foi assim que começou a minha história... Pegando meu Totodile, que ainda não o vi, com meu rival escolhendo o Pokémon que eu tanto queria e meu melhor amigo, uma Chikorita.

Hey, tudo bem? Outro projeto iniciado aqui na área haha Gosto de coisas que acabaram de começar porque posso ler logo do início.

Enfim, eu gosto de Johto. Acho um continente super legal e muito independente dos outros. Não faltou nada e nem ficou deixando a desejar nada e dando expectativa de mais coisas. Parabéns pela escolha, mesmo.

Eu gostei do modo como você descreveu a Jenny e o Niko. Deu para ter uma descrição detalhada dos dois. O rival foi bem escrotinho mesmo, apesar de parecer meio clichê em relação aos jogos mesmo

Nway, vai ser clichê mesmo pelo que você disse mas como eu morro de amores por Johto e Sinnoh vai ser um clichê gostosinho de ler <33 Eu particularmente opto por não usar pokémons de gerações seguintes nas minhas histórias (tanto que na minha fic, Battle Frontier, pokémons de Unova e Kalos são coisa rara de se ver, embora ambas estejam de fato "presentes" na história) mas fica a seu critério.

Uma coisa que eu queria salientar é que seria interessante você descrever todos os personagens e um pouco mais detalhadamente os locais, como a casa da Jenny (apesar do quarto ter sido bem descrito pela bagunça e tal) e o laboratório do professor Elm como o professor Elm em si, mesmo que ele já seja conhecido.

Enfim, curti bastante. Vamos ver como esse clichê vai se desenrolar. Boa sorte!

Bom, vamos lá.

A história é bem simples, então não tenho muito o que falar. Eu gosto de histórinhas clichês, mas também acho legal quando o autor coloca algo "diferente" na história dele, mas enfim. De toda forma, achei interessante o fato de só pessoas com pelo menos 14 anos possam sair em jornada, pois como eu costumo dizer: eu acho extremamente ridículo crianças de 10 anos saindo por aí, mas enfim.

Bem, eu tenho que dizer que os dois personagens principais foram bem legaizinhos. A menina toda rebelde, bagunceira e atrasada, e o moleque todo certinho, responsável. Gostei da forma como foi desenvolvido isso e também da "quebra de paradigmas" que você fez. Mas o rival não gostei não, não pelo fato de ser esnobe, mas pelo fato de ser um rival como qualquer outro, que só fica xingando e falando bosta, mas enfim, vamos esperar.

Não sei se a narração será toda a fic em primeira pessoa, mas nesse capítulo é até "passável", mas concordo com o Kirkos que é bom você descrever um pouco os ambientes onde os personagens estão, para que possamos compreender mais ou menos o ambiente da história. Enfim, só tente dar uma melhoradinha básica quanto a isso.

No geral, gostei da fic e da história, apesar de não poder dizer muito.

Então, é só e boa sorte com a fic.

Hey! Beleza?
Eu gostei do prólogo principalmente porque sou genwunner as duas primeiras gens são minhas preferidas. Adorei o fato da fic ser de jornada, precisamos de mais fics assim no fórum. Ou não.

Esse Danny é mó escrotinho, hein? Ele é o tipo de cara que eu com 14 gostaria de dar um soco na cara. Eu acho que você devia dar uma personalidade mais original pra ele, porque ao menos até agora ele não me mostrou nada de diferente dos outros milhões de rivais que costumo ver em fics. Mas ele me fez sentir algo (desprezo) e isso é muito bom. O papel de uma fic é fazer a gente sentir algo pelos personagens e suas histórias.

Eu gostei da protagonista. Gosto muito de personagens femininas que não são aquele tipo frágil, que só tem Polémons fofos e quer ser coordenadora. Não gostei muito do Niko, aliás, eu tenho fic que também tem um personagem com esse nome xD
Não gostei muito dele por ele ser todo certinho, mas eu imagino que você irá trabalhar a personalidade dele mais pra frente.

Não tem muito o que falar. É só o prólogo. Espero pelo primeiro capítulo pra ver se vou acompanhar!

Oi tudo bem com vocês? One falando! Prólogo postado e fiquei muito surpreso por ter 3 comentários até rápido, por isso estou postando já. Terei o prazo de postar entre um a cinco dias - normalmente, as vezes eu posso demorar mais por problemas - é só isso. Agora os comentários...!

Comentários!:

Rumo a Cherrygrove!

Anteriormente, no último capítulo, vimos que Jenny acabou de ganhar seu primeiro Pokémon: Totodile. Querendo um Cyndaquil, a mesma ficou decepcionada ao ganhar o Pokémon jacaré, mas era o que tinha naquele momento. Niko ficou com uma Chikorita e não reclamou, e ele mesmo teve de afastar a amiga do rival... Enquanto Danny, rindo da reação de Jenny, ficou com o Cyndaquil. O que irá acontecer agora, no início da Rota 29?!

Na saída da cidade de New Bark Town, um garoto de cabelos negros de olhos azulados olhava a cada minuto seu relógio de pulso esperando a chegada de Jenny e a Chikorita estava apoiada na panturrilha do treinador. Ao seu lado, outro garoto dessa vez de cabelos loiros usando uma camisa com o desenho de uma Master Ball no centro da camisa como a estampa principal estava ao seu lado, com o pequeno Cyndaquil em sua cabeça.

– E como sempre, a Jenny está atrasada... – Comentou Danny, suspirante enquanto olhava sua Pokédex vermelha.

Assim que o loiro comentou sobre a garota, a mesma vinha correndo com o seu Totodile a seguindo desajeitado. Quando chegou perto dos dois rapazes, tirou alguns segundos pra descansar e respirar.

– Desculpe a demora... – Ela estava transpirando, mesmo usando regata e shortinho. O sol estava rachando.

– Tudo bem, era de se esperar de você. – O rival falou com um sorriso que Jenny não percebeu, puxando Niko para entrar na Rota.

– Ei, me esperem!

Os três adolescentes andavam olhando encantados a natureza e os Pokémon a volta deles. Totodile, um pouco hiperativo e bastante amigável, puxava uma conversa com o Pokémon de fogo Cyndaquil que, tímido que só, respondia só de vez em quando e a Chikorita parecia não gostar muito da hiperatividade do crocodilo ficando colada ao treinador.

– Nós vamos viajar juntos mesmo? – Jenny perguntou duvidosa. Não tinha nada contra Niko, aliás preferia viajar com o garoto, mas já Danny... Os dois, desde os dois anos, nunca se deram bem.

– Eu não. – Falou Danny olhando em volta procurando algum Pokémon interessante. – Vamos nos separar em Cherrygrove.

– Graças a Arceus! – Comentou Jenny levantando as mãos pro alto.

Totodile olhou para a sua treinadora e pulou na mesma, obrigando Jenny a segurar ele com os braços. O Pokémon balançava sua calda freneticamente enquanto apontava para a esquerda, como se algo o incomodasse... Chikorita e Cyndaquil fizeram o mesmo.

– Acho melhor nós darmos uma olhada. Vamos! – Niko foi o primeiro a ir na direção apontada, entrando em alguns arbustos e viram algo incrível.

Um enorme besouro azul com seu chifre apontado para outro Pokémon parecia irritado. O tal Pokémon era algo como um rinoceronte enorme, cheio de placas ósseas com uma enorme crosta nas costas que pareciam ser feitas metal e com seu chifre curto no nariz parecia disputar território com o besouro.

– U-Um Rhyhorn, na Rota 29?! – Niko pareceu surpreso, sacando sua Pokédex verde e apontando a câmera para o rinoceronte e logo escutando sua voz metálica.

Rhyhorn, o Pokémon Espinho. Seus ossos são mil vezes mais duros que as de um humano, por isso pode destruir edifícios com seu corpo; porém em contra-partida tem um cérebro pequeno.

– Aquilo é um Heracross mesmo? – Os outros dois treinadores apontaram sua Pokédex, cada uma com sua cor respectiva: azul e vermelho.

Heracross, o Pokémon Único Chifre. Heracross é normalmente dócil, mas se perturbado, pode perseguir seus inimigos com seu chifre e o arremessar eles.

– Isso é com certeza uma batalha de gigantes... – Danny falou olhando pro Cyndaquil.

– Não podemos deixar essa batalha acontecer, vai machucar muito cada um deles! – Niko falou olhando Danny.

– Eu pego o inseto, você pega o rinoceronte! – Danny saiu do arbusto junto a Niko, com seus Pokémon.

– E eu fiquei sem nenhum... – Suspirou Jenny só olhando-os.

Rhyhorn e Heracross encararam os dois treinadores. O inseto foi mais esperto e ficou parado para pensar, porém o rinoceronte avançou contra Niko sem hesitar com um furioso Horn Attack.

– Chikorita use o Razor Leaf! – O treinador de vestimenta negra comandou e a Chikorita disparou inúmeras folhas giratórias do topo de sua cabeça.

O ataque foi super efetivo duplamente, derrubando o Rhyhorn. Niko já esperava que venceria rápido por ser um Rock/Ground, porém o Rhyhorn levantou-se outra vez furioso.

– O quê?! – Niko pensou um pouco. – Chikorita, Razor Leaf outra v–

O treinador foi interrompido quando Rhyhorn atingiu um Fury Attack em cheio na Chikorita, que nem sequer teve tempo de reação. Rhyhorn tinha se movido rápido demais.

– Cyndaquil, Ember! – Enquanto isso, Danny tentava a todo custo fazer um ataque de fogo atingir o inseto.

Heracross tinha uma vitalidade assustadora desviando das fagulhas flamejantes sem dificuldades.

– Vocês tem a vantagem de tipo, tem que ganhar logo! – Jenny tentou dar uma incentivada.

– Vamos com o Tackle, Cyndaquil!

O rato de fogo avançou correndo contra o besouro balançando seu pequeno corpo de meio metro, porém o chifre ganhou um brilho prateado e Heracross abriu suas asas voando contra Cyndaquil.

– Agora, Ember! – Danny fechou a mão em um punho, extasiado.

Cyndaquil lançou seu ataque que atingiu o Heracross antes dele finalizar o Horn Attack, e ainda por cima Cyndaquil conseguiu atingir seu Tackle. Heracross recuou atordoado bastante ferido.

– Chikorita, finalize com tudo agora! – Niko deu um último comando, e assim Chikorita conseguiu finalmente derrubar o teoricamente grande Rhyhorn. – Vai Pokébola! – Disseram os dois juntos.

As esferas bicolores atingiram cada Pokémon, os sugando para dentro com um raio vermelho. Os dispositivos de captura balançavam de um lado para o outro, e a atenção e tensão dos três estava aumentando a cada balanço. E, por fim, as esferas pararem.

– Conseguimos! – Gritaram os dois garotos.

– Parabéns, a vocês doi– digo, a você Niko! – Jenny deu um abraço no amigo de cabelo preto.

– Puxa saco. – Danny comentou com um riso pegando a Pokébola do seu mais novo Pokémon.

Os dois garotos tiveram de retroceder seus iniciais, eles estavam cansados demais pra continuarem a andar por conta. Jenny se aproximou de seu Totodile, perguntando:

– Como sabia que estava tendo uma briga aqui? – O crocodilo azul fez alguns gestos, que ninguém entendeu. – Deixa para lá... Vamos continuar, vamos chegar a Cherrygrove em trinta minutos!

O trio New Bark continuou andando, com algumas distrações por parte de Jenny e Danny pelas brigas constantes... Porém, algo que eles deixaram passar, os atrapalharia no futuro.

Um homem estava sentado no grosso galho de um carvalho, ainda sem acreditar no que houve ali. O homem estava com um capuz na cabeça e uma capa marrom que esvoaçava com o vento fraco do dia e, na camisa negra, um grande R cor de vinho estampado.

– Apareceram esses moleques e atrapalharam a pesquisa de campo... Rhy e Cross foram capturados, senhor. – O homem falava em um walkie-talkie com a expressão morta. – Mas devo dar um crédito a eles, não foram de todo ruins... Devem ser os novos treinadores de New Bark. – O walkie-talkie soltou alguns sons que era difícil decifrar pela má qualidade do sinal. – Sim, senhor.

O homem guardou o aparelho de comunicação olhando por onde os três adolescentes saíram e sorriu maldosamente.

Hey, One! Posso te chamar assim?
Logo de cara fiquei surpreso, pois imaginei que o primeiro capítulo ainda seria uma narração de primeira pessoa, na visão da Jenny. E agora que percebi: Cabelos azuis, o nome Jenny? Seria ela da família das oficiais Jennys? Achei genial uma treinadora dessa família, pois quebra o estigma de todas as Jennys serem policiais. Eu pensei em algo parecido, mas com as Joys.

É, mudei um pouco minha opinião sobre o Danny. Ele é um escrotinho, mas é mais por causa da rivalidade desde bebês. Algumas pessoas tem uma aversão natural à outras. Ou seria essa aversão toda pra esconder um amor escondido? Talvez nunca saberemos.

Eu gostei e achei meio bizarro mesmo eles terem capturado Pokémons tão OPs assim logo no começo. Mas depois você explicou que se tratava de uma pesquisa feita por um Rocket. Mas que cara burro, hein? Esqueceu de capturar os bichos antes de soltar eles pra brigar xD

Eu imagino que esse Rhyhorn vai dar um pau no Falkner, mas o Heracross? Acho difícil, porque vai tomar 4x xD

Eu vou acompanhar a fic. Aguardo ansiosamente pelo próximo capítulo.

Bom, vamos lá.

Eu gostei desse capítulo, foi bem legal e interessante. Foi bem uma coisa bem fora do comum um capítulo com captura logo no segundo capítulo. Na verdade, é até comum, mas não a captura de terceiros, geralmente é o protagonista capturando Pidgeys, Caterpies, etc. Mas enfim.

De toda forma, eu não gostei das capturas deles =/. Sério, tipo, eu gostei deles terem capturado dois pokémons fortes, mas não gostei do jeito como isso aconteceu. Sério? Primeira batalha de Chikorita e Cyndaquil contra um Rhyhorn e um Heracross muito fortes e mesmo assim eles ganham? Sei não, cara, não tá muito bem contada essa história.

Mas eu achei interessante você ter melhorado a personalidade do Danny, pois tava bem escrotão mesmo. Agora, ele tá bem melhorzinho, apesar de não ser tão fã dele. De toda forma, você mostrou que se tratava de uma rixa de criança mesmo, como disse o Tsurugi. O problema é saber porque eles têm essa rixa, mas enfim.

Não lembro se foi dito no prólogo, mas não sei se o Niko vai ser treinador também. Se ele não for, é até um "desperdício" vê-lo com um pokémon como o Rhyhorn, enquanto a Jenny só tem o Totodile huahuah, zuera. Mas o Rhyhorn será bem útil nos 3 primeiros gyms.

Enfim, é só e boa sorte com a fic.